EPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO
|
|
- Carmem Gesser Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIARREIA AGUDA EPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO PROF. DR. ULYSSES FAGUNDES NETO Instituto de Gastroenterologia Pediátrica de São Paulo (I-Gastroped)
2 Diarreia foi responsável, em 2008, por das mortes em crianças menores de 5 anos. Esta cifra representa 15% do total de dentre as crianças falecidas nesta faixa etária em todo o mundo (Lancet 2010). DIARREIA AGUDA
3 DIARREIA AGUDA DEFINIÇÃO DIARREIA AGUDA É UMA SÍNDROME DE MÁ ABSORÇÃO E/OU SECREÇÃO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS DE ETIOLOGIA PRESUMIVELMENTE INFECCIOSA. PROVOCA DIMINUIÇÃO DA CONSISTÊNCIA DAS FEZES, QUE SE TORNAM LÍQUIDAS, E AUMENTO NA FREQUÊNCIA DAS EVACUAÇÕES (+ 3 EM 24 HORAS).
4 DIARREIA AGUDA DEFINIÇÃO TRATA-SE DE UMA ENFERMIDADE POTENCIALMENTE AUTO-LIMITADA USUALMENTE COM DURAÇÃO QUE VARIA DE 4 A 6 DIAS, NÃO ULTRAPASSANDO 14 DIAS. CASO OCORRA PERSISTÊNCIA DA DIARREIA, ALÉM DESTE PERÍODO, É MUITO PROVÁVEL A COEXISTÊNCIA DE ALGUM TIPO DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR.
5 DIARREIA AGUDA DEFINIÇÃO A DIARREIA AGUDA SE CARACTERIZA CLINICAMENTE POR DIMINUIÇÃO DA CONSISTÊNCIA DAS FEZES, QUE SE TORNAM LÍQUIDAS, PODENDO OU NÃO CONTER MUCO E SANGUE, ASSOCIADA AO AUMENTO DO NÚMERO DE EVACUAÇÕES. VALE RESSALTAR QUE O PROCESSO INFECCIOSO GERALMENTE VEM ACOMPANHADO DE FEBRE E VÔMITOS, OS QUAIS OCORREM EM FREQUÊNCIA E INTENSIDADE VARIÁVEIS.
6 DIARREIA AGUDA ETIOLOGIA OS AGENTES INFECCIOSOS PODEM SER BACTÉRIAS, VÍRUS OU PARASITAS. OS LOCAIS NO TRATO DIGESTIVO DA AÇÃO PATOGÊNICA DO AGENTE INFECCIOSO PODEM SER: 1- SEGMENTO SUPERIOR: DUODENO E JEJUNO 2- PORÇÃO INFERIOR: ÍLEO TERMINAL E COLON.
7 DIARREIA AGUDA ETIOLOGIA NO SEGMENTO SUPERIOR DO TRATO DIGESTIVO A AÇÃO DO AGENTE INFECCIOSO PODE: 1- PROVOCAR LESÃO DIRETA, DE GRAU VARIÁVEL, SOBRE A MUCOSA INTESTINAL: diferentes cepas diarreiogênicas de Escherichia coli, Rotavirus, Norovirus, Cryptosporidium, Giardia lamblia, Ciclospora, Microsporidia
8
9
10 A) Identificação da E. coli O119:B14 pela coloração da imunoperoxidase em um espécime de biópsia retal B) Identificação da E. coli O119:B14 pela coloração da hematoxilina-eosina em um espécime de biópsia retal
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24 DIARREIA AGUDA ETIOLOGIA NO SEGMENTO SUPERIOR DO TRATO DIGESTIVO A AÇÃO DO AGENTE INFECCIOSO PODE: 2- LIBERAR UMA TOXINA: TERMO-LÁBIL (Vibrio cholera, Escherichia coli LT) OU TERMO-ESTÁVEL (Escherichia coli ST) EM AMBAS AS SITUAÇÕES OCORRERÁ SECREÇÃO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS.
25
26 DIARREIA AGUDA ETIOLOGIA NA PORÇÃO INFERIOR DO TRATO DIGESTIVO A AÇÃO DO AGENTE INFECCIOSO PROVOCA UM PROCESSO INFLAMATÓRIO ACARRETANDO COLITE. NESTA SITUAÇÃO, ALÉM DA SECREÇÃO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS, USUALMENTE TAMBÉM OCORRE SANGRAMENTO DA MUCOSA COLÔNICA, RESULTANDO EM DISENTERIA. SHIGELLA, SALMONELLA, YERSINEA, CAMPYLOBACTER, Entamoeba histolytica, Escherichia coli enteroinvasora e enterohemorrágica SÃO OS PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES DE COLITE.
