COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL Demonstrações Contábeis 2007 e 2006

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1 ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM (Em milhares de reais) Nota CIRCULANTE Disponibilidades Aplicação no mercado aberto Consumidores e concessionárias Tarifa social de consumidores de baixa renda Devedores diversos (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 6 ( )( ) Outros créditos Tributos e contribuições sociais a compensar Estoques Programa de redução do consumo de energia elétrica Encargos tarifários Energia livre Ativos Regulatórios REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Consumidores Tributos e contribuições sociais a compensar Cauções e depósitos vinculados Ativos Regulatórios Outros PERMANENTE Investimentos Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Folha de pagamento Tributos e contribuições sociais Empréstimos e financiamentos Provisões para férias e respectivos encargos sociais Provisão para contingências Taxas regulamentares Tarifa social de consumidores de baixa renda Programas de redução do consumo de energia elétrica Encargos Tarifários Programas de eficientização energética Passivo Regulatório Outros EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Tributos e contribuições sociais Empréstimos e financiamentos Outros PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Recursos destinados a aumento de capital TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis. 1

2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM (Em milhares de reais) Nota RECEITA OPERACIONAL Fornecimento e suprimento de energia elétrica Tarifa social de consumidores de baixa renda Outras receitas DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL ICMS sobre venda de energia elétrica ( ) ( ) COFINS ( ) ( ) PASEP ( ) ( 9.328) Quota p/ a Reserva Global de Reversão RGR ( ) ( 4.092) Encargos do consumidor PEE ( ) ( ) Encargos do consumidor CDE ( ) ( 4.247) Encargos do consumidor CCC ( ) ( ) Encargos do consumidor P&D ( ) ( 9.718) Outros Encargos ( 32 ) ( 91) ( ) ( ) Receita Operacional Líquida CUSTO DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA Custo com energia Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) Encargo de uso do sistema de Transmissão ( ) ( ) ( ) ( ) Custo de operação Pessoal ( ) ( ) Material ( ) ( 5.145) Serviço de terceiros ( ) ( ) Depreciação e amortização ( ) ( ) Outros ( ) ( 2.972) ( ) ( ) Total do custo dos serviços prestados ( ) ( ) Lucro Bruto DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com vendas ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado do Serviço RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS 28 ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL 26 ( ) ( ) Receita não operacional Despesa não operacional ( ) ( 2.467) RESULTADO NÃO OPERACIONAL 29 ( ) ( 1.516) Resultado antes da tributação ( ) ( ) Provisão para a contribuição social sobre o lucro líquido ( 620 ) ( ) Provisão para o imposto de renda ( ) ( ) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) PREJUÍZO POR AÇÃO - R$ ( 0,06) ( 0,39) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

3 3 COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL

4 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) CAPITAL SOCIAL PREJUÍZOS ACUMULADOS RECURSOS DESTINADOS A AUMENTO DE CAPITAL TOTAL Saldos em 31 de dezembro de ( ) Ajustes de exercícios anteriores(**) - ( ) - ( ) Atualização monetária de recursos Eletrobrás (*) Lucro líquido do exercício - ( ) - ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Ajustes de exercícios anteriores(**) - ( 3.271) - ( 3.271) Atualização monetária de recursos Eletrobrás (*) Prejuízo exercício - ( ) - ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) (*) Atualização monetária de adiantamento para futuro aumento de capital da Eletrobrás. A atualização monetária ocorre após um ano do ingresso sem que haja a correspondente capitalização (**) Ajuste do faturamento da Recomposição Tarifária Extraordinária -RTE, do período de janeiro de 2002 a agosto de 2006; e Ajuste na contabilização da conta Arrecadação em Processo de Classificação, e ajuste dos tributos sobre o faturamento da Recomposição Tarifária Extraordinária -RTE, do período de janeiro de 2002 a agosto de 2006;. As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

5 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM (Em milhares de reais) ORIGENS DOS RECURSOS Das Operações Prejuízo do exercício ( ) ( ) Despesas (Receitas) que não afetam o cap. circ. líquido: - Depreciação e amortização Juros, var. monetárias, outros enc. de l.prazo e créditos fiscais Ajustes de exercícios anteriores ( 6.404) - Valor residual das baixas do ativo imobilizado DOS ACIONISTAS E TERCEIROS Do realizável a longo prazo transferências para o circulante: - De créditos tributários ICMS Ativo regulatório Consumidores Do passivo circulante transf. para o exigível a longo prazo De liberações de empréstimos e financiamentos Das obrigações vinculadas à concessão do serviço: Ajustes de exercícios anteriores: - ( ) TOTAL DAS ORIGENS APLICAÇÕES DOS RECURSOS No realizável a longo prazo: - Créditos ICMS Ativos regulatórios de longo prazo Consumidores, depósitos judiciais e outros Em aquisições do imobilizado No ativo diferido Exigibilidades de longo prazo transferidas para o circulante TOTAL DAS APLICAÇÕES DIMINUIÇÃO DO CAPITAL CIRCICULANTE LÍQUIDO ( ) ( ) REPRESENTADO POR: Ativo Circulante Passivo Circulante ( ) ( ) ( ) ) (-) Capital circulante líquido no início do exercício ( ) ( ) DIMINUIÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE. LÍQUIDO ( ) ( ) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM (Em milhares de reais) 5

