DESEMPENHO OPERACIONAL.
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- Luiz Henrique Camelo Chaplin
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1 DESEMPENHO OPERACIONAL
2 Celso Foelkel
3 Tipos de Perdas Material jogado fora Energia jogada fora Máquinas paradas Estoques elevados Máquina rodando abaixo da capacidade Refugos e desclassificações
4 COMO VALORAR UM DESPERDÍCIO Como matéria prima descartada (+) Custo da disposição (+) O valor adicionado na fabricação (+) O preço de venda do resíduo (-) Valores intangíveis ( )
5 Exemplo Custo do REFUGO da fabricação do papel $ $
6 Fábrica com geração de 10% de refugos base produtos vendáveis Produção diária de 250 toneladas de produção vendável e geração de 25 toneladas dia de refugo Valor Agregado Desperdiçado 120 dólares por tonelada Gastos adicionais com manuseio e reprocessamento refugo 50 dólares por tonelada
7 Custo do Refugo na Produção Vendável 170 US$ x 25 toneladas refugos /dia US $ / 250 t produtos vendáveis/dia 17 US $ / tonelada produto vendável
8 E mais ainda a perda de produção líquida e vendável da máquina
9 Eficiência Operacional Resultado de: Disponibilidade Eficiência de tempo em relação à disponibilidade Desempenho em relação à produção/velocidade referência ou sustentável Rendimento em qualidade Perda devido retorno do refugo, quando isso acontece
10 Estimativa da capacidade sustentável Produção branqueamento Produção branqueamento ( tad/dia ) 248 Dia Produção sustentável: tad/dia
11 A grande e inquestionável verdade é que: AS EMPRESAS GASTAM MAIS, ÀS VEZES MUITO MAIS, DO QUE REALMENTE PRECISAM
12 BALANÇO GERAL emissões aéreas aditivos vapor madeira água químicos resíduos sólidos Fábrica de celulose celulose efluentes líquidos Máquina de Papel efluentes líquidos papel
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17 Dinheiro viajando para o tratamento
18 Há coisas tão óbvias a melhorar que temos até vergonha de dizer como e porque estamos fazendo assim
19 Conversar com o seu processo Por que estamos perdendo isso? Qual a dificuldade que o equipamento está sofrendo? Onde estão os problemas? Quais as soluções?
20 E se a área não tiver desperdícios visíveis? Será que está tudo bem mesmo? Será que merecem condecorações? E os desperdícios invisíveis ou ocultos? Por exemplo: reciclagens internas, adição maior de insumo do que o necessário, tudo isso são perdas também!
21 Quem paga pelas nossas ineficiências? Antes eram os clientes pagando maior preço; Hoje somos nós mesmos, com menor lucro
22 Quem paga pelas nossas ineficiências?
23 Já que não vale a pena jogar dinheiro fora Vamos mergulhar nessa luta, com fé e vontade. Nós somos a empresa, por isso, é nosso papel fazer isso
24 Baixos rendimentos Mais tipos de perdas Medições erradas Falhas Desorganização Produção excessiva $ $ Logística e movimentação inadequadas Tempos ociosos Esperas Manutenção constante
25 O que precisamos? Consciência da alta gestão Trabalho comportamental para incentivar cooperação Atuação sobre os dados Credibilidade dos dados Gestão sobre qualidade e produtividade Encontrar os pontos para melhoria Avaliar tamanho e custos das intervenções Dimensionar recursos e retornos
26 Saber ou não saber Querer ou não querer Fazer ou não fazer Fazer bem ou fazer mal As pessoas podem:
27 Lideranças implicam em: Administração do tempo Motivação Comunicação Treinamento e qualificação Espírito de equipe Gerenciamento de conflitos Gerenciamento das mudanças Integração Estimular desafios e quebrar acomodação
28 Análise das operações Quais os processos críticos? Quais as operações chaves? Quais os indicadores chaves para o setor? Qual a credibilidade dos dados? Quais dados de produção e produtividade usar? Quais as capacidades nominais das máquinas?
29 Análise das operações Quais nossas eficiências de tempo, disponibilidade, capacidade, rendimentos, refugos, etc.? Quais nossos principais causadores de custos? Como variamos a produção e porque? Quais os custos ABC? Quais os estoques e a rotação dos estoques? Quais os tempos de parada e causas? Quais as oportunidades de melhoria? Como racionalizar o processo?
30 Exemplo de causas de mau desempenho em uma MP
31 Exemplo de causas de mau desempenho em uma MP feltros velhos e sujos revestimento dos rolos deteriorados telas entupidas sujeira por toda parte programação inadequada com área comercial transições demasiadas entre produtos dosagem de químicos mal feita hidrociclones funcionando mal
32 Exemplo de causas de mau desempenho em uma MP desconhecimento de quanto volta de refugo falta de controle nas aparas adicionadas falta de boilouts falta de controles na formação do papel falta de controle nos perfis CMD & MD bobinas que grudam treinamento dos rebobinadores pressa dos operadores ( mau tempo direto ) manutenção falha e sem ferramental adequado
33 Exemplo de causas de mau desempenho em uma MP paradas a toda hora por qualquer razão paradas por ordem superior constantes faltas de energia constantes falta de massa desarmes e derrames sem saber razões quebras na parte úmida quebras nas prensas quebras na seção de cilindros secadores cilindros afogados falta de análises, principalmente consistências e WWS (wet web strength ) etc., etc., etc.
34 Alguém já viu esse filme ou parte dele?
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