Validação do modelo de freqüência crítica em protocolo específico através de método indireto, para o tênis de mesa

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1 Validação do modelo de freqüência crítica em protocolo específico através de método indireto, para o tênis de mesa *Mestre em Biodinâmica UNESP Rio Claro. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-MS. **Livre-Docente - UNESP Rio Claro. Universidade Estadual Paulista - Rio Claro-SP. (Brasil) Alessandro Moura Zagatto* azagatto@yahoo.com.br Cláudio Alexandre Gobatto** cgobatto@yahoo.com.br Resumo O objetivo do estudo foi verificar a validade do modelo teórico de potência crítica específico para o tênis de mesa, denominado freqüência crítica (fcrit). A determinação da fcrit foi realizada aplicando 4 diferentes sessões de exercício com lançamentos de bolas correspondentes a 43, 53, 60 e 67 bolas/min. Para essa determinação foi utilizado a relação linear entre freqüência de disparo pela inverso do tempo. Posteriormente, os atletas realizaram um teste para verificar o Tlim150% na intensidade 150% da fcrit individual. Para a validação foi realizadas 2 sessões de exercício na intensidade 150% da fcrit com duração de metade (½) Tlim150% para cada sessão, com pausa de 3 minutos entre as sessões na intensidade da fcrit (100%fcrit). Concluímos que o protocolo defcrit é valido, por não apresentar diferenças entre os V1 e V2 (p=0,130) e também entre a soma do Tlim (V1+V2) e Tlim150% (p=0,902). Unitermos: Tênis de mesa. Potência crítica. Freqüência crítica. Validação. Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N Julio de / 1 Introdução O jogo do tênis de mesa possui duração que varia de 10 a 25 minutos e é caracterizado pela intermitência entre esforço e pausa. Por combinar golpes de elevada potência de membros superior e máxima velocidade de pernas nos momentos de esforços, sua predominância energética é fornecida pelo sistema de fosfagênios. A ativação significativa do metabolismo anaeróbio lático se dá em poucos momentos do jogo, apenas em "ralies" prolongado (Faccini et al., 1989). Dessa forma, espera-se do jogador de tênis de mesa, um condicionamento físico que reúna a associação do sistema anaeróbio alático e aeróbio (Reilly et al.1990). Entretanto, existem poucos estudos preocupados em determinar métodos para avaliar variáveis fisiológicas específicas para o tênis de mesa. Há muitos modelos que procuram mensurar variáveis fisiológicas, como limiar anaeróbio, consumo máximo de oxigênio, potência crítica e muitos outros, mas que não foram adaptados para o tênis de mesa. O limiar anaeróbio (Lan) tem sido utilizado em várias modalidades esportivas para a prescrição da intensidade adequada de treinamento, predição da performance e avaliação dos efeitos do treinamento (Denadai & Balikian Júnior, 1995). Vários estudos mostram que o limiar anaeróbio (Lan) é um importante preditor da aptidão aeróbia do avaliado (Denadai, 1999), principalmente em atividades de duração prolongada. Em exercícios de intensidades sub-limiares e longa duração, ocorre um pequeno ou nenhum acúmulo de ácido lático no sangue, ao contrário das atividades supra-limiares, onde a concentração de lactato sanguíneo ([LAC]) aumenta de forma repentina e exponencial (Kokubun, 1996). O lactato sanguíneo é considerado um dos fatores de indução de fadiga periférica (Powers & Howley, 1997). Os modelos que determinam o Lan são realizados através da mensuração do lactato sanguíneo em sua maioria, possuem alta sensibilidade às adaptações ocorridas com o

