ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016
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- Maria de Begonha Cerveira de Miranda
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1 ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 293 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM Pág. 294 TRIBUTOS FEDERAIS ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE NORMAS GERAIS... Pág. 295 ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM MAIO DE Pág. 297 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE MAIO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 299 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE MAIO DE Pág. 303
2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Sumário 1. Introdução 2. Tributação Pessoa Física Pessoa Jurídica 3. Opção Pelo Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO Tratamento Fiscal Neste trabalho abordaremos os aspectos tributários aplicáveis às pessoas físicas que, individualmente, exerçam as atividades de representantes comerciais sem vínculo empregatício que os pratiquem ou não por conta própria ou por conta de terceiros, com base nas normas previstas no art. 150, 2º, do RIR/1999 e outras fontes citadas no texto. 2. TRIBUTAÇÃO Pessoa Física Os rendimentos recebidos por Representante Comercial Autônomo que exerce exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886/1965, quando praticada por conta de terceiros, são tributados na pessoa física. É irrelevante, para os efeitos do Imposto de Renda, a existência de registro como firma individual, na Junta Comercial e no CNPJ (Ato Declaratório Normativo CST nº 25, de 1989). Assim sendo, os rendimentos pagos por pessoa jurídica ao Representante Comercial Autônomo serão tributados na fonte mediante aplicação da tabela progressiva mensal. Se os rendimentos forem pagos por uma pessoa física, o Representante Comercial deverá submetê-los à tributação mensal no carnê-leão Pessoa Jurídica No caso de o Representante Comercial executar os negócios mercantis por conta própria, adquire a condição de comerciante, independentemente de qualquer requisito formal, ocorrendo, nesta hipótese, para efeitos tributários, equiparação da empresa individual à pessoa jurídica, por força do art. 150, 1º, II, do RIR/1999, sendo seus rendimentos tributados na condição de pessoa jurídica, ficando sujeito ao pagamento do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, de acordo com as regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas. As comissões pagas pela pessoa jurídica à empresa de representação comercial sujeitam-se à retenção do Imposto de Renda à alíquota de 1,5% (um e meio por cento). 3. OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL A empresa de representação comercial pode optar pelo Simples Nacional. De acordo com o inciso VI do 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94/2011, a prestação de serviços de representação comercial será tributada no Anexo V-A. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
3 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Atualização 2. Contabilização TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA - Atualização em ATUALIZAÇÃO As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Abril/2016, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: MOEDAS COTAÇÃO COMPRA VENDA Bolívia 0,4936 0,5045 Coroa Dinamarquesa 0,5302 0,5304 Coroa Norueguesa 0,4274 0,4281 Coroa Sueca 0,4294 0,4296 Dólar Australiano 2,6259 2,6271 Dólar Canadense 2,7487 2,7501 Dólar dos Estados Unidos 3,4502 3,4508 Euro/Com Européia 3,9470 3,9484 Franco Suiço 3,5932 3,5953 Guarani 0, , Iene japonês 0, ,03228 Libra Esterlina 5,0452 5,0464 Peso México 0,2006 0,2007 Novo Sol (Peru) 1,0551 1,0556 Peso Argentina 0,2419 0,2419 Peso Chileno 0, ,00523 Peso Colombiano 0, ,00121 Peso Uruguaio 0,1082 0,1084 Ressalte-se que: a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
