HISTÓRIA E LITERATURA: O USO DO DISCURSO CRONÍSTICO COMO VERTENTE DE INVESTIGAÇÃO
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- Victoria de Vieira Bentes
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1 HISTÓRIA E LITERATURA: O USO DO DISCURSO CRONÍSTICO COMO VERTENTE DE INVESTIGAÇÃO Lara Fernanda Portilho Misquilin 1 RESUMO: Para pensarmos a relação existente (ou não) entre História e Literatura, é preciso que adentremos no campo de uma árdua discussão acerca do real contra ficcional, a qual, mesmo com os inúmeros e exaustivos debates, continua em voga. Assim, tais análises perpassam temáticas inerentes a História enquanto sua legitimidade e caráter científico, além de tangenciar concepções sobre fontes, narrativas, verdades, e outros tantos elementos constitutivos do ato de discursar sobre algo. Na tentativa de contribuir com esse importante debate, abordaremos nesta comunicação a posição de historiadores, em especial medievalistas, quanto à relação da História com a Literatura, em especial ao uso de Crônicas como fontes. Neste trabalho, em consonância com a perspectiva de Ana Isabel Buescu, pretendemos defender tal prática, partindo da perspectiva de que esta tipologia possui historicidade, e para tanto, faremos uso da Crônica de Alfonso XI ( ), rei de Castela. PALAVRAS-CHAVES: História. Literatura. Narrativa. Crônica. Idade Média. Esta comunicação é um pequeno excerto de um estudo ainda em caráter inicial, que permeia temáticas sobre narrativa, verdade e metodologia histórica, tendo como principal eixo de investigação, o uso da crônica tardo-medieval como fonte. Em um momento de crescimento latente dos trabalhos acadêmicos que se valem cada vez mais de tais documentações, percebemos que tal interesse não se restringe apenas aos historiadores, mas também aos profissionais de demais áreas do conhecimento como a Literatura 2 e Linguística. Ciente das inúmeras e extensas discussões acerca da relação entre História e Literatura, não traçamos como objetivo nesta comunicação expor um profundo debate acerca desta relação, uma vez que o tempo destinado à comunicação, não seria suficiente para tal exposição. Assim, nos ateremos como forma de contribuir com esse importante debate - já aceitando de forma positiva o diálogo entre História e Literatura-, a análise do reflexo de tal diálogo ao se trabalhar com as crônicas tardo-medievais, e como o fazer. Para tanto, nos valeremos da Crônica de Alfonso XI, bem como de debates com historiadores do campo 1 Mestranda bolsista CNPq, em História pela Universidade Federal de Goiás. para contato: laraportilho.misquilin@gmail.com 2 GUIMARÃES, Marcella L., 2012a, p.70.
2 HISTÓRIA E LITERATURA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A possibilidade de pensar o fazer histórico com fontes literárias culminou no séc. XX com a Escola dos Annales com um alargamento do corpus documental. A partir de discussões epistemológicas oriunda das historiografias do séc. XIX e XX houve a emergência de uma noção de temporalidade, modificação da ideia de/do(s) documentos históricos, e demais mudanças que fariam (fizeram) os historiadores repensarem os modos estruturais da História e do fazer histórico. Neste momento, surgia a perspectiva de uma História compreendida como algo que se faz e desfaz, conforme o olhar, a interpretação e a construção do historiador, ou ainda, como muito debatido por Marc Bloch, a compreensão de um estatuto de documento histórico a tudo que contivesse a possibilidade de vislumbrar a ação humana 3. Essa nova percepção surgem em contraposição à historiografia positivista -, e a desconstrução da ideia imperativa do documento, enquanto essencialmente e por excelência considerava-se apenas textos escritos. A