2 treinamento físico, mas necessitam de equipamentos caros e sofisticados para a análise do material sanguíneo e é um procedimento invasivo ocorrendo em muitos casos desconforto do atleta ao ter que se submeter à coleta de amostra de sangue a partir do uso de lancetas, realizando pequenas perfurações no lóbulo da orelha ou no dedo do atleta (Lima, 1996). Esses procedimentos tornam os testes invasivos muitas vezes inviáveis para a utilização prática dos atletas, treinadores e clubes. Entretanto, procedimentos não invasivos, como o limiar ventilatório, potência crítica e outros podem proporcionar uma maior probabilidade de erros na predição do Lan, mas são de custos menores e facilmente aplicados na rotina de treinamento, obtendo alta correlação com protocolos invasivos. Os testes indiretos, como o modelo de potência crítica adaptado para o tênis de mesa e chamado de freqüência crítica, apresentam uma facilidade em respeitar a especificidade da modalidade esportiva estudado, podendo ser aplicados em diversos modos de exercício físico (Zagatto & Gobatto, 2001; 2002; Zagatto, Papoti & Gobatto, 2004; 2005). O modelo de potência crítica (Pcrit) foi desenvolvido em 1965 por Monod & Scherrer, que o definiram como sendo a maior intensidade de exercício capaz de ser mantida e continuada por um tempo indeterminado sem que ocorra a fadiga, com fornecimento energético predominantemente aeróbio. A quantidade de trabalho muscular que um indivíduo pode realizar é dependente da potência e da modalidade do exercício efetuado (Chassain, 1986). A Pcrit tem apresentado altas correlações com o limiar ventilatório (Moritani et al., 1981), limiar de fadiga, limiar de lactato e consumo máximo de oxigênio (VO 2 máx.) (McLellan & Cheung, 1992), caracterizando um índice para estimar a capacidade aeróbia indiretamente. No aspecto metodológico, a determinação da potência crítica se dá pela relação hiperbólica da potência gerada por grupamentos musculares específicos da atividade realizada e o tempo até a exaustão (Tlim), a partir da aplicação de exercícios com intensidade constante (Bishop & Jenkins, 1996). A potência crítica (Pcrit) é representada pela assíntota da função hiperbólica e a reserva energética muscular denominada capacidade de trabalho anaeróbio (CTA), é definida pelo grau de curvatura da função hiperbólica potência/tempo, essa função hiperbólica pode ser matematicamente linearizada quando convertida em intensidade pelo inverso do tempo ou mesmo pela relação entre trabalho e tempo de exercício. Teoricamente, a capacidade de trabalho anaeróbio (CTA) é definida como uma reserva de energia finita estocada no músculo, composta por oxigênios ligados a mioglobina, capacidade glicogenolítica (Bishop & Jenkins, 1996), glicogênio (Housh, Housh & Bauge, 1990) e fosfagênios (Monod & Scherrer, 1965; Moritani et al., 1981). Acredita-se que a CTA represente a potência máxima de trabalho, onde se utiliza apenas a reserva de energia estocada no músculo (Bishop & Jenkins, 1996). Na realização do exercício em intensidade supra potência crítica, esse estoque de energia é utilizado proporcionalmente a intensidade de exercício, até que os estoques da CTA se reduzam a um valor crítico, não sendo produzido energia suficiente para suprir a demanda energética, ocorrendo à exaustão. O modelo de potência critica tem sido adaptado para velocidade crítica (Kokubun, 1996; Olbrecht et al., 1985) utilizados na natação e corrida e freqüência crítica no tênis de mesa (Zagatto & Gobatto, 2001; 2002; Zagatto, Papoti & Gobatto 2004; 2005). Zagatto & Gobatto (2001) adaptaram o modelo de potência crítica utilizado por Whipp et al. (1982) para o modelo de freqüência crítica de disparo de bolas (fcrit), e encontraram a reprodutibilidade do modelo para o tênis de mesa.

