Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo
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- Denílson Bentes da Silva
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1 94 ARTIGO Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo Gustavo Barquilha Rodolfo Medrado Olga de Castro Mendes Centro de estudos e pesquisa da atividade física - Faculdades Integradas de Bauru - FIB Claudio Alexandre Gobatto Laboratório de fisiologia aplicada ao esporte - Universidade Estadual Paulista (campus Rio Claro). Marcelo Papotti Centro de estudos e pesquisa da atividade física - Faculdades Integradas de Bauru - FIB Resumo O objetivo do estudo foi adaptar para o exercício resistido (ER) o modelo de potência critica (PC) que passou a ser denominada força critica (Fcrit). Dez indivíduos foram submetidos a 4 esforços aleatórios no supino reto (SR) até a exaustão para determinação dos tempos limites (Tlim),com intensidades de 30%, 40% 50% e 60% de uma repetição máxima(1rm).a Fcrit corresponde ao coeficiente linear da relação entre %1RM e 1/Tlim. Posteriormente os participantes foram submetidos a 30 min de exercício a 100% da Fcrit. Foram verificados valores de 16,79 ± 3,39 %1RM para a Fcrit, no entanto o tempo de exercício a 100% da Fcrit foi de 918,4 ± 530 s. desse modo pode-se concluir que os valores de Fcrit no SR superestimaram a máxima intensidade de exercício capaz de ser sustentada por um longo tempo sem fadiga. Palavras-chave: Potência crítica, exercícios resistidos, capacidade aeróbia. Abstract The objective of this study was to adapt the power critical model (PC), which now is being called critical strength (Fcrit), to the resisted exercise (ER). Ten individuals were submitted to four random efforts in the supine straight (SR)
2 95 until exhaustion for the determination of limit time (Tlim), with intensities of 30%, 40% 50% and 60% of a maximum repetition (1RM). The Fcrit corresponds to the linear coefficient of the relationship between %1RM and 1/Tlim. Afterwards, the participants were submitted to 30 minutes of exercise at 100% of Fcrit. The values verified were 16,79 ± 3,39 %1RM for the Fcrit, but however the time of exercise at 100% of the Fcrit was 918,4 ± 530 s. Thus we can conclude that the values of Fcrit in SR overestimated the maximum intensity of exercise able to be sustained for a long time without fatigue. Keywords: critical power, resisted exercises, aerobic capacity. Introdução A realização de exercícios com predominância aeróbia tem sido sugerida especialmente para redução do peso corporal e manutenção da qualidade de vida (BROWN et al., 1990). Atualmente, para redução do peso corporal também tem sido sugerido a realização de exercícios resistidos, com a justificativa de que o aumento da massa muscular proporcionaria a elevação do gasto energético em repouso (FOUREAUX et al., 2006). Alem disso, o treinamento com exercícios resistidos são também utilizados para a melhoria da resistência muscular localizada e hipertrofia (NEGRÃO; BARRETO, 2005). Embora existam contradições na literatura é teoricamente possível desenvolver parâmetros aeróbios com a realização de exercícios resistidos (AZEVEDO et al., 2005; BARROS et al., 2004). No entanto parece que a maior dificuldade na prescrição dos exercícios encontra-se na determinação da intensidade ideal para o treinamento aeróbio. Em modalidades cíclicas (natação, ciclismo, corrida) a prescrição do treinamento é geralmente realizada com a utilização de protocolos que utilizam a lactacidemia e o objetivo desse método é encontrar a máxima intensidade de exercício em que ocorre equilíbrio entre produção e remoção de lactato (HECK; MADER, 1985; PEREIRA et al., 2002; BENEKE et al, 1996). No entanto, pelo fato de existir diferentes protocolos, os valores de capacidade aeróbia podem apresentar diferenças significativas (TOKMAKIDIS et al., 1998). Especificamente com relação aos exercícios resistidos para o desenvolvimento da resistência muscular localizada e, portanto desenvolvimentos de parâmetros
