TIME DE QUALIDADE PARA MELHORIA DO PROCESSO DE ROÇADA MECÂNICA, COM CEIFADEIRAS COSTAIS NA GERÊNCIA DE LIMPEZA BARRA DA TIJUCA (LG-24B)

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1 TIME DE QUALIDADE PARA MELHORIA DO PROCESSO DE ROÇADA MECÂNICA, COM CEIFADEIRAS COSTAIS NA GERÊNCIA DE LIMPEZA BARRA DA TIJUCA (LG-24B) Sebastião Alves Neto Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia FINAM. Pós-graduado em Gestão pela Qualidade Total pela Universidade Federal Fluminense UFF. Endereço: Rua: Ferreira Pontes, apto Andaraí - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Brasil - Tel: (021) lg24b@trip.com.br RESUMO Este trabalho pretende apresentar os resultados positivos alcançados com o desenvolvimento estruturado do Time de Qualidade para melhoria do processo de roçada mecânica, com ceifadeiras costais, na Gerência de Limpeza Urbana da Barra da Tijuca. Essa metodologia está sendo aplicada em outras atividades de varredura e coleta domiciliar da gerência, melhorando a produtividade, diminuindo custos e fortalecendo a imagem da COMLURB perante seus clientes. Os Times de Qualidade são constituídos por grupos de cinco a sete empregados, conhecedores do processo, com perfil e interesse para o trabalho em equipe e objetividade na solução dos problemas. Após a escolha do processo a ser melhorado, são desenvolvidas as etapas de coleta de dados, brainstorming, matriz de priorização de causas, diagrama de espinha de peixe, plano de contingência, plano de ação, cronograma de implantação, verificação e padronização. Após a padronização torna-se fundamental o acompanhamento, efetuandose correções sempre que necessário. Procuramos destacar a importância do sistema de melhoria contínua como fator para atingir a excelência na gestão da qualidade. Através das pesquisas de satisfação da mão de obra, foi identificada a necessidade de treinamento técnico comportamental e programas de motivação que estão sendo desenvolvidos. PALAVRAS-CHAVE: Limpeza Urbana, Time de Qualidade, Melhoria do Processo. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3341

2 TIMES DE QUALIDADE FLUXOGRAMA Princípios da Qualidade: Plena satisfação do cliente interno e externo que deve ser atendido nas suas expectativas, necessidades e desejos. Melhoria do Processo: Atuamos na melhoria dos processos de Limpeza Urbana, ou seja, não ficamos apagando incêndios e culpando pessoas por deficiência ou falhas. Engajamento de Todos: Procuramos o engajamento de todos na melhoria da gestão buscando as causas reais e potenciais que levam o processo a se tornar ineficiente. Estimulamos o sistema de melhoria contínua. Times de Qualidade: Organizamos os times de qualidade, atuando nos problemas mais simples, coletando os dados e estabelecendo os objetivos. Ferramentas Básicas da Qualidade: Aplicamos as ferramentas básicas da qualidade: brainstorming, diagrama de espinha de peixe (causa e efeito), plano de contingência, plano de ação e cronogramas. Implantação do Plano de Ação NÃO O processo melhorou? SIM PADRONIZAÇÃO 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3342

3 Brainstorming - Matriz de priorização de causas. Processo: Problemas de Improdutividade Roçada com ceifadeira costal Votação dada pelos componentes do grupo Total de Causas Identificadas Pontos Treinamento e Perfil da mão de obra Programação de manutenção preventiva (Check-List) Utilização de EPI/EPC Ferramentas Inadequadas Falta de encarregados especialistas Armazenamento e transporte inadequado Remoção de capim Recipiente térmico para água Estoque mínimo e seu controle Mecânicos especialistas Manual e vídeo de treinamento Falta de materiais Falta de documentos adequados Local adequado para guarda das máquinas Local adequado para manutenção Controle da qualidade do material recebido Qualidade do equipamento, facilidade de reposição, engenharia das máquinas Motivação, comunicação interpessoal ( trabalho de equipe ) Carga horária privilegiando a produtividade Programação de abastecimento Emprego de material adequado por tipo de capim Fatores Sazonais Prioridade Diagrama de Causa e Efeito aplicado na Operação com Ceifadeiras Costais. Máquina Qualidade do Equipamento Método Check List. Manutenção preventiva. Documentos adequados. Controle da qualidade do material recebido. Um horário compatível. Mão de Obra Treinamento para operadores, mecânicos e encarregados. Preenchimento de documentos. Motivação (trabalho em equipe). Medida Controle de peças por máquina. Estoque mínimo de peças essências. Materiais Recipientes térmicos para H 2 O. Ambiente Fatores sazonais (verão/inverno). Local adequado para manutenção e guarda dos equipamentos. Deficiência na operação com ceifadeiras costais. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3343

