Sondagem Industrial. Ano 3 - nº 3-3º trimestre de 2011
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- Elisa Monteiro Valgueiro
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1 A procura identificar a percepção dos empresários sobre o presente e as expectativas sobre o futuro. Os dados apresentados servem como parâmetro capaz de mensurar o provável desempenho futuro da indústria alagoana à vista da expectativa dos empresários sobre as diretrizes e estratégias a serem seguidas na condução de seus negócios. São avaliados os indicadores Nível de Atividade, Estoques e Lucratividade do trimestre anterior, as expectativas para os próximos seis meses e os principais problemas enfrentados pelas empresas. R E S U M O E X E C U T I V O As avaliações das MPE e das médias e grandes empresas registradas na no terceiro trimestre de 2011 reforçam a percepção que a economia brasileira vive um momento de desaceleração. Ou seja, em relação à igual período no ano anterior, a avaliação dos empresários das MPE no que tange aos indicadores de volume de produção, evolução do número de empregados e utilização da capacidade instalada exibe discreta piora no primeiro indicador e relativa estabilidade nos demais. Alguns fatores podem estar contribuindo para uma avaliação menos satisfatória no volume de produção das MPE, como já sublinhados na Sondagem do segundo trimestre: os efeitos das medidas macroprudencias adotadas no início do ano traduzindo-se em maior restrição ao crédito, aumento da Selic no primeiro semestre refletindo agora no custo do crédito na ponta, certo esgotamento da capacidade de endividamento das famílias e maior incerteza na confiança dos agentes econômicos em função da forte desaceleração da atividade econômica do país no terceiro trimestre. No que diz respeito à avaliação das médias e grandes empresas, para os mesmos indicadores no mesmo período, observa-se deterioração da avaliação para os três indicadores. Não há dúvida a influência da flagrante piora no cenário internacional, com o agravamento da situação fiscal de vários países da zona do Euro e aumento dos seus respectivos riscos soberanos, sobre o setor sucroalcooleiro em razão da significativa queda de 9,6% no preço mensal do açúcar em centavos de dólar americano por libra, no período de julho a setembro do corrente. Do ponto de vista das expectativas dos empresários para a economia seis meses à frente, apesar da desaceleração da economia, continuam promissoras. São apontadas as seguintes razões para o otimismo dos empresários. Não obstante o agravamento da crise na zona do Euro, o grau de abertura da economia brasileira é relativamente baixo, algo próximo a 15%, sendo os condicionantes internos como gastos com investimentos, consumo das famílias e do governo os grandes responsáveis pelo maior dinamismo do PIB brasileiro. O Ministério da Fazenda junto com o Banco Central, preocupados com a forte desaceleração da economia brasileira, tomou uma série de medidas no sentido de evitar que a economia continue ladeira abaixo, tais como: diminuição das restrições ao crédito, continuidade nas reduções na taxa de juros Selic e aumento nos estímulos fiscais para bens duráveis de consumo. Ademais, no início de 2012 o salário mínimo será reajustado em 14% significando uma injeção de aproximadamente R$ 60 bilhões na economia brasileira e como 50% dos que ganham o mínimo estão no Nordeste, parte considerável deste recurso se destinará a região. Alagoas também será bastante impactada dado o elevado contingente dos que ganham o salário mínimo na PEA e pelo fato de ter na região Nordeste um importante mercado para seu parque industrial. No que tange aos principais problemas, além da questão tributária, a apreciação cambial junto com falta de capital de giro e de linhas de financiamento a longo prazo foram apontadas como os principais problemas enfrentados pelas médias e grandes empresas no trimestre enquanto as MPE assinalaram a redução da margem de lucro, típica de períodos de desaquecimento econômico, como o principal problema. Informativo da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas
2 NÍVEL DE ATIVIDADE No terceiro trimestre de 2011 em relação à igual período no ano anterior, a avaliação dos empresários das MPE no que tange aos indicadores de volume de produção, evolução do número de empregados e utilização da capacidade instalada (conforme gráfico nº 1) exibe uma discreta piora no primeiro indicador e relativa estabilidade nos demais. Alguns fatores podem estar contribuindo para uma avaliação menos satisfatória no volume de produção das MPE: como já sublinhado na Sondagem do segundo trimestre, os efeitos das medidas macroprudencias adotadas no início do ano traduzindo-se em maior restrição ao crédito, aumento da Selic no primeiro semestre refletindo agora no custo do crédito na ponta, certo esgotamento da capacidade de endividamento das famílias e maior incerteza na confiança dos agentes econômicos em função da forte desaceleração da atividade econômica do país no terceiro trimestre. No que diz respeito à avaliação das médias e grandes empresas, para os indicadores acima citados e cotejados com o mesmo período do ano anterior, observa-se deterioração da avaliação para os três indicadores. Não há dúvida a influência da flagrante piora no cenário internacional, com o agravamento da situação fiscal de vários países da zona do Euro e aumento dos seus respectivos riscos soberanos, sobre o setor sucroalcooleiro em razão da significativa queda de 9,6% no preço mensal do açúcar em centavos de dólar americano por libra, no período de julho a setembro do corrente. A redução do preço do açúcar ficou acima da retração de 5,8% observada no índice de preços de matérias-primas agrícolas. A avaliação das MPE destes indicadores na margem (em relação ao trimestre imediatamente anterior) demonstra que os empresários começam a sentir de forma clara os efeitos da desaceleração da economia brasileira, mesmo com o Nordeste crescendo acima da média nacional. Do inicio do ano até setembro as expectativas de crescimento do PIB do país em 2011 do mercado financeiro passou de 4,5% para 3,0%. A estagnação da economia brasileira observada no crescimento zero em relação ao segundo trimestre ratifica as estimativas mais conservadoras para 2011 e coloca em perspectiva Os dados das médias e grandes empresas na margem, por sua vez, refletem a retomada da moagem no setor sucroalcooleiro a partir de agosto, o que impacta fortemente na produção industrial alagoana, no emprego e no nível de utilização da capacidade instalada. 1
3 NÍVEL DE ESTOQUES Quanto ao nível dos estoques, na comparação com mesmo trimestre do ano anterior (gráfico nº 3), a freqüência das respostas das MPE apresenta uma pequena oscilação no terreno negativo, sendo mais pronunciada no que tange ao nível de estoques, o que pode ser explicado pelo custo financeiro em manter estoques que é muito alto no Brasil (taxas de juros reais em níveis muito elevados) como também pela maior giro da produção no caso das MPE. A melhor adequação a um nível de demanda em processo de ajuste também contribui para o monitoramento dos níveis de estoques. A perspectiva de elevação da produção em função das festas de final de ano se reflete na avaliação das MPE na margem (gráfico nº 4) em que se observa uma variação na direção do terreno positivo nos estoques planejados. As grandes e médias empresas, por sua vez, em relação ao mesmo período do ano anterior, apresentam avaliações que exibem aumento importante nos níveis dos estoques, principalmente porque o terceiro trimestre de 2010, tanto na economia brasileira como em nível internacional, apresentou taxas de crescimento acima das observadas este ano, configurando um ponto fora da curva. Na comparação na margem, todavia, observa-se níveis de estoques crescentes que refletem a retomada, com a moagem, da produção do setor sucroalcooleiro, que em uma economia com câmbio volátil requer a formação de estoques estratégicos buscando otimizar a rentabilidade. 2