partir desta máxima, a História imóvel, dos vencedores, e da supremacia política, dá lugar a uma História das minorias, dos silenciados, das mulheres, do tempo, do imaginário, da alimentação, e tantas outras temáticas tidas, até aquele momento, como menores 4. Concomitantemente, surgem as variadas vertentes históricas (mentalidades, cultural, material, do cotidiano, da sexualidade e outras). Deste alargamento do corpus documental e do repensar do fazer histórico e do papel do historiador, (principalmente com a Escola dos Annales) buscava-se exercer uma História estrutural, que, em contraposição a uma História imóvel/factual 5 (que preza o coletivo, e busca compreender o seu objeto dentro de uma contextualidade temporal) pensavam ter para sempre liberado a história da narração, do relato, da fábula [...] a história científica pensava ter demonstrado sua ruptura com uma história estritamente factual e com as perigosas seduções da narrativa 6. Em consonância com Chartier: O ponto de partida de uma tal interrogação [verdade do discurso histórico] reside na tomada de consciência pelos historiadores de que 3 KARNAL, Leandro; TATSCH, Flávia G., 2009, p BUESCU, Ana Isabel, Loc. Cit. 5 Idem. 6 CHARTIER, Roger, 2011, p
3 as formas legítimas da produção histórica, entendida como conhecimento, são ligadas à escrita e portanto à produção de um textualidade e de um discurso. A partir daí, o pertencimento da escrita histórica, qualquer que seja ela, à classe das narrativas foi fortemente sublinhada 7. A grande contribuição da História com o campo da narrativa remete-se a possibilidades de tatear de diversas maneiras seus objetos, pois trata-se de um jogo possível, no interior da classe das narrativas, sobre formas diferentes de narrar [...] que são também da ficção 8. A partir do alargamento do corpus documental, há o resgate de fontes como biografias, imagens, filmes, romances, cartas, da oralidade, e aqui, em destaque, da crônica, agora sob um novo prisma teórico-metodológico 9. Para elucidar Chartier obras de ficção tornaram-se objeto da história 10. Assim, é pertinente nos questionarmos sobre quais as contribuições do diálogo entre História e Literatura? Qual a validade desta perspectiva ao se trabalhar com as crônicas tardo-medievais? E como o fazer? Após a revolução epistêmica, teórica e metodológica vivenciada pela História no séc. XX (como já mencionado), é desconstruída a compreensão do ficcional como algo inverossímel, à medida que o elemento diferenciador, mas também de intersecção entre as duas áreas (História e Literatura), é que ambas partilham do discurso narrativo 11. Ao evidenciar que o sustentáculo da verdade era o discurso narrativo, Buescu nos conduz a leitura de que não há uma verdade pétrea, mas uma História com um caráter provisório assumido 12. Em defesa da verdade histórica, Chartier elucida que a História tem a capacidade [...] de discriminar entre um discurso verdadeiro sob um real passado e o falso, falsificação e ficção 13, e que esta verificação só é possível frente o rigor crescente do método crítico 14. Segundo Rüsen, há a existência de vários pensamentos 7 CHARTIER, Op. Cit., p CHARTIER, Op. Cit., p Vale também ressaltar aqui, as heranças e contribuições advindas da escola positivista francesa e do historicismo alemão, sendo essas - para usar a expressão de Ana Isabel Buescu -, um afinar de métodos e busca do rigor heurístico e hermenêutico. Acredito que, mesmo sob novas perspectivas e variantes acerca disto, é imprescindível ao historiador pensar seu ofício sem os rigores teórico-metodológico; herança positivista e historicista. BUESCO, Ana Isabel, 2013, p CHARTIER, Op. Cit., p BUESCU, Op. Cit., p BUESCU, Op. Cit., p Idem, p Idem, p. 364.
