Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo"

Transcrição

1 94 ARTIGO Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo Gustavo Barquilha Rodolfo Medrado Olga de Castro Mendes Centro de estudos e pesquisa da atividade física - Faculdades Integradas de Bauru - FIB Claudio Alexandre Gobatto Laboratório de fisiologia aplicada ao esporte - Universidade Estadual Paulista (campus Rio Claro). Marcelo Papotti Centro de estudos e pesquisa da atividade física - Faculdades Integradas de Bauru - FIB Resumo O objetivo do estudo foi adaptar para o exercício resistido (ER) o modelo de potência critica (PC) que passou a ser denominada força critica (Fcrit). Dez indivíduos foram submetidos a 4 esforços aleatórios no supino reto (SR) até a exaustão para determinação dos tempos limites (Tlim),com intensidades de 30%, 40% 50% e 60% de uma repetição máxima(1rm).a Fcrit corresponde ao coeficiente linear da relação entre %1RM e 1/Tlim. Posteriormente os participantes foram submetidos a 30 min de exercício a 100% da Fcrit. Foram verificados valores de 16,79 ± 3,39 %1RM para a Fcrit, no entanto o tempo de exercício a 100% da Fcrit foi de 918,4 ± 530 s. desse modo pode-se concluir que os valores de Fcrit no SR superestimaram a máxima intensidade de exercício capaz de ser sustentada por um longo tempo sem fadiga. Palavras-chave: Potência crítica, exercícios resistidos, capacidade aeróbia. Abstract The objective of this study was to adapt the power critical model (PC), which now is being called critical strength (Fcrit), to the resisted exercise (ER). Ten individuals were submitted to four random efforts in the supine straight (SR)

2 95 until exhaustion for the determination of limit time (Tlim), with intensities of 30%, 40% 50% and 60% of a maximum repetition (1RM). The Fcrit corresponds to the linear coefficient of the relationship between %1RM and 1/Tlim. Afterwards, the participants were submitted to 30 minutes of exercise at 100% of Fcrit. The values verified were 16,79 ± 3,39 %1RM for the Fcrit, but however the time of exercise at 100% of the Fcrit was 918,4 ± 530 s. Thus we can conclude that the values of Fcrit in SR overestimated the maximum intensity of exercise able to be sustained for a long time without fatigue. Keywords: critical power, resisted exercises, aerobic capacity. Introdução A realização de exercícios com predominância aeróbia tem sido sugerida especialmente para redução do peso corporal e manutenção da qualidade de vida (BROWN et al., 1990). Atualmente, para redução do peso corporal também tem sido sugerido a realização de exercícios resistidos, com a justificativa de que o aumento da massa muscular proporcionaria a elevação do gasto energético em repouso (FOUREAUX et al., 2006). Alem disso, o treinamento com exercícios resistidos são também utilizados para a melhoria da resistência muscular localizada e hipertrofia (NEGRÃO; BARRETO, 2005). Embora existam contradições na literatura é teoricamente possível desenvolver parâmetros aeróbios com a realização de exercícios resistidos (AZEVEDO et al., 2005; BARROS et al., 2004). No entanto parece que a maior dificuldade na prescrição dos exercícios encontra-se na determinação da intensidade ideal para o treinamento aeróbio. Em modalidades cíclicas (natação, ciclismo, corrida) a prescrição do treinamento é geralmente realizada com a utilização de protocolos que utilizam a lactacidemia e o objetivo desse método é encontrar a máxima intensidade de exercício em que ocorre equilíbrio entre produção e remoção de lactato (HECK; MADER, 1985; PEREIRA et al., 2002; BENEKE et al, 1996). No entanto, pelo fato de existir diferentes protocolos, os valores de capacidade aeróbia podem apresentar diferenças significativas (TOKMAKIDIS et al., 1998). Especificamente com relação aos exercícios resistidos para o desenvolvimento da resistência muscular localizada e, portanto desenvolvimentos de parâmetros