3 96 aeróbios são utilizados intensidades de aproximadamente 50 a 60 % de uma repetição máxima (1RM). (ZAKHAROV e GOMES, 1992), mas essas intensidades não necessariamente correspondem a capacidade aeróbia para um determinado grupamento muscular. Recentemente foi determinada a capacidade aeróbia com a utilização da lactacidemia em exercícios resistidos através da realização de exercícios de rosca bíceps e mesa flexora (AZEVEDO et al., 2005; BARROS et al. 2004). No entanto esse é um procedimento invasivo que necessita de equipamentos caros e sofisticados, tornando sua aplicação praticamente inviável no cotidiano das academias. O modelo de potencia critica proposto inicialmente por Monod & Sherrer (1965) e validado por Moritani et al. (1991) é um método de determinação da capacidade aeróbia bastante atraente por ser não invasivo, de fácil aplicação e apresentar custo reduzido. O conceito de potencia critica e baseado na relação hiperbólica entre a carga e o tempo de exaustão (tlim) (HILL et al., 1994). Esse método de avaliação tem sido utilizado em diferentes esportes como a natação (WAKAYOSHI et al.,1992; WAKAYOSHI et al.,1993), cicloergômetro (JENKINS & QUIGLEY, 1993), Tênis de mesa(zagatto ; GOBATTO, 2007) alem de outros. No entanto ainda não foi verificado na literatura estudos empenhado em determinar a capacidade aeróbia no exercício resistido de modo não invasivo. Objetivo O principal objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade determinação da capacidade aeróbia por meio da adaptação do modelo de potencia critica para o exercício resistido passando a ser denominada teste de forca critica (Fcrit). Materiais e Métodos Participantes Participaram voluntariamente do presente estudo 10 indivíduos saudáveis com idade, massa corporal, altura de 20,5 ± 2,05 anos, 71,5 ± 8,2 kg e 178,3 ± 7,53 cm respectivamente, tempo mínimo de treinamento sistemático de exercício resistido de 6 meses. Desenho experimental:
4 97 Os testes tiveram duração de até 14 dias. No primeiro dia foram realizadas as medidas antropométricas enquanto que no segundo foi determinada a força máxima no supino reto (1RM). Nos 4 dias seguintes os participantes foram submetidos a esforços até a exaustão para determinação dos tempos limites (Tlim). Após dois dias de intervalo os participantes foram submetidos à realização de um esforço de longa duração á intensidade correspondente a 100% da força crítica (Fcrit). Determinação da força crítica (Fcrit) e capacidade de trabalho anaeróbio (CTA). Para determinação da força crítica e capacidade de trabalho anaeróbio os participantes foram submetidos a 4 esforços até a exaustão distribuídos de maneira randômica com intervalo mínimo de repouso de 24h em intensidades correspondentes a 30%, 40%, 50% e 60% de 1RM no supino reto. A cadência de movimento foi de 20 repetições por minuto e foi determinado por um metrônomo digital (AZEVEDO et al., 2005). Previamente aos esforços os participantes realizaram um período de aquecimento que consistiu na realização de 2 séries de 20 repetições com carga moderada (determinada subjetivamente pelos participantes). Os pontos obtidos da relação entre a carga (%1RM) e o inverso do tempo limite (1/tlim) foram submetidos ao procedimento de regressão linear de modo que os coeficientes lineares e angulares corresponderam a Fcrit e CTA respectivamente (Figura 1). %1RM y = 2811,7x + 16,681 R 2 = 0, ,00 0,01 0,01 0,02 0,02 1/tlim Figura 1. Exemplo da relação entre a porcentagem de uma repetição máxima (%1RM) e o inverso do tempo limite (1/tlim) de um único participante que foi utilizado para determinar a força crítica (Fcrit) no exercício resistido.