4 históricos, mas o de caráter científico se diferencia não pela pretensão à verdade, mas pelo modo como reivindica a verdade, ou seja, por sua regulamentação metódica 15. Portanto, tratar da tênue fronteira da História com a Literatura, é adentrar campos extensos de discussões à beira da falésia. Mas mediante a todo o breve esboço acerca da História enquanto ciência, enquanto o conceito de verdade, enquanto partícipe da classe das narrativas, o ponto central da discussão se situa na aceitação de que o objeto da História não está preso, necessariamente ao real, mas como aponta Certeau, ao inteligível. Dentro desta perspectiva, vemos o crescente número de trabalhos que prezam os imaginários, as representações, as mentalidades, os simbolismos, e se tornam (tornaram) cruciais, enquanto um caminho a mais para se compreender determinada sociedade e momento (tempo) histórico. Assim, qual seria o lugar da Literatura no discurso histórico? Ou a sua validade? Segundo Buescu: O testemunho literário pode ser importante e até decisivo para a história [...] na medida em que a obra literária não corresponde a uma realidade mas é uma construção ficcional, há sempre uma necessária reserva, por parte do historiador, em fazer do texto literário um simples reflexo de uma prática social do tempo [...] Para épocas mais recuadas, contudo, a própria rarefacção de outros tipos de testemunhos, o silêncio de umas fontes, o caráter fragmentário de outras, fazem com que o testemunho literário, mesmo sabendo nós que é uma construção ficcional, ganhe uma outra densidade como testemunho do passado. Pois o que nos resta, para além dela, é muitas vezes o silêncio 16. Sobre isto, ainda utilizaremos a perspectiva de Vadeci R. Borges, cujas ponderações sobre o discurso literário na historiografia, parte do pressuposto que a História como conhecimento é sempre uma representação do passado e que toda fonte documental para produzir esse conhecimento também o é. E em defesa da utilização da literatura como fonte, para a autora esta em propiciar um diálogo com o passado, e vislumbrar uma sociedade possuidora de historicidade 17, e corroborando, Marcelo C. Silva aponta que, a utilização de meios literários, é a percepção por parte do historiador de que, mesmo os documentos oficiais não são descrições fiéis do real, mas referências ao lado das idealizações políticas, da construção da memória e das identidade Idem, p BUESCU, Op. Cit., p BORGES, Valdeci R., 2010, p SILVA, Marcelo C., 2013, p.11.
5 O gênero crônica detém um repertório formal e cronológico 19. E Marcella L. Guimarães nos dá seguinte definição: A crônica histórica tardo-medieval é uma realização discursiva narrativa, construída a partir de pressupostos de uma tradição literária cristã, retomada e recriada por seus cultores, com intenção de verdade, ainda que incorpore elementos ficcionais que servem a essa verdade. Ela [...]construída [...] para legitimar seus promotores e servir de modelo (com exemplos e contraexemplos) para a sociedade política. Ora, ao afirmar ser crônica um texto narrativo, isso significa que seu estudo inclui elementos como foco, espaço, tempo, personagens, enredo, figuras e intertextualidade [...] 20 Assim, na perspectiva da autora, a crônica detém um caráter histórico-literário e, ao inserirmos a crônica nos dois campos de saberes (História e Literatura), a compreendo como uma fonte privilegiada, uma vez que esta é detentora de um caráter oficial histórico, enquanto sua produção está diretamente relacionada à solicitação e financiamento da coroa, e, portanto ao cenário político da época; e ao campo literário com a inserção de elementos de uma narrativa ficcional, uma vez que esta prática está diretamente relacionada à condição dos cronistas como compiladores aqui em conformidade com Michel de Certeau, onde o objeto da história não é mais (ou apenas) o real, mas o inteligível -; e assim para este cronista medieval, narrar significa reescrever 21, pois o que faziam era escolher a fonte principal e acrescentar-lhes breves passagens de outras fontes, ou, ao contrário, combinar em partes iguais vários relatos anteriores 22. Leonardo Funes -, nos lembra de que para a mentalidade medieval, a ficção não era oposta a verdade, mas um caminho alternativo para se chegar a ela 23. CRÔNICAS TARDO-MEDIEVAIS: POSSIBILIDADES DE INVESTIGAÇÃO Após definirmos as contribuições de fontes literárias para a historiografia, enquanto a possibilidade de nos valermos dos resquícios passíveis de serem encontrados na literatura, uma vez que esta produção literária detém elementos do seu período de confecção 24 ; ou mesmo nos dá o vislumbre de uma sociedade possuidora 19 ARAÚJO, Valdei L. 2006, p.2 20 idem, p Idem, p Idem, p apud GUIMARÃES, Op. Cit., p BORGES, Op. Cit., p. 1-2.