4 VARIAÇÃO DA LUCRATIVIDADE desaceleração do A volume de produção observado na avaliação das MPE, em relação ao mesmo período do ano anterior, se reflete tanto no lucro operacional como em sua situação financeira, conforme gráfico nº 5. Na margem, por sua vez (gráfico nº 6), os dois indicadores apresentam melhoria, o que pode estar representando o ajustamento das MPE ao novo patamar de produção como também o início do processo de desaceleração da inflação e do custo financeiro. No caso das médias e grandes empresas, na avaliação dos mesmos indicadores na comparação do 3º trimestre de 2011 com igual período em 2010, é observada uma redução no tocante ao lucro operacional, se bem que se mantendo no terreno positivo, e um discreto decréscimo na avaliação da situação financeira. A percepção dos empresários na margem, com a retomada da moagem, é de equilíbrio do lucro operacional e melhoria da situação financeira. Ademais, em relação ao segundo trimestre, o preço médio do açúcar esteve 20,28% acima, o que contribuiu para manter a rentabilidade do setor. 3
5 EXPECTATIVAS PRÓXIMOS 6 MESES Apesar da desaceleração da economia brasileira em 2011, com possibilidade de crescimento abaixo de 3% enquanto em 2010 expandiu o seu produto em 7,6%, as expectativas dos empresários da indústria alagoana para os próximos seis meses, seja nas micro, pequena, média e grande empresas, são de expansão para todos os indicadores da Sondagem, conforme gráfico nº 7. Alguns fatores justificam perspectivas tão promissoras. Ou seja, não obstante o agravamento da crise na zona do Euro, com efeitos negativos sobre as exportações e linhas de financiamento, a estagnação da economia dos EUA e o fato da economia chinesa começar a dar sinais de arrefecimento em seu ritmo de crescimento, o grau de abertura da economia brasileira é relativamente baixo, algo próximo a 15%, sendo os condicionantes internos como gastos com investimentos, consumo das famílias e do governo os grandes responsáveis pelo maior dinamismo do PIB brasileiro. O crescimento nulo na margem do PIB no terceiro trimestre deixou claro para o governo, apesar da resistência do mercado financeiro, a necessidade de focar neste momento o nível de atividade da economia e não a inflação que começa, como previsto pelo Banco Central, a dar sinais de desaceleração. Em função disto, o Ministério da Fazenda junto com o BCB tomou uma série de medidas no sentido de evitar que a economia continue ladeira abaixo, tais como: diminuição das restrições ao crédito, continuidade nas reduções na taxa de juros Selic e aumento nos estímulos fiscais para bens duráveis de consumo. Ademais, no início de 2012 o salário mínimo será reajustado em 14% significando uma injeção de aproximadamente R$ 60 bilhões na economia brasileira e como 50% dos que ganham o mínimo estão no Nordeste, parte considerável deste recurso se destinará a região. Alagoas também será bastante impactado dado o elevado contingente dos que ganham o salário mínimo na PEA e pelo fato de ter na região Nordeste um importante mercado para seu parque industrial. Por fim, não há como negar o efeito favorável que tem sobre as expectativas dos agentes econômicos o fato da região Nordeste está crescendo acima da média nacional, impulsionada pelos investimentos públicos e privado e com os programas de transferência de renda mantendo um patamar mínimo de consumo. De acordo com estimativas do setor privado, há pelo menos R$ 160 bilhões de investimentos federais em projetos estruturantes na região, como a Transnordestina, a Duplicação da BR 101, a integração das bacias do São Francisco, a siderurgia no Ceará e Maranhão, estaleiros, Zonas de Processamento de Exportação, refinarias em Pernambuco, Ceará e Maranhão, polo petroquímico de Pernambuco, além das obras da Copa do Mundo e do pré-sal. Os números do PIB municipal, recém publicados pelo IBGE, ratificam os efeitos positivos sobre a região deste portfólio de investimentos ao registrar que os municípios nordestinos obtiveram, no período de 2005 a 2009, uma taxa média de crescimento de 5,7%a.a., enquanto no Sudeste a taxa ficou em 3,6% a.a. Todos estes fatores apontam que provavelmente, mais uma vez, os efeitos da crise internacional terão seus efeitos atenuados no Nordeste. 4