6 GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Receitas de vendas de energia e serviços Prov. p/créditos de liq. duvidosa e contingências ( ) ( ) Resultado não operacional ( ) ( 1.516) (-) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custo com energia ( ) ( ) Serviço de terceiros ( ) ( ) Material ( ) ( 5.859) Outros custos operacionais ( ) ( 2.850) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO Depreciação e amortização ( ) ( ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO GERADO Receitas Financeiras VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal e encargos Impostos, taxas e contribuições Juros e demais encargos financeiros Aluguéis Créditos Fiscais Provisão para contribuição s/lucro líquido e IR PREJUÍZO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) TOTAL As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

7 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM (Em milhares de reais) Atividades Operacionais Prejuízo do exercício ( ) ( ) Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Provisão para créditos de liq. duvidosa e contingências Depreciação e amortização Juros, variações monetárias, outros enc. L.P créd. Fiscais Ajuste de exercício anterior ( 6.404) Variações no ativo circulante Consumidores e concessionárias ( ) ( ) Tarifa social de consumidores de baixa renda ( 867 ) Devedores diversos ( 98 ) ( 1.687) Outros créditos ( 2.803) Tributos e contribuições sociais a compensar ( ) ( 3.492) Estoques ( 515 ) ( 1.407) Programa de redução do consumo de energia elétrica Energia Elétrica ( ) Programa de eficientização energética Valores tarifários não gerenciáveis a compensar ( ) Encargo tarifários ( ) Variações no passivo circulante Fornecedores ) ( Folha de pagamento Tributos e contribuições sociais ) ( Empréstimos e financiamentos Prov. para férias e respectivos encargos sociais Provisão para contingências ( 1.265) Taxas regulamentares ( 2.280) Programas de eficientização energética ( 1.862) Valores tarifários não gerenciáveis a compensar ( 7.118) Tarifa social de consumidores baixa renda ( 972) - Programa de redução do consumo de energia elétrica ( 22) 32) ( Encargos tarifários ( 219) 1.512) ( Outros Total das atividades operacionais Atividades de Investimento Aquisições do ativo imobilizado ( ) ( ) Acréscimo no realizável a longo prazo ( ) ( Ativo Diferido - ( 312) Exigibilidades de longo prazo transf. para o circulante ( ) ( ) Total da atividade de investimento ( ) ( ) Atividades de financiamento Aumento das obrigações vinculadas à conc. do serviço Do passivo circulante transferido par o exigível a longo prazo Realizáveis a longo prazo transferidos para o circulante Ajuste de Exercícios anteriores - ( ) Novos empréstimos e financiamentos de longo prazo Baixa do ativo imobilizado Total das atividades de financiamento Total das atividades de investimento/financiamento ( ) ( ) Total dos efeitos caixa Saldo inicial de caixa e equivalente de caixa Saldo final de caixa e equivalente de caixa Variação no caixa

8 As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia Energética de Alagoas CEAL, sociedade por ações de economia mista, é uma concessionária federal do serviço público de energia elétrica, cujo acionista controlador é a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. ELETROBRÁS, que detém 74,84% do seu capital votante. Seus principais objetivos são o planejamento, construção e exploração da produção, transformação, transporte, distribuição e comercialização de energia elétrica, sendo tais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A Companhia, em sua área de atuação, atende a aproximadamente 771 mil consumidores (733 mil em 31/12/2006), contando para esse fim com um quadro de empregados (946 em 31/12/2006). Através do Decreto nº 2.356, de 23/10/1997, a Companhia encontra-se incluída no Programa Nacional de Desestatização PND. 2. CONCESSÃO Em fevereiro de 2001, a CEAL assinou com a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL o Contrato de Concessão n o 07/2001, até o ano de 2015, englobando todos os 102 municípios do Estado de Alagoas. De acordo com o Contrato de Concessão, as tarifas de energia elétrica serão reajustadas anualmente com base no Índice de Reajuste Tarifário (IRT), e revisadas a cada quatro anos. 3. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugada com a legislação específica as concessionárias do serviços público de energia elétrica, emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários CVM. Informações adicionais estão sendo apresentadas em notas explicativas e quadros suplementares em atendimento as instruções contidas no Oficio Circular nº SFF/ANEEL, de 14/11/2007. As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31/12/2006 foram reclassificadas, quando aplicável, para fins de melhor apresentação e manutenção da uniformidade na comparabilidade, conforme abaixo relacionado: 8

9 2006 BALANÇO PATRIMONIAL Publicado Reclassificado ATIVO Ativo Circulante Consumidores e Concessionárias Programa de redução do consumo de energia elétrica Outros Créditos PASSIVO Passivo Circulante Provisão p/contingência Outros DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADOS Publicado Reclassificado Receita Operacional Deduções de Receitas Bruta ( )( ) Receita Liquida de Vendas e/ou Serviços Custo do serviços de energia elétrica ( )( ) Custo de Operação ( )( ) Despesas Operacionais ( )( ) Despesas com Vendas ( )( ) 2006 DEMOSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Publicado Reclassificado Variações no ativo circulante Consumidores e Concessionárias ( )( ) Programa de redução do consumo de energia elétrica Outros Créditos ( )( 2.803) Valores tarifários não gerenciáveis a compensar Devedores diversos - ( 1.687) Encargos tarifários Variações no passivo circulante Provisão para contingência Valores tarifários não gerenciáveis a compensar Encargos tarifários - ( ) Outros Programa de redução do consumo de energia elétrica - ( 32 ) 2006 DEMOSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Publicado Reclassificado Geração do valor adicionado Receitas de vendas de energia e serviços Total Em atendimento ao Despacho ANEEL nº3.073, de 28/12/2006 e ao Oficio Circular ANEEL 9