27
28 EPIDEMIOLOGIA DIARREIA AGUDA
29
30
31
32
33
34
35
36
37 EPIDEMIOLOGIA DA DIARREIA AGUDA EM BRASÍLIA Conclusões EPEC foi o agente enteropatogênico mais prevalente (42%) seguido de Rotavirus (16%). EPEC O111 foi sorogrupo mais prevalente (12,5%). EPEC foi responsável pelas maiores taxas de fracasso da TRO (26%) em comparação com os outros agentes enteropatogênicos (10%).
38 EPIDEMIOLOGIA DA DIARREIA AGUDA EM BRASÍLIA Conclusões EPEC provocou intolerância à Lactose em 31% dos pacientes, significativamente mais frequente que outros agentes enteropatogênicos (9,8%). Diarreia persistente foi significativamente mais frequente nos pacientes portadores de EPEC (28,4%) do que nos pacientes portadores de outros agentes enteropatogênicos (6,9%). O seguimento clínico revelou cura em 88% dos pacientes, perderam contato 9,5% e apenas 2,4% dos pacientes veio a falecer.
39 EPIDEMIOLOGIA
40 EPIDEMIOLOGIA OBJETIVOS ESTUDO CASO-CONTROLE DA ETIOLOGIA DA DIARREIA AGUDA E SEU RESPECTIVO EFEITO SOBRE O ESTADO NUTRICIONAL DE LACTENTES ACOMPANHADOS CLINICAMENTE DURANTE 1 MÊS, NATAL RN.
41 EPIDEMIOLOGIA PACIENTES 103 CASOS DIARREIA <14 DIAS; IDADE MÉDIA 8,7±4,2 MESES 103 CONTROLES ASSINTOMÁTICOS PAREADOS POR IDADE; IDADE MÉDIA 8,6±4,4 MESES MÉTODO CULTURA DE FEZES PESQUISA DE ROTAVIRUS
42 EPIDEMIOLOGIA TRATAMENTO 1- DESIDRATAÇÃO LEVE A MODERADA: SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL (SRO) 2- DESIDRATAÇÃO GRAVE: HIDRATAÇÃO IV SRO 3- REALIMENTAÇÃO: 3 A 4 HORAS COM A MESMA DIETA 4- MONITORAÇÃO DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR AGRAVO DA DIARREIA E PERDA DE PESO >5% EM 24 HORAS 5- SEGUIMENTO CLÍNICO: HORAS APÓS A ALTA, 14 E 30 DIAS
43 EPIDEMIOLOGIA
44 EPIDEMIOLOGIA
45 EPIDEMIOLOGIA SEGUIMENTO CLÍNICO DURANTE 30 DIAS = 77 PACIENTES FORAM SEGUIDOS 73 (94,8%) PACIENTES CURADOS 4 (5,2%) DIARREIA PERSISTENTE 3 EAEC NENHUM FALECIMENTO
46 EPIDEMIOLOGIA
47 EPIDEMIOLOGIA CONCLUSÕES 1- A AUSÊNCIA DO ALEITAMENTO NATURAL NA MAIORIA DOS CASOS REAFIRMA-SE COMO UM IMPORTANTE FATOR DE RISCO EM LACTENTES MENORES DE 6 MESES. 2- ROTAVIRUS MOSTROU SER O AGENTE ETIOLÓGICO MAIS PREVALENTE. ESTE FATO SALIENTA A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO EM LARGA ESCALA CONTRA ESTE VÍRUS. 3- O TRATAMENTO APROPRIADO DA DIARREIA AGUDA ASSOCIADO A UM SEGUIMENTO CLÍNICO RIGOROSO ATÉ A CURA DO PROCESSO MINIMIZA SEU RISCO DE MORTE E OS EFEITOS DOS EVENTUAIS DANOS NUTRICIONAIS.