6 PRINCIPAIS PROBLEMAS As opiniões dos empresários no terceiro trimestre de 2011 quanto aos principais problemas mantém a preocupação observada na Sondagem do segundo trimestre, que é a preocupação com a redução das margens de lucro das MPE. Este indicador demonstra que os sinais de desaceleração da produção deste segmento da indústria continuam no terceiro trimestre de 2011, conforme análise acima. Fatores como juros, falta de capital de giro, competição acirrada no mercado e falta de demanda passam a ter um peso maior nos momentos de desaquecimento da economia, principalmente pelo fato do crédito ser uma variável pró-cíclica: expande-se na alta e retrai-se na baixa. Mais uma vez, como pode ser observado no gráfico nº 8, a exceção da elevada carga tributária, as questões macroeconômicas continuam a impactar de forma diferenciada as dificuldades enfrentadas pelas MPE, médias e grandes empresas. Apreciação cambial junto com falta de capital de giro e de linhas de financiamento a longo prazo foram apontadas como os principais problemas enfrentados pelas médias e grandes empresas no trimestre enquanto as MPE apontaram a redução da margem de lucro, típica de períodos de desaquecimento econômico, como o principal problema. A apreciação cambial e sua elevada volatilidade, sem lugar a dúvida, continuam sendo grandes ameaças para o setor exportador brasileiro. O problema permanece porque os fatores de curto e longo prazo que favorecem o risco cambial continuam presentes: o Brasil tem a taxa de juros real mais alta do mundo, apesar de sermos um país com grau de investimento que vem nas últimas avaliações melhorando a sua avaliação de risco pelas agências de rating, o que nos coloca em um nível de risco baixo para a larga maioria dos investidores, inclusive os institucionais como fundos de investimento e de pensão. As taxas de juros baixas nos países desenvolvidos, por sua vez, tornam o Brasil, pelo fato de pagarmos juros altos com risco baixo, uma excelente oportunidade para os investidores em nível global. No que diz respeito aos fatores de longo prazo, o Brasil tem atraído investimentos direto estrangeiros em virtude de eventos como as olimpíadas, copa do mundo, perspectivas de empreendimentos abertas pela exploração do pré-sal, em um mundo aonde os países desenvolvidos patinam em função da estagnação da economia dos EUA e o agravamento da crise na Europa. Não dúvida que apesar da controvérsia que tem suscitado o risco de desindustrialização no Brasil esta é uma possibilidade que não pode ser desconsiderada.
7 NOTAS TÉCNICAS Sondagem industrial é elaborada pela Unidade Pesquisa Industrial da FIEA. A construção da amostra teve A como base o Cadastro de Estabelecimentos Empregadores (CEE) do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), ano-base 2005 e do Cadastro Industrial da FIEA (2006). A metodologia de geração das amostras é conhecida como Amostragem Probabilística. Os parâmetros de precisão e confiança foram especificados em precisão de 5% e nível de confiança de 95%. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto com base em questionário próprio, cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução da variável em questão. As alternativas estão associadas, da pior para a melhor, aos escores 0, 25, 50, 75 e 100. As perguntas relativas à sondagem propriamente dita (nível de atividade, estoques e lucratividade e situação financeira) têm como referência o trimestre anterior. As questões de expectativas referem-se aos próximos seis meses. O indicador de cada questão é obtido ponderando-se os escores pelas respectivas freqüências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada uma das perguntas são obtidas mediante a ponderação dos indicadores dos grupos Pequenas e Médias e Grandes utilizando-se como peso a variável Pessoal Ocupado em 31/12, segundo a RAIS/MT de 2005, considerando-se as empresas com mais de 25 empregados. 5
8 Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA Presidente José Carlos Lyra de Andrade 1º Vice-presidente (supervisão) José da Silva Nogueira Filho Unidade Técnica UNITEC/FIEA Coordenador Helvio Vilas Boas Elaboração Núcleo de Pesquisas do IEL/AL Coordenadora Eliana Sá - (82) Informações Técnicas Reynaldo Rubem Ferreira Júnior - (82) /3079 Luciana Santa Rita - (82) /3079 Diagramação Unidade Corporativa de Comunicação Social - UNICOM Endereço: Av. Fernandes Lima, Farol Ed. Casa da Indústria Napoleão Barbosa 6º andar - CEP:
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