10 nº 2.409/2007, a Companhia efetuou a reclassificação da despesa com Conta de Consumo de Combustível CCC, Conta de Desenvolvimento Energético CDE, Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, Programa de Eficientização Energética PEE e Programa de Pesquisa & Desenvolvimento P&D de custos de Bens e/ou Serviços Vendidos para Deduções da Receita Bruta. Em 28/12/2007, foi aprovada a Lei nº que introduz alterações relevantes na Lei das Sociedades Anônimas no que tange à preparação e divulgação das demonstrações contábeis. As principais modificações introduzidas pela Lei, são: Obrigatoriedade das apresentações da demonstrações dos fluxos de caixa em substituição a demonstrações das origens e aplicações de recursos; Inclusão da demonstração do valor adicionado (a Companhia já adotava, nas suas publicações, a prática de elaboração das Demonstrações de Fluxo de Caixa e Demonstrações do Valor Adicionado); Foram criados dois subgrupos de contas sendo o intangível no ativo permanente e os ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido; Novos critérios para avaliação de ativos relativamente a aplicações em instrumentos financeiros; Introdução do conceito de ajuste a valor presente para operações ativas e passivas de longo prazo e para relevantes de curto prazo; Introduz a obrigatoriedade de efetuar periodicamente análise para verificar o grau de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado, intangível e diferido; Nas operações de combinação de empresas entre partes não relacionadas, todos os ativos e passivos da incorporada, cindida ou fusionada deverão ser identificados, avaliados e contabilizados a valor de mercado; Determina que as normas a serem expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários-CVM devem ser elaboradas em consonância com as normas internacionais de contabilidade; No entanto o requerimento da Lei aplicam-se às demonstrações contábeis dos exercícios sociais encerrados a partir de 01/01/ PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Os princípios e práticas contábeis adotados na elaboração das demonstrações contábeis são os seguintes: 4.1 Práticas contábeis específicas As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis estabelecidas na legislação aplicável às empresas concessionárias do serviço público de energia elétrica. Essas práticas, que são baseadas no regime de competência, levam em consideração algumas características peculiares do setor elétrico, cujas principais são: Despesas indiretas de imobilizações em curso Parcela dos gastos de administração geral é apropriada mensalmente às imobilizações em curso e demais ordens em curso, limitada em até 10% dos dispêndios diretos com pessoal e serviço de terceiros atribuíveis às mesmas. Fornecimento de energia elétrica não faturada Os fornecimentos de energia elétrica não faturados até as datas dos balanços são 10

11 contabilizados, por estimativa, em regime de competência. COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL Apuração de gastos por atividades As despesas com serviços auxiliares, serviços de assistência, capacitação e administração geral são apropriado mensalmente às atividades de produção, distribuição e venda de energia elétrica, proporcionalmente aos saldos mensais destas contas. 4.2 Atualizações monetárias A atualização monetária dos ativos e passivos sujeitos à correção monetária por força da legislação ou cláusulas contratuais foi efetuada com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, de forma a refletir os valores atualizados nas datas dos balanços. 4.3 Critérios gerais de avaliação Aplicações no mercado aberto Demonstradas ao custo, acrescidas das remunerações contratadas, reconhecidas proporcionalmente até as datas dos balanços. Consumidores e concessionárias Avaliadas pelo valor da tarifa na data da prestação de serviço. As contas a receber vencidas estão atualizadas nas datas dos balanços segundo parâmetros estabelecidos na legislação do setor. Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reconhecida em valor considerado suficiente pela Administração para cobrir as eventuais perdas na realização das contas a receber. Estoques (inclusive do imobilizado) Os materiais em estoque no almoxarifado de manutenção e investimentos estão registrados ao custo médio de aquisição, estando estes últimos classificados no ativo imobilizado. Investimentos Os investimentos estão registrados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável. Imobilizado Registrado pelo custo de aquisição e/ou construção deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas Unidades de Cadastro UC, conforme determina a Resolução ANEEL nº 015 de 24/12/1997 e a Portaria DNAEE nº 815, de 30/11/1994. As taxas anuais da tabela anexa à Resolução ANEEL nº 02, de 24/12/1997, e nº 44, de 17/03/1999 estão demonstrada na Nota Explicativa