3 96 aeróbios são utilizados intensidades de aproximadamente 50 a 60 % de uma repetição máxima (1RM). (ZAKHAROV e GOMES, 1992), mas essas intensidades não necessariamente correspondem a capacidade aeróbia para um determinado grupamento muscular. Recentemente foi determinada a capacidade aeróbia com a utilização da lactacidemia em exercícios resistidos através da realização de exercícios de rosca bíceps e mesa flexora (AZEVEDO et al., 2005; BARROS et al. 2004). No entanto esse é um procedimento invasivo que necessita de equipamentos caros e sofisticados, tornando sua aplicação praticamente inviável no cotidiano das academias. O modelo de potencia critica proposto inicialmente por Monod & Sherrer (1965) e validado por Moritani et al. (1991) é um método de determinação da capacidade aeróbia bastante atraente por ser não invasivo, de fácil aplicação e apresentar custo reduzido. O conceito de potencia critica e baseado na relação hiperbólica entre a carga e o tempo de exaustão (tlim) (HILL et al., 1994). Esse método de avaliação tem sido utilizado em diferentes esportes como a natação (WAKAYOSHI et al.,1992; WAKAYOSHI et al.,1993), cicloergômetro (JENKINS & QUIGLEY, 1993), Tênis de mesa(zagatto ; GOBATTO, 2007) alem de outros. No entanto ainda não foi verificado na literatura estudos empenhado em determinar a capacidade aeróbia no exercício resistido de modo não invasivo. Objetivo O principal objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade determinação da capacidade aeróbia por meio da adaptação do modelo de potencia critica para o exercício resistido passando a ser denominada teste de forca critica (Fcrit). Materiais e Métodos Participantes Participaram voluntariamente do presente estudo 10 indivíduos saudáveis com idade, massa corporal, altura de 20,5 ± 2,05 anos, 71,5 ± 8,2 kg e 178,3 ± 7,53 cm respectivamente, tempo mínimo de treinamento sistemático de exercício resistido de 6 meses. Desenho experimental:

4 97 Os testes tiveram duração de até 14 dias. No primeiro dia foram realizadas as medidas antropométricas enquanto que no segundo foi determinada a força máxima no supino reto (1RM). Nos 4 dias seguintes os participantes foram submetidos a esforços até a exaustão para determinação dos tempos limites (Tlim). Após dois dias de intervalo os participantes foram submetidos à realização de um esforço de longa duração á intensidade correspondente a 100% da força crítica (Fcrit). Determinação da força crítica (Fcrit) e capacidade de trabalho anaeróbio (CTA). Para determinação da força crítica e capacidade de trabalho anaeróbio os participantes foram submetidos a 4 esforços até a exaustão distribuídos de maneira randômica com intervalo mínimo de repouso de 24h em intensidades correspondentes a 30%, 40%, 50% e 60% de 1RM no supino reto. A cadência de movimento foi de 20 repetições por minuto e foi determinado por um metrônomo digital (AZEVEDO et al., 2005). Previamente aos esforços os participantes realizaram um período de aquecimento que consistiu na realização de 2 séries de 20 repetições com carga moderada (determinada subjetivamente pelos participantes). Os pontos obtidos da relação entre a carga (%1RM) e o inverso do tempo limite (1/tlim) foram submetidos ao procedimento de regressão linear de modo que os coeficientes lineares e angulares corresponderam a Fcrit e CTA respectivamente (Figura 1). %1RM y = 2811,7x + 16,681 R 2 = 0, ,00 0,01 0,01 0,02 0,02 1/tlim Figura 1. Exemplo da relação entre a porcentagem de uma repetição máxima (%1RM) e o inverso do tempo limite (1/tlim) de um único participante que foi utilizado para determinar a força crítica (Fcrit) no exercício resistido.

5 Verificação da força crítica como preditora da Máxima intensidade sustentável por longo tempo sem fadiga. 98 Para verificar se os valores provenientes da Fcrit podem predizer a intensidade de exercício que sustentável durante longo tempo sem fadiga os participantes foram submetidos a um esforço com duração de 30 min na intensidade correspondente a 100% da Fcrit. Caso os participantes entrassem em exaustão antes do tempo prédeterminado o tempo limite a 100% da Fcrit era registrado (Tlim 100%Fcrit ). Resultados Na tabela 1 estão apresentados os valores de Tlim correspondentes às intensidades de 30%, 40%, 50% e 60% de 1RM. Tabela 1. Valores médios ± desvio padrão dos tempos limites (Tlim) obtidos nas cargas de 30% (Tlim30), 40% (Tlim40), 50% (Tlim50) e 60% (Tlim60) da carga máxima (1RM). Tlim30 Tlim40 Tlim50 Tlim60 MEDIA 179,6 115,1 83,2 61,6 DP 47,8 20,9 14,6 11,0 Foram verificados valores de 1RM de 76,6 ± 1,79 kg. Da relação entre intensidade de exercício (%1RM) e o inverso do tlim (1/Tlim) pode-se determinar a força crítica (Fcrit) e capacidade de trabalho anaeróbio (CTA). Os ajustes lineares dessa relação apresentaram elevados coeficientes de determinação (R 2 ) (Tabela 2). Tabela 2. Valores médios ± desvio padrão da capacidade de trabalho anaeróbio (CTA), força crítica (Fcrit) e coeficiente de determinação (R 2 ) determinado a partir da relação linear %1RM versus 1/Tlim. CTA (%1RM.S) Fcrit (%1RM) R 2 MEDIA 2733,280 16,794 0,968 DP 557,396 3,387 0,036 Somente dois participantes suportaram 30 min de exercício a 100% da Fcrit, de modo que o Tlim 100%Fcrit médio nessa intensidade foi de 918,4 ± 530 s.