5 Verificação da força crítica como preditora da Máxima intensidade sustentável por longo tempo sem fadiga. 98 Para verificar se os valores provenientes da Fcrit podem predizer a intensidade de exercício que sustentável durante longo tempo sem fadiga os participantes foram submetidos a um esforço com duração de 30 min na intensidade correspondente a 100% da Fcrit. Caso os participantes entrassem em exaustão antes do tempo prédeterminado o tempo limite a 100% da Fcrit era registrado (Tlim 100%Fcrit ). Resultados Na tabela 1 estão apresentados os valores de Tlim correspondentes às intensidades de 30%, 40%, 50% e 60% de 1RM. Tabela 1. Valores médios ± desvio padrão dos tempos limites (Tlim) obtidos nas cargas de 30% (Tlim30), 40% (Tlim40), 50% (Tlim50) e 60% (Tlim60) da carga máxima (1RM). Tlim30 Tlim40 Tlim50 Tlim60 MEDIA 179,6 115,1 83,2 61,6 DP 47,8 20,9 14,6 11,0 Foram verificados valores de 1RM de 76,6 ± 1,79 kg. Da relação entre intensidade de exercício (%1RM) e o inverso do tlim (1/Tlim) pode-se determinar a força crítica (Fcrit) e capacidade de trabalho anaeróbio (CTA). Os ajustes lineares dessa relação apresentaram elevados coeficientes de determinação (R 2 ) (Tabela 2). Tabela 2. Valores médios ± desvio padrão da capacidade de trabalho anaeróbio (CTA), força crítica (Fcrit) e coeficiente de determinação (R 2 ) determinado a partir da relação linear %1RM versus 1/Tlim. CTA (%1RM.S) Fcrit (%1RM) R 2 MEDIA 2733,280 16,794 0,968 DP 557,396 3,387 0,036 Somente dois participantes suportaram 30 min de exercício a 100% da Fcrit, de modo que o Tlim 100%Fcrit médio nessa intensidade foi de 918,4 ± 530 s.
6 99 Discussão O principal achado do presente estudo foi que a força crítica superestima uma intensidade capaz de ser sustentada durante trinta minutos. Atualmente existem diversas formas de determinação da capacidade aeróbia, especialmente com a utilização das concentrações sanguíneas de lactato. Dentre elas a máxima fase estável de lactato é o teste com maior aceitação cientifica em procedimentos de validação de protocolos objetivando determinar a capacidade aeróbia (BENEKE et al, 1996). No caso específico do exercício resistido ainda não foi encontrado na literatura estudos de tenham determinado a máxima fase estável de lactato. Barros et al. (2004) constataram que a capacidade aeróbia no exercício resistido(er) foi de aproximadamente 30% de 1RM. Resultados semelhantes foram observados por Azevedo et al. (2005). No entanto nenhum desses pesquisadores submeteu os participantes a realizarem esforços contínuos de longa duração na intensidade correspondente ao Lan. O parâmetro aeróbio proveniente do modelo de potência crítica geralmente tem apresentado elevadas correlações com o limiar anaeróbio (Lan), natação (SOARES et al., 2003; VILAS BOAS et al., 1997; WAKAYOSHI et al., 1992), cicloergômetro (JENKINS & QUIGLEY, 1991; JENKINS & QUIGLEY, 1993). Alguns autores ainda demonstraram que esse parâmetro representa a máxima fase estável de lactato (WAKAYOSHI et al., 1993). No presente estudo a intensidade de capacidade aeróbia foi de 16,8 ± 3,4 % de 1RM, ou seja, 13% inferior ao Lan por 3 autores. No entanto quando os participantes foram submetidos a um esforço contínuo com duração de trinta minutos com intensidade correspondente a Fcrit, o tempo médio sustentado foi de 918,4 ± 530s de modo que somente dois participantes conseguiram realizar o exercício durante o tempo pré-determinado (30 min). Esses resultados sugerem que os valores de capacidade aeróbia no exercício resistido especificamente no supino reto parecem ocorrer em %1RM inferior a 30% (BARROS et al. 2004; AZEVEDO et al. 2005) e a 16% de 1RM como os obtidos no presente estudo. Uma possível explicação para os valores da Fcrit no presente estudo terem sido superestimados podem estar relacionados com os tempos máximos e mínimos obtidos durante as cargas preditivas. Na presente investigação foram verificados Tlim mínimos e máximos de 61,6 ± 11s e 179,6 ± 47,8s respectivamente.