12 Em atendimento a Instrução Contábil do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, as obrigações vinculadas à concessão, registradas em grupo específico no passivo exigível a longo prazo, estão apresentadas como dedução do ativo imobilizado, dadas suas características de aporte financeiro de consumidores, da União e de outras fontes, com fins específicos de financiamento para obras. Diferido Registrado ao custo de formação decorrente de benfeitorias em propriedade de terceiros, bem como na reorganização da Companhia. São amortizados mensalmente através de taxas equivalentes em anos aos benefícios esperados. Ativo e Passivo regulatório São valores realizáveis e exigíveis em decorrência do contrato de concessão, que tem como objetivo, assegurar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Tais valores são atualizados com base na variação da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. Empréstimos e financiamentos São atualizados pelas variações monetárias e/ou cambiais, acrescidos das apropriações dos encargos incorridos até a data do balanço, de acordo com o estabelecido nos respectivos contratos. Demais ativos e passivos Os demais ativos estão apresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e variações monetárias auferidos. Os demais passivos estão representados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos. Contribuição social sobre o lucro líquido e imposto de renda A contribuição social, nos termos da legislação em vigor, foi calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável e o imposto de renda calculado a alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescido do adicional de 10%. Obrigações vinculadas à concessão do Serviço Público de Energia Elétrica Representam os valores da União, do Estado, dos Municípios e dos consumidores, bem como as doações não condicionadas a qualquer retorno a favor do doador e as subvenções destinadas a investimentos no serviço público de energia elétrica na atividade de distribuição. O prazo de vencimento dessas obrigações é aquele estabelecido pelo Órgão Regulador. Em atendimento à Instrução Contábil nº do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, as obrigações vinculadas à concessão, registradas no Passivo Exigível a Longo Prazo, são apresentadas nas demonstrações contábeis, deduzindo o Ativo Imobilizado, em virtude de ser aporte financeiro com fins específicos de financiamento para 12

13 obras. Resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. Lucro (Prejuízo) por ação O lucro (prejuízo) por ação é determinado considerando as ações existentes nas datas dos respectivos balanços. 5. APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO Fundo de Investimento Inst. Financeira Referência Venc. Taxa % Banco do Brasil S.A. (1)BB Extra Mercado ( * ) Renda Variável Banco do Brasil S.A. (2)BB Extra Mercado ( * ) Renda Variável (1) Garantia Financeira para compra de energia de curto e longo prazo. (2) Mandado de penhora do Poder Judiciário. ( * ) Sem Vencimento Pré Determinado. 6. ATIVO CIRCULANTE CONSUMIDORES E CONCESSIONÁRIAS Descrição Saldos Vincendos Saldos em Vencidos Vencidos há até 90 dias Mais de 90 dias Total Saldos em Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Fornectº não Faturado Serviço taxado Parcelamentos de débitos Acréscimo moratório Arrec. em classif.. e outros ( 1.941) CCEE Encargo de Uso do Sistema (-)Créditos de liq. duvidosa - - ( ) ( ) ( ) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE 13

14 As Resoluções ANEEL n os 552, de 14/01/2002, e 610, de 06/11/2002, estabeleceram as regras relativas à liquidação financeira das operações de compra e venda de energia elétrica, no âmbito da CCEE, além de definir a atualização monetária dos valores resultantes dessas operações não liquidadas na data prevista pela CCEE, com base na variação do IGPM, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Os valores correspondentes às operações junto a CCEE foram registrados levando-se em conta informações divulgadas pela mesma, Nos meses em que essas informações não são disponibilizadas em tempo hábil, os valores são estimados pela área de comercialização da Companhia. O saldo em 31/12/2007 refere-se a contabilização de energia de curto prazo do mês de novembro de 2007, liquidado em janeiro de Créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída de acordo com disposto no norma do manual de contabilidade do serviço publico de energia elétrica da ANEEL, com base em análise das contas a receber, inclusive as oriundas das classes iluminação pública, poder público e serviço público, tendo sido adotado o critério de considerar-se a seguinte situação: consumidores da classe residencial vencidos há mais de 90 dias; consumidores da classe comercial vencidos há mais de 180 dias; consumidores das classes industrial, rural, poder público, iluminação pública e serviço público, vencidos há mais de 360 dias. Além disso, foi constituída provisão de 100% para os consumidores industriais que se encontram em processo de falência. A Companhia até dezembro de 2007 efetivou a baixa do contas a receber no valor de R$ mil, e individuais até R$ 5 mil vencidas há mais de 180 dias, nos termos da Lei nº 9.430/96. Para fins fiscais, o excesso de provisão calculado em relação aos termos do art. 9º e 10 da Lei nº 9.430/96 está adicionada ao lucro real e a base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL. No exercício de 2007, a CEAL constituiu provisão de R$ mil, referente a Recomposição Tarifária Extraordinária RTE e Ativo Regulatório Pesquisa e Desenvolvimento P&D, tendo em vista que a realização desses ativos dependem de discussão entre a Companhia e o Poder Concedente. Descrição Consumidores Falidos e concordatários Parcelamentos Recomposição Tarifária Extraordinária-RTE Ativo regulatório- FNDCT e P&D Outros devedores TARIFA SOCIAL DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA 14

