Rotinas da Fiscalização Tributária e do Lançamento Fiscal Márcia Zilá Longen
|
|
- Regina Bergmann Bentes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rotinas da Fiscalização Tributária e do Lançamento Fiscal Márcia Zilá Longen 9º Congresso Catarinense de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais FECAM Florianópolis/SC - Maio/2013
2 Fiscalização Tributária Rotinas burocráticas X Rotinas de gestão
3 Fiscalização Tributária POR QUÊ? PARA QUÊ?
4 Recursos financeiros x demandas sociais saúde, educação básica, segurança e até a inclusão digital Captação e administração dos recursos Implica na instituição de obrigações tributárias, cujo cumprimento deve ser acompanhado pela AT.
5 Conjunto de ações e atividades que visam garantir o cumprimento das obrigações tributárias pelos contribuintes, que se expressa principalmente com uma presença fiscal atuante visando:
6 a) facilitação direta do cumprimento das obrigações - ações orientadoras e preventivas; b) construção e manutenção de uma forte percepção de risco sobre os contribuintes faltosos - ações repressivas eficientes contra fraudes e sonegação; c) complementarmente, dar efetividade ao poder impositivo do fisco com um ágil tratamento do contencioso administrativo-fiscal e da cobrança administrativa ou judicial do CT.
7 melhora permanente da receita tributária municipal justiça tributária reduzir a sensação de impunidade (exigência do tributo e penalidades) aumentando o nível de cumprimento voluntário responsabilização penal - evasão tributária
8 Sustentação das ações da AT: 1. legislação tributária 2. conjunto integrado de sistemas de informação (cadastrais e econômicofiscais) 3. novas tecnologias NFS-e declarações eletrônicas
9 PASSADO Repressiva Isolado Auditar Passado HOJE/FUTURO Preventiva Integrado Presente / Projetar Futuro Estabelecimento Empresa Conferência Manual Auditoria Eletrônica Poucas Fontes Múltiplas Fontes Amostragem 100% das Operações Provas em Papel Provas Eletrônicas Fiscalização em Loco Fiscalização à Distância Generalista Especialista Fonte: CARTILHA SPED BRASIL
10 Então, em que consiste efetivamente a atuação da AT ou FT? Quais as atividades a serem desenvolvidas?
11 Grande desafio: Zelar pelo exercício da competência tributária municipal
12 Competência: 1. I P T U 2. I S S Q N 3. I T B I 4. Taxas de Polícia 5. Taxas de Serviços 6. Contribuição de Melhoria 7. COSIP.
13 Exercício competência tributária = poder-dever Pressuposto de responsabilidade na gestão fiscal - Art. 11 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101, de 2000) instituição, previsão e efetiva arrecadação
14 Instituídos mediante lei; Previstos na lei orçamentária anual; Lançados e cobrados corretamente (fiscalizar e arrecadar).
15 Requisitos da Lei tributária: Prever todos os aspectos do fato gerador (material, espacial, temporal, quantitativo, pessoal) Harmonizar-se: Constituição Federal + Normas Gerais + Constituição Estados + Lei Orgânica.
16 Compete à legislação tributária municipal: Instituir os tributos de competência municipal, prevendo as hipóteses de incidência, os fatos geradores, o nascimento da obrigação tributária e do crédito tributário decorrente. Estabelecer as obrigações instrumentais ou acessórias. Regular a forma e o prazo para o cumprimento das obrigações tributárias.
17 Compete à legislação tributária municipal: Disciplinar: o procedimento fiscal, a competência e os poderes dos fiscais tributários; o contencioso: os recursos, a competência decisão, os prazos e os efeitos das decisões; o tratamento do crédito tributário, sua inscrição em dívida ativa e os procedimentos de cobrança.
18 Lançamento dos tributos Compete exclusivamente à autoridade administrativa (Fisco ou Administração Tributária) constituir crédito tributário pelo lançamento, onde deverá: Verificar o fato gerador da obrigação tributária; Identificar o sujeito passivo; Determinar a matéria tributável; Calcular o montante do tributo devido, Propor a aplicação da penalidade cabível.
