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1 MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO RIO GRANDE DO NORTE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECLTE.(S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE RECLDO.(A/S) :PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO DECISÃO MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO. INSCRIÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIAFI/CAUC/CADIN. MEDIDA LIMINAR DEFERIDA. PROVIDÊNCIAS PROCESSUAIS. Relatório 1. Reclamação, com requerimento de medida liminar, ajuizada pelo Estado do Rio Grande do Norte, em , contra o Procurador-chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Rio Grande do Norte por desrespeito à liminar deferida na Ação Cível Originária n /RN, confirmada pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em O caso 2. Em , o Estado do Rio Grande do Norte ajuizou a Ação Cível Originária n /RN, com pedido de medida liminar, contra a União, objetivando declaração de nulidade de sua inscrição como inadimplente no Sistema Integrado da Administração Financeira Siafi,

2 no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias Cauc e no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal Cadin. Na Ação Cível Originária n , o Estado do Rio Grande do Norte requereu tutela liminar inaudita altera parte para determinar à requerida União, sob pena de multa diária a ser fixada por Vossa Excelência, que retire, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, do sistema SIAFI(CADIN)/CAUC a restrição cadastral que pesa sobre o CNPJ e o nome da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Estado do Rio Grande do Norte, relativamente às autuações perpetradas pela DRT/MTb constantes dos autos de números e , e que ensejaram inclusive a inscrição em Dívida Ativa da União, desconsiderando-as para todos os efeitos legais, inclusive, para fins de realização das transferências voluntárias, das operações de crédito externo e interno e das concessões de garantias nos empréstimos internos e internacionais do Autor. Em , deferi a medida liminar na Ação Cível Originária n , para suspender os efeitos das inscrições do Estado do Rio Grande do Norte como inadimplente no Sistema Integrado da Administração Financeira Siafi, no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias Cauc e no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal Cadin, no que se refere às autuações promovidas pela Delegacia Regional do Trabalho (ns e ). Contra essa decisão a União interpôs agravo regimental, desprovido pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal. Em , declarei saneada a Ação Cível Originária n /RN e determinei vista ao Procurador-Geral da República. Em , o Estado do Rio Grande do Norte ajuizou ação cautelar incidental à Ação Cível Originária n , com pedido de medida liminar, objetivando fossem suspensos os efeitos de sua inscrição 2

3 como inadimplente no Sistema Integrado da Administração Financeira Siafi, no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias Cauc e no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal Cadin, além da expedição de certidão conjunta positiva com efeito de negativa em favor da Secretaria Estadual de Educação. Em , determinei a intimação da União para manifestar-se sobre a ação e comprovar o cumprimento da liminar deferida na Ação Cível Originária n /RN. A União prestou as seguintes informações: Verifica-se que as informações sobre o cumprimento da liminar deferida na Ação Cível Originária n 1.803/DF, ajuizada pelo Estado do Rio Grande do Norte em face da União, já foram objeto da Nota n 1198/2011/PGFN/CASTF (doc. em anexo), através da qual se observou que, com a finalidade de dar cumprimento à decisão, o Procurador-Chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Rio Grande do Norte, Dr. Lupércio Camargo Severo de Macedo, considerando os limites das atribuições da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), encaminhou a esta Coordenação de Atuação Judicial perante o Supremo Tribunal Federal (CASTF/PGFN) mensagem eletrônica, de 7 de outubro de 2011, com o seguinte teor: Tendo em vista os termos da liminar deferida pela Ministra Cármen Lúcia na Medida Cautelar na ACO n RN (Diário Oficial de 07/10/2011), comunico que nesta data foram suspensos os registros do CNPJ S04/000U94 (Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do RN SEEC) no CADIN, já que as únicas inscrições ativas no SIDA são as que foram originadas dos autos de infração DRT números e Como não foi determinada a suspensão da exigibilidade do crédito em cobrança, não foram feitas alteração na situação da inscrição na base do SIDA (destacou-se). 4. Ademais, observou-se, na referida Nota, que a mensagem 3