6 99 Discussão O principal achado do presente estudo foi que a força crítica superestima uma intensidade capaz de ser sustentada durante trinta minutos. Atualmente existem diversas formas de determinação da capacidade aeróbia, especialmente com a utilização das concentrações sanguíneas de lactato. Dentre elas a máxima fase estável de lactato é o teste com maior aceitação cientifica em procedimentos de validação de protocolos objetivando determinar a capacidade aeróbia (BENEKE et al, 1996). No caso específico do exercício resistido ainda não foi encontrado na literatura estudos de tenham determinado a máxima fase estável de lactato. Barros et al. (2004) constataram que a capacidade aeróbia no exercício resistido(er) foi de aproximadamente 30% de 1RM. Resultados semelhantes foram observados por Azevedo et al. (2005). No entanto nenhum desses pesquisadores submeteu os participantes a realizarem esforços contínuos de longa duração na intensidade correspondente ao Lan. O parâmetro aeróbio proveniente do modelo de potência crítica geralmente tem apresentado elevadas correlações com o limiar anaeróbio (Lan), natação (SOARES et al., 2003; VILAS BOAS et al., 1997; WAKAYOSHI et al., 1992), cicloergômetro (JENKINS & QUIGLEY, 1991; JENKINS & QUIGLEY, 1993). Alguns autores ainda demonstraram que esse parâmetro representa a máxima fase estável de lactato (WAKAYOSHI et al., 1993). No presente estudo a intensidade de capacidade aeróbia foi de 16,8 ± 3,4 % de 1RM, ou seja, 13% inferior ao Lan por 3 autores. No entanto quando os participantes foram submetidos a um esforço contínuo com duração de trinta minutos com intensidade correspondente a Fcrit, o tempo médio sustentado foi de 918,4 ± 530s de modo que somente dois participantes conseguiram realizar o exercício durante o tempo pré-determinado (30 min). Esses resultados sugerem que os valores de capacidade aeróbia no exercício resistido especificamente no supino reto parecem ocorrer em %1RM inferior a 30% (BARROS et al. 2004; AZEVEDO et al. 2005) e a 16% de 1RM como os obtidos no presente estudo. Uma possível explicação para os valores da Fcrit no presente estudo terem sido superestimados podem estar relacionados com os tempos máximos e mínimos obtidos durante as cargas preditivas. Na presente investigação foram verificados Tlim mínimos e máximos de 61,6 ± 11s e 179,6 ± 47,8s respectivamente.

7 100 Alem disso, nesse estudo, não foi possível verificado o comportamento da concentração sanguínea de lactato e a atividade eletromiográfica durante os esforços realizados a 100% da Fcrit. Essas mensurações provavelmente forneceriam indicativas a respeito das causas da interrupção do exercício durante os esforços preditivos bem como os realizados a 100% da Fcrit. Conclusão Pode-se concluir que os valores de Fcrit determinada no supino reto a partir da realização de esforços exaustivos de 30, 40, 50 e 60% de 1RM superestimam a máxima intensidade de exercício capaz de ser sustentada por um longo tempo sem fadiga. Referências AZEVEDO, P.H.S.M.; et al. Identificação do limiar de lactato nos exercícios resistidos: rosca bíceps e mesa flexora. Revista Digital-Buenos Aires, Disponível em: Acesso em: 14 nov BARROS, C. L. M.; et al. Limiar de lactato em exercício resistido. Revista Motriz, v.10, p.31:36, 2004 BENEKE R; et al. Maximal lactate steady state during the second decade of age. Medicine & Science in Sports & Exercise, v.28, p.1474:1478, BROWN, A. B.; MCCARTNEY, N.; SALE, D. G. Positive adaptations to weight-lifting training in the elderly. J Appl Physiol., v. 69, p FOUREAUX G.; CASTRO, P. K. M.; DÂMASO A. Efeito do consumo excessivo de oxigênio após exercício e da taxa metabólica de repouso no gasto energético. Rev Bras Med Esporte, v.12, p.393:398,