19 Ações do procedimento fiscal Análise de Informações Fiscais (cadastro, declarações periódicas, valores pagos); Auditoria dos documentos (fiscais, societários, e outros identificados durante o procedimento); Diligências; Apreensão (documentos, equipamentos e de bens, se for o caso); Auto de infração / lançamento.
20 Modalidades de lançamento: 1. De Ofício 2. Por Homologação 3. Por Declaração
21 IMPORTANTE Qualquer que seja a modalidade de lançamento, este somente se efetiva com a NOTIFICAÇÃO ao sujeito passivo (pessoal - via postal edital - forma eletrônica domicílio eletrônico)
22 Revisão do lançamento: Impugnação do sujeito passivo; Recurso de ofício; Iniciativa de ofício da autoridade administrativa Apreciação de fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; Quando se comprove fraude, falta funcional ou omissão da autoridade, de ato ou formalidade especial
23 Os atos e procedimentos da AT no sentido do lançamento dos tributos (destaco aqui o procedimento de fiscalização) são ATOS ADMINISTRATIVOS e como tal, devem seguir princípios e requisitos de validade.
24 Impessoal idade Publicidad e Legalidad e Atos Adminis - trativos Moralidad e Eficiência Oficialidad e Autoridade Segurança
25 1. Competência 2. Forma 3. Motivo 4. Objeto 5. Finalidade
26 Atributos do Ato Administrativo: Presunção de Legitimidade e Veracidade Imperatividade Exigibilidade Autoexecutoriedade
27 PRERROGATIVAS dos agentes do Fisco para a realização de suas atividades: Assistência mútua e permuta de informações, na forma da lei ou convênio (Art. 199 CTN). Auxílio da força pública no embaraço ou desacato ou quando necessário à efetivação de medida (Art. 200 CTN)
28 Instituídos e lançados os tributos, compete à AT o controle e efetiva exigência do crédito tributário, mediante inscrição em DA e cobrança administrativa ou judicial. Importância de atuação da AT amparada pela Procuradoria Jurídica. A emissão de certidões, CNDs e CDAs deve obedecer aos critérios e requisitos previstos na legislação, sob pena de nulidade.
29 Modernização e atualização da legislação tributária; Instituição de obrigações acessórias eficientes, baseadas nas novas tecnologias disponíveis; Atualização cadastral constante; Fiscalização tributária operante; Gerenciamento e controle da arrecadação; Otimização da cobrança administrativa e judicial do crédito tributário.
30 Todas estas medidas vão ao encontro da promoção da justiça fiscal e a aplicação justa e equitativa dos recursos, sem perder de vista a necessária legalidade e moralidade dos atos administrativos.
31 Principais tributos municipais - aspectos da incidência e do seu controle pela AT 1. I S S Q N 2. I P T U 3. I T B I 4. Taxas de Polícia 5. Taxas de Serviços 6. Contribuição de Melhoria
32 Além do acompanhamento dos tributos da competência exclusiva dos municípios, compete igualmente à AT municipal acompanhar os ingressos de recursos federais e estaduais provenientes das em transferências diretas (repasse de parte da arrecadação p/ determinado governo) ou transferências indiretas (mediante a formação de fundos especiais).
33 Considerações Finais O grande encargo da AT municipal é zelar pelo correto e eficiente exercício da competência tributária dos municípios, mediante: Legislação adequada Procedimentos de fiscalização e lançamento eficientes Controle e cobrança do crédito tributário
34 Considerações Finais Ações que têm dado força às AT municipais: Nível Estadual MP (Dr. Murilo Mattos- Coordenador da Ordem Tributária): Programa Saúde Fiscal dos Municípios Nível Federal - Senado da República regulamentou a competência na CF, de avaliar o STN e as administrações tributárias dos entes federados.
35 Obrigada!!!
Sumário. Questões CAPÍTULOS I E II... 43 1. Questões comentadas... 43 2. Questões de concurso... 47
Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 11 Capítulo I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 13 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 13 2. Tributo... 14 3. Espécies tributárias... 16 3.1. Impostos...