3 No tênis de mesa, são poucos estudos encontrados, preocupados em avaliar o desempenho e variáveis fisiológicas do atleta, em protocolos de teste específico para a modalidade. Portanto, o objetivo desse trabalho é verificar a validade do modelo de freqüência crítica de disparo de bolas no tênis de mesa, em simulações de ataques do jogo, com bolas disparadas por um lançador de bolas mecânico (robô). Metodologia Foram participantes desse estudo 6 atletas de tênis de mesa, do sexo masculino, envolvidos em treinamento regular a pelo menos 4 anos. Todos os procedimentos experimentais foram encaminhados e aprovados pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido antes do início dos procedimentos. Desenho experimental Foram realizados 3 testes em um período de 4 dias. 1) teste de freqüência crítica (fcrit); 2) Determinação tempo até a exaustão (Tlim) na intensidade de 150% da fcrit; 3) Exercício intermitente na intensidade de 150% da fcrit com intervalo recuperação ativa. Em todos os procedimentos utilizados neste estudo, a velocidade das bolas e a oscilação lateral das bolas lançadas pelo robô foram mantidas constantes. Os atletas realizam simulações de ataques de forhand nas bolas disparados pelo robô. Os testes foram realizados com aproximadamente 70 bolas de 38 mm, com o pique de bola a 56 cm à frente da rede, e distribuídas em toda a extremidade da mesa (figura 1).

4 Procedimento 1 - Determinação da freqüência crítica (fcrit) Foram realizadas 4 sessões aleatórias de diferentes freqüências de disparo de bolas nas intensidades de 43, 53, 60 e 67 bolas/min, com registro do tempo de exercício até exaustão (Tlim) em cada freqüência. A exaustão foi determinada instalada por quatro erros consecutivos nos ataques ou 2 impossibilidades aleatórias de alcanço da bola ("furo"). Foi respeitado o intervalo de 2 horas entre cada sessão. A fcrit foi determinada através da relação potência pelo inverso do tempo (Whipp et al., 1982), correspondendo a fcrit o y-intercepto e a CTA o coeficiente angular da reta de regressão (Figura 2). Procedimento 2 - Determinação do Tlim em intensidade de 150% da fcrit (Tlim150%) Vinte e quatro hora após a determinação da fcrit foi realizada uma nova sessão de exercício na intensidade que correspondeu a 150% da fcrit individual de cada atleta. O tempo total de exercício nessa intensidade (Tlim150%) foi registrado. Procedimento 3 - Exercício intermitente na intensidade de 150% da fcrit com intervalo recuperação ativa Para verificação do modelo teórico de potência crítica foi realizado um exercício intermitente com duas séries de exercício em intensidade de 150% da fcrit e com recuperação ativa na intensidade correspondente a fcrit (100%fcrit). A primeira série (V1) teve a duração de metade do Tlim150% (½ Tlim150%), que após esse termino a intensidade foi diminuída para a intensidade de 100%crit por 3 minutos (recuperação) e novamente foi aumentada a intensidade de 150% da fcrit (V2) realizada nesse período até que ocorra a exaustão pelos critérios descritos acima (figura 3).

5 Procedimentos estatístico Foi utilizado o teste "t" para amostras pareadas para comparar os tempos de V1 e V2, e também para a comparação da soma de V1 e V2 com o Tlim150%, para determinar a validação do modelo proposto. Foi pré-fixado nível de significância p<0.05. Resultados A tabela 1 representa os valores médios da fcrit e da Capacidade de trabalho anaeróbio (CTA) para os 6 participantes. A tabela 2 apresenta a intensidade média correspondente a 150% da fcrit, tempo limite de exercício nessa intensidade (Tlim150%) e freqüência cardíaca obtido nesse procedimento.