8 101 HECK, H.. et al. Justication of the 4mmol/l lactate threshold. International Journal Sports Medice, v. 6, p ,1985. HILL, D.W.; JIMMY, C.; SMITH, C. A method to ensure the accuracy of estimates of anaeróbic capacity derived using the critical power concept. The Journal of Spots Medicine and Phy l Fitness, v.34, p.23-37, JENKINS, D.G.; QUIGLEY, B.M. The influence of high-intensity exercise on the Wlim - Tlim relationship. Medicine and Science in Sports And Exercise, v.25, p , JENKINS, D. G.; QUIGLEY, B.M. The y-intercept of the critical power functon as a measure of anaerobic work capacity. Ergonomics, v.31, p ,1991. MONOD, H. E.; SCHERRER, J. Ergonomics, v. 8, p , The work capacity of a synergic muscular group. MORITANI, T.; NAGATA, A.; DEVRIES, H. A.; MURO, M. Critical power as a measure of physical work capacity and anaerobic threshold. Ergonomic., v.24, p , NEGRÃO, C. E.; BARRETO, A. C. P.; Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. São Paulo: Manole, PEREIRA, R.R.; ZAGATTO, A.M.; PAPOTI, M.; GOBATTO, C. A. Validação de dois protocolos para determinação do limiar anaeróbio em natação. Motriz, v. 8, p , SOARES, S.; et al. Using data from the critical velocity regression line for the estimation of anaerobic capacity in infant and adult swimmers. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.3, p , 2003.

9 102 TOKMAKIDIS, P. S, LEGER, A. L. E. ; PILIANIDIS, C. T. Failure to obtain a unique threshold on the blood lactate concentration curve during exercice. European Journal Applied Physiology, v. 77, p , VILAS BOAS, P.P.; et al. Relatioshioship betwen anaeróbic threshold and swimming critical speed determined with competition times. In: Abstracts book of the FIMS 9 th European Congress of Sports Medicine, 1997, Porto. Anais Porto:1997.p WAKAYOSHI, K. et al. Determination and validity of critical velocity as an index of swimming performance in the competitive swimmer. European Journal of Applied Physiology, v. 64, p , WAKAYOSHI, K. et al. Does critical swimming velocity represent exercise intensity at maximal lactate steady state? European Journal of Applied Physiology, v. 66, p , ZAGATTO, A. M.; GOBATTO, C. A. Validação do modelo de freqüência critica em protocolo especifico através de método indireto, para o tênis de mesa. Revista Digital - Buenos Aires, Disponível em: ZAKHAROV, A.; GOMES, A. C. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, Data de recebimento: 22 /08/08 Data de aceite: 28/10/08 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

Validação de Dois Protocolos para Determinação do Limiar Anaeróbio em Natação

Validação de Dois Protocolos para Determinação do Limiar Anaeróbio em Natação v.v, n.n, p. pp-pp, mm/mm, aaaa. Validação de Dois Protocolos para Determinação do Limiar Anaeróbio em Natação Ricardo Rocha Pereira 1 Marcelo Papoti 2 Alessandro Moura Zagatto 2 Claudio Alexandre Gobatto

Leia mais

VELOCIDADE CRÍTICA, CONCENTRAÇÃO DE LACTATO SANGÜÍNEO E DESEMPENHO NO REMO

VELOCIDADE CRÍTICA, CONCENTRAÇÃO DE LACTATO SANGÜÍNEO E DESEMPENHO NO REMO 14 Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Mello & Franchini ISSN 1415-8426 Artigo original Fernando de Campos Mello 1 Emerson Franchini 1 VELOCIDADE CRÍTICA, CONCENTRAÇÃO DE LACTATO

Leia mais

VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE

VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE Andrigo Zaar, Ms. Departamento de Ciências do Desporto, Exercício e Saúde (DCDES). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Portugal.