4 PLANO DE CONTINGÊNCIA RISCO PREVENÇÃO CONTINGÊNCIA Treinamento, dimensionamento e perfil da mão de obra. Mão de Obra Ter improdutividade, acidentes, custos e imagem negativa da Companhia. Meio Ambiente Quebra do equipamento, custo e improdutividade, acidentes, perda de peças, desorganização / imagem interna negativa. Máquina Custo alto de depreciação, improdutividade, insatisfação do cliente interno. Método Quebra de máquinas, acidentes, imagem negativa, sucateamento, improdutividade, custos altos, desorganização. Medida Improdutividade ( índices ). Máquinas paradas. Custos altos. Descontrole operacional. Reclamações. Materiais Improdutividade. Custos altos. Disponibilizar e estudar locais adequados para a manutenção e guarda. Dotar estes locais de todos os materiais Especificar melhor marca para compra efetiva. Ouvir a voz do cliente interno (relatórios / reposição de peças através dos revendedores ). Programação de manutenção preventiva e corretiva, introdução de métodos de controle ( Oex, Check List, gasto de combustível, etc. ). Definição do estoque mínimo e do índice de reposição (1/3). Agilizar Fundo Fixo. Controle da distribuição dos materiais recebidos. Reposição de acordo com as reais necessidade para FGM. Acompanhamento dos materiais c/ análise crítica da qualidade. Técnica de motivação. Troca da mão de obra (deficiência física). Reunião emergencial passando informações gerais. Vídeo de treinamento sobre ceifadeiras. Aplicação do conceito 5S utilizando os locais e ferramental existente (Remanejamento dos materiais existentes). Utilização e manutenção corretas dos equipamentos. Visão preventiva. Troca da máquina. Roçada manual. Reunião de emergência. Aproveitamento de formulários com as devidas adequações. Check List. Termo de responsabilidade (Operador / Equipamento). Priorizar área e remanejamento de Mão de Obra. Criatividade. Pedir emprestado. Substituição do material com defeito. Pedido de empréstimo. Visão preventiva e crítica na execução do serviço. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3344

5 PLANO DE AÇÃO O QUE? Objetivo ONDE SERÁ FEITO? Mão de obra Na manutenção das Treinamento da mão de obra. Gerências, ferramentaria Pesquisa interna de satisfação e almoxarifados e insatisfação. Definir perfil da mão de obra e substituições Nas Gerências Dimensionar quantitativo ideal de mão de obra Nas Gerências Ambiente Disponibilizar local adequado Ferramentaria e para guarda e manutenção das almoxarifado máquinas Máquina Reposição de peças. Especificar melhor equipamento para operação Método Melhorar a manutenção, comunicação e controle Medida Melhorar o controle de estoque, aplicação e requisição de peças. Materiais Melhorar a produtividade e baixar os custos Nas Gerências Nas Gerências, ferramentaria e almoxarifados Nas Gerências, ferramentaria e almoxarifado. Nas ferramentaria, almoxarifado e manutenção. COMO SERÁ FEITO? Treinar mecânicos Treinar operadores Treinar fiscais Práticas, visitas, manuais, vídeos. Pesquisa, entrevista, seleção. Reposição. Acréscimo. Aplicar os conceitos dos 5S e mudança do Lay- Out. Ouvindo a voz do cliente interno. Relatórios e índices. Contatando novos fornecedores Criando cronogramas de manutenção, preventiva e corretiva. Check list, Oex, etc. Melhoria da comunicação escrita. Implantar e revisar documentos de controle de quantitativos de peças em estoque e aplicados na máquina. Agilizar os pedidos de Fundo Fixo e acompanhar a sua liberação. Estabelecer reais necessidades de peças Estabelecer um procedimento de análise crítica das peças recebidas. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Etapas Datas Abril Maio 1ª Quinzena 2ª Quinzena 1ª Quinzena 2ª Quinzena Planejamento X Estudo de Controles, formulários, procedimentos. X Treinamento X X Implantação e acompanhamento. X 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3345

6 MELHORIA CONTÍNUA Habilidade Emoção Maturidade Necessidade de criar uma nova curva, dar um novo Buster. Tempo Evitar o sistema serrote. Faz mutirão quando o chefe vem ou faz cobrança. Qualidade / Melhorias Tempo Melhoria estruturada. Escrever e continuar a fazer. Controlar a rotina. Qualidade / Melhorias Tempo 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3346

7 ACOMPANHAMENTO DA PRODUTIVIDADE NO PROCESSO DE ROÇADA MECÂNICA Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho M 2 /Mês M 2 /Homem/Dia 644,88 626,19 683,45 988,65 903,15 951, M2/MÊS M2/HOMEM/DIA JA N EIR O FEVEREIRO M ARÇO ABRIL M AIO JUNHO * Meta a tingir m 2 /mês. * 5% de crescimento. * O 2 o Semestre teve um aumento de 57% de produção. PROGRAMAS DE MOTIVAÇÃO - Pesquisa de satisfação e insatisfação atribuindo uma escala. - motivo da insatisfação do empregado pode ser gerado por um funcionário de determinado setor. - Princípio da igualdade e oportunidades. - Ouvir opiniões, estimular criatividade e a garra. - Atender de imediato ao gari. - Potencializar a comunicação. - superior hierárquico é o espelho do subordinado e vice-versa - transparência, honestidade e humanidade. - Devemos dar apoio sem tirar a responsabilidade. - Dar responsabilidade sem perder a autoridade. TREINAMENTO TÉCNICO COMPORTAMENTAL - Todos saberem fazer tudo. - Estimular a criatividade. - Privilegiar a iniciativa (Quando fazer? / Agir ou perceber?) - Gerência participativa (Gari - Gerente, Encarregado - Gerente) - Gari multiplicador. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3347

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