15 O Decreto Presidencial n o 4.538, de 23/12/2002, dispôs que o atendimento de consumidores integrantes da subclasse residencial baixa renda seja custeado através de subvenção econômica (artigo 5 o da Lei n o , de 17/12/2002). Os valores apurados mensalmente são homologados pela ANEEL e liberados os recursos financeiros. O saldo apresentado no ativo circulante, em 31/12/2007, corresponde aos meses de novembro e dezembro de ICMS sobre a subvenção: A CEAL formulou consulta à Secretaria Executiva da Fazenda do Estado de Alagoas SEFAZ, a respeito da incidência do imposto sobre a subvenção aos consumidores de energia elétrica enquadrados na subclasse residencial baixa renda. Em 05/04/2006, através do Parecer DT 188, a SEFAZ respondeu: Desta forma deve sim, a subvenção econômica em tela, fazer parte da base de cálculo do ICMS, já que o valor deste é aquele de que ocorreu a saída da mercadoria do estabelecimento do contribuinte, ou seja, devem-se inclui na base de cálculo do ICMS todos os valores que se fizerem necessários para a viabilização do negócio, inclusive a subvenção, já que a finalidade perfunctória do comércio é o lucro. Após este parecer a CEAL fez nova consulta em 29/05/2006, através do Processo /2006, questionando como vai cobrar o ICMS sobre a tarifa subvencionada, relativo ao período retroativo. Em 02/07/2007 através do Ofício GSEF -276/2007 a SEFAZ encaminhou o Parecer nº 086/2007 de 01/05/2007, segundo o qual Cumpre revelar que esta decisão (Cobrança do ICMS) será exclusivamente de responsabilidade da empresa vendedora, sem a interveniência do Fisco. A partir de agosto de 2005, a Companhia passou a cobrar o ICMS nas contas de energia dos consumidores denominados baixa renda, com o objetivo de proteger-se de possível desencaixe financeiro futuro. De acordo com o Ofício Circular nºs 2.409/2007/SFF/ANEEL, de 14/11/2007 e nº 2396/2006-SFF/ANEEL, de 28/12/2006, que trata do encerramento do exercício social de 2007, ao abordar o ICMS sobre a subvenção da baixa renda: O posicionamento da ANEEL continua sendo de que esse tributo não deveria incidir sobre a referida subvenção, por razões relevantes como por exemplo, que o referido tributo incide sobre o preço da energia elétrica ( no caso a Tarifa x Consumo) e que a fonte da qual provêm os recursos para saneála é a conta de Desenvolvimento Energético CDE, que se refere a uma contribuição setorial incluída na tarifa de energia elétrica paga pelo consumidor e repassada a união federal, que já compõe a base de calculo do ICMS. Não obstante, para os casos em que seja requerido o pagamento do tributo sobre a subvenção, esse ônus deveria ser repassado ao respectivo consumidor diretamente afetado, ou seja, àqueles enquadrados na categoria de baixa renda, continuando não ser admitida a constituição de qualquer ativo regulatório decorrente de valores pagos pelas concessionárias e permissionárias a título desses tributo, e que esses valores possam vir a ser assumidos por todas as categorias de consumidores.. Neste sentido, de forma preventiva, a CEAL reconheceu contabilmente em setembro de 2007, no passivo o valor atualizado de R$ mil, relativo ao imposto correspondente ao período de maio de 2002 a julho de 2005, cientificando à ANEEL. 8. ATIVO CIRCULANTE OUTROS CRÉDITOS Descrição

16 Serviços prestados a terceiros Reserva Global de Reversão RGR (PAC ANEEL) Serviços em curso Cheques em cobrança especial FINSOCIAL Precatório Processo n o Desativação em curso ( 339) 265 Outros ( 23) TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A COMPENSAR Descrição Ref. Circulante Longo Prazo Circulante Longo Prazo ICMS Lei Complementar n o 102/2002 (1) IRPJ a recuperar (2) CSLL a recuperar (2) COFINS (3) PASEP Retenções Lei n o / INSS Outros (1) Com base na Lei Complementar nº 102/2002, a Companhia vem registrando ICMS a recuperar no Controle de Apropriação de Crédito do ICMS do Ativo Permanente-CIAP, decorrente das aquisições de bens destinados ao ativo imobilizado. (2) O Imposto de renda (IR) e a Contribuição Social sobre lucro liquido (CSLL) antecipados correspondem aos montantes recolhidos, quando das apurações tributárias mensais, nos termos do artigo 2º da Lei 9.430, de 27/12/1996, além das antecipações de aplicações financeiras e órgãos públicos e retenção na fonte referente a serviços prestados. (3) O PIS e COFINS a compensar decorrem do regime de apuração não-cumulativo estabelecidos pelas Leis n os /02 e /03, respectivamente, da apuração mensal e das antecipações de órgãos públicos. 10. PROGRAMA DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA O saldo existente decorre do plano de racionamento estabelecido pela Câmara de Gestão da Crise de Energia GCE, criada pela Medida Provisória n o , de 22/05/2001, em decorrência da situação hidrológica da época, que vigorou a partir de 01/06/2001 até 01/03/2002, quando foi extinto através da Resolução GCE n o 117, de 19/02/2002. Para os consumidores residenciais com consumo inferior às suas metas individuais foi estabelecido bônus financeiros limitado ao valor da conta de energia, sob a forma de desconto. Os consumidores que não cumpriram suas metas sofreram acréscimos nas tarifas e ficaram sujeitos ao corte do fornecimento. 11. ACORDO GERAL DO SETOR ELÉTRICO Garantia do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão e recomposição das receitas relativas ao período de racionamento. Os principais itens constantes do Acordo que foi regulamentado pela Medida Provisória n o 14, de 21/12/2001 (convertida na Lei n o , de 26/04/2002), Resolução GCE n o 91, de 21/12/2001 e Resoluções ANEEL n os 31, de 24/01/2002, e 72, de 07/02/2002, estão 16