48 DIARREIA AGUDA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 1) CULTURA DE FEZES PARA BACTÉRIAS ENTEROPATOGÊNICAS 2) PESQUISA DE TROFOZOITAS DE GIARDIA NA SECREÇÃO JEJUNAL 3) PESQUISA DE AMEBA E GIARDIA NAS FEZES 1) PESQUISA DE TOXINAS DE CLOSTRIDIUM NAS FEZES 2) PESQUISA DE OUTROS POTENCIAIS PATÓGENOS NAS FEZES
49
50 AVALIAÇÃO CLÍNICA HISTÓRICO EXAME FÍSICO AVALIAR HIDRATAÇÃO FORMA DE INÍCIO, FREQUÊNCIA E QUANTIDADE CARACTERÍSTICAS: MUCO E SANGUE ANTECEDENTES PESSOAIS INDÍCIOS EPIDEMIOLÓGICOS PESO E ALTURA TEMPERATURA FREQUÊNCIA CARDÍACA E RESPIRATÓRIA ASPECTO GERAL NÍVEL DE CONSCIÊNCIA MEMBRANAS MUCOSAS E LÁGRIMAS OLHOS ENCOVADOS ELASTICIDADE DA PELE ENCHIMENTO CAPILAR DEPRESSÃO DA FONTANELA
51 AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DESIDRATAÇÃO (DHE) OBSERVE CONDIÇÃO OLHOS LÁGRIMAS BOCA E LÍNGUA ALERTA NORMAIS PRESENTES ÚMIDAS IRRITADO ENCOVADOS AUSENTES SECA COMATOSO MUITO ENCOVADOS AUSENTES MUITO SECAS SEDE BEBE SEDENTO BEBE MAL EXAMINE SINAL DA PREGA ELÁSTICA INELÁSTICA INELÁSTICA PULSO ENCHIMENTO CAPILAR CHEIO NORMAL - 3S RÁPIDO PREJUDICADO (3-5S) MUITO DÉBIL MUITO PREJUDICADO (+5S) CONCLUSÃO HIDRATADO DHE LEVE A MODERADA DHE GRAVE TRATAMENTO DOMICILIAR TRO AMBULATORIAL HIDRATAÇÃO IV
52
53 TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL (TRO) PROPRIEDADES DA SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL (SRO) RECOMENDADAS PELAS OMS E UNICEF: 1) OSMOLARIDADE TOTAL ENTRE 200 E 310 mmol/l 2) CONCENTRAÇÕES EQUIMOLARES DE GLICOSE E SÓDIO 3) CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE NÃO SUPERIOR A 20 g/l (111 mmol/l)
54 TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL (TRO) PROPRIEDADES DA SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL (SRO) RECOMENDADAS PELAS OMS E UNICEF: 4) CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO ENTRE 60 E 90 meq/l 5) CONCENTRAÇÃO DE POTÁSSIO ENTRE 15 E 25 meq/l 6) CONCENTRAÇÃO DE CITRATO ENTRE 8 E 12 mmol/l 7) CONCENTRAÇÃO DE CLORETO ENTRE 50 E 80 meq/l
55 TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO REIDRATAÇÃO ORAL ORIGINAL (1975) MODIFICADA (2002) SÓDIO POTÁSSIO CLORO CITRATO GLICOSE OSMOLARIDADE
56 TRATAMENTO 1- NUTRICIONAL REALIMENTAÇÃO PRECOCE, 3 A 4 HORAS APÓS A REIDRATAÇÃO COM A DIETA HABITUAL MONITORAR POSSÍVEL INTOLERÂNCIA ALIMENTAR PARTICULARMENTE EM LACTENTES <6 MESES E DESNUTRIDOS SUPLEMENTAÇÃO COM ZINCO: 14 DIAS <6 MESES: 10 MG/DIA >6 MESES: 20 MG/DIA
57 TRATAMENTO 2- MEDICAMENTOSO ANTI-EMÉTICOS APENAS SE ALTAMENTE NECESSÁRIOS PARA POSSIBILITAR O EMPREGO DA TRO: ONDANSETRONA 0,2 MG/KG/DIA CADA 8 HORAS. DROGAS ANTI-SECRETORAS NECESSITAM NOVOS ESTUDOS PARA AVALIAR SUA EFICÁCIA E SEGURANÇA: RACECADOTRIL (INIBIDOR DA ENCEFALINASE) NITRAZOXINIDE ARP1 (TERAPIA BIOLÓGICA)
58 TRATAMENTO ANTIBIÓTICOS GIARDIA METRONIDAZOL AMEBÍASE METRONIDAZOL SHIGELLA CIPROFLOXACINA
59 TRATAMENTO PROBIÓTICOS TRABALHO DE META-ANÁLISE, PUBLICADO EM 2006, AVALIANDO 4 ESTUDOS DE ENSAIOS RANDOMIZADOS CONTROLADOS DEMONSTRARAM UM BENEFÍCIO ESTATISTICAMENTE SIGNIFICATIVO NO EMPREGO DOS SEGUINTES PROBIÓTICOS: Lactobacillus rhamnosus GG Sacaromyces boulardii
60 TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL (TRO) TRATA-SE INDISCUTIVELMENTE DO MAIS SIGNIFICANTE PROGRESSO NO MANEJO DA DIARREIA AGUDA NA INFÂNCIA DURANTE AS ÚLTIMAS 4 DÉCADAS QUANTO AO CONTROLE DA DESIDRATAÇÃO. EM 2007, ESTIMOU-SE TER PREVENIDO A MORTE DE 50 MILHÕES DE CRIANÇAS EM TODO O UNIVERSO.
61 TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL (TRO) TEM SIDO CAPAZ DE RESOLVER DE FORMA SEGURA E EFICAZ MAIS DE 90% DOS CASOS DE DESIDRATAÇÃO. FOI ACLAMADA PELO THE LANCET COMO O MAIS IMPORTANTE AVANÇO TERAPÊUTICO DO SÉCULO XX.
62
63
64 PROFILAXIA ROTAVIRUS TEM CAUSADO ENTRE A MORTES ENTRE AS CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS A CADA ANO. COMPARAÇÃO ENTRE AS DUAS VACINAS LICENCIADAS ANTI-ROTAVÍRUS ESTRUTURA GENÉTICA COMPOSIÇÃO GENOTIPOS ESQUEMA DE VACINAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PROTEÇÃO ROTATEQ ROTAVIRUS WC3 BOVINO 5 HUMANOS G1, 2, 3, 4 E (P8) 3 DOSES: 2, 4, 6 MESES ORAL 85% ROTARIX ROTAVÍRUS HUMANO ROTAVÍRUS HUMANO SIMPLES G1 (P8) 2 DOSES: 2-4 MESES ORAL 95%
65
66
67
68 Caso Clínico
69
70
71
72
73
74
75
76 Escherichia coli Descoberta por Theodore Escherich, em 1885, denominando-a Bacterium coli comune pela sua ocorrência universal no intestino grosso de indivíduos sadios. Suspeita de patogenicidade: Caldo de cultura da E. coli injetada em alça isolada de coelhos provocava acúmulo de fluidos e eletrólitos.
77 O Microbiologista John Bray (esquerda), o Pediatra Thomas Beavan (centro) e o Biólogo J. Stevenson (direita) no dia da homenagem em 1968.
78
79 Escherichia coli O microbiologista Luis Rachid Trabulsi foi o pioneiro, no Brasil em 1961, a descrever as cepas enteropatogências de Escherichia coli como causa de diarreia em lactentes. Em 17 de 80 lactentes internadas com gastroenterite foram isolados os seguintes sorogrupos de Escherichia coli: O119, O111, O126, O26 e O55.
80
ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS
ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS Aderbal Sabra MD. PhD. Cientista Visitante e Staff Senior ICISI Georgetown University USA Professor de Pediatria, Gastroenterologia e Alergia
Leia maisPalestrante. Contato: 98812-9624 Email: marcomelo2014@gmail.com
Palestrante Marco Vinicius da Silva Melo Enfermeiro Obstetra/Ginecologia Enfermeiro do Trabalho MBA em Auditoria em Serviços de Saúde Docência do Ensino Superior TEMA: PROTOCOLO DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA
Leia maisApêndice D: Listas de verificação de múltiplas observações
147 Apêndice D: Listas de verificação de múltiplas observações Visita domiciliar de APS Monitorização do crescimento Imunizações Terapia de reidratação oral Planejamento familiar Módulo 6: Qualidade do
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA. Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013 INTRODUÇÃO DDA Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos) 03 ou mais episódios com fezes líquidas
Leia maisMonitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA
Monitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA A Doença Diarréica Aguda (DDA) é reconhecida como importante causa de morbimortalidade no Brasil, mantendo relação direta com as: precárias condições de
Leia maisVacina para Rotavírus
Vacina para Rotavírus Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância Instituto Butantan Pesquisador Instituto da Criança HC / FMUSP Epidemiologia da Infecção por Rotavírus
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisEducação Médica Continuada Curso de Antibioticoterapia 2013. Danise Senna Oliveira HSPE São Paulo
Educação Médica Continuada Curso de Antibioticoterapia 2013 DIARRÉIA AGUDA Danise Senna Oliveira HSPE São Paulo Desafio 1. Sexo masculino, 47 anos, 1 semana com diarréia, fezes com sangue visível nos últimos
Leia maisDiarreia aguda em adultos e crianças: uma perspectiva mundial
World Gastroenterology Organisation Global Guideline Diarreia aguda em adultos e crianças: uma perspectiva mundial Fevereiro de 2012 Equipe de revisão Prof. M. Farthing (Presidente, Reino Unido) Prof.