Leia maisWorkshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH
Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Cobrança do ISSQN Flávio Couto Bernardes Procurador Municipal Professor
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia mais18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária
Legislação Comercial e Tributária TRIBUTOS EM ESPÉCIE IPVA ICMS ITCMD IPVA: Imposto sobre a propriedade de veículo automotor. Fato Gerador: é a propriedade do veículo automotor. Base de cálculo: valor
Leia maisFunção Fiscalizadora
Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
Leia maisEscola de Gestão Pública Municipal - EGEM
- EGEM EDITAL Nº 013/2009 CHAMAMENTO PARA INSCRIÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO E APRIMORAMENTO DE AUDITORES FISCAIS MUNICIPAIS 1. OBJETIVO DO CURSO Analisar os aspectos legais e práticos da Tributação Municipal,
Leia maisFISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL
FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SEMINÁRIO SIMPLES NACIONAL PALESTRANTE: Antonio Eliezer Pinheiro (SEFAZ-CE) LEGISLAÇÃ ÇÃO O ção APLICADA o legal A Lei Complementar 123/2006 em seu art. 33
Leia maisAULA DE 20/08/15 HI FG OT CT
AULA DE 20/08/15 3. RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIO HI FG OT CT HI = hipótese de incidência FG = fato gerador OT = obrigação tributária CT = crédito tributário 3.1. Hipótese de Incidência Momento abstrato,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e,
* Publicada no DOE em 16/03/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização das empresas optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisINTERNALIZAÇÃO DO EFD-CONTRIBUIÇÕES NOS CLIENTES DE UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL
INTERNALIZAÇÃO DO EFD-CONTRIBUIÇÕES NOS CLIENTES DE UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL Náthali Baldissera 1 Diana de Almeida e Silva Stedile 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a internalização
Leia maisSumário. Apresentação... IX Introdução... XIX
Sumário Apresentação......................................................................................................... IX Introdução..........................................................................................................
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
Leia maisAS ATIVIDADES FINANCEIRAS DO ESTADO. Papel do ESTADO 3 Pressupostos Papel do Cidadão
AS ATIVIDADES FINANCEIRAS DO ESTADO Papel do ESTADO 3 Pressupostos Papel do Cidadão O ESTADO Com o nascimento do Estado os cidadãos cedem Povo, parte Território da sua Liberdade Governo em troca da Povo,
Leia maisMENSAGEM Nº 056/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,
MENSAGEM Nº 056/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisRESUMO DE AULA CURSO DISCIPLINA DOCENTE RESPONSÁVEL SÉRIE SEMESTRE ANO ADMINISTRAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO KATIA LOPES MARIANO 6 1 2014
RESUMO DE AULA CURSO DISCIPLINA DOCENTE RESPONSÁVEL SÉRIE SEMESTRE ANO ADMINISTRAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO KATIA LOPES MARIANO 6 1 2014 9. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 9.1. Conceito - O crédito tributário corresponde
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisA Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)
A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).
Leia maisO Prefeito Municipal de Divinópolis, Demetrius Arantes Pereira, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 7646 INSTITUI O SISTEMA ELETRÔNICO DE GESTÃO E REGULAMENTA NOVAS DISPOSIÇÕES DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISSQN, CONTIDAS NA LEI COMPLEMENTAR Nº 007/91 E MODIFICAÇÕES POSTERIORES,
Leia mais3º QUADRIMESTRE 2011 28/02/2012
3º QUADRIMESTRE 2011 28/02/2012 Metas assumidas para 2011 Alcançar o equilíbrio das contas. Atender às recomendações dos órgãos de controle. 29/2/2012 2 Cenário em 2010 2010 Resultado Primário Resultado
Leia maisMinistério das Finanças
Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,
Leia maisLEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
Leia maisArt. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente.