4 eletrônica acima transcrita também foi encaminhada ao conhecimento da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para a adoção das providências cabíveis. Em resposta à referida mensagem, o Subsecretário do Tesouro Nacional, Dr. Eduardo Coutinho Guerra, enviou a esta Coordenação o Memorando n 58/2011/COINT/SURIN/STN/MF-DE, de 25 de outubro de 2011 (devidamente anexado à Nota mencionada e enviado à SGCT-AGU). ( ) 6. Destaque-se que, na presente oportunidade, esta PGFN instou mais uma vez a Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Rio Grande do Norte (PFN/RN), órgão responsável pela inscrição e gestão dos créditos sob exame na ação acima epigrafada, para que este prestasse informações sobre os termos em que cumprida a liminar proferida na ACO Em resposta, foi enviada mensagem eletrônica (documento em anexo), através da qual o Procurador-Chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Rio Grande do Norte reiterou o entendimento daquele órgão fazendário, no sentido de que a liminar deferida na ACO "não autorizou a suspensão da exigibilidade dos aludidos créditos", razão pela qual "a PFN/RN se limitou a suspender o registro do CADIN decorrente das aludidas inscrições em Dívida Ativa da União (segue em anexo a tela do CADIN revelando que a identificação da parte demandante está 'suspenso' em aludido cadastro desde 2011) (grifos nossos, doc. 4). Em , o Estado do Rio Grande do Norte requereu a desistência da Ação Cautelar Incidental n , objeto de homologação em É contra o não cumprimento da decisão que deferiu a medida liminar na ACO 1.803/RN que se ajuíza a presente reclamação. 3. O Reclamante relata que em que pese a União tenha sido notificada por diversas vezes a respeito da liminar deferida no bojo da ACO 1803, persiste o registro do nome do Estado no CAUC (doc. anexo), em razão da autoridade reclamada entender que como tal decisum não autorizou a suspensão da 4

5 exigibilidade dos aludidos créditos, a PFN/RN se limitou a suspender o registro no CADIN decorrente das aludidas inscrições em Dívida Ativa da União. Informa que a autoridade reclamada entende que cumpriu rigorosamente a decisão judicial no tocante ao CADIN em decorrência das inscrições em Dívida Ativa alcançadas pela decisão judicial. Não houve alteração na exigibilidade das inscrições identificadas em Dívida Ativa da União, dado que a decisão judicial noticiada a PFN/RN não autorizava aludida providência. Sustenta que tal entendimento da autoridade reclamada é que vem mantendo o nome do Estado negativado no CAUC, pois somente a Procuradoria da Fazenda Nacional do Rio Grande do Norte detém competência para promover alterações na base de dados do Sistema Informatizado da Dívida Ativa SIDA. Argumenta que se a suspensão da exigibilidade dos créditos não tributários questionados na ACO 1803 representa conditio sine qua non para a retirada do nome do CAUC do nome do Reclamante, deve a autoridade reclamada levar a efeito tal suspensão como medida burocrática indispensável ao fiel cumprimento da liminar e não interpretar literal e restritivamente o seu comando, criando obstáculos inexistentes à sua execução. Pondera que tal quadro de coisas vem impedindo, conforme dito, o suplicante de obter os recursos indispensáveis à implementação das ações destinadas ao atendimento das necessidades básicas da população do Estado do Rio Grande do Norte, num total de quase R$ 700 milhões de reais (doc. anexo), porquanto há restrições ao CNPJ da Secretaria de Estado da Educação do Estado do Rio Grande do Norte, na Dívida Ativa da União, relativamente aos créditos não tributário decorrentes das autuações efetivadas pela Delegacia do Trabalho do RN, créditos estes que se encontram sub judice, no bojo da ACO 1803; daí o receio do Estado de que possam advir para o mesmo danos de incerta e impossível reparação. Acrescenta que a autoridade reclamada é confessa quanto a retirada do 5

