PROF. DR.PAULO EDUARDO BRANDÃO VPS/FMVZ/USP
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- Giovanni André Mota Fortunato
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1 ENTERITES VIRAIS PROF. DR.PAULO EDUARDO BRANDÃO VPS/FMVZ/USP
2 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 2. IMPORTÂNCIA EM BOVINOS 3. DEFINIÇÃO 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA 5. ETIOLOGIA 6. FISIOPATOLOGIA 7. SINAIS E SINTOMAS 8. CADEIA EPIDEMIOLÓGICA 9. DIAGNÓSTICO 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 11. TRATAMENTO ENTERITES VIRAIS 12. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
3 AGENTE INFECCIOSO MUITO PEQUENO? O QUE É UM VÍRUS? COMPLEXO PROTÉICO MUITO GRANDE? SIMPLISTA ANTROPOCÊNTRICA CONSERVADORA VIVO? PARASITA?
4 VIRION X VÍRUS Virion: partícula viral com proteínas estruturais e genoma Vírus: expressão completa do genoma viral no interior da célula: transcrição, tradução, replicação A célula infectada torna-se o vírus!
5 FATOS PARTÍCULAS VIRAIS SÃO A MAIS NUMEROSA ENTIDADE BIOLÓGICA NA TERRA GENOMA HUMANO: % DE DNA VIRAL RETROVÍRUS: PLACENTAÇÃO EM MAMÍFEROS; NIDAÇÃO DO EMBRIÃO VÍRUS x CÉLULAS: EVOLUÇÃO DE MEMBRANA CELULAR ENZIMAS MITOCRONDRIAIS: ORIGEM VIRAL NÚCLEO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS: VÍRUS DNA ORIGEM DA VIDA: RNAs CIRCUNDADOS POR VESÍCULAS*
6 ENTERITES VIRAIS 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA QUAIS AS DOENÇAS INFECCIOSAS DE MAIOR FREQÜÊNCIA EM SERES HUMANOS?? A CADA 24 h: 200 MILHÕES DE PESSOAS COM GASTROENTERITES UBIQUITÁRIA EM CRIANÇAS < 5 ANOS A CADA ANO: MORTES INFANTIS POR ROTAVÍRUS
7 ENTERITES VIRAIS 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA ZOONOSES CLÁSSICAS (ROTAVÍRUS) ZOONOSES POTENCIAIS (CORONAVÍRUS)
8 2. IMPORTÂNCIA ENTERITES VIRAIS QUAIS AS DOENÇAS INFECCIOSAS DE MAIOR FREQÜÊNCIA EM BOVINOS, SUÍNOS ETC?? NEONATOS RETARDO NO CRESCIMENTO MORTALIDADE ADULTOS PRODUÇÃO DE LEITE GANHO DE PESO PERDA DE CONDIÇÃO CORPORAL ADULTOS/ NEONTATOS INFECÇÕES SECUNDÁRIAS CUSTO COM TRATAMENTOS
9 3. DEFINIÇÃO ENTIDADE MÓRBIDA INFECTO-CONTAGIOSA DO SISTEMA DIGESTÓRIO QUE ACOMETE PRINCIPALMENTE ANIMAIS NEONATOS, MANIFESTANDO-SE SOB A FORMA DE VARIADOS GRAUS DE ENTERITE, CAUSADA POR VÍRUS DOS GÊNEROS CORONAVIRUS, ROTAVIRUS, ADENOVIRUS, BREDAVIRUS E PARVOVIRUS. ENTERITES VIRAIS
10 ENTERITES VIRAIS 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA DISTRIBUIÇÃO: MUNDIAL MAIS COMUM: ENDÊMICA ADULTOS: EPIDÊMICA
11 ENTERITES VIRAIS 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA TENDÊNCIA SAZONAL DE DIARRÉIAS VIRAIS: TEMPERATURAS*** UV UMIDADE ESTRESSE TÉRMICO DENSIDADE POPULACIONAL
12 X ETIOLOGIA BACTERIANA OCORRÊNCIA DE DIARRÉIA EM NEONATOS ETIOLOGIA VIRAL PRIMAVERA VERÃO INVERNO OUTONO
13 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS ENTERITES VIRAIS
14 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS ENTERITES VIRAIS FAMÍLIA REOVIRIDAE GÊNEROS ROTAVIRUS COLTIVIRUS SEADORNAVIRUS AQUAREOVIRUS CYPOVIRUS ENTOMOREOVIRUS FIJIVIRUS PHYTOREOVIRUS ORYZAVIRUS ORTHOREOVIRUS ORBIVIRUS 7 SOROGRUPOS/ESPÉCIES VIRAIS (A, B, C, D, E, F, G) SOROGRUPO A > IMPORTÂNCIA EM MAMÍFEROS
15 ENTERITES VIRAIS 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS dsrna SEGMENTADO SENTIDO NEGATIVO Ñ ENVELOPADO NM CAPSÍDEO DUPLO PROTEÍNA P PROTEÍNA G
16 5. ETIOLOGIA ENTERITES VIRAIS ROTAVÍRUS SOROGRUPO A 12 TIPOS DE PROTÉINA G 14 TIPOS DE PROTEÍNA P sorotipos CONSEQÜÊNCIAS? IMUNIDADE SOROTIPO-ESPECÍFICA
17 ROTAVÍRUS REASSORTMENT/ REARRANJOS GENÉTICOS: DIVERSIDADE GENÉTICA G6P G10P1 - G6P1
18 5. ETIOLOGIA CORONAVÍRUS ENTERITES VIRAIS
19 5. ETIOLOGIA CORONAVÍRUS ENTERITES VIRAIS
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22 5. ETIOLOGIA ENTERITES VIRAIS ADENOVÍRUS ASTROVÍRUS TOROVÍRUS PARVOVÍRUS
23 ENTERITES VIRAIS 6. FISIOPATOLOGIA
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26 ENTERITES VIRAIS 6. FISIOPATOLOGIA Dobras, vilosidades e microvilosidades intestinais Dobras
27 ENTERITES VIRAIS Vilosidades
28 ENTERITES VIRAIS Microvilosidades
29 ENTERITES VIRAIS
30 REPLICAÇÃO EM ENTERÓCITOS APOPTOSE/ NECROSE rotavírus Coronavírus bovino Parvovírus*** EXFOLIAÇÃO ATROFIA DE VILOSIDADES PERDA DE CÉLULAS DAS CRIPTAS REPOSIÇÃO POR ENTERÓCITOS IMATUROS PRESSÃO OSMÓTICA INTRA-LUMINAL Β-GALACTOSIDASE FUNÇÃO SECRETÓRIA ACÚMULO DE ÁGUA INTRA-LUMINAL *** Rotavírus: proteína nãoestrutural 4:enterotoxina DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE GLICOSE SECREÇÃO Na, Cl e bicarbonato
31 DIARRÉIA ENTERITES VIRAIS 7. SINAIS E SINTOMAS 7.1 NEONATOS AUMENTO DA FREQÜÊNCIA, FLUIDEZ E VOLUME FECAL DISENTERIA DESIDRATAÇÃO DIARRÉIA + ELIMINAÇÃO DE TECIDO ENTÉRICO, SANGUE HIPERTERMIA INAPETÊNCIA *SINTOMAS RESPIRATÓRIOS
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34 7. SINAIS E SINTOMAS 7.2 ADULTOS ENTERITES VIRAIS DISENTERIA DE INVERNO WINTER DYSENTERY DIARRÉIA EPIZOÓTICA DE BOVINOS ADULTOS DIARRÉIA SANGUINOLENTA BOVINOS ADULTOS SURTOS ANUAIS 10 DIAS TENDÊNCIA SAZONAL INVERNO TAXA DE ATAQUE: 100% 90% PRODUÇÃO DE LEITE
35 ENTERITES VIRAIS 7. SINAIS E SINTOMAS 7.2 ADULTOS TEMPERATURA UV VIABILIDADE VIRAL TENDÊNCIA SAZONAL DENSIDADE POPULACIONAL > p(transmissão) ALTERAÇÕE EM ALIMENTAÇÃO ESTRESSE TÉRMICO: IgA
36 ENTERITES VIRAIS 8. CADEIA EPIDEMIOLÓGICA FONTES DE INFECÇÃO -NEONATOS, ADULTOS DOENTES*** -ADULTOS PORTADORES -RESERVATÓRIOS (SILVESTRES, DOMÉSTICOS) VIAS DE ELIMINAÇÃO -FEZES -SECREÇÕES RESPIRATÓRIAS VIAS DE TRANSMISSÃO -AEROSSÓIS -FÔMITES -VETORES MECÂNICOS PORTAS DE ENTRADA -MUCOSA ORAL -MUCOSA RESPIRATÓRIA SUSCEPTÍVEIS -NEONATOS < 1 MÊS -VACAS EM LACTAÇÃO -IMUNOSSUPRIMIDOS
37 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.1 ANATOMIA PATOLÓGICA DISTENSÃO GÁSTRICA LEITE COAGULADO DISTENSÃO INTESTINAL PAREDES INTESTINAIS ATROFIADAS CONGESTÃO DE MUCOSAS
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39 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.2 HISTOPATOLOGIA NECROSE, ATROFIA E FUSÃO DE VILOSIDADES HIPERPLASIA DE CRIPTAS
40 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.2 HISTOPATOLOGIA NORMAL APÓS ENTERITE
41 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.2 HISTOPATOLOGIA NORMAL APÓS ENTERITE