Leia mais

LIMIAR ANAERÓBICO E VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES JOVENS

LIMIAR ANAERÓBICO E VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES JOVENS DOI: 10.4025/reveducfis.v19i4.4644 LIMIAR ANAERÓBICO E VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES JOVENS ANAEROBIC THRESHOLD AND CRITICAL SPEED IN YOUNG SWIMMERS Mayra Tôrres Trevenzoli Soares Miguel Araujo Carneiro

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Teixeira Cardoso, André; Hernandez Motta, Thiago; Saliba, Eduardo Felix; Santos de Almeida, Pedro Augusto;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR.

UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Neves UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Ricardo Pereira Neves 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo, identificar

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

Equação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)

Equação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%) Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

RESUMO ABSTRACT ARTIGO ORIGINAL

RESUMO ABSTRACT ARTIGO ORIGINAL Adaptação dos Testes de Lactato Mínimo, Potência Crítica e Limiar Anaeróbio para Avaliação da Transição Anaeróbia-Anaeróbia em Protocolo Específico para o Tênis de Mesa ARTIGO ORIGINAL Adaptation of the

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física 0 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física SULINO, R. M.; LAMOGLIA, L. J. A PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO AERÓBIO A PARTIR

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

Validação do modelo de freqüência crítica em protocolo específico através de método indireto, para o tênis de mesa

Validação do modelo de freqüência crítica em protocolo específico através de método indireto, para o tênis de mesa Validação do modelo de freqüência crítica em protocolo específico através de método indireto, para o tênis de mesa *Mestre em Biodinâmica UNESP Rio Claro. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

Comparação de diferentes índices obtidos em testes de campo. campo para predição da performance aeróbia de curta duração no ciclismo

Comparação de diferentes índices obtidos em testes de campo. campo para predição da performance aeróbia de curta duração no ciclismo Comparação de diferentes índices obtidos em testes de campo para predição da performance aeróbia de curta duração no ciclismo Comparison of different indices obtained in track tests for aerobic performance

Leia mais

AVALIAÇÕES FÍSIOLÓGICAS ADAPTADAS À ROEDORES: APLICAÇÕES AO TREINAMENTO EM DIFERENTES MODELOS EXPERIMENTAIS

AVALIAÇÕES FÍSIOLÓGICAS ADAPTADAS À ROEDORES: APLICAÇÕES AO TREINAMENTO EM DIFERENTES MODELOS EXPERIMENTAIS Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2008, 7 (1): 137-147 AVALIAÇÕES FÍSIOLÓGICAS ADAPTADAS À ROEDORES: APLICAÇÕES AO TREINAMENTO EM DIFERENTES MODELOS EXPERIMENTAIS Claudio Alexandre Gobatto

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

RENATO APARECIDO CORRÊA CARITÁ EFEITO DO NÍVEL DO TREINAMENTO AERÓBIO NA DETERMINAÇÃO DO LIMITE SUPERIOR DO DOMÍNIO PESADO NO CICLISMO

RENATO APARECIDO CORRÊA CARITÁ EFEITO DO NÍVEL DO TREINAMENTO AERÓBIO NA DETERMINAÇÃO DO LIMITE SUPERIOR DO DOMÍNIO PESADO NO CICLISMO RENATO APARECIDO CORRÊA CARITÁ EFEITO DO NÍVEL DO TREINAMENTO AERÓBIO NA DETERMINAÇÃO DO LIMITE SUPERIOR DO DOMÍNIO PESADO NO CICLISMO Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. (Revisto em Setembro de 2014)

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. (Revisto em Setembro de 2014) REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL 2013 2017 (Revisto em Setembro de 2014) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 3 3. Constituição das Equipas 4 4. Regulamento Técnico Pedagógico 5 5. Classificação,

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 5 4.ARBITRAGEM... 6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI

Leia mais

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM 1 ARTIGO ORIGINAL CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM Carlos Henrique Silva Leonardo Silva de Rezende Maria Amélia Paes Villas-Bôas da Fonseca Nádia Maria de Sales Pires Pós Graduação

Leia mais

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO 50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES

Leia mais

Relação entre velocidade crítica, limiar anaeróbio, parâmetros associados ao VO 2 max, capacidade anaeróbia e custo de O 2 submáximo