7 100 Alem disso, nesse estudo, não foi possível verificado o comportamento da concentração sanguínea de lactato e a atividade eletromiográfica durante os esforços realizados a 100% da Fcrit. Essas mensurações provavelmente forneceriam indicativas a respeito das causas da interrupção do exercício durante os esforços preditivos bem como os realizados a 100% da Fcrit. Conclusão Pode-se concluir que os valores de Fcrit determinada no supino reto a partir da realização de esforços exaustivos de 30, 40, 50 e 60% de 1RM superestimam a máxima intensidade de exercício capaz de ser sustentada por um longo tempo sem fadiga. Referências AZEVEDO, P.H.S.M.; et al. Identificação do limiar de lactato nos exercícios resistidos: rosca bíceps e mesa flexora. Revista Digital-Buenos Aires, Disponível em: Acesso em: 14 nov BARROS, C. L. M.; et al. Limiar de lactato em exercício resistido. Revista Motriz, v.10, p.31:36, 2004 BENEKE R; et al. Maximal lactate steady state during the second decade of age. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.28, p.1474:1478, BROWN, A. B.; MCCARTNEY, N.; SALE, D. G. Positive adaptations to weight-lifting training in the elderly. J Appl Physiol., v. 69, p FOUREAUX G.; CASTRO, P. K. M.; DÂMASO A. Efeito do consumo excessivo de oxigênio após exercício e da taxa metabólica de repouso no gasto energético. Rev Bras Med Esporte, v.12, p.393:398,
8 101 HECK, H.. et al. Justication of the 4mmol/l lactate threshold. International Journal Sports Medice, v. 6, p ,1985. HILL, D.W.; JIMMY, C.; SMITH, C. A method to ensure the accuracy of estimates of anaeróbic capacity derived using the critical power concept. The Journal of Spots Medicine and Phy l Fitness, v.34, p.23-37, JENKINS, D.G.; QUIGLEY, B.M. The influence of high-intensity exercise on the Wlim - Tlim relationship. Medicine and Science in Sports And Exercise, v.25, p , JENKINS, D. G.; QUIGLEY, B.M. The y-intercept of the critical power functon as a measure of anaerobic work capacity. Ergonomics, v.31, p ,1991. MONOD, H. E.; SCHERRER, J. Ergonomics, v. 8, p , The work capacity of a synergic muscular group. MORITANI, T.; NAGATA, A.; DEVRIES, H. A.; MURO, M. Critical power as a measure of physical work capacity and anaerobic threshold. Ergonomic., v.24, p , NEGRÃO, C. E.; BARRETO, A. C. P.; Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. São Paulo: Manole, PEREIRA, R.R.; ZAGATTO, A.M.; PAPOTI, M.; GOBATTO, C. A. Validação de dois protocolos para determinação do limiar anaeróbio em natação. Motriz, v. 8, p , SOARES, S.; et al. Using data from the critical velocity regression line for the estimation of anaerobic capacity in infant and adult swimmers. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.3, p , 2003.
9 102 TOKMAKIDIS, P. S, LEGER, A. L. E. ; PILIANIDIS, C. T. Failure to obtain a unique threshold on the blood lactate concentration curve during exercice. European Journal Applied Physiology, v. 77, p , VILAS BOAS, P.P.; et al. Relatioshioship betwen anaeróbic threshold and swimming critical speed determined with competition times. In: Abstracts book of the FIMS 9 th European Congress of Sports Medicine, 1997, Porto. Anais Porto:1997.p WAKAYOSHI, K. et al. Determination and validity of critical velocity as an index of swimming performance in the competitive swimmer. European Journal of Applied Physiology, v. 64, p , WAKAYOSHI, K. et al. Does critical swimming velocity represent exercise intensity at maximal lactate steady state? European Journal of Applied Physiology, v. 66, p , ZAGATTO, A. M.; GOBATTO, C. A. Validação do modelo de freqüência critica em protocolo especifico através de método indireto, para o tênis de mesa. Revista Digital - Buenos Aires, Disponível em: ZAKHAROV, A.; GOMES, A. C. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, Data de recebimento: 22 /08/08 Data de aceite: 28/10/08 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor
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