6 de historicidade 25, nos questionamos sobre quais as contribuições, ou mesmo como nos valer das crônicas como fontes históricas? Suseni França, menciona que ao historiador é proveitoso analisar novas configurações das fórmulas do passado 26, visto que, como já ilustrado, no discurso cronístico encontramos valores e modelos de uma sociedade, pautada em uma tradição literária cristã. Recentemente tenho me debruçado sobre a análise da Crônica de Alfonso XI, a fim de perscrutar horizontes acerca do relacionamento extraconjugal mantido com D. Leonor de Guzmán por vinte e três anos, do qual resultaram dez filhos ilegítimos, dentre eles, o fundador da Dinastia dos Trastamaras, D. Enrique II, que mataria seu meio irmão legítimo, D. Pedro, él cruel, e assumiria o trono castelhano em meados de Assim, na crônica de Alfonso XI (apenas para elucidar, uma vez que esta pesquisa ainda está em estágio inicial) é perceptível elementos que justificariam o concubinato com D. Leonor de Guzmán, e igualmente, a construção de uma imagem digna e repleta de qualidades de sua amante. Et porque el Rey era muy acabado hombre en todos sus fechos, teníase por muy menguado porque non avia fijos de la Reina; et por esto cato manera como ovise fijos de otra parte. Et en aquel tiempo era una dueña en Sevilla, que llamaban Doña Leonor [...] et ricaa dueña, et muy fija-dalgo, et en fermosura era la mas apusta muger que avia en el regno [...] Et esta dueña era bien entendida [...] el Rey la amo et la presció mucho bien [...] Et otrosí el Rey fiaba mucho della, ca todas las cosas que se avian á facer en el regno, pasaban sabiendo Ella, et non de otra manera, por la fianza que el Rey ponia en ella. 27 Assim, Rodrigo B. Schiavinato nos dá exemplos de como tatear o gênero crônica a partir de uma perspectiva de José Mattoso: O primeiro preceito para se analisar uma fonte narrativa está no diálogo e na ultrapassagem entre as particularidades históricas dos personagens abarcados e nos conceitos gerais utilizados nas obras. Uma fonte narrativa consistirá sempre em uma construção. Portanto analisar princípios universais pode ajudar na compreensão do autor e do grupo social e cultural a qual pertence [...] é preciso estabelecer a finalidade que levou o autor a escrever e as ideias e os processo mentais que o mesmo utilizou para alcançar seus objetivos 28 De fato, estabelecer a finalidade e intencionalidade do autor de uma crônica, é metodologicamente complexo, uma vez que não há a noção de autoria em função da prática compilatória. Mas como o labor histórico consiste no preceito de investigação 25 Idem. 26 FRANÇA, Op. Cit., p CRÔNICA DE ALFONSO XI, cap. XC, p apud SCHIAVINATO, 2010, p. 134.
7 de vestígios, e nosso papel como historiadores é nos lançarmos em meio a esse emaranhado de vestígios, e para tanto, nos valer dos métodos de investigação próprios da História, como o cotejamento de demais documentos da época, e da capacidade crítica-interpretativa do historiador. Portanto: a História pode se beneficiar dos fragmentos de vida que os autores das velhas narrativas nos deram a conhecer, mas ao voltar-ser para a análise de uma categoria interna do texto, o historiador pode avançar justamente naquilo que a predileção pela autoria declarada ou pelos dados externos ao texto tão somente poderia cegá-lo, pois não se trataria de restituir a intenção do autor por trás do texto, [mas] explicitar o movimento mediante o qual um texto abra um mundo de certa forma adiante de si mesmo 29. Assim, traçar a historicidade de conceitos inerentes à época torna-se imprescindível enquanto delimitação de correntes mentais do contexto, uma vez que desta forma, nos resguardemos do sutil, mas letal erro anacrônico. Portanto, analisar uma fonte narrativa exige a síntese entre o meio cultural, o autor, seu patrão e seu público 30 ; mas que quando a análise do meio cultural não for possível devido a ausência e escassez documental, resta procurar na própria obra indícios que possam ajudar a caracterizar a mesma 31. Enquanto prática compilatória, é compreendermos que, mesmo que um cronista siga de perto a opinião de um cronista anterior, tal compilação inclui igualmente os interesses de seu tempo, [...] atualizações que realiza e traduzem de alguma forma esses valores 32. Por último, vejo nas crônicas a possibilidade e avanço enquanto uma análise de uma Nova História Política, ou seja, para além do factual, ou como se refere Marcelo C. Silva, para além das instituições 33. Como já mencionado, entendo crônica como uma fonte privilegiada, uma vez que, em um momento que se prezava uma história oficial e apenas factual e escrita, ali estavam as crônicas como fontes de uma História oficial solicitada pela coroa. E mediante as novas posturas teórico-metodológicas repensadas pela historiografia, vejo na análise da crônica e no discurso cronístico, a possibilidade de perceber e lidar com mecanismos que engendram as relações políticas da época, uma vez que concordo com Silva novamente, pois reduzir a história política à história das instituições, como se o poder não se manifestasse através das relações sociais, e como se 29 GUIMARÃES, Op. Cit., 2012b, p SCHIAVINATO, Op. Cit., p Idem. 32 MICHELAN, Op. Cit., p SILVA, Op. Cit., p. 2.