Relação entre velocidade crítica, limiar anaeróbio, parâmetros associados ao VO 2 max, capacidade anaeróbia e custo de O 2 submáximo Motriz, Rio Claro, v.12 n.2 p.103-111, mai./ago. 2006 Relação entre velocidade crítica, limiar anaeróbio, parâmetros associados ao VO 2 max, capacidade anaeróbia e custo de O 2 submáximo Mateus Elias Pacheco

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO...4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA...5 4. ARBITRAGEM...6 5. CLASSIFICAÇÃO/

Leia mais

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,

Leia mais

MICROCICLOS - Modelos

MICROCICLOS - Modelos O MICROCICLO É A MENOR FRAÇÃO DO PROCESSO DE TREINAMENTO. COMBINANDO FASES DE ESTÍMULO E RECUPERAÇÃO, CRIA AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE OCORRA O FENÔMENO DA SUPER- COMPENSAÇÃO, MELHORANDO O NÍVEL

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais

Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Outubro de 2003 1 1. Apresentação O Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD), criado em 1992

Leia mais

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION VOLUME 3 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2007 ANÁLISE DAS REPETIÇÕES MÁXIMAS ESTIMADAS ATRAVÉS DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA Daiane Graziottin Borges 1 Jacqueline Souza Oliveira 2 João Paulo Manochio Riscado

Leia mais

Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa

Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1

Leia mais

SENSIBILIDADE DA VELOCIDADE CRÍTICA EM JOVENS NADADORES DURANTE UM MACROCICLO DE TREINAMENTO

SENSIBILIDADE DA VELOCIDADE CRÍTICA EM JOVENS NADADORES DURANTE UM MACROCICLO DE TREINAMENTO ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) SENSIBILIDADE DA VELOCIDADE CRÍTICA EM JOVENS NADADORES DURANTE UM MACROCICLO DE TREINAMENTO CRITICAL VELOCITY SENSIBILITY IN YOUNG SWIMMERS DURING A TRAINNING MACROCYCLE

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO MAXIMUM CONSUMPTION OF OXYGEN - A COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN DIRECT AND INDIRECT

Leia mais

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Ciências do Desporto A evolução da velocidade crítica e da frequência gestual crítica após 12 semanas de treino em

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte:

Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: ABC/DCS/DAI/ 01 /ETEC-BRAS-CANA Senhor Encarregado de Negócios a.i., Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: "Senhor Ministro,

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

O Instituto de Medicina do Esporte Sistema de Saúde Mãe de Deus

O Instituto de Medicina do Esporte Sistema de Saúde Mãe de Deus CORPA O Instituto de Medicina do Esporte Sistema de Saúde Mãe de Deus Promover a melhora da performance e o cuidado da saúde dos esportistas e atletas de rendimento do Rio Grande do Sul, através de soluções

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos. RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037 Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem

Leia mais

Validade do teste de 30 minutos (T-30) na determinação da capacidade aeróbia, parâmetros de braçada e performance aeróbia de nadadores treinados

Validade do teste de 30 minutos (T-30) na determinação da capacidade aeróbia, parâmetros de braçada e performance aeróbia de nadadores treinados ARTIGO ORIGINAL Validade do teste de 30 minutos (T-30) na determinação da capacidade aeróbia, parâmetros de braçada e performance aeróbia de nadadores treinados Rafael Deminice 1, Marcelo Papoti 2, Alessandro

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL

I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL 24/05 8:00 ENTREGA DO MATERIAL 8:30 9:45 ABERTURA P1 TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS E O RISCO

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009/2

PLANO DE ENSINO 2009/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA Mail: fisiol@ufrgs.br Page: www.ufrgs.br/fisiologia (051) 33-08-33-20 - Fax: (051) 33-08-31-66

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL Márcio Luis Carvalho 1 Gilson Brun 2 Matheus Uba Chupel 3 William Cordeiro de Souza 4 Wallace Bruno de Souza 5 Marcos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA E LIMIAR DE ESFORÇO PERCEBIDO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES

UTILIZAÇÃO DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA E LIMIAR DE ESFORÇO PERCEBIDO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE NILO MASSARU OKUNO UTILIZAÇÃO DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA E LIMIAR DE ESFORÇO PERCEBIDO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES Londrina 2007 i NILO MASSARU OKUNO UTILIZAÇÃO DO