4 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE Normas Gerais 1. Introdução 2. Acompanhamento Diferenciado Dos Maiores Contribuintes 3. Definição Das Pessoas Sujeitas ao Acompanhamento Diferenciado 3.1 Pessoas Jurídicas 3.2 Pessoas Físicas 4. Indicação Das Pessoas Jurídicas 4.1 Indicação ao Acompanhamento Diferenciado Indicação ao Acompanhamento Especial 5. Indicação do Acompanhamento Diferenciado Das Pessoas Físicas 1. INTRODUÇÃO A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio de suas unidades, efetuará o acompanhamento diferenciado dos maiores contribuintes de pessoas jurídicas e de pessoas físicas, conforme o disposto na Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015 (DOU de ). E através da Portaria RFB nº 1.755, de 17 de dezembro de 2015 (DOU de ), e Portaria RFB nº 1.754, de 17 de dezembro de 2015 (DOU de ), foram estabelecidos os parâmetros para a indicação das pessoas jurídicas e físicas a serem submetidas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado e especial no ano de 2016, cujas normas examinaremos neste trabalho. 2. ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DOS MAIORES CONTRIBUINTES O acompanhamento diferenciado dos maiores contribuintes pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) consiste na análise do comportamento econômico-tributário, por meio do monitoramento da arrecadação dos tributos administrados pela RFB, da análise de setores e grupos econômicos e da gestão para o tratamento prioritário relativo ao passivo tributário. A atividade será efetuada de forma sistêmica, regionalizada e orientada aos processos de trabalho definidos pela Coordenação Especial de Maiores Contribuintes (Comac), observadas as diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Fiscalização (Sufis). 3. DEFINIÇÃO DAS PESSOAS SUJEITAS AO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO 3.1 Pessoas Jurídicas Para a definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados os seguintes critérios: a) receita bruta declarada; b) débitos declarados; c) massa salarial; e d) participação na arrecadação dos tributos administrados pela RFB. Poderão ser utilizados outros critérios de interesse fiscal para inclusão de pessoas jurídicas para o acompanhamento diferenciado. As pessoas jurídicas resultantes de cisão, total ou parcial, incorporação e fusão, ocorridas até 2 (dois) anoscalendário anteriores ao objeto do acompanhamento, cuja a sucedida tenha sido definida nos termos deste subitem, também serão objeto do acompanhamento diferenciado. A RFB encaminhará anualmente comunicação à pessoa jurídica sujeita ao acompanhamento diferenciado até o último dia do mês de janeiro do respectivo ano-calendário. A inclusão da pessoa jurídica no acompanhamento diferenciado independe do efetivo recebimento da comunicação de que trata o parágrafo anterior. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
5 A Comac poderá incluir novas pessoas jurídicas no ano-calendário objeto do acompanhamento sempre que verificar a existência de fato superveniente que as façam incidir nos critérios de definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado. 3.2 Pessoas Físicas Para a definição das pessoas físicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados, entre outros, critérios relacionados a: a) rendimento total declarado; b) bens e direitos; c) operações em renda variável; d) fundos de investimento unipessoais; e e) participação em pessoa jurídica sujeitas ao acompanhamento diferenciado. 4. INDICAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS Para fins do enquadramento diferenciado e especial de que tratam os subitens 4.1 e 4.2 abaixo, serão consideradas as informações em poder da RFB à época da definição da relação final dos contribuintes sujeitos ao referido acompanhamento. Expirado o período do acompanhamento, e na ausência de novo disciplinamento normativo, os contribuintes indicados na forma prevista nos subitens 4.1 e 4.2 abaixo permanecerão sob o acompanhamento nos anos subsequentes. 