Leia maisA vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses
rotavírus A vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses Existem 02 vacinas contra o Rotavírus no Brasil 1. O que é rotavírus? O rotavírus é um vírus da família
Leia maisClostridium difficile: quando valorizar?
Clostridium difficile: quando valorizar? Sofia Bota, Luís Varandas, Maria João Brito, Catarina Gouveia Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, CHLC - EPE Infeção a Clostridium difficile Diarreia
Leia maisManejo da Diarréia no Paciente Crítico
Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente
Leia maisDiarréia Aguda e Desidratação. Suzy S. Cavalcante
Diarréia Aguda e Desidratação Suzy S. Cavalcante Doença diarréica MORTALIDADE entre < 5 anos de idade 1979 4,5 milhões/ano 2002 1,6 milhões/ano 2004 1,5 milhões/ano MORTALIDADE por diarréia 8 em cada 10
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisIMPACTO DA VACINAÇÃO CONTRA ROTAVÍRUS NO ATENDIMENTO DE DIARRÉIAS NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Autores: Cléa Elisa Lopes Ribeiro, Lílian Yuriko Uratani, Marion Burger, Angela Kikomoto Instituição: Secretaria
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisDiarréia aguda Sessão Clínica do Departamento de Pediatria Unidade Metabólica
Diarréia aguda Sessão Clínica do Departamento de Pediatria Unidade Metabólica Almir Ferreira Junior Daniela Nunes Silva Luciano Dourado Melissa Falcão Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisREIDRAMAX. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral. REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio
REIDRAMAX I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio Forma farmacêutica e Apresentação Pó para solução oral
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisDIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisGastroenterocolite Aguda
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Gastroenterocolite Aguda Pronto-atendimento do
Leia maisMomento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira
Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisRisco Biológico. A ocorrência do evento danoso está ligado à :
RISCO BIOLÓGICO Risco Biológico A ocorrência do evento danoso está ligado à : 1) Existência ou não de medidas preventivas Níveis de Biossegurança. 2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam
Leia maisPolydrat cloreto de sódio, cloreto de potássio, citrato de sódio di-hidratado, glicose
POLYDRAT Pharmascience Laboratórios Ltda SOLUÇÃO ORAL cloreto de sódio 2,34 mg/ml, cloreto de potássio 1,49 mg/ml, citrato de sódio dihidratado 1,96 mg/ml, glicose 19,83 mg/ml Polydrat cloreto de sódio,
Leia maisFarmacoterapia da Obstipação
Farmacoterapia da Obstipação João Rocha Farmacoterapia do Tracto Gastro-Intestinal PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS Obstipação Problema: Hipocondria utilização não-racional do medicamento 1 Obstipação
Leia maisDOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014
DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão
Leia maisOMS GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA Primeiras medidas para gestão de um surto de diarreia aguda.
OMS GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA Primeiras medidas para gestão de um surto de diarreia aguda. Este folheto destina-se a prestar orientação nos primeiros dias de um surto Existem deus
Leia maisAtendimento de retorno
Algumas crianças doentes têm de retornar para que o médico as veja de novo. Terá de ser dito às mães quando elas devem regressar para a consulta de retorno. Nessa consulta, o médico pode ver se a criança
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisDoenças de Transmissão Alimentar
Doenças de Transmissão Alimentar Norma S. Lázaro nslazaro@ioc.fiocruz.br LABENT/IOC/FIOCRUZ- RJ Perigos microbiológicos aos alimentos fungos, vírus, v bactérias, parasitas Importância dos microrganismos
Leia maisGerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores
Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisHIDRAFIX 90. Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml. citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml
HIDRAFIX 90 Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml citrato de sódio di-hidratado 0,98 mg/ml glicose 20 mg/ml 16 HIDRAFIX 90 cloreto de
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisBactérias e Doenças Associadas
Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisLaxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios
Laxantes e Diarréia e obstipação são comuns na população em geral Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios rios Laxantes Muitas vezes sem a necessidade de medicação Porem esses sintomas podem
Leia maisDo Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001
Do Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001 Definições de Caso: Doença Meningocócica e Meningite Viral Doença Meningocócica Razão para a Vigilância A doença meningocócica ocorre esporadicamente
Leia maisROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento
ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA
Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Saúde Coletiva INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA Profª Ma. Andressa Menegaz e Profª Ma. Ana Cássia Lira de Amorim O que é EPIDEMIOLOGIA?