42 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.2 HISTOPATOLOGIA NORMAL APÓS ENTERITE
43 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.3 DIAGNÓSTICO DIRETO COLHEITA DE AMOSTRAS 4ºC 1º DIA DE SINTOMAS partículas virais/ml de fezes RETO
44 9. DIAGNÓSTICO 9.3 DIAGNÓSTICO DIRETO MÉTODOS MICROSCOPIA ELETRÔNICA ISOLAMENTO VIRAL ELISA PCR ENTERITES VIRAIS
45 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.3 DIAGNÓSTICO DIRETO ELETROFORESE EM GEL DE POLIACRILAMIDA (PAGE): DIAGNÓSTICO DE ROTAVÍRUS EXTRAÇÃO DE RNA RNA SEGMENTADO
46 - GEL DE POLIACRILAMIDA +
47 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.4 DIAGNÓSTICO INDIRETO AMOSTRA: SORO 1 AMOSTRA ÚNICA SEM SIGNIFICADO DIAGNÓSTICO
48 FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-VÍRUS ENTÉRICOS
49 9. DIAGNÓSTICO ENTERITES VIRAIS 9.4 DIAGNÓSTICO INDIRETO 2 AMOSTRAS PAREADAS DE SORO INDICA INFECÇÃO RECENTE SE HOUVER SOROCONVERSÃO
50 9. DIAGNÓSTICO LABORATÓRIOS ENTERITES VIRAIS LABORATÓRIO DE VIROLOGIA VPS/FMVZ/USP: PROF. DR. JOSÉ ANTONIO JEREZ LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA E SOROLOGIA VPS/FMVZ/USP
51 ENTERITES VIRAIS FATORES DE RISCO 9. DIAGNÓSTICO 9.5 FATORES DE RISCO FÊMEAS PRIMÍPARAS FALHA COLOSTRAL BEZERROS DE IDADES DIFERENTES LOCALIZAÇÃO DO BEZERREIRO COLEÇÕES DE ÁGUA VETORES OUTRAS CRIAÇÕES
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54 9. DIAGNÓSTICO Escherichi coli Salmonella sp ENTERITES VIRAIS 9.6 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Clostridium perfringens Campylobacter sp Cryptosporidium parvum DIARRÉIAS NÃO-VIRAIS Eimeria sp Giardia sp ALTERAÇÕES EM DIETA STRESS
55 ENTERITES VIRAIS 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.1 MEDIDAS APLICÁVIES ÀS FONTES DE INFECÇÃO DIAGNÓSTICO PERIÓDICO AMBIENTAÇÃO SEPARAÇÃO ENTRE IDADES SEPARAÇÃO DE ANIMAIS COM SINTOMAS
56 ENTERITES VIRAIS 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.2 MEDIDAS APLICÁVIES ÀS VIAS DE TRANSMISSÃO DESTINO DE EXCRETAS HIGIENIZAÇÃO CONTROLE DE VETORES DESINFECÇÃO Rotavírus Coronavírus Fenol Formol Cloro β-propiolactona Etanol 95% Formol Cloro Iodo Amônio quaternário
57 ENTERITES VIRAIS 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.3 MEDIDAS APLICÁVIES AOS SUSCEPTÍVEIS COLOSTRO (IgA) 1 AS HORAS PÓS-NASCIMENTO BANCO DE COLOSTRO -20 ºC
58 ENTERITES VIRAIS 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.3 MEDIDAS APLICÁVIES AOS SUSCEPTÍVEIS VACINAÇÃO VACAS PRENHES***, 7º E 9º MESES DE GESTAÇÃO, IM IgA COLOSTRAL VACINAS*
59 11. TRATAMENTO ENTERITES VIRAIS REIDRATAÇÃO ORAL FLUIDOS ALCALINIZANTES
60 ENTERITES VIRAIS 12. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA KAPIKIAN, A. Z. Viral infections of the gastrointestinal tract. 2. ed. New York: Marcel-Dekker, p BRANDÃO, P. E.; BIRGEL JR.; E. H.; GREGORI, F.; ROSALES, C. A. R.; RUIZ, V. L. A.; JEREZ J.A. Bovine coronavirus detection in adult cows in Brazil. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v. 69, n. 2, p , JEREZ, J. A. Diarréias virais dos bezerros: rotavírus e coronavírus. Biológico, v.59, n.2, p.33-37, 1997.
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