4.1 Indicação ao Acompanhamento Diferenciado Para fins do disposto no art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverão ser indicadas, para o acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano-calendário de 2016, as pessoas jurídicas: a) sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (cento e sessenta e cinco milhões de reais); b) cujo montante anual de débitos declarados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (dezessete milhões de reais); c) cujo montante anual de massa salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (quarenta milhões de reais); ou d) cujo total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (quatorze milhões de reais). Além daquelas indicadas na forma prevista nas letras a a d acima, estarão sujeitas ao acompanhamento diferenciado no ano-calendário de 2016 as pessoas jurídicas indicadas nos termos dos 1º e 2º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de Indicação ao Acompanhamento Especial Estarão sujeitas ao acompanhamento especial a ser realizado no ano-calendário de 2016, as pessoas jurídicas: a) sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (um bilhão de reais); b) cujo montante anual de débitos declarados nas DCTF, relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (cem milhões de reais); c) cujo montante anual de massa salarial informada nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (cento e trinta e cinco milhões de reais); ou IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
6 d) cujo total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (quarenta e cinco milhões de reais). A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá estabelecer indicadores, metas, critérios de seleção, jurisdição, formas de controle e avaliação específicos para processos de trabalho ou atividades relativas às pessoas jurídicas referidas nas letras a a d acima. 5. INDICAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DAS PESSOAS FÍSICAS Para fins do disposto no art. 8º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverão ser indicadas, para o acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano-calendário de 2016, as pessoas físicas: a) cujo valor total anual dos rendimentos declarados na Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF), relativa ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (catorze milhões de reais) e, cumulativamente, cujo montante anual de lançamentos a crédito informados em Declarações de Informações sobre Movimentação Financeira (Dimof), relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (cinco milhões e duzentos mil reais); b) cujo valor total de bens e direitos informados na DIRPF, relativa ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (setenta e três milhões de reais) e, cumulativamente, cujo montante anual de lançamentos a crédito informados em Dimof, relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (quinhentos e vinte mil reais); c) cujo montante anual de aluguéis recebidos informados em Declarações de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob), relativas ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (dois milhões e seiscentos mil reais); ou d) cujo valor total dos imóveis rurais, pertencentes ao titular ou aos seus dependentes, declarados na Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), relativa ao ano-calendário de 2014, seja superior a R$ ,00 (oitenta e dois milhões de reais). Além daquelas indicadas na forma prevista nas letras a a d acima, estarão sujeitas ao acompanhamento diferenciado no ano-calendário de 2016 as pessoas físicas indicadas com base nos critérios previstos no art. 8º da Portaria RFB nº 641, de Para fins do enquadramento, serão consideradas as informações em poder da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) à época da definição da relação final dos contribuintes sujeitos ao referido acompanhamento. Expirado o período do acompanhamento, e na ausência de novo disciplinamento normativo, os contribuintes indicados permanecerão sob o acompanhamento nos anos subsequentes. Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Maio de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF A 2ª quota do IRPF/2016 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2016, poderá ser recolhida até , com acréscimos legais de 1% (um por cento), a título de juros. A 2ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 1º trimestre de 2016, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1% (um por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
7 Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Maio de 2016, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Abril/2016, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Maio/2016 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Maio de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Abril/2016, que é de 1,06% (um inteiro e seis centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Maio de 2016 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 261,14 259,01 256,81 255,10 253,47 251,87 250,17 248,69 246,20 243,26 240,63 238, M J. 236,05 233,67 230,34 227,99 225,97 224,30 222,64 221,07 219,58 218,20 216,81 215, M J. 213,75 212,30 210,85 209,55 208,06 206,67 205,36 203,95 202,73 201,44 200,22 199, M J. 197,75 196,73 195,47 194,28 192,94 191,67 190,17 188,57 187,25 185,72 184,33 182, M J. 181,41 180,16 178,79 177,31 175,90 174,57 173,03 171,59 170,21 168,56 167,02 165, M J. 163,31 161,48 159,70 157,83 155,86 154,00 151,92 150,15 148,47 146,83 145,49 144, M J. 142,85 141,77 140,39 139,21 137,98 136,75 135,46 134,17 132,92 131,71 130,46 128, M J. 127,60 126,38 124,85 123,44 121,94 120,35 118,84 117,18 115,68 114,27 112,89 111, M J. 109,99 108,84 107,42 106,34 105,06 103,88 102,71 101,45 100,39 99,30 98,28 97, M J. 96,21 95,34 94,29 93,35 92,32 91,41 90,44 89,45 88,65 87,72 86,88 86, M J. 85,11 84,31 83,47 82,57 81,69 80,73 79,66 78,64 77,54 76,36 75,34 74, M J. 73,17 72,31 71,34 70,50 69,73 68,97 68,18 67,49 66,80 66,11 65,45 64, M J. 64,06 63,47 62,71 62,04 61,29 60,50 59,64 58,75 57,90 57,09 56,28 55, M J. 54,49 53,65 52,73 51,89 50,90 49,94 48,97 47,90 46,96 46,08 45,22 44, M J. 43,42 42,67 41,85 41,14 40,40 39,76 39,08 38,39 37,85 37,24 36,69 36, M J. 35,54 35,05 34,50 33,89 33,29 32,68 31,96 31,25 30,54 29,73 29,01 28, M J. 27,37 26,58 25,81 24,99 24,12 23,30 22,35 21,48 20,57 19,62 18,78 17, M J. 16,88 16,06 15,02 14,07 13,08 12,01 10,83 9,72 8,61 7,50 6,44 5, M (**) (**) J. 4,22 3,22 2,06 1,00 0, Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
8 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE MAIO DE 2016 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do ven,cimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Maio/2016, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 114,1038% fevereiro/01 0,7708% 113,3330% março/01 0,7708% 112,5622% abril/01 0,7708% 111,7914% maio/01 0,7708% 111,0206% junho/01 0,7708% 110,2498% julho/01 0,7917% 109,4790% agosto/01 0,7917% 108,6873% setembro/01 0,7917% 107,8956% outubro/01 0,8333% 107,1039% novembro/01 0,8333% 106,2706% dezembro/01 0,8333% 105,4373% janeiro/02 0,8333% 104,6040% fevereiro/02 0,8333% 103,7707% março/02 0,8333% 102,9374% abril/02 0,7917% 102,1041% maio/02 0,7917% 101,3124% junho/02 0,7917% 100,5207% julho/02 0,8333% 99,7290% agosto/02 0,8333% 98,8957% setembro/02 0,8333% 98,0624% outubro/02 0,8333% 97,2291% novembro/02 0,8333% 96,3958% dezembro/02 0,8333% 95,5625% janeiro/03 0,9167% 94,7292% fevereiro/03 0,9167% 93,8125% março/03 0,9167% 92,8958% abril/03 1,0000% 91,9791% maio/03 1,0000% 90,9791% junho/03 1,0000% 89,9791% julho/03 1,0000% 88,9791% agosto/03 1,0000% 87,9791% setembro/03 1,0000% 86,9791% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
9 outubro/03 0,9167% 85,9791% novembro/03 0,9167% 85,0624% dezembro/03 0,9167% 84,1457% janeiro/04 0,8333% 83,2290% fevereiro/04 0,8333% 82,3957% março/04 0,8333% 81,5624% abril/04 0,8125% 80,7291% maio/04 0,8125% 79,9166% junho/04 0,8125% 79,1041% julho/04 0,8125% 78,2916% agosto/04 0,8125% 77,4791% setembro/04 0,8125% 76,6666% outubro/04 0,8125% 75,8541% novembro/04 0,8125% 75,0416% dezembro/04 0,8125% 74,2291% janeiro/05 0,8125% 73,4166% fevereiro/05 0,8125% 72,6041% março/05 0,8125% 71,7916% abril/05 0,8125% 70,9791% maio/05 0,8125% 70,1666% junho/05 0,8125% 69,3541% julho/05 0,8125% 68,5416% agosto/05 0,8125% 67,7291% setembro/05 0,8125% 66,9166% outubro/05 0,8125% 66,1041% novembro/05 0,8125% 65,2916% dezembro/05 0,8125% 64,4791% janeiro/06 0,7500% 63,6666% fevereiro/06 0,7500% 62,9166% março/06 0,7500% 62,1666% abril/06 0,6792% 61,4166% maio/06 0,6792% 60,7374% junho/06 0,6792% 60,0582% julho/06 0,6250% 59,3790% agosto/06 0,6250% 58,7540% setembro/06 0,6250% 58,1290% outubro/06 0,5708% 57,5040% novembro/06 0,5708% 56,9332% dezembro/06 0,5708% 56,3624% janeiro/07 0,5417% 55,7916% fevereiro/07 0,5417% 55,2499% março/07 0,5417% 54,7082% abril/07 0,5417% 54,1665% maio/07 0,5417% 53,6248% junho/07 0,5417% 53,0831% julho/07 0,5208% 52,5414% agosto/07 0,5208% 52,0206% setembro/07 0,5208% 51,4998% outubro/07 0,5208% 50,9790% novembro/07 0,5208% 50,4582% dezembro/07 0,5208% 49,9374% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
10 janeiro/08 0,5208% 49,4166% fevereiro/08 0,5208% 48,8958% março/08 0,5208% 48,3750% abril/08 0,5208% 47,8542% maio/08 0,5208% 47,3334% junho/08 0,5208% 46,8126% julho/08 0,5208% 46,2918% agosto/08 0,5208% 45,7710% setembro/08 0,5208% 45,2502% outubro/08 0,5208% 44,7294% novembro/08 0,5208% 44,2086% dezembro/08 0,5208% 43,6878% janeiro/09 0,5208% 43,1670% fevereiro/09 0,5208% 42,6462% março/09 0,5208% 42,1254% abril/09 0,5208% 41,6046% maio/09 0,5208% 41,0838% junho/09 0,5208% 40,5630% julho/09 0,5000% 40,0422% agosto/09 0,5000% 39,5422% setembro/09 0,5000% 39,0422% outubro/09 0,5000% 38,5422% novembro/09 0,5000% 38,0422% dezembro/09 0,5000% 37,5422% janeiro/10 0,5000% 37,0422% fevereiro/10 0,5000% 36,5422% março/10 0,5000% 36,0422% abril/10 0,5000% 35,5422% maio/10 0,5000% 35,0422% junho/10 0,5000% 34,5422% julho/10 0,5000% 34,0422% agosto/10 0,5000% 33,5422% setembro/10 0,5000% 33,0422% outubro/10 0,5000% 32,5422% novembro/10 0,5000% 32,0422% dezembro/10 0,5000% 31,5422% janeiro/11 0,5000% 31,0422% fevereiro/11 0,5000% 30,5422% março/11 0,5000% 30,0422% abril/11 0,5000% 29,5422% maio/11 0,5000% 29,0422% junho/11 0,5000% 28,5422% julho/11 0,5000% 28,0422% agosto/11 0,5000% 27,5422% setembro/11 0,5000% 27,0422% outubro/11 0,5000% 26,5422% novembro/11 0,5000% 26,0422% dezembro/11 0,5000% 25,5422% janeiro/12 0,5000% 25,0422% fevereiro/12 0,5000% 24,5422% março/12 0,5000% 24,0422% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
11 abril/12 0,5000% 23,5422% maio/12 0,4167% 23,0422% junho/12 0,5000% 22,6255% julho/12 0,4583% 22,1255% agosto/12 0,4583% 21,6672% setembro/12 0,4583% 21,2089% outubro/12 0,4583% 20,7506% novembro/12 0,4583% 20,2923% dezembro/12 0,4583% 19,8340% janeiro/13 0,4167% 19,3757% fevereiro/13 0,4167% 18,9590% março/13 0,4167% 18,5423% abril/13 0,4167% 18,1256% maio/13 0,4167% 17,7089% junho/13 0,4167% 17,2922% julho/13 0,4167% 16,8755% agosto/13 0,4167% 16,4588% setembro/13 0,4167% 16,0421% outubro/13 0,4167% 15,6254% novembro/13 0,4167% 15,2087% dezembro/13 0,4167% 14,7920% janeiro/14 0,4167% 14,3753% fevereiro/14 0,4167% 13,9586% março/14 0,4167% 13,5419% abril/14 0,4167% 13,1252% maio/14 0,4167% 12,7085% junho/14 0,4167% 12,2918% julho/14 0,4167% 11,8751% agosto/14 0,4167% 11,4584% setembro/14 0,4167% 11,0417% outubro/14 0,4167% 10,6250% novembro/14 0,4167% 10,2083% dezembro/14 0,4167% 9,7916% janeiro/15 0,4583% 9,3749% fevereiro/15 0,4583% 8,9166% março/15 0,4583% 8,4583% abril/15 0,5000% 8,0000% maio/15 0,5000% 7,5000% junho/15 0,5000% 7,0000% julho/15 0,5417% 6,5000% agosto/15 0,5417% 5,9583% setembro/15 0,5417% 5,4166% outubro/15 0,5833% 4,8749% novembro/15 0,5833% 4,2916% dezembro/15 0,5833% 3,7083% janeiro/16 0,6250% 3,1250% fevereiro/16 0,6250% 2,5000% março/16 0,6250% 1,8750% abril/16 0,6250% 1,2500% maio/16 0,6250% 0,6250% Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
12 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Maio de 2016 Sumário 1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de Tabela Para Cálculo dos Juros 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Maio/2016, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,99 108,84 107,42 106,34 105,06 103,88 102,71 101,45 100,39 99,30 98,28 97, ,21 95,34 94,29 93,35 92,32 91,41 90,44 89,45 88,65 87,72 86,88 86, ,11 84,31 83,47 82,57 81,69 80,73 79,66 78,64 77,54 76,36 75,34 74, ,17 72,31 71,34 70,50 69,73 68,97 68,18 67,49 66,80 66,11 65,45 64, ,06 63,47 62,71 62,04 61,29 60,50 59,64 58,75 57,90 57,09 56,28 55, ,49 53,65 52,73 51,89 50,90 49,94 48,97 47,90 46,96 46,08 45,22 44, ,42 42,67 41,85 41,14 40,40 39,76 39,08 38,39 37,85 37,24 36,69 36, ,54 35,05 34,50 33,89 33,29 32,68 31,96 31,25 30,54 29,73 29,01 28, ,37 26,58 25,81 24,99 24,12 23,30 22,35 21,48 20,57 19,62 18,78 17, ,88 16,06 15,02 14,07 13,08 12,01 10,83 9,72 8,61 7,50 6,44 5, ,22 3,22 2,06 1, Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 18/
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