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisEstado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde SUS MANUAL DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde SUS MANUAL DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS SUMÁRIO Apresentação...3 Introdução...5 1. Conceito...7
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maishttp:// www.insa.pt _ consumo de água de nascentes naturais Um problema de saúde pública. _DSA Departamento de Saúde Ambiental 2010 _Nascentes Naturais 01 _Introdução A convicção, ainda hoje frequente
Leia maisRede Pública ou Particular?
Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para
Leia maisA Deficiência de Vitamina A
Oficina de trabalho: Carências Nutricionais: Desafios para a Saúde Pública A Deficiência de Vitamina A O QUE É VITAMINA A A vitamina A é um micronutriente que pode ser encontrado no leite materno, alimentos
Leia maisPARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826
PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisHOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS - PMSP PROTOCOLO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR
1 PROTOCOLO SOBRE DIARRÉIAS AGUDAS DIAGNÓSTICO PRINCIPAL (CID10) A09 HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS - PMSP PROTOCOLO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR Diarréia e gastroenterite de origem infecciosa
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia mais8 passos da consulta da criança para o APE
8 passos da consulta da criança para o APE 1 Cumprimentar Perguntar a idade da criança 2-11 meses 1-5 anos Perguntar o que tem a criança Febre Diarreia Tosse Outro 1 2 Tem Sinais Gerais de perigo? SIM!
Leia maisValongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt
Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,
Leia maisMicrobiologia Clínica
Microbiologia Clínica A descoberta dos microrganismos Lentes 200 a 300 X As primeiras observações: Leeuwenhoek (em 1677) 1 Leeuwenhoek: microrganismos ("animálculos ) Pasteur (1822-1895) 2 A geração espontânea
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisEspectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos
Espectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos Romulo Colindres, MD, MPH GSS Nível 1 Rio de Janeiro, Setembro 2005 Objetivos Revisar pontos básicos da vigilância Definição Passos Propósito
Leia maisAIDPI PARA O ENSINO MÉDICO
Atenção Integrada às Doencas Prevalentes na Infância - AIDPI AIDPI PARA O ENSINO MÉDICO Colaboradores: Antonio José Ledo Alves da Cunha Eduardo Jorge da Fonseca Lima Maria Anice S. Fontenele e Silva Maria
Leia maisClique para editar o título mestre
Fórum HIV e Hepatites Virais NOVAS ABORDAGENS PARA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV ESTE É O MELHOR CAMINHO? Profilaxia Pós Exposição Denize Lotufo Estevam Infectologista Coordenação de DST/Aids de SP 1
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia mais20/12/2012 NOTA TÉCNICA
Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon
Leia maisProbiótico. Identificação. Descrição / especificação técnica: Pó creme a marrom claro, contendo no mínimo 10 bilhões de UFC/g.
Material Técnico Probióticos Identificação Fórmula Molecular: Não aplicável DCB / DCI: Não aplicável INCI: Não aplicável Peso molecular: Não aplicável CAS: Não aplicável Denominação botânica: Não aplicável
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia maisEntenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisProblemas Gastro-Intestinais
Problemas Gastro-Intestinais Parâmetros Ocidentais Vômito; Dor na região abdominal, gástrica, etc. Gastrite, Úlcera, Diarréia, Prisão de ventre (constipação) Cólica, Vermes. Anamnese: Tipo de dor ou desconforto:
Leia maisAssunto: Nova classificação de caso de dengue OMS
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS 1. A partir de janeiro de 2014 o Brasil adotará a nova classificação de caso de dengue revisada da Organização Mundial de Saúde (detalhamento anexo I):
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisGastroenterite Aguda
Gastroenterite Aguda Rosa Maria Lima 1,2 e Jorge Amil Dias 2 RESUMO A gastroenterite aguda (GEA) na criança é, ainda, uma das causas mais comuns de hospitalização e importante problema de saúde pública,
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia mais