LEI Nº 656, DE 28 DE MARÇO DE 1994. Publicado no Diário Oficial nº 329 Modifica a Lei nº 308, de 17 de outubro de 1991, e dá outras providências. Faço saber que o Governador do Estado do Tocantins adotou
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisSecretaria De Estado Da Fazenda
Secretaria De Estado Da Fazenda COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO - CAFE - Coordenação da Administração Financeira do Estado ORÇAMENTO PÚBLICO Definições de Orçamento Um ato contendo a
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisA Copa e as Olimpíadas. O poder imunizante da isenção e o bem de todos (ou de alguns) Valter Nilton Felix
A Copa e as Olimpíadas. O poder imunizante da isenção e o bem de todos (ou de alguns) Valter Nilton Felix A imunidade tributária tem sua origem e eficácia asseguradas pelo Texto Constitucional. Incidência
Leia maisPREFEITURA DE SINOP SECRETARIA DE FINANÇAS E ORÇAMENTO COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA NR. 001/2015 CENTRAL DO ISSQN
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 Estabelece início, prazo de entrega e a obrigatoriedade da apresentação semestralmente da GFIP-SEFIP para enquadramento do Art. 165 12 do CTM Código Tributário Municipal
Leia maisLei 9.795/2009 estabeleceu valores do IPTU de 2010 e 2011
IPTU 2016 Lei 9.795/2009 estabeleceu valores do IPTU de 2010 e 2011 Reajustes do IPTU pelo IPCA-E/IBGE A partir de 2012 o IPTU é reajustado com base no IPCA-E/IBGE IPTU/2016 reajustado pelo IPCA-E 2015
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO. Lei nº 6.537/73 (RS) RENATO JOSÉ CALSING
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Lei nº 6.537/73 (RS) RENATO JOSÉ CALSING PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO E PROCESSO JUDICIAL Segundo Alberto Nogueira - O Devido Processo Legal Tributário -,existem
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.
GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT Protocolo de Cooperação que entre si celebram a União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, os Estados e o Distrito Federal, por meio de
Leia maisO ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL
O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL ARTIGO 108.º 1. A lei do orçamento, a votar anualmente pela Assembleia da República, conterá:
Leia maisJatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO
^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia mais339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Total do Localizador Físico Servidor capacitado (Unidade)
Orçamento 1 Poder Legislativo Esfera/Programa/Acão/Localizador/NatDesp Função Subfunção/Fonte 1 01101 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS 3168 CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO 2002 Capacitação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ODILON INÁCIO TEIXEIRA Auditor do TCE/PA
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ODILON INÁCIO TEIXEIRA Auditor do TCE/PA CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É a atribuição de vigilância, orientação e correção de certo órgão
Leia maisO Advogado-Geral do Estado, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: De acordo.
O Advogado-Geral do Estado, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: De acordo. Em 30/10/09 Procedência: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código STB-NP 02 Assunto: ARRECADAÇÃO DIÁRIA DA RECEITA PRÓPRIA Versão: Data de elaboração:
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisCondicionamento de Transferências Constitucionais e Suspensão de Transferências Constitucionais e Voluntárias
Condicionamento de Transferências Constitucionais e Suspensão de Transferências Constitucionais e Voluntárias Fabiola Sulpino Vieira Coordenadora-Geral de Economia da Saúde Diretora Substituta Departamento
Leia maisPortal do Contribuinte. Manual Operacional FREIRE 05/2016
2016 s Portal do Contribuinte Manual Operacional FREIRE 05/2016 ÍNDICE 1 - APRESENTAÇÃO... 3 2 - VISÃO GERAL SOBRE O SISTEMA... 4 3 - ACESSO AO PORTAL DO CONTRIBUINTE... 5 4 - ACESSANDO O MENU - PARA EMPRESA...
Leia maisCessão de Direitos Creditórios. 21ª GTCON Maio/2016
Cessão de Direitos Creditórios 21ª GTCON Maio/2016 Cessão de Direitos Creditórios Operações de Cessão de Direitos Creditórios estruturam-se das mais diversas formas. Para os fins desta contabilização foram
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia maisRESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado
Leia maisPESSOAL ODC TOTAL ODC INVEST. TOTAL INVEST. TOTAL ODC INVEST. INVERSÃO TOTAL PESSOAL TOTAL PESSOAL TOTAL PESSOAL ODC INVEST.
1335 - EFICIÊNCIA OPERACIONAL 146.058.491 11.175.065 157.233.556 300.000 0 300.000 0 0 8.537.890 319.500 0 8.857.390 0 0 0 0 146.058.491 20.012.955 319.500 0 166.390.946 1969 - Implementação do Processo
Leia maisRECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO (COSIT)
RECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO (COSIT) NOTA TÉCNICA STN nº 12/2014 PIS/Pasep Entes Públicos Receitas Intraorçamentárias Regime Próprio de Previdência dos Servidores Repasses
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 156, DE 06.07.95 Dispõe sobre a organização e competência da Procuradoria Geral do Município.