17 demonstrados a seguir Energia Livre A energia livre é a energia que os agentes adquirem na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, de outros agentes, para cumprir seus contratos. Esta energia livre não está comprometida com os Contratos Bilaterais. A Resolução ANEEL n o 72, de 07/02/2002, estabeleceu os procedimentos para registro contábil dos efeitos decorrentes da Lei n o , de 26/04/2002, no que concerne a energia livre, que devem ser feitos simultaneamente nos ativos e passivos, circulante e de longo prazos, tendo como contrapartida, respectivamente, as contas de receita de fornecimento e despesa de energia comprada. A Companhia avaliou a recuperação em função do fim do prazo para repasse aos consumidores e constituiu provisão para perda na realização da energia livre no valor de R$ mil. Os valores contabilizados até 31/12/2007, como energia livre tem a seguinte composição: Ativo Circulante Energia Livre homologada Remuneração Financeira (-) Amortização ( ) Saldo em 31 de dezembro de A ANEEL estabeleceu o procedimento para a recuperação e repasse aos geradores, a partir de fevereiro de 2003, dos valores de energia livre, calculados com a aplicação de 43,52% sobre a arrecadação da RTE, posteriormente alterada em março de 2004, para 44,57%. Em atendimento aos Ofícios n os e 074 SRE/SFF/ANEEL, de 20/12/2005 e 23/01/2006, respectivamente, a CEAL passou a adotar controle separado por cada geradora, remunerando os saldos remanescentes, para o caso em que a geradora obteve o financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social BNDES, pela metodologia dos contratos de financiamento, no qual incide a tara referencial da SELIC pela taxa simples capitalizada mensalmente mais 1% de juros ao ano; e para as que não obtiveram o referido financiamento somente pela taxa referencial da SELIC divulgada pelo Banco Central. O detalhamento da energia livre devida a cada gerador é a seguinte: Passivo Circulante CEEE CEMIG TRACTABEL Ativos e Passivos Regulatórios Descrição Ref. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante CVA 7ª etapa a ( a )

18 8ª etapa a ( a ) Valores de itens da parcela A até ( b ) PIS/COFINS ( c ) Desconto classe rural ( d ) Desconto TUSD ( e ) Outros P&D ( f ) a)valores Tarifários não gerenciáveis a compensar da Parcela A CVA Registra as variações de custos, positivas ou negativas, ocorridas no período entre reajustes tarifários anuais, relativos aos itens não gerenciáveis pela concessionária, previstos nos contratos de concessão de distribuição de energia elétrica. A compensação dos valores apurados se inicia logo após cada reajuste tarifário. CVA ATIVO Saldo em Constituição Remuneração Amortização Saldo em CCC ( ) 576 ESS ( 111 ) - CDE ( 379 ) 245 PROINFA ( ) 891 Energia ( ) Rede Básica ( ) CVA PASSIVO Saldo em Constituição Remuneração Amortização Saldo em CCC ( ) Rede Básica ( ) 611 Energia ( ) ( ) b) Valores tarifários não gerenciáveis a compensar da parcela A - racionamento A Resolução ANEEL nº 90, de 18/02/2002, definiu os itens da parcela A, referente ao período compreendido entre 1º de janeiro e 25/10/2001, bem como a forma de remuneração econômica, mediante a incorporação dos efeitos financeiros, e o período para a recuperação tarifaria. Estes valores foram homologados com base na Resolução n º 482, de 29/08/2002, os quais serão recuperados por meio de adicional tarifário nas contas faturadas, sendo 2,9% para consumidores da classe residencial (exceto subclasse baixa renda), iluminação pública e rural, e de 7,9% para as demais classes consumidoras, contados a partir de 27/12/2001, após a conclusão da RTE. Mediante Resolução nº 001, de 12/01/2004, foi excluído o prazo máximo de recuperação dos valores financeiros de itens da parcela A. Descrição Ativo Longo Prazo Valores tarifários não gerenciáveis de parcela A (homologado) Remuneração Financeira Saldo em 31 de dezembro de Remuneração financeira 362 Saldo em 31 de dezembro

19 Composição da parcela A Subvenção para conta de consumo de combustível -CCC 946 Reserva global de reversão -RGR Taxa de fiscalização do serviços de energia elétrica -TFSEE 69 Encargos de conexão do sistema de transmissão 42 Tarifa de utilização do sistema de transmissão -TUST 856 Energia comprada para revenda 480 Total em 31 de dezembro de Total em 31 de dezembro de A Companhia avaliou a recuperação em função do final do prazo para repasse aos consumidores e constituiu provisão para perdas na realização da Parcela A no valor de R$ mil. c) PIS / COFINS Em conformidade com o Contrato de Concessão e o disposto no parágrafo 3º, do artigo 9º da Lei nº 8.987, de 13/02/1995, que assegura o direto à recomposição tarifária pelo aumento da carga tributária, a Companhia procedeu ao reconhecimento dos valores apurados em conseqüência das mudanças de alíquotas, do critério de tributação para não comutatividade, conforme Lei nº /02 do PIS, de 30/12/2002, e Lei nº /03 do COFINS, de 29/12/2003. No ajuste tarifário de 2007, através da Nota Técnica 236/2007 de 08/08/2007, a ANEEL homologou o valor de R$ mil de PIS/COFINS, atualizados monetariamente pela variação do IGPM e subtraídos dos valores já contemplados nos reajustes de 2005 e 2006, conforme demonstrado a seguir: Descrição Valor homologado (-)amortização ( 666) Saldo em 31 de dezembro de Esta registrado no exigível a longo prazo o valor de R$ mil, referente ao saldo apurado do PIS/COFINS, que será pleiteado pela CEAL no reajuste tarifários de d) Subsídios a irrigantes classe rural. Em conformidade com a Resolução Normativa da ANEEL nº 207, de 9/01/2006, que estabelece os procedimentos para aplicação de descontos especiais na tarifa de fornecimento relativa ao consumo de energia elétrica das atividades de irrigação e na aquicultura, dispôs no Artigo 6º que o valor financeiro resultante dos descontos estabelecidos nesta resolução, configura direito da concessionária a ser compensado no primeiro reajuste tarifário ou revisão tarifária após a correspondente apuração. O saldo está sendo atualizado mensalmente com base no IGPM, conforme Oficio nº 2396/2006-SFF/ANEEL de 28/12/2006. Composição do saldo: Descrição Constituição de Julho/2006 a Junho/ Constituição de Julho/2007 a Dez/ Atualização monetária 282 Saldo em 31 de dezembro de e) Redução da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD. 19

20 A Resolução Normativa da ANEEL nº 77, de 18/08/2004, em seu artigo 7º configura o direito da concessionária de distribuição a compensar o valor correspondente a redução percentual da Tarifa de Uso do Sistema de distribuição TUSD, no primeiro reajuste tarifário ou revisão tarifária após a correspondente apuração. No reajuste tarifário de 2007, a ANEEL homologou através da Nota Técnica 236/2007 de 08/08/2007, o valor de R$ 277 mil, a ser recuperado em um prazo de 12 meses. A partir de setembro de 2007 está sendo constituída nova CVA, que deverá ser repassada no reajuste tarifário de agosto de 2008, após homologada pela ANEEL, conforme demonstrado a seguir: Descrição Constituição julho/06 a junho/ Amortização ( 92 ) Constituição julho/07 a setembro/ Saldo em 31 de dezembro de f) Programas de Eficientização Energética PEE e Pesquisa e Desenvolvimento P&D Apuração da diferença financeira a não consideração dos componentes financeiros no calculo de P&D efetuado no reajuste de No reajuste tarifário de 2007, a ANEEL homologou através da Nota Técnica 236/2007 de 08/08/2007, o valor de R$ 90 mil, sendo amortizado no exercício de 2007 o valor de R$ 30 mil, ficando o saldo de R$ 60 mil a ser amortizado até agosto de 2008, conforme demonstrado a seguir: Descrição Constituição até agosto/ Valor homologado em agosto/ (-)Amortização ( 30) Saldo em 31 de dezembro de Recomposição Tarifária Extraordinária RTE É decorrente da redução da receita verificada no período do racionamento (perda de receita, energia livre e parcela A, através de um adicional tarifário de 2,9% nas contas faturadas aos consumidores das classes residencial (exceto os classificados com de baixa renda, para os quais não houve incremento), rural e iluminação pública e de 7,9% para as demais classes de consumidores, no período de 27/12/2001 a 27/02/2007. Após a fiscalização pelo órgão Regulador, foi reprocessado o faturamento do período de janeiro de 2002 a agosto de 2006, onde resultou um crédito para a Companhia no valor de R$ mil, com base nestes dados a Companhia ajustou contabilmente em junho de 2007, pleiteando junto a ANEEL o repasse deste valor no reajuste tarifário de agosto de Tal pleito não foi acatado pela Agência Reguladora, baseada no item 86 da Nota Técnica 236/2007 da ANEEL No entanto, de acordo com o Parecer nº 095/2007, expedido pela Procuradoria Federal junto à ANEEL, a RTE somente pode ser arrecadada via aplicação dos percentuais de 2,9% e 7,9% sobre as tarifas. Visto que o prazo de arrecadação de RTE da CEAL terminou no mês de fevereiro de 2007, o referido saldo não-amortizado não poderá mais ser compensado. 20

21 No exercício de 2007, foi constituindo provisão para devedores duvidosos no valor de R$ mil, sendo também apurados e contabilizados os tributos federais sobre os ajustes contábeis decorrentes dos efeitos na respectiva base de cálculo da RTE. 12. ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO CAUÇÕES E DEPÓSITOS VINCULADOS Visando a verificação efetiva do Ativo Realizável a Longo Prazo Cauções e Depósitos Vinculados, a CEAL instituiu um Grupo de Trabalho, por meio da Resolução-34/2007, a fim de analisar o saldo dos Bloqueios e Depósitos Judiciais passados e determinar procedimentos de fixação de diretrizes para o controle gerencial de novos bloqueios pela CEAL. O Grupo de Trabalho está procedendo a identificação dos valores efetivamente bloqueados, tanto para os depósitos recursais e judiciais, individualizando-os por tipo de processo judicial, a fim de verificar a continuidade dos bloqueios realizados, seja pela realização de acordos ou pela extinção do processo judicial. Com base nos trabalhos já realizados, foi possível identificar e adotar os procedimentos de ajustes contábeis referentes a depósitos vinculados à litígios, no montante de R$ mil. Descrição Trabalhistas Civeis Consumidores