6 A tabela 3 apresenta os valores médios e desvio padrão da fcrit150%, do tempo de exercício da primeira série (½ Tlim150%) (V1) e tempo limite até a exaustão na segunda série (V2) série. Não foi encontrada diferença significativa entre os dois tempos de exercício (p = 0,130). A tabela 4 representa os valores médios e desvio padrão do Tlim 150% determinado no procedimento 2 e da soma do tempo limite da primeira (V1) e segunda (V2) série (procedimento 3). Esses resultando também não apresentaram diferença significativa (p=0,90). Discussão O limiar anaeróbio (Lan) é um importante preditor da condição física aeróbia e índice para a prescrição do treinamento. Estudos presentes na literatura evidenciam uma alta correlação entre o Lan e a velocidade crítica (Vcrit), parecendo tratar-se da mesma medida (Kokubun, 1996). Kokubun estudou 48 nadadores de ambos os sexos realizando três protocolos experimentais. O primeiro objetivo foi determinar a correlação entre velocidade crítica (Vcrit) e Lan. O segundo foi verificar se a Vcrit corresponde a máxima fase estável da concentração de lactato ([LAC] sssmax ) e o terceiro verificar o efeito de diferentes períodos de treinamento sobre a Vcrit. O autor encontrou uma correlação elevada entre Vcrit e Lan, considerando a Vcrit como importante estimador da [LAC] sssmax., correspondendo à intensidade de máximo equilíbrio dinâmico de lactato.

7 O estudo de Olbrecht et al. (1985) com nadadores alemães, determinaram o aumento desproporcional da concentração de lactato apenas nas intensidades superiores a 100% da Vcrit, ocorrendo à perda do equilíbrio dinâmico com o aumento de apenas 2% da velocidade crítica, verificando que esse parâmetro é um bom estimador da intensidade de máxima fase estável da concentração de lactato. Lima (1996) observou na natação que o tempo crítico mantém uma alta correlação com o limiar anaeróbio, sendo um bom indicador do mesmo. Esse resultado foi encontrado na aplicação de 2 testes em períodos diferentes de preparação física. O primeiro foi determinado o Lan em um período básico e o segundo em um período competitivo em um ciclo de treinamento da natação. No estudo de Jenkins & Quigley (1992), foi verificado que durante 8 semanas de treinamento de endurance em ciclo ergômetro na intensidade da Pcrit, realizados com 26 atletas sendo 6 do grupo controle, a Pcrit apresentou uma correlação significativa como tempo de endurance. Com isso ficou mostrado que a Pcrit melhorava a capacidade para a realização de exercício aeróbio. No presente estudo nos preocupamos com a validade ecológica de uma medida de performance aeróbia e anaeróbia no tênis de mesa. São escassos os estudos encontrados na literatura trabalhos que estejam preocupados, nessa modalidade esportiva, com avaliações aeróbias ou anaeróbias no próprio local de competição, ou seja, na mesa. Menor ainda a possibilidade de encontrarmos estudos que estejam preocupados com a determinação de parâmetros que possam predizer estados de treinamento físico a partir de procedimentos não invasivos. No tênis de campo, badminton e squash, alguns relatos mostram correlação positiva entre o consumo de oxigênio e a capacidade física de trabalho na FC a 170 bpm (PWC 170 ), mas esses dados foram obtidos em testes não específicos para as modalidades. Neste estudo, o propósito foi verificar a validade de um protocolo que, adaptado a partir do trabalho de Whipp et al. (1982), pudesse estabelecer uma reta de regressão da relação freqüência de disparo das bolas pelo tempo -1. Esse protocolo de teste foi determinado reprodutivo do ponto de vista da formalidade científica no estudo de Zagatto & Gobatto (2001; 2002) por meio de três repetições do teste de fcrit utilizado nesse estudo, tanto para fcrit (p=0,344) quanto a CTA (p=0,890). Os resultados obtidos no presente estudo mostraram que tanto a comparação entre os tempos de V1 e V2 (p=0,130), como a comparação entre a soma dos Tlim do teste intermitente (V1+V2) e o Tlim150% (p=0,902) não apresentaram diferenças. O modelo de potência crítica descreve que a reserva de energia anaeróbia denominada CTA não é utilizada em esforços com intensidade abaixo ou na potência crítica, sendo utilizada apenas em intensidades superiores a tal (Housh, Housh & Bauge, 1990). Ainda, como a intensidade da potência crítica é máxima intensidade que o sistema aeróbio supri a demanda energética do exercício, não deveria ocorrer recuperação dos estoques anaeróbios depletados em esforços anteriores na intensidade da potência crítica. Todos esses fatos relatados pela literatura foram encontrados nesse estudo, pois não ocorreu diferença significativa entre V1 e V2, e nem entre o Tlim150% e a soma de V1 e V2. Isso significa que após a depleção parcial dos estoques anaeróbios em V1, não ocorreu recuperação dessas reservas na recuperação de 3 minutos na intensidade de fcrit. Esses dados nos possibilitam a priori concluir que ao final da primeira série de exercício do teste intermitente, ocorre somente a utilização de metade das reservas energéticas (CTA), sendo totalmente esgotadas no final da segunda série. Também demonstra que o exercício realizado na intensidade da fcrit, que foi utilizado na recuperação entre as séries, não ocorre nenhuma utilização da reserva anaeróbia para produção energética,

