Em abril, energia e alimentos podem manter desaceleração dos preços

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1 Boletim 959/2016 Ano VIII 11/04/2016 Em abril, energia e alimentos podem manter desaceleração dos preços Nova redução de bandeira tarifária no setor elétrico, dissipação das altas em alimentação e queda da demanda puxam a inflação para baixo em abril; entretanto, medicamentos ficarão mais caros São Paulo - Depois de subir 1,24% em março, os alimentos devem ter alta menos expressiva em abril, acompanhando a tendência de arrefecimento dos preços da energia, que devem cair novamente graças ao corte nacional nas tarifas. "A tendência é que esse aumento nos preços de alimentos, algo mais sazonal, vá se dissipando nos próximos meses", disse Ricardo Balistiero, coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia. Em março, a alta do item foi puxada principalmente pelo encarecimento das frutas, responsável por 0,1 ponto percentual (p.p.) do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que avançou 0,43% no mês. "A questão dos alimentos está ligada a problemas climáticos. O aumento do preço do mamão, por exemplo, foi causado principalmente pela seca no Espirito Santo", explicou Irene Maria Machado, gerente de pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A energia elétrica, no sentido contrário, possibilitou que o IPCA desacelerasse em março - no mês anterior, o índice marcou alta de 0,90%. A queda de 3,41% (-0,13 p.p.) registrada no item aconteceu por causa da mudança na bandeira tarifária, de vermelha para amarela. "Depois do tarifaço do ano passado, que contaminou muito a inflação de 2015, as chuvas voltaram neste ano e as termelétricas foram desligadas. Por isso, os preços da energia caíram e devem continuar caindo", disse Balistiero. A nova mudança na bandeira tarifária, agora de amarela para verde, deve exercer forte impacto para segurar o IPCA de abril. A alteração significa o fim da cobrança adicional na conta de luz de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora. Também pesou para o arrefecimento dos preços a retração da demanda, causada pela fraqueza da atividade econômica no País. Segundo Machado, a diminuição do consumo brasileiro afeta "especialmente o setor de serviços". A especialista mencionou o desaquecimento dos preços de alimentação fora e passagens aéreas no mês de março. Octavio de Barros, diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, seguiu a mesma linha. "O hiato negativo do produto começou a mostrar efeitos mais nítidos nos preços dos serviços, colaborando para trazer a inflação para um patamar mais baixo". Para Balistiero, a tendência é que a inflação continue 1

2 diminuindo nos próximos meses, ainda que mudanças no cenário político possam alterar a trajetória dos preços. "Qualquer movimento pode causar aumentos ou diminuições no câmbio, o que afeta o IPCA". O professor disse acreditar que o índice deve terminar o ano um pouco acima do teto da meta do governo (6,5%). Questionado se o recuo da inflação poderia acelerar a realização de cortes na taxa básica de juros, o entrevistado disse que a mudança deve ficar para o final do ano. "Uma alteração, agora, poderia sinalizar que o Banco Central está satisfeito com a inflação acima da meta, o que geraria impacto na taxa de cambio", afirmou. Pressão Por outro lado, o reajuste de 12,5% para os medicamentos, autorizado pelo governo, deve pressionar os preços neste mês. "O reajuste máximo nos medicamentos é de 12,5%, vai depender de como esses 12,5% vão ser distribuídos", ponderou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE. Outros itens também podem puxar os preços para cima em abril: os reajustes da taxa de água e esgoto, em Recife (10,69% a partir de 20 de março) e Curitiba (10,48% a partir de 1º de abril); a tarifa de ônibus urbano, em Porto Alegre (aumento de 15,38% em 30 de março); o táxi, em Fortaleza (alta de 11,74% em 20 de março) e em Porto Alegre (alta de 2,95% em 5 de abril); o ônibus intermunicipal, em Campo Grande (aumento de 10,36% em 15 de março); e o metrô, no Rio de Janeiro (reajuste de 10,81% em 2 de abril). IPCA de março O índice acumulado em doze meses voltou a ter apenas um dígito em março, depois de quatro meses acima dos 10%. No mês passado, o aumento ficou em 9,39% - em fevereiro, o IPCA chegou a 10,36%. Além de alimentação, tiveram altas expressivas os itens saúde e cuidados pessoais (0,78%), artigos de residência (0,7%), vestuário (0,69%), educação (0,63%) e despesas pessoais (0,6%). Entretanto, com a exceção de vestuário e alimentação, os outros grupos mencionados tiveram aumentos menores em março do que os registrados no mês anterior. Na ponta oposta da tabela, os itens comunicação e habitação marcaram queda dos preços. O primeiro teve deflação de 1,65% e o segundo, de 0,64%. Já a inflação para transportes ficou em 0,16%. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 0,44%, em março, e ficou abaixo do resultado de 0,95% registrado em fevereiro. O INPC abrange as variações de preços para famílias que recebam até cinco salários mínimos. Renato Ghelfi e Agências (FONTE: DCI dia 11/04/2016) 2