LEI COMPLEMENTAR Nº 156, DE 06.07.95 Dispõe sobre a organização e competência da Procuradoria Geral do Município. Artigo 1º - A Procuradoria Geral do Município é instituição de natureza permanente, essencial
Leia maisSumário. 1.3.2. Exceções ao princípio da legalidade tributária. 1.3.3.1. Exceções ao princípio da anterioridade anual
Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO TRIBUTÁRIO 1.1. Introdução 1.2. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar 1.3. Princípios Constitucionais Tributários 1.3.1. Princípio da legalidade tributária 1.3.2. Exceções
Leia maisAPRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Prefeitura de Itápolis, em continuidade ao trabalho de modernização na gestão pública tributária, priorizando a orientação ao cidadão, ao invés dos instrumentos punitivos e repressivos, e
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mallet PR. Mallet Pr. Incentivo Fiscal
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mallet PR Av. Barão do Rio Branco, 649 Cep: 84570-000 Fone/Fax: (42) 3542-1439 Mallet Pr. E-mail: assistencia.mallet@yahoo.com.br Incentivo Fiscal
Leia mais2 PANORAMA ECONÔMICO E JURÍDICO: PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 2016
2 PANORAMA ECONÔMICO E JURÍDICO: PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 2016 VISÃO ATUAL DA TRIBUTAÇÃO NO BRASIL: - Aumento exponencial da Carga Tributária, especialmente sobre o consumo e não sobre
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA STN Nº 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2012. Parágrafo único. Para os fins desta instrução Normativa, considera-se:
INSTRUÇÃO NORMATIVA STN Nº 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2012 Alterada pela da IN STN nº 1, de 21 de outubro de 2015, publicada no DOU de 22 de outubro de 2015. Disciplina a coleta e o fornecimento de informações
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisPrefeitura Municipal de São Caetano do Sul
DECRETO N.º 9.096 DE 31 DE JANEIRO DE 2005 REGULAMENTA A LEI N.º 4.193, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISSQN, E ESTABELECE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações
Leia maisSumário. Capítulo 1 Direito Tributário... 1
Sumário Capítulo 1 Direito Tributário... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 1 1.3. Princípios Constitucionais Tributários... 2 1.3.1. Princípio da legalidade
Leia maisPAULO ROBERTO GONGORA FERRAZ, MAURÍCIO DE PAULA SOARES GUIMARÃES, RAFAEL MARTINS BORDINHÃO
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CURITIBA - PROJUDI Rua Padre Anchieta, 1287 - Bigorrilho - Curitiba/PR
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código STB-NP 01 Assunto: INSCRIÇÃO, CONTROLE E BAIXA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA E
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II
LEI N. 1.340, DE 19 DE JULHO DE 2000 seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Estabelece tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e dá outras providências.
Leia maisGestão Tributária Municipal. Cláudio Kramer de Mesquita
Cláudio Kramer de Mesquita Vamos entrar e conhecer esta casa SEFIN SEFIN, A CASA DO DINHEIRO!!! De onde vem o dinheiro que é aplicado em nossa cidade? ORÇAMENTO DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA 2013 RECEITAS
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisDemonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde
Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde Valores até Maio/2014 GOVERNADOR DO ESTADO João Raimundo Colombo SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 894.571 - PE (2006/0218845-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : USINA TRAPICHE S/A EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS EMENTA TRIBUTÁRIO AÇÃO
Leia maisTRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha Auditor do TCEPA ESPÍRITO Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera
Leia maisDECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:
1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições
Leia mais(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o 5806, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte,
Leia maisSIMPLES NACIONAL FISCALIZAÇÃO, LANÇAMENTO, CONTENCIOSO, EXCLUSÕES
SIMPLES NACIONAL FISCALIZAÇÃO, LANÇAMENTO, CONTENCIOSO, EXCLUSÕES LEGISLAÇÃO Lei Complementar nº 123, de 2006: 1. Art. 33 (Fiscalização, lançamento e contencioso) Resolução CGSN nº 30 de 2008 2. Art. 29
Leia maisO FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO
O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União
Leia maisDiante do exposto, indaga-se: aplicar-se-ia o princípio da anterioridade tributária ao presente caso?