8 essas relações não constituíssem o cerne daquilo que chamamos de instituições 34 seria um equívoco. BIBLIOGRAFIA Fonte: CRÓNICA DEL REY D. ALFONSO ONCENO. In: ROSEL, Don Cayetano (org). Crónicas de los reyes de Castilla desde D. Alfonso el sabio hasta los católicos D. Fernando y D. Isabel. Madrid: Atlas, Referências: BUESCU, Ana Isabel. Biografia, história e literatura. Um (velho) novo desafio para o historiador. In: Questões que incomodam o historiador. França, Susani S. L. (Org). 1ª Edição. São Paulo: Alameda, FRANÇA, Susani S. L. Os reinos dos cronistas medievais (século XV). São Paulo: Annablume, GUIMARÃES, Marcella Lopes. O discurso cronístico e a narratividade histórica. In: A Idade Média entre a História e a Historiografia. Dirceu Marchini Neto; Renata C. de S. Nascimento (Org). 1ª Edição. Goiás: Editora Puc-Goiás, Artigos: ARAÚJO, Valdei Lopes de. A emergência do discurso histórico na Crônica de Fernão Lopes. Fenix. Revista de Historia e Estudos Culturais, v.3, ano. III, n. 2, FERNANDES, Fátima Regina. Discursos e estratégias de poder na Idade Média Peninsular. Anais [do] VII Encontro Internacional de Estudos Medievais Idade Média: permanência, atualização, residualidade, FERNÁNDEZ, Manuel García. Doña Leonor de Guzmán y Andalucía: La repoblación del patrimonio señorial. Historia. Instituciones. Documentos, n. 20, GALLARDO, Luis Fernández. Guerra Santa y cruzada en el ciclo cronístico de Alfonso XI. Revista En la España Medieval, v. 33, GUIMARÃES, Marcella L. Crônica de um gênero histórico. Revista Diálogos Mediterrâneos, n. 2, MICHELAN, Kátia Brasilino. Cronistas medievais: ajuntadores de histórias. Revista História Social, n. 17, Idem.
9 ORDUNA, Gérman. Crónica del Rey don Pedro y del Rey don Enrique su hermano, hijos del rey don Alfonso Onceno. Unidad de estructura e intencionalidad. AIH, Actas IX, RODRÍGUEZ-PICAVEA. Diplomacia, propaganda y guerra santa en siglo XIV: La embajada castellana a Aviñón y la elaboración del discurso ideológico. Anuario de Estudios Medievales (AEM), 40/2, SCHIAVINATO, Rodrigo Barbosa. A representação de um história: cronistas peninsulares da Baixa Idade Média. Alétheia: Revista de estudos sobre Antiguidade e Medievo, v.1, SILVA, Marcelo Cândido. A Idade Média e a Nova História Política. Revista Signum, v. 14, n. 1, VEREZA, Renata. A monarquia centralizadora e a articulação jurídico-política do reino: Castela no século XIII. Passagens. Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, v. 5, n. 1, 2013.
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