8 com a demanda suprida apenas por energia aeróbia. Se na intensidade correspondente a fcrit fossem depletadas as reservas anaeróbias, o Tlim na segunda série de exercício séria estatisticamente diferente de V1. Isso também se verificou quando comparada o Tlim150% com a soma de V1 e V2, pois não apresentaram diferenças significativas, sendo que no teste intermitente foi aplicado ainda um fase de recuperação de 3 minutos na intensidade de fcrit, o que foi aplicado mo procedimento 2. Esses achados fortalecem a utilização do teste de potência crítica ou freqüência crítica para avaliação da aptidão aeróbia, pois parece mesmo representar a fase de transição entra a via aeróbia e anaeróbia. Por isso, concluímos que o modelo proposto de freqüência crítica de disparo de bolas parece ser válido, respeitando a especificidade da modalidade esportiva estudada, podendo ser aplicado e utilizado na prática. Apoio financeiro: FUNDECT e UFMS. Referências BISHOP, D.; JENKINS, D. J. The influence of resistance training on the critical power function & time to fatigue at critical power. The Australian Journal of Science and Medicine in Sport.28, (4), , CHASSAIN, A. P. Méthode d'appréciation objective de la tolérance de I'organisme à I'effort: application à la mesure des puissances critqus de la fréquence cardiaque et de la lactatémie. Science & Sports. (1), 41-8, 1986 DENADAI, B. S. Índices fisiológicos de avaliação aeróbia. Conceitos e aplicações. Ribeirão Preto: B.S.D., DENADAI, B. S.; BALAKIAN JÚNIOR, P. Relação entre limiar anaeróbio e performance no Short Triathlon. Revista Paulista de Educação Física. (9), 10-15, 1995 FACCINI, P.; FAINA, M.; SCARPELLINI, E.; DAL MONTE, A. II costo energético nel tennistavolo. Scuola del Sport. (8), 38-42, Hill, D. W. The critical power concept. Sport Medicine. (16), , HOUSH, D. J.; HOUSH, T. J.; BAUGE, S. M. A methodoligical consideration for the determination of critical power and anaerobic work capacity. Research Quaterly for Exercise and Sport. (61), 406-9, JENKINS, D. G. ; QUIGLEY, B. M. Endurance training enhances critical power. Medicine and Science in Sports and exercise. (24), , 1992 KOKUBUN, E. Velocidade crítica como estimador do limiar anaeróbio na natação. Revista Paulista de Educação Física. (10), 5-10, LIMA, M. L. Tempo crítico como estimador do limiar anaeróbio na natação. Monografia, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, McLELLAN, T.; CHEUNG, K. S. A comparative evaluation of the individual anaerobic threshold and the critical power. Medicine and Science in Sports and Exercise. (24), , MONOD, H.; SCHERRER, J. The work capacity of a synergic muscular group. Ergonomics.(8), , MORITANI,T.; NAGATA, A.; DE VRIES H. A.; MURO, M. Critical power as a measure of physical work capacity and anaerobic threshold. Ergonomics. (24), , 1981.

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