3 Capacidade ociosa das montadoras chega a 62% Produção da indústria automobilística caiu 27,8% no primeiro trimestre, o pior desempenho para o período em 13 anos CLEIDE SILVA - O ESTADO DE S.PAULO A indústria automobilística brasileira operou com apenas 38% de sua capacidade produtiva no primeiro trimestre. Foram produzidos 482,3 mil veículos, incluindo caminhões e ônibus, 27,8% a menos em relação a igual intervalo de Foi o pior desempenho para o período em 13 anos. A produção de máquinas agrícolas caiu 52%, para 7,3 mil unidades. As montadoras eliminaram 1,3 mil vagas nos primeiros três meses do ano e mantêm trabalhadores em lay-off (com contratos suspensos) e no Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que reduz jornada e salários em até 30%, sendo que metade do corte salarial é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Significa que 30% da mão de obra das empresas, hoje de 128,5 mil trabalhadores equivalente ao quadro de 2010, tem alguma restrição no trabalho, segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. Até o fim do ano novos cortes devem ocorrer. Só no mês passado foram fabricados 195,3 mil veículos, queda de 23,7% comparado a março de Em relação ao mês anterior houve alta de 42,6%, mas porque fevereiro teve menos dias úteis. As vendas no trimestre foram as mais baixas para o período desde 2006, e 28,6% inferiores aos números de igual período de 2015, com 481,3 mil unidades. Esperávamos uma melhora em março que não ocorreu por conta do agravamento da crise política que continua acentuando seu prejuízo à economia, diz Moan. Em dias de manifestação, por exemplo, há lojas que não receberam um visitante. 3

4 Segundo Moan, em razão da falta de confiança dos consumidores, que temem o desemprego, as vendas a prazo representaram 51,4% dos negócios do setor em março, a menor participação da série histórica da entidade para esse dados, iniciada em Tradicionalmente, mais de 60% das vendas de carros novos eram financiadas. Além do receio do consumidor em fazer uma dívida de longo prazo, o crédito está mais caros e os bancos mais restritivos. Os bancos estão liberando empréstimos só para clientes históricos, afirma Moan. Os estoques nas fábricas e concessionárias continuam elevados. No fim de março havia 259 mil veículos encalhados, o equivalente a 43 dias de vendas. Em fevereiro, eram 246,3 mil unidades, ou 41 dias de vendas. Enquanto os agentes (políticos) não pararem para pensar no Brasil, a tendência é cada dia piorar, alerta o presidente da Anfavea. Exportações. O único dado positivo no balanço da Anfavea continuam sendo as exportações. No trimestre, as vendas externas cresceram 24%, para 98,9 mil unidades. Em valores, ainda há uma queda de 7,6% (US$ 2,24 bilhões) em razão do mix de exportação, mas a tendência, na visão de Moan, é de uma reversão positiva nos próximos meses. Há grande expectativa no setor em relação a um contrato de 192 mil veículos com o governo do Irã. Nas próximas duas semanas representantes do país virão ao Brasil para se reunir com a Anfavea, montadoras e governo brasileiro para detalhar suas necessidades. Outros países disputam o contrato, que envolve 140 mil automóveis, 35 mil caminhões e 17 mil ônibus. Segundo Moan, na América Latina apenas o Brasil foi procurado pelos iranianos. Até agora, 12 montadoras instaladas no País manifestaram interesse em participar da concorrência. 4

5 Nova direção. Moan deixará o cargo no dia 25, após um mandato de três anos à frente da entidade, e será substituído por Antonio Megale, diretor da Volkswagen. Também ocorreram mudanças neste ano no comando da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), que volta a ser presidida por José Luiz Gandini, representante da coreana Kia Motors e da chinesa Geely no Brasil, em substituição a Marcel Visconde, da Porsche. Gandini tomou posse na terça-feira e disse que uma de suas metas será convencer o governo a rever a taxação extra de 30 pontos porcentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados, em vigor desde o fim de Naquele ano, foram vendidos 199 mil veículos importados no País, número que caiu para 59 mil em Além da sobretaxa, os importados estão mais caros em razão da desvalorização do real frente ao dólar. Outra entidade do setor automotivo que tem novo presidente é o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). Desde o mês passado, está à frente da entidade o presidente do conselho de administração do Grupo Iochpe-Maxion, Dan Ioschpe. Ele substituiu Paulo Butori, que presidiu a entidade por 22 anos. (FONTE: Estado de SP dia 11/04/2016) 5

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