RECIPROCIDADE TRIBUTÁRIA E TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pelo Diretor da Divisão de Custas da Corregedoria-Geral da Justiça, Ricardo Vieira de Lima, a partir das decisões da CGJ sobre a matéria em
Leia maisANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES
ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações
Leia maisII - ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD;
DECRETO Nº 61.696, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 Regulamenta a Lei nº 16.029, de 3 de dezembro de 2015, que institui o Programa de Parcelamento de Débitos - PPD no Estado de São Paulo e dá outras providências.
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisESTADO DE SÃO P A U L O
RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO Nº 13745, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 1063, DE 20.08.08 REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Aprova o Regulamento da Adjudicação e Doação de Bens Móveis. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisO Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS O Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito OTACÍLIO DANTAS CARTAXO FIESP 25 de novembro de 2013 Foco da
Leia maisDemonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde
Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde Valores até Dezembro/2014 GOVERNADOR DO ESTADO João Raimundo Colombo SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos
Leia maisCONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS
CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS CONCURSOS ANTERIORES Considerações Inicias Em sequência a análise do concurso PGE SP analisaremos os três últimos certames realizados: 2002, 2009 e 2010. Com essa
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.110/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000192855-48 Impugnação: 40.
Acórdão: 21.110/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000192855-48 Impugnação: 40.010134134-73 Impugnante: Origem: EMENTA Veículos Cruzeiro Comércio Ltda IE: 382262413.06-30 DF/Varginha OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA -
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta os procedimentos de condicionamento e restabelecimento das transferências de recursos provenientes das receitas
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
ANEXO IV ORGANOGRAMA GABINETE DO PREFEITO ÓRGÃOS DE ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO DIRETO E IMEDIATO AO PREFEITO CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CHEFIA DE GABINETE PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO ÓRGÃOS
Leia maisITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO em Planejamento Tributário
PÓS-GRADUAÇÃO em Planejamento Tributário O curso alia as mais avançadas técnicas em planejamento e gestão de tributos, preparando o aluno para atuar em empresas de consultoria e auditoria fiscal; ou ainda
Leia maisRelatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA
Leia maisO Orçamento Público e o Cidadão
O Orçamento Público e o Cidadão Rogério Grof Entendendo o Orçamento Público A importância do Orçamento Público p/ o Cidadão Compreendendo o ciclo orçamentário no Brasil Interpretando o PPA Interpretando
Leia maisCONTRIBUIÇÃO À CONSULTA PÚBLICA Nº 1/2016 DA ANATEL
CONTRIBUIÇÃO À CONSULTA PÚBLICA Nº 1/2016 DA ANATEL Consulta Pública sobre proposta de Regulamento de Restituição e de Compensação das Receitas Administradas pela Agência Nacional de Telecomunicações I
Leia maisPERFIL DA INICIATIVA INSCRITA
PERFIL DA INICIATIVA INSCRITA Título: Novo modelo de gestão para fiscalização de Micro e Pequenas Empresas no Estado de São Paulo. Categoria de premiação: Inovação em Gestão Estadual Unidade: CAT Coordenadoria
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO LEGISLAÇÃO Lei Complementar nº 931, de 2012. Lei Complementar nº 937, de 2012. Lei Complementar nº 950, de 2013. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Lei
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER
SECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto nº 525 de 09/08/2002. ATRIBUIÇÕES: 1500 - SECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER Compete propor, coordenar e acompanhar
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisPossibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar
Possibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar ConsUlta n. 777.131 ementa: Consulta município Utilização da verba Qese para custeio de merenda
Leia maisEXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO 1 2 3 4 5 Sugestões, questões de prova e auxilio em seus estudos:fabiomoreira2011@gmail.com SUCESSO PROFISSIONAL!!! 6 54. Analise o seguinte Balanço,
Leia mais