Farmacêutica Priscila Xavier

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1 Farmacêutica Priscila Xavier

2 A Organização Mundial de Saúde diz que há USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado; menor custo para si e para a comunidade. (OMS, Nairobi, Quênia, 1985)

3 A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe: estabelecer a necessidade do uso do medicamento; que se prescreva o medicamento apropriado; a melhor escolha, de acordo com eficácia e segurança comprovados e aceitáveis.

4 35% dos medicamentos adquiridos no Brasil são feitos através de automedicação. (Barros Jac, 1995)

5 AUTO MEDICAÇÃO

6 ALÉM DISSO... Estímulo do balconista (J Bras Med, 1997) interessado em ganhar uma comissão pela venda.

7

8 Os medicamentos respondem por 27% das INTOXICAÇÕES no Brasil. (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas(Sinitox) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

9 16% dos casos de morte por intoxicações são causados por medicamentos. (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas(Sinitox) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

10 Informações da OMS sobre este hábito que ocorre em muitos países: 50 a 70% das consultas médicas geram prescrição medicamentosa. 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados inadequadamente.

11 25 a 70% do gasto em saúde, nos países em desenvolvimento, correspondem a medicamentos, em comparação a menos de 15% nos países desenvolvidos. 2/3 dos antibióticos são usados sem prescrição médica em muitos países. Dados da OMS

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13 Número exagerado de medicamentos no mercado; Usuários ( necessidade de medicamentos); Prescrição Médica inadequada (escolha do fármaco, propaganda da indústria farmacêutica).

14 Farmácias e Drogarias ( interesse em vendas); Mídia; Automedicação; Falta de informação ao paciente.

15 EVENTOS ADVERSOS, incluindo os letais. Exemplos: Síndrome de Steven-Johnson com o uso de fenitoína. (MANAGEMENT, 1997)

16 EFICÁCIA LIMITADA Exemplo: quando não se obtém o efeito esperado devido ao uso de dose subterapêutica. (MANAGEMENT, 1997)

17 RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS Exemplo: o sobreuso ou o uso em doses subterapêuticas. (MANAGEMENT, 1997)

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22 FARMACODEPENDÊNCIA. Exemplo: abuso de certos medicamentos, tais como os tranqüilizantes. (MANAGEMENT, 1997)

23 Exemplos: Utiliza-se um medicamento de determinada marca quando existirem genéricos mais baratos; Seleciona-se um medicamento equivocado para determinada doença. (Organização Panamericana de Saúde OPAS/OMS)

24 Exemplos: O medicamento não é necessário; A dose é exagerada; O período de tratamento é demasiadamente longo ou curto. (Organização Panamericana de Saúde OPAS/OMS)

25 Exemplos: A quantidade dispensada é exagerada em relação ao que será realmente utilizado; O medicamento está receitado para um diagnóstico incorreto; (Organização Panamericana de Saúde OPAS/OMS)

26 REGULADORAS: - Diretrizes Nacionais de Medicamentos; - Lista de Medicamentos Essenciais; - Formulário Terapêutico Nacional.

27 ESTRATÉGIAS REGULATÓRIAS: Registro de medicamentos Listas de medicamentos essenciais Restrições à prescrição Restrições à dispensação. (MANAGEMENT, 1997)

28 GERENCIAIS:são aquelas que visam a orientar a decisão. Listas de medicamentos essenciais (que limitam o elenco de produtos disponíveis àqueles considerados essenciais), Revisão de uso de medicamentos com a intervenção e aplicação de protocolos (com monitoramento da adesão aos mesmos).

29 ESTRATÉGIAS GERENCIAIS:Seleção, aquisição e distribuição Estudo de revisão de medicamentos com intervenção; Comissões regionais e hospitalares; Informações sobre custos. (MANAGEMENT, 1997)

30 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS: Treinamento de prescritores: Educação formal (anterior à prática profissional); Educação continuada; Visitas supervisionadas Grupos de leitura, seminários, centros de estudo. (MANAGEMENT, 1997)

31 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS Material impresso Literatura clínica e boletins Guias de tratamento e formulários de medicamentos Panfletos. (MANAGEMENT, 1997)

32 Ministério da Saúde do Brasil criou o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos por meio da Portaria nº 427/07: Educação e Informação da população; Maior controle na venda com e sem prescrição médica; Melhor acesso aos serviços de saúde; Retirada do mercado de drogas carentes de eficácia e segurança.

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34 ELABORE algumas estratégias para aplicação na COMUNIDADE sobre o TEMA: PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

35 TEATRO: A organização de peças dramáticas breves e que descrevam situações que gostaríamos de mudar facilita o debate e impulsiona o público a participar ativamente das discussões. TRABALHO DE GRUPO: discussão de situação problema e conclusões.