6 nome do Reclamante apenas do CADIN, persistindo a negativação no CAUC, em decorrência a manutenção da exigibilidade dos créditos buscados. Assevera estarem presentes os requisitos para o deferimento da medida liminar pleiteada: Não há espaço para que a PGFN mantenha o Reclamante na sua Dívida Ativa e, consequentemente, no CAUC, cuidando-se de ação de direito material que se reveste de inequívoca ilegalidade, pois os créditos não tributários subjacentes não são exigíveis, haja vista pender sobre os mesmos discussão que ora é travada, no bojo da ACO 1.803, não havendo dúvidas, portanto, acerca do fumus boni iuris, necessário ao deferimento da liminar abaixo postulada. Por fim, no que toca ao periculum in mora, cumpre destacar que o Reclamante continua inscrito na Dívida Ativa da requerida e, via de consequência, no CAUC e, desta forma, encontra-se impossibilitado de firmar transações financeiras com a própria requerida e com instituições de crédito nacionais e internacionais. Ademais, a restrição imposta contra o Autor importa na paralisação de suas vitais operações financeiras indispensáveis para a consecução de suas políticas públicas em prol da coletividade, entremostrando-se evidente a iniquidade da medida. Num juízo de proporcionalidade em sentido estrito, a restrição imposta contra o Reclamante não atende ao critério da justa medida, precisamente porque dela resulta inequivocamente uma intolerável sobrecarga para o Estado e sua população. Requer medida liminar para determinar à autoridade reclamada que retire o registro que pesa sobre o CNPJ da Secretaria da Educação do Estado de n / do CAUC no item 1.1 relativo à Regularidade quanto a Tributos e Contribuições Federais e à Dívida Ativa da União, mediante a suspensão da exigibilidade das inscrições em dívida ativa da requerida de n e , baseadas nos autos de infração/drt/rn n e , já que se trata de procedimento necessário para o fiel e integral cumprimento da liminar deferida 6

7 no bojo da ACO Pede seja julgada procedente a presente Reclamação para confirmar a liminar requestada, acaso deferida, e determinar aquela, em definitivo, que retire o registro que pesa sobre o CNPJ da Secretaria da Educação do Estado de n / do CAUC no item 1.1 relativo à Regularidade quanto a Tributos e Contribuições Federais e à Dívida Ativa da União, relativamente às inscrições em dívida ativa de n e , mediante a suspensão da exigibilidade dos créditos subjacentes (grifos nossos). Analisada a matéria posta à apreciação, DECIDO. 4. O que se põe em foco na presente reclamação é saber se o Procurador-chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Rio Grande do Norte teria descumprido a liminar deferida na Ação Cível Originária n /RN, confirmada pelo Plenário deste Supremo Tribunal Federal, em Em , deferi a medida liminar na Ação Cível Originária n , para suspender os efeitos das inscrições do Estado do Rio Grande do Norte como inadimplente no Sistema Integrado da Administração Financeira Siafi, no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias Cauc e no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal Cadin, no que se refere às autuações promovidas pela Delegacia Regional do Trabalho (ns e ). 6. Consta dos autos ter o Procurador-Chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Rio Grande do Norte asseverado que a liminar deferida na ACO "não autorizou a suspensão da exigibilidade dos aludidos créditos", razão pela qual "a PFN/RN se limitou a suspender o registro do CADIN decorrente das aludidas inscrições em Dívida Ativa da União (segue em anexo a tela do CADIN revelando que a identificação da parte demandante está 'suspenso' em aludido cadastro desde 2011). 7