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS

TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Roberto Fares Simão Junior 1 Marcelo S.Cáceres 2 Fabricio Bürger 2 Luciane Kovalczyk 2 Adriana Lemos 2 Resumo:

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical

Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Nelson José Peruzzi 1, Fábio Roberto Chavarette 2, Ivan Rizzo Guilherme 3 1 Departamento de Ciências Exatas, Unesp Jaboticabal,

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO. Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia 1

EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO. Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia 1 Revista Hórus, volume 6, número 1 (Jan-Mar), 2012. 48 EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia

Leia mais

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 OCORRÊNCIA DE REGISTROS DO EXAME DE MORMO NA MESORREGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ ANTES E APÓS A DETECÇÃO DO SURTO EM SANTA CATARINA ZULEIKA FERNANDES¹, BRUNA HELENA KIPPER², CARLOS EFRAIN STEIN² ¹ Médica Veterinária

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de 6 Avaliação da Qualidade de Vida dos Participantes do Grupo de Alimentação Saudável da FUNCAMP Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida nas Empresas Roberto Vilarta Prof. Titular

Leia mais

APLICAÇÕES DO LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO EM TESTE DE CAMPO PARA O CICLISMO: COMPARAÇÃO COM VALORES OBTIDOS EM LABORATÓRIO *

APLICAÇÕES DO LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO EM TESTE DE CAMPO PARA O CICLISMO: COMPARAÇÃO COM VALORES OBTIDOS EM LABORATÓRIO * 26 APLICAÇÕES DO LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO EM TESTE DE CAMPO PARA O CICLISMO: COMPARAÇÃO COM VALORES OBTIDOS EM LABORATÓRIO * RESUMO Os objetivos deste estudo foram: 1) Verificar a confiança de um protocolo

Leia mais

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Agradecimentos Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Um agradecimento muito especial à minha

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 APLICAÇÕES DE UM ÍNDICE TÉRMICO UNIVERSAL: TEMPERATURA FISIOLÓGICA EQUIVALENTE Marina F. Seelig, Gisele dos S. Zepka, Paulo R. P. Foster Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas CEP 96010-900,

Leia mais

Prof. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM

Prof. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM Prof. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM FISIOLOGIA DO LACTATO LACTATO x EXERCÍCIO FÍSICO METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DO LACTATO FISIOLOGIA DO LACTATO Metabolismo anaeróbio lático; Formação do lactato; Acúmulo

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

Identificação do limiar de lactato nos exercícios resistidos: rosca bíceps e mesa flexora

Identificação do limiar de lactato nos exercícios resistidos: rosca bíceps e mesa flexora Identificação do limiar de lactato nos exercícios resistidos: rosca bíceps e mesa flexora 1. Departamento de Educação Física da Faculdade Santa Giulia - Taquaritinga. Professor de Fisiologia Humana e Treinamento

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012

Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012 Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012 A pesquisa Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais pretende mostrar o que

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor EDITAL Nº 007/UFFS/2014 - APOIO A PROJETOS DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA REFERENTE À AÇÃO

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta

Leia mais

2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro.

2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro. Modelos de superfície de resposta aplicados na formulação não linear de ração para frangos de corte Camila Angelica Gonçalves 1 Max José de Araujo Faria Júnior 2 Sílvia Helena Venturoli Perri 2,3 Manoel

Leia mais

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de

Leia mais

REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR

REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR Dispõe sobre os critérios de pontuação das Atividades Programadas de Pesquisa (APP), do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Mestrado Profissional. A Coordenação

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM Programação de Computadores I BCC 701 2012-02 Lista de Exercícios 02 Desvio do Fluxo de Execução - Parte A Exercício 01 Codifique um programa que faça a entrada de um número qualquer pelo teclado. A seguir

Leia mais

MURYLLO BATALHA SALVADOR

MURYLLO BATALHA SALVADOR UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MURYLLO BATALHA SALVADOR DETERMINAÇÃO DA FORÇA CRÍTICA EM EXERCÍCIO RESISTIDO NA CADEIRA EXTENSORA E SUPINO RETO: AVALIAÇÃO

Leia mais

Conclusão. Os autores TREINO. Bibliografia

Conclusão. Os autores TREINO. Bibliografia TREINO Conclusão Parece-nos ainda importante referir que o treinador deve sistematicamente avaliar o trabalho realizado procurando verificar se os níveis de força dos seus atletas aumentam e quando esses

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais