Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Diretrizes sobre o controle de antimicrobianos: principais aspectos da regulamentação
|
|
- Juan Neves Palmeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretrizes sobre o controle de antimicrobianos: principais aspectos da regulamentação
2 Estrutura da apresentação Histórico Mercado de antimicrobianos no Brasil RDC nº 20/2011 Introdução Justificativas Aspectos gerais Resultados Esperados
3 Antimicrobianos Substâncias naturais ou sintéticas que agem sobre microorganismos inibindo o seu crescimento ou causando a sua destruição.
4 Histórico 1928 Fleming descobre a penicilina 1939 Inicia-se uso clínico 2ª Guerra Mundial 1940 Howard Florey e Ernst Chain produção em escala industrial. A era dos antibióticos Jawetz reconhece os problemas causados pela atração dos antibióticos e propaganda da indústria farmacêutica. Jawetz E. Antimicrobial chemotherapy. Annu Rev Microbiol. 1956; 10:85
5 Histórico Introdução de novas classes de antimicrobianos com concomitante aumento do uso inapropriado. Cerca de 50% dos medicamentos usados no mundo são prescritos, dispensados, vendidos ou usados de uma maneira inapropriada. 66% antibióticos são vendidos sem receita. World Medicines Situation, WHO 2004
6 Histórico Reunião com entidades de prescritores 10/03/2010, apresentando o projeto: Proposta de Medida mais Restritiva para prescrição e dispensação de Antibióticos no Brasil. É neste contexto que ANVISA propõe: A inclusão dos medicamentos antibióticos na Portaria SVS/MS nº. 344/98 Apresentação e Discussão com o SNVS
7 Histórico Audiência Pública 24/03/2010 Elaboração da Minuta de Resolução com publicação prevista para Abril de 2010 Consulta Pública nº. 58 de 18/07/2010 Aparecimento da bactéria KPC 10/2010 RDC nº 44 de 26/10/2010 RDC nº 20 de 05/05/2011
8 Mercado de Antimicrobianos no Brasil, 2009* Indicadores Valores Nº de apresentações comercializadas Antimicrobianos excluídos restrito aos hospitais Antimicrobianos de uso restrito aos hospitais 251 Quantidade comercializada de antimicrobianos Mercado de antimicrobianos vs Mercado total de medicamentos (quantidade vendida) Antimicrobianos mais comercializados milhões 9,1% Amoxicilina 14,6% Azitromicina 8,8% Cefalexina 7,6% Sulfametoxazol + Trimetropina 5,3% Custo Habitante Dia (CHD)** R$ 36,25 * Dados preliminares sujeitos à revisão; ** Em 2009, para cada habitantes foram gastos Sítio R$ eletrônico: 36,25 em antimicrobianos diariamente; Fonte: SAMMED/NUREM/Anvisa (2010)
9 Justificativas
10 Segundo a OMS: 2/3 dos antibióticos são usados sem prescrição médica; As infecções causam 25% de mortes no mundo e 45% nos países menos desenvolvidos; Mais de 50% das prescrições de antibióticos são inadequadas; 50% dos pacientes compram antibióticos para 1 dia e 90% para um período igual ou inferior a 3 dias; Mais de 50% do orçamento com medicamentos são destinadas aos antimicrobianos. Fonte: Wanmacher, L. Uso Indiscriminado de Antibióticos e Resistência Microbiana: Uma Guerra Perdida?
11 Causas da resistência microbiana: Segundo estudo da FDA, infecções por microorganismos resistentes são adquiridas também na comunidade e não unicamente nos hospitais. Uso incorreto dos antibióticos nos Estados Unidos: utilização para infecções virais; falha em indicar, na prescrição, o tempo adequado de tratamento; falha na aderência dos pacientes ao tratamento; administração com líquido/ alimento não adequado; utilização de antibiótico de amplo espectro quando um de espectro estreito é suficiente.
12 Exemplos: Oxazolidinones: Linezolida; Lipopeptides: Daptomicina
13 Fonte: Cars e Nordberg (2005) Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
14 Sensibilidade de Streptococcus pneumoniae a Sulfametoxazol + Trimetropina por país (1997) Sensível Intermediária Resistente Total País N % N % N % N Brasil 79 32, , ,6 244 Chile 26 25, , ,6 104 Colômbia 85 56, , ,0 150 México 42 36, , ,6 115 Uruguai 35 29, , ,0 120 Total , , ,6 733 Fonte: OPAS, 1999
15 RECOMENDAÇÕES OMS AOS GOVERNOS Vigilância da resistência aos antimicrobianos; Uso racional dos antimicrobianos, incluindo educação dos profissionais de saúde e público com respeito ao uso apropriado desses medicamentos; Criação ou aplicação de leis destinadas a acabar com a venda de antibióticos sem prescrição; Cumprimento estrito das medidas de prevenção e controle das infecções, tais como lavar as mãos, sobretudo nos centros de saúde;
16 Antimicrobianos tópicos (Wannmacher, 2006) Eficácia similar à dos antimicrobianos sistêmicos no tratamento de infecções dermatológicas comuns de leve a moderada intensidade; Apresentam menor risco de potenciais efeitos adversos em comparação aos sistêmicos; Não estão isentos do risco de desenvolvimento de resistência microbiana, sendo sua eficácia afetada por ele; Têm comparável eficácia à dos anti-sépticos em algumas das infecções bacterianas de pele.
17 Resolução RDC nº. 20 de 05 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação.
18 Nova norma RDC nº 20/2011 RDC nº 44/2010 Dividida em capítulos (sete): Abrangência (tipos de medicamentos e estabelecimentos) Prescrição Receita Dispensação e retenção Escrituração e monitoramento Embalagem, rotulagem, bula e amostra grátis Disposições finais Sem essa divisão
19 Principais aspectos: Abrangência Não se aplica aos medicamentos antimicrobianos que não necessitam de prescrição para dispensação Estão incluídas as farmácias e drogarias privadas, assim como unidades públicas de dispensação municipais, estaduais e federais que disponibilizam medicamento mediante ressarcimento, como as unidades do Programa Farmácia Popular Unidades públicas e privadas como farmácias hospitalares ou outras equivalentes que não comercializam medicamentos devem manter os procedimentos de controle que já eram realizados
20 Principais aspectos: Prescrição Realizada por profissionais legalmente habilitados Médicos Dentistas Médicos veterinários Prescrição por enfermeiros suspensa pelo Tribunal Regional Federal
21 Principais aspectos: Receita Receituário simples (prescritor ou estabelecimento de saúde) em 2 vias, preenchimento correto e sem rasuras; Pode ser prescrito junto com outras categorias de medicamentos exceto controlados; 1 via carimbada e devolvida ao comprador e 2 retida no estabelecimento; Não há delimitação da quantidade de caixas, unidades posológicas e tempo de uso. A quantidade dispensada na farmácia ou drogaria deve estar de acordo com a prescrição; Receitas terão validade de 10 dias a contar da data de emissão, em todo o território nacional; Para tratamento prolongado poderá ser utilizada para aquisições posteriores dentro de um período de 90 dias a contar da data de emissão;
22 Dados obrigatórios requeridos na receita Nome do medicamento ou substância (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica, posologia e quantidade; Identificação do emitente: Nome do profissional com sua inscrição no conselho de classe ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo); Identificação do paciente: Nome completo, Idade e Sexo Data de emissão
23 Principais aspectos: Dispensação e Retenção Somente dispensar se legível e sem rasuras; Dispensação deve atender essencialmente a quantidade prescrita; A receita deve ser aviada uma única vez (exceto nos casos de tratamento prolongado); Registrar o atendimento (carimbo) nas duas vias; Permitida venda por meio remoto. É imprescindível a apresentação, avaliação e retenção da receita pelo farmacêutico para a dispensação.
24 Dados a serem preenchidos no momento da dispensação (carimbo) pelo farmacêutico Data da dispensação; Quantidade dispensada; Número do lote; Rubrica do farmacêutico
25 Principais aspectos: Escrituração e monitoramento Instrução Normativa nº 1/ dia 16 de abril de início da escrituração da venda de medicamentos antimicrobianos no SNGPC. NotaTécnica sobre a versão 2.0 do SNGPC 28/03; Nota Técnica Nº. 002/2013- Versão 2.0 SNGPC 29/04 Monitoramento sanitário e farmacoepidemiológico: entes do SNVS
26 Principais aspectos: Embalagem, Rotulagem e Bula Adequação dos dizeres para VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA Embalagens antigas podem ser comercializadas com a retenção da receita
27 Principais aspectos: Disposições gerais Vedada a devolução, por pessoa física, dos antimicrobianos, exceto nos casos de motivos de desvios de qualidade avaliada e documentada pelo farmacêutico Devolução não é possível reintegração ao estoque notificação da autoridade sanitária; Disponibilidade de documentação na farmácia 2 anos
28 Armazenamento Não será necessário armário separado e trancado com chave Armazenamento continua da mesma forma
29 Intercambialidade A regra de intercambialidade é válida para todos os medicamentos, incluindo medicamentos antibióticos, sujeitos ao controle previsto pela RDC 20/11 e sujeitos ao controle especial da Portaria SVS/MS 344/98.
30 Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
31 NO CHILE En septiembre de 1999, el Ministerio de Salud de Chile determinó impulsar la medida de "Uso Racional de Antibióticos" a través de su dispensación en farmacias sólo con receta médica (Ordinario 4C/5015 del ). Se apoyó el cumplimiento de las medidas mediante la entrega de folletos en las farmacias privadas, aplicación de carteles y su difusión por prensa, radio y televisión, además de informar a los directores técnicos de las farmacias de su responsabilidad en el cumplimiento de estas medidas. Sítio eletrônico: Fonte: Bavestrello, Cabello e Casanova (2002)
32 Sítio eletrônico: Fonte: Bavestrello, Cabello e Casanova (2002) Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
33 Resultados esperados Diminuição da automedicação e aumento do uso racional de antimicrobianos; Redução dos casos de resistência bacteriana; Monitoramento, sanitário e farmacoepidemiológico, do consumo de antimicrobianos na comunidade; Fortalecimento da conscientização da população sobre a necessidade de consumir medicamentos por meio de orientação de profissional habilitado;
34 Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
35 Obrigada! Equipe Visa Campo Grande MS SEFMED
NOTA TÉCNICA SOBRE A RDC Nº
NOTA TÉCNICA SOBRE A RDC Nº 20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.
Leia mais1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos
Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maiswww.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em
Leia maisRDC Nº 20/2011. O Controle dos Medicamentos Antimicrobianos:
RDC Nº 20/2011 O Controle dos Medicamentos Antimicrobianos: Prescrição Dispensação Escrituração ANTÔNIO CARLOS ARAÚJO FRAGA Farmacêutico / Fiscal Municipal de Vigilância Sanitária Especialista em Vigilância
Leia maisSistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados SNGPC: Inovando na qualidade de monitoramento e controle de medicamentos no Brasil
SNGPC: Inovando na qualidade de monitoramento e controle de medicamentos no Brasil SNGPC Ferramenta informatizada para captura de dados e geração de informação, a cerca da prescrição, dispensação e consumo
Leia maisCOMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS
COMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS SNGPC Controle informatizado da Portaria 344/1998 Com o objetivo de facilitar o controle dos medicamentos pertencentes à Portaria 344/MS 1998,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisAntimicrobianos RDC 20/11 RDC 68/14
Antimicrobianos RDC 20/11 119 fármacos RDC 68/14 128 fármacos RECEITUÁRIO PRIVATIVO DO PRESCRITOR OU ESTABELECIMENTO DE SAÚDE 2 vias: 1 Paciente (original) Preenchido pelo prescritor. Na ausência poderá
Leia maisDÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,
Leia maisSNGPC Captura de receituário
SNGPC Captura de receituário O SNGPC monitora medicamentos sujeitos ao controle especial conforme o regime da Portaria nº SVS/MS 344/98 e Portaria SVS/MS nº 6/99 e suas atualizações. Tem como principais
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia mais12-Nov-12. Comissão de Farmácia Hospitalar 2012. Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR
Comissão de Farmácia Hospitalar 2012 Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR 1 Garantir a guarda e o controle de medicamentos pertencentes às listas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PORTARIA Nº 111, DE 27 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre normas técnicas e administrativas relacionadas à prescrição e dispensação de medicamentos e insumos do Componente Básico
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 44, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 DOU de 28/10/2010
DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 44, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 DOU de 28/10/2010 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisDesafios para a Comunicação Efetiva em Farmacovigilância no Brasil
IX Encontro Internacional de Farmacovigilância das Américas Painel: Comunicação do Risco em Farmacovigilância: o que fazer para a informação chegar a quem interessa? Desafios para a Comunicação Efetiva
Leia maisDCB é a Denominação Comum Brasileira.
RMNRA Vias: - 2 Vias Data de Entrega: - Até o 15 dia do mês subseqüente Fixar as Notificações: -Fixar as notificações. A vigilância terá um prazo de 30 dias para devolução DCB DCB é a Denominação Comum
Leia mais1.2. Escrituração de medicamentos e insumos farmacêuticos. 1.2.2. Arquivos XML sem movimentações. 1.2.2.1. Medicamentos vencidos
Atualizado: 25 / 10 / 2013 FAQ AI 1. Escrituração e movimentação dos arquivos XML no SNGPC 1.1. Programa interno do estabelecimento 1.1.1. Alteração do software 1.2. Escrituração de medicamentos e insumos
Leia maisPrescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente
Prescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente Brasília, 21 de outubro de 2013. Processo nº: 25351.584974/2013-59 Tema da Agenda Regulatória 2013/2014 nº:
Leia maiswww.anvisa.gov.br NOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC
NOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC Coordenação do Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados Gerência Geral de Medicamentos - CSGPC/NUVIG
Leia maisAmostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação
Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação Profª Dra Roseli Calil / DEC Enfº Adilton D. Leite / SADP A ANVISA, através da RDC (RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA da Agência Nacional
Leia maisMEDICAMENTOS. CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015
MEDICAMENTOS CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015 Parceria: Farmácia Escola da UFRGS - Programa Farmácia Popular Programa de Pós-Graduação
Leia maisProcedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES
SUMED Procedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES IV Symposium Sindusfarma IPS/FIP-Anvisa Novas Fronteiras Farmacêuticas nas ciências, tecnologia, regulamentação e sistema de qualidade
Leia mais18/2/2013. Profª Drª Alessandra Camillo S. C. Branco PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA TIPOS DE RECEITAS PRESCRIÇÃO OU RECEITA MÉDICA TIPOS DE RECEITAS
PRESCRIÇÃO MÉDICA Profª Drª Alessandra Camillo S. C. Branco PRESCRIÇÃO OU RECÉITA MÉDICA CONCEITO Solicitação escrita, com instruções detalhadas, sobre o medicamento a ser dado ao paciente: Quantidade
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015 Altera a Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para aumentar os prazos de implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE A VALIDADE DAS RECEITAS MÉDICAS - SMSA-BH 2011
ORIENTAÇÕES SOBRE A VALIDADE DAS RECEITAS MÉDICAS - SMSA-BH 2011 1. Medicamentos de uso em patologias crônicas As prescrições de medicamentos de uso crônico, para efeito de dispensação, têm validade até
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisHOSPITAL GERAL DE CURITIBA FARMÁCIA. MEDICAMENTO DE CUSTO ELEVADO PARA TRATAMENTO PROLONGADO Portaria 281 DGP de 12 de dezembro de 2007
HOSPITAL GERAL DE CURITIBA FARMÁCIA MEDICAMENTO DE CUSTO ELEVADO PARA TRATAMENTO PROLONGADO Portaria 281 DGP de 12 de dezembro de 2007 QUEM TEM DIREITO? Beneficiários do FUSEx VINCULADOS À 5ªRM/ 5ªDE que
Leia maisFarmacêutica Priscila Xavier
Farmacêutica Priscila Xavier A Organização Mundial de Saúde diz que há USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 003/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC
NOTA TÉCNICA Nº. 003/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC Coordenação do Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados Gerência Geral de Medicamentos - CSGPC/NUVIG
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 003/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC
NOTA TÉCNICA Nº. 003/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC Coordenação do Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados Gerência Geral de Medicamentos - CSGPC/NUVIG
Leia mais03/09/2015 MEDICAMENTOS CONTROLADOS PORTARIA N.344/98 E SUAS ATUALIZAÇÕES TALIDOMIDA ONDE ENCONTRAR INFORMAÇÕES?
PREPARATÓRIO PARA CONCURSO EBSERH FARMACÊUTICO DRATATYANA XAVIER ALMEIDA MATTEUCCI FERREIRA FARMACÊUTICA TÓPICO 3 - MEDICAMENTOS CONTROLADOS, MEDICAMENTOS GENÉRICOS, MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS, PADRONIZAÇÃO
Leia maisGenéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461
Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova
Leia maisCONTROLE DA DISPENSAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS PANORAMA ATUAL NO BRASIL
CONTROLE DA DISPENSAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS PANORAMA ATUAL NO BRASIL Rebeca Fagundes Micas¹ Carina Rau² ¹Farmacêutica. Aluna da Pós-Graduação em Vigilância Sanitária, Universidade Católica de Goiás PUC-GO/IFAR.
Leia maisProva de Seleção de estagiários para o Serviço de Fiscalização 2014 Gabarito comentado
1) No atendimento telefônico feito na sede do CRF-RJ o estagiário de farmácia ouviu o seguinte relato de um farmacêutico: Sou farmacêutico da Drogaria do bairro e não compareci hoje ao trabalho e o proprietário
Leia maisManual de Orientação sobre prescrições de substâncias Medicamentos sujeitos a controle especial
Manual de Orientação sobre prescrições de substâncias Medicamentos sujeitos a controle especial O Centro de Vigilãncia Sanitária de São Paulo possui o ógrão colegiado Comissão Técnica da Produtos de Controle
Leia maisSistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Portaria SVS/MS nº. 344 12 de maio de 1998 Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. LISTA /
Leia maisSNGPC versão 2.0 Antimicrobianos
SNGPC versão 2.0 Antimicrobianos Farm. Adam Macedo Adami Especialista em Dependências Químicas e Farmacologia Gerente de Medicamentos e Produtos da VISA Estadual Gestor Estadual do SNGPC de Mato Grosso
Leia maisFortaleza, 17 e 18 de junho de 2010.
Fracionamento de medicamentos para dispensadores Parcerias: Defensoria Pública do Estado do Ceará; Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA Conselho Regional de Farmácia - CRF- CE Sindicato do
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 1994. (Do Senado Federal) Dá nova redação ao artigo 15 da Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o
Leia maisRESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.
RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisOs Profissionais da Enfermagem e a dispensação de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Campinas
Os Profissionais da Enfermagem e a dispensação de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Campinas Luciana Cugliari Travesso 1 O Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo,
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia maisUSO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Seminário Nacional Sobre Propaganda e Uso Racional de Medicamentos Regional Sudeste USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Maria Beatriz Cardoso Ferreira Docente do Departamento de Farmacologia ICBS/UFRGS Pesquisadora
Leia maisDOU Nº 87, segunda-feira, 9 de maio de 2011. Seção 1, páginas 39 a 41
DOU Nº 87, segunda-feira, 9 de maio de 2011. Seção 1, páginas 39 a 41 RESOLUÇÃO-RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos,
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisProjeto SNGPC para Farmácias e Drogarias
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Projeto SNGPC para Farmácias e Drogarias Guia para geração do padrão de transmissão SNGPC Evolução para escrituração de medicamentos antimicrobianos Versão 2.2
Leia maisAdota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 58, de 17 de junho de 2010. D.O.U de 18/06/2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisProjeto SNGPC para Farmácias e Drogarias
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Projeto SNGPC para Farmácias e Drogarias Guia para geração do padrão de transmissão SNGPC Evolução para escrituração de medicamentos antimicrobianos Versão 2.0
Leia maisPORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.
PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor
Leia maisIvo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015
Ivo Bucaresky Diretor ANVISA CONBRAFARMA Agosto de 2015 1 PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação Melhoria da
Leia maisAula 7: Controle Sanitário (Lei 5991/73) Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Aula 7: Controle Sanitário (Lei 5991/73) Profa. Camila Barbosa de Carvalho Lei 5991/73 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Material, Recebimento, Armazenamento e Controle
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisRASTREAMENTO DE MEDICAMENTOS
RASTREAMENTO DE MEDICAMENTOS COORDENAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO PORTARIAS Nº 255/2011 E Nº 535/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 40ª Reunião Ordinária do Conselho Consultivo Anvisa Brasília, 13 de junho de 2013
Leia maisRastreabilidade e Autenticidade de Medicamentos
AUDIÊNCIA PÚBLICA CCT - SENADO FEDERAL Assunto: Instruir o PLS 521/2007 Sen. Valdir Raupp Rastreabilidade e Autenticidade de Medicamentos Consulta Pública nº 08, de 04/03/2008 DOU de 05/03/08 Histórico
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC
NOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC Coordenação do Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados Gerência Geral de Medicamentos - CSGPC/NUVIG
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS RESULTADOS 2009. Brasília, 30 de março de 2010
SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados RESULTADOS 2009 Brasília, 30 de março de 2010 SNGPC Ferramenta informatizada para captura
Leia maisEtapa 5 Transmissão dos Arquivos XML
Etapa 5 Transmissão dos Arquivos XML Transmissões Semanais Arquivos XML Realizadas pelo Farmacêutico Responsável Técnico Datas Sequenciais Conexão à internet Somente 1 arquivo por dia O arquivo deve ter
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisINSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA
MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PROCEDIMENTOS Objetivo Orientar funcionários, corpo clínico e pacientes do IEDE sobre o funcionamento do Serviço de Farmácia e os documentos necessários para cada tipo de atendimento.
Leia mais4. O que fazer quando tiver dúvidas sobre o número de registro do medicamento? O Farmacêutico Responsável Técnico deve realizar as seguintes ações:
1 de 6 Site: http://www.solucaosistemas.com.br Gerado pela Solução Sistemas - Fonte: Anvisa Acesse o Portal do Perguntas Freqüentes atualizado em 19/04/2013 Funcionalidades do SNGPC 1. Como fazer o inventário
Leia maisREFERÊNCIA SIM SIM NÃO. Inovando para o seu bem-estar.
REFERÊNCIA SIM SIM GENÉRICO SIMILAR NÃO SIM SIM NÃO RDC 58 de 13/10/14 Intercambialidade entre medicamento similar e referência O que muda? A intercambialidade entre o similar e o referência já pode ser
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS
FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisDECRETO Nº 1710, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 1710, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui o elenco de medicamentos e aprova o regulamento dos procedimentos de aquisição e dispensação de medicamentos especiais para tratamento ambulatorial
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisMANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS
ELIEZER J. BARREIRO NATALIA MEDEIROS DE LIMA MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS ISBN 978-85-910137-1-5 INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009 DOS MEDICAMENTOS INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009
Leia maisMedicamento O que é? Para que serve?
Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº
Leia maisResolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos
Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada Resolução RDC n 44/10 de 26 de outubro de 2010 Resolução RDC n 61/10
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 003/12. a) Todo o medicamento só poderá ser fornecido mediante apresentação de receita de profissional habilitado.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/12 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Medicamentos, Recebimento, Armazenamento e Controle
Leia maisFAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n.
FAQ s Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n.º 02/INFARMED/ACSS Versão Versão Data FAQ s Introduzidas FAQ s Retificadas 1.0 2012-06-01
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC PROPOSTA DE RESOLUÇÃO-RDC, QUE DISPÕE SOBRE O RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS E SUA COMUNICAÇÃO À ANVISA E AOS CONSUMIDORES GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS 02 DE JUNHO DE 2015 INFORMAÇÕES
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 533, de 2013, do Senador Sérgio Souza, que estabelece a obrigatoriedade de as farmácias
Leia maisJAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 27, de 06 de abril de 2015 D.O.U de 08/04/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisSICLOM Estoque. 1 Estoque. Manual de utilização do menu de Estoque. Versão: 2013. SICLOM Operacional
1 Estoque SICLOM Estoque Manual de utilização do menu de Estoque SICLOM Operacional Versão: 2013 2 Estoque 3 Estoque Índice Estoque................... 5 Entrada...................... 5 Nova entrada..........................
Leia maisMEDICAMENTOS CONTROLADOS INFORMAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE S ESAB SUS SUVISA
MEDICAMENTOS CONTROLADOS INFORMAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE S ESAB SUS SUVISA 2005 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde, Diretoria de Vigilância
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Célula de Vigilância Sanitária
Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Célula de Vigilância Sanitária Célula de Vigilância Sanitária - CEVISA Setor de Produtos de Interesse à Saúde Área de Produtos e Serviços
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisRegulamento Programa Fidelidade
Regulamento Programa Fidelidade 1. CONDIÇÕES GERAIS 1.1. O presente instrumento tem por objetivo regulamentar a participação dos clientes das Farmácias SESI/DR/SC no Programa Fidelidade SESI Farmácia.
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisAnálise de Impacto Regulatório
Análise de Impacto Regulatório nas relações de consumo Agosto de 2015 Gustavo Cunha Garcia Coordenação de Análise de Impacto Regulatório e Assessoramento Econômico CO Gerência-Geral Geral de Análise de
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o registro e
Leia mais