8 Diferentemente do alegado pelo Procurador-Chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Rio Grande do Norte, a manutenção da exigibilidade do crédito inviabilizaria a expedição de certidão positiva com efeitos de negativa, referente às autuações promovidas pela Delegacia Regional do Trabalho (ns e ), cuja validade ainda se discute naquela Ação Cível Originária. Tal medida constitui óbice ao recebimento de transferências pelo Estado do Rio Grande do Norte, impedindo-o de firmar novos acordos de cooperação, convênios e operações de crédito com a União, tornando inócua a medida liminar deferida. 7. Ademais, este Supremo Tribunal tem reconhecido a ocorrência de conflito federativo em situações nas quais, valendo-se de registros de supostas inadimplências dos Estados no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias - Cauc, a União impossibilita sejam recebidos repasses de verbas e sejam firmados acordos de cooperação, convênios e operações de crédito entre esses Estados e entidades federais. Nesses casos, presentes os requisitos legais, os Ministros deste Supremo Tribunal têm deferido medida liminar para suspender a inscrição de inadimplência e permitir a obtenção de certidão positiva com efeitos de negativa, de modo que a entidade federada possa continuar com seus compromissos de administração, sem sacrificar os cidadãos do Estado. No julgamento da Ação Cautelar n MC-Ref/MA, de minha relatoria, o Plenário deste Supremo Tribunal decidiu: AÇÃO CAUTELAR. INSCRIÇÃO DE ESTADO-MEMBRO NO CADASTRO ÚNICO DE EXIGÊNCIAS PARA TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - CAUC. ÓBICE AO REPASSE DE VERBAS E À CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS. 8

9 CONVÊNIO N CELEBRADO COM O I COMANDO AÉREO REGIONAL. ESTADO DO MARANHÃO. SUSPENSÃO DO REGISTRO DE INADIMPLÊNCIA. MEDIDA LIMINAR DEFERIDA. REFERENDO. 1. O Supremo Tribunal Federal tem reconhecido a ocorrência de conflito federativo em situações nas quais a União, valendo-se de registros de supostas inadimplências dos Estados no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias CAUC, impossibilita o repasse de verbas federais e a celebração de convênios. 2. O registro da entidade federada, por suposta inadimplência, nesse cadastro federal pode sujeitá-la a efeitos gravosos, com desdobramentos para a transferência de recursos. 3. Em cognição primária e precária, estão presentes a fumaça do bom direito e o perigo da demora. 4. Medida liminar referendada (DJ , grifos nossos). No mesmo sentido, os seguintes acórdãos, de minha relatoria: ACO AgR/DF, Plenário, acórdão pendente de publicação; AC MC- Ref/DF, Primeira Turma, acórdão pendente de publicação; AC MC- Ref/PI, Plenário, DJ e AC MC-Ref/PI, Plenário, DJ Nesta análise inicial e provisória, tem-se que o Procurador-chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Rio Grande do Norte desrespeitou a autoridade da decisão proferida por este Supremo Tribunal Federal na Ação Cível Originária n Enquanto persistirem os efeitos da liminar deferida e não julgado o mérito naquela Ação, o Estado do Rio Grande do Norte não pode ser considerado inadimplente para quaisquer fins, em relação às autuações promovidas pela Delegacia Regional do Trabalho expressamente mencionadas na decisão. 9. Pelo exposto, sem prejuízo de reapreciação da matéria, defiro a medida liminar para determinar o cumprimento imediato da decisão liminar deferida na Ação Cível Originária n , suspendendo a 9

10 exigibilidade das inscrições em dívida ativa n e da Secretaria Estadual de Educação, referente às autuações promovidas pela Delegacia Regional do Trabalho (ns e ). fax. Comunique-se esta decisão com urgência à União, até mesmo por 10. Requisitem-se informações à autoridade reclamada (art. 14, inc. I, da Lei n /1990 e art. 157 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). 11. Na sequência, vista ao Procurador-Geral da República (art. 16 da Lei n /1990 e art. 160 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 2 de setembro de Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora 10

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