36 TREINAMENTO DE MULTIPLICADORES NA COMUNIDADE: agentes comunitários; RÁDIO:educar os indivíduos sobre o uso racional de medicamentos, temas para discussões, entrevistas e debates.

37 BENEFÍCIOS EFEITOS NÃO-BENÉFICOS INDIVIDUAIS; INSTITUCIONAIS; NACIONAIS EFEITOS ADVERSOS; IATROGENIA; MORTE ASPECTOS POSITIVOS ASPECTOS NEGATIVOS

38 IATROGENIA: estado de doença ou complicações causadas pelo tratamento médico. IATROGENIA (FARMACOLOGIA): doenças ou alterações causadas por efeitos colaterais dos medicamentos.

39 Erro Médico; Procedimentos com falhas; Descuido com Interações Medicamentosas; Efeitos Adversos a Medicamentos; Má caligrafia nas prescrições e receitas médicas.

40 Erro Médico; Procedimentos com falhas; Descuido com Interações Medicamentosas; Efeitos Adversos a Medicamentos; Má caligrafia nas prescrições e receitas médicas.

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43 Erro Médico; Procedimentos com falhas; Descuido com Interações Medicamentosas; Efeitos Adversos a Medicamentos; Má caligrafia nas prescrições e receitas médicas.

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45 Erro Médico; Procedimentos com falhas; Descuido com Interações Medicamentosas; Efeitos Adversos a Medicamentos; Má caligrafia nas prescrições e receitas médicas.

46 INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

47 Erro Médico; Procedimentos com falhas; Descuido com Interações Medicamentosas; Efeitos Adversos a Medicamentos; Má caligrafia nas prescrições e receitas médicas.

48 Não sei quem procurar se tivesse uma Reação INDESEJADA...

49 ALERGIA MEDICAMENTOSA

50 Erro Médico; Procedimentos com falhas; Descuido com Interações Medicamentosas; Efeitos Adversos a Medicamentos; Má caligrafia nas prescrições e receitas médicas.

51 Um estudo realizado pelo Instituto de Medicina da Academia Nacional das Ciências (IOM) revela que devido a má caligrafia dos médicos, a cada ano falecem 7 mil pessoas, nos Estados Unidos.

52 É só entregar a medicação ao usuário?

53 COMO deve ser tomado? QUANDO se deve tomar o medicamento?

54 Quando não se deve tomar o medicamento? O que fazer se aparecer efeitos indesejáveis?

55 Quanto tempo é o tratamento? Como se deve guardar o medicamento? O que fazer com as sobras?

56 CONSULTA MÉDICA Já possui consulta médica agendada? Em que circunstâncias deve retornar antes do previsto?

57 PERGUNTE ao usuário se ele entendeu as orientações; PEÇA ao paciente que repita a informação mais importante.

58 1. Analise a tabela a seguir, observando o comparativo entre as informações da RECEITA MÉDICA e a FORMA de USO, relatado por alguns usuários.

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60 Descontinuidade do tratamento; Alguns usuários afirmaram fazer o uso da medicação somente quando se sentem incomodados de alguma forma: quando não conseguem dormir, quando estão "nervosos", quando estão "ansiosos", fato que nos remete à dependência psicológica dos pacientes.

61 O idoso consegue se manter sem a medicação por certo tempo, mas por algum motivo externo, não necessariamente patológico e normalmente emocional, regressa ao uso da medicação.

62 Outros usuários de Clonazepam e Alprazolam, consumiram uma dose maior que a prescrita. QUAL A CONSEQUÊNCIA?

63 Aumento da chance do surgimento dos efeitos colaterais advindos do uso dos benzodiazepínicos como sonolência, ataxia e hipotensão, assim como aumenta o risco de desenvolver tolerância e dependência.

64 Em relação às reações adversas provocadas pela medicação. QUAL A CONSEQUÊNCIA?

65 Aumento da possibilidade de RAM; A alteração no horário, portanto, pode provocar o surgimento imprevisto desses efeitos indesejados, colocando o paciente em risco durante alguma atividade diária.

66 Não se empenharem em atividades que exijam esforço mental e completa atenção; tais como: Dirigir; Outras tarefas que exijam coordenação motora fina.

67 QUEM É RESPONSÁVEL PELA UTILIZAÇÃO CORRETA DO MEDICAMENTO?

68 FAÇA A SUA PARTE!!!

69 Agradecemos! Priscila Xavier Farmacêutica UBS/AMA Jardim São Jorge

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