ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS DE VENDA LIVRE CORRELACIONADOS ÀS CONSULTA

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1 PARECER ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS DE VENDA LIVRE CORRELACIONADOS ÀS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO. CONSULTA A Comissão de Orientação e Fiscalização do CREFONO 6 encaminhou, à Comissão de Saúde, demanda de orientação a respeito do profissional fonoaudiólogo realizar a prescrição de fitoterápicos de venda livre correlacionados às áreas de sua atuação. PARECER A Fonoaudiologia é uma profissão regulamentada pela Lei n o 6.965, de 9 de dezembro de 1981, e pelo Decreto n o , de 31 de maio de Além destes, o Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) tem competência para exercer função normativa, baixar atos necessários à interpretação e execução do disposto nesta Lei e à fiscalização do exercício profissional, adotando providências indispensáveis à realização dos objetivos institucionais (art. 10 da Lei n o 6.965, de 9 de dezembro de 1981) Desta forma, o CFFa baixa, dentre outras normas, Resoluções que apontam as áreas de competência do fonoaudiólogo. Em destaque, estão: Resolução CFFa nº 320, de 17 de

2 fevereiro de 2006, que dispõe sobre as especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências; Resolução CFFa nº 382, de 20 de março de 2010, que dispõe sobre o reconhecimento das especialidades em Fonoaudiologia Escolar/Educacional e Disfagia pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências; Resolução CFFa nº 383, de 20 de março de 2010, que dispõe sobre as atribuições e competências relativas à especialidade em Disfagia pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providência; e Resolução CFFa nº 387, de 18 de setembro de 2010, que dispõe sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional reconhecido pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, alterar a redação do artigo 1º da Resolução CFFa nº 382/2010, e dá outras providências. Os fitoterápicos têm suas normas de produção e comercialização definidas pela ANVISA que os considera como medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais (...), possuindo compostos químicos que podem interagir com outros medicamentos (...) e que, como qualquer medicamento, o mau uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo a morte, dependendo da forma de uso. Ainda segundo a ANVISA,

3 existem remédios classificados como de venda livre. São aqueles que não precisam de prescrição médica para serem comprados (...)O problema é que muitas vezes esses medicamentos são usados incorretamente e podem provocar reações adversas, como vômitos, tonturas, diarréia e outras mais severas. Para não correr riscos no uso de medicamentos de venda livre, o consumidor deve primeiro procurar um farmacêutico para falar sobre o problema de saúde e discutir o recurso terapêutico mais indicado, se isso for realmente necessário. A Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (ABIFISA) corrobora com o que é definido pela ANVISA, ao afirmar que os fitoterápicos, como qualquer produto para a saúde, podem causar algum mal se consumido de forma indevida (...) O mais importante é seguir as orientações de dosagem do fabricante e as orientações do médico, evitando a automedicação, e em caso de reação adversa descontinuar o uso, procurar o médico e informar o laboratório, para que possa assim fazer o registro desta reação, para acompanhamento da farmacovigilância. Em relação à prescrição dos medicamentos fitoterápicos, a ABIFISA afirma que os medicamentos fitoterápicos podem ser prescritos por todos os prescritores autorizados para os medicamentos sintéticos, como médicos, dentistas ou médicos veterinários, pois são regulamentados da mesma forma.

4 Vale ressaltar, no entanto, que por meio da Resolução CFN nº 402/2007 (DOU 6/8/2007, SEÇÃO I), o Conselho Federal dos Nutricionistas regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de plantas in natura frescas, ou como droga vegetal nas diferentes formas farmacêuticas. Desta forma, o texto da referida Resolução apresenta as normas que o nutricionista deve seguir ao prescrever fitoterápicos e salienta nos artigos 6º e 7º: Art. 6º: o nutricionista não poderá prescrever aqueles produtos cuja legislação vigente exija prescrição médica. Art. 7º o nutricionista somente poderá prescrever aqueles produtos que tenham indicações terapêuticas relacionados ao seu campo de atuação específico. Conclusão Uma análise da legislação federal que regulamenta a Fonoaudiologia e das Resoluções baixadas pelo CFFa não aponta como uma das atribuições do fonoaudiólogo, a prescrição de medicamentos e, considerando que fitoterápicos são medicamentos que podem provocar reações indesejadas, acredita-se que não existe amparo legal que permita ao fonoaudiólogo prescrever ou orientar a ingestão de fitoterápicos. Este é o parecer.

5 Belo Horizonte, 23 de fevereiro de Andrea Wanderley Dias Gattoni CRFa: 1227-MG Presidente da Comissão de Saúde do CREFONO 6

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