22 13. IMOBILIZADO 13.1 O valor do ativo imobilizado está assim composto: Descrição Custo (-)Deprec. e Amortização Acumulada (-)Obrigações Vinculadas à Concessão Valor Líquido Valor Líquido Imobilizado em Serviço Intangíveis Terrenos Edificações ( 9.048) Máquinas e equipamentos ( )( ) Veículos ( 3.975) Móveis e utensílios ( 6.802) Sub-total ( )( ) Imobilizado em Curso Obras em andamento Intangíveis Edificações Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios Estudos e projetos Veículos Transf.fabric. e materiais Material em depósito Compras em andamento Sub-total Total ( )( ) O ativo imobilizado por atividade está assim composto: Descrição Taxa média de depreciação( %) Custo (-) Depreciação Amortização acumulada (-) Obrigações vinculadas à concessão Valor líquido Valor líquido Imobilizado em Serviço Distribuição 4, ( )( ) Administração 4, ( ) Comercialização 6, ( ) Sub-total ( )( ) Imobilizado em Curso Distribuição Administração Comercialização Sub-total Total ( )( )

23 O imobilizado em curso refere-se, substancialmente, as obras de expansão do sistema de distribuição de energia elétrica. O saldo das imobilizações em curso refere-se aos custos diretos e indiretos relativos a obras de expansão e reforma do sistema de distribuição de energia elétrica, e aqueles aplicados na aquisição de bens para a administração central, na área de concessão da Companhia. De acordo com os artigos nº s 63 e 64, do Decreto n o , de 26/02/1957, os bens e instalações utilizados na produção, distribuição e venda de energia elétrica, são vinculados a esses serviços, não podendo os mesmos serem retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária, sem a prévia e expressa autorização do órgão do Poder Concedente. A Resolução ANEEL n o 20, de 03/02/1999, regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo a autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação. Determina, ainda, que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada, sendo aplicado na concessão. As obrigações vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica representam os valores da União, do Estado, dos Municípios e dos consumidores, bem como as doações não condicionadas a qualquer retorno a favor do doador e as subvenções destinadas a investimentos no serviço público de energia elétrica na atividade de distribuição. O prazo de vencimento dessas obrigações é aquele estabelecido pelo Órgão Regulador para concessões de distribuição, cuja quitação ocorrerá ao final da concessão. O saldo das obrigações vinculadas com a concessão do serviço está assim composto: Descrição Reversão/Amortização Participação e doação -Imobilizado em serviço Participação e doação -Imobilizado em curso Estas obrigações foram corrigidas monetariamente até 31 de dezembro de A Resolução Normativa ANEEL nº234, de 31/10/2006, estabelece os critérios gerais, as metodologias e os procedimentos iniciais para realização do segundo ciclo de revisão tarifaria periódica, que na Companhia ocorrerá em agosto de 2009, e altera o tratamento das obrigações, que passarão a ser amortizadas pela taxa média de depreciação dos ativos. 23

24 13.3 Mutação do ativo imobilizado está assim composto: Descrição Em Serviço Transferências Saldo em 2006 Adições Baixas Estoque Capitalização Saldo em 2007 Distribuição ( ) Comercialização Administração ( 32 ) Sub-total ( ) (-) Depreciação Distribuição ( )( ) 738 )( ( ) Comercialização ( )( 280 ) - - )( - ( ) Administração ( )( 914 ) 30 - )( - ( ) Sub-total ( )( ) )( - ( ) Total serviço ( ) Em Curso Distribuição ( )( ) Comercialização ( 170 ) 315 Administração ( ) Sub-total ( )( ) Total ( )( )( ) Intangível por natureza está assim composto: Descrição Em Serviço Faixas de servidões Direito e uso de softwares Sub-total Em Curso Faixas de servidões Direito e uso de softwares Sub-total Total Faixas de servidões são direitos de passagem para linhas de transmissão associadas à distribuição na área de concessão da Companhia, e em área urbanas e rurais particulares, constituídos por indenização em favor do proprietário do imóvel. Como são permanentes não há amortização. Direitos de uso são licenças de direito de propriedade intelectual, constituídos por gastos realizados com a aquisição das licenças e demais gastos com serviços complementares à utilização produtivas de softwares. 24

25 13.5 Intangível por atividade está assim composto: COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL Descrição Em Serviço Distribuição Administração sub-total Em Curso Distribuição Comercialização Administração Sub-total Total ATIVO PERMANENTE DIFERIDO O ativo diferido está registrado ao custo de formação (em andamento) decorrente de gastos com benfeitorias em propriedade de terceiros (FACEAL) em uso pela Companhia, com consultoria na área de recursos humanos e levantamento físico das redes de distribuição. 15. FORNECEDORES Descrição Encargos de uso do sistema de transmissão Fornecedores de energia elétrica Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE Materiais e serviços TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Descrição Ref. Circulante Longo Prazo Circulante Longo Prazo ICMS ICMS Baixa Renda ISS Imposto de Renda INSS e outras contribuições sociais FGTS PASEP COFINS Retenções na fonte Lei no / Programa excepcional - PAEX (a) Parcelamento ICMS (b)

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