ANÁLISE DAS VÍDEO-AULAS PRODUZIDAS NA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
|
|
- Marco Jardim de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DAS VÍDEO-AULAS PRODUZIDAS NA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA André Luís Onório Coneglian Ana Flávia Gonçalves de Campos Andréia Mendonça Oliveira Bianca Larissa Mendes Silva Gustavo Willamovius Vituri Universidade Estadual de Londrina Integrantes do Grupo de Estudos Surdos em Educação, Linguística e Informação GESELI/UEL/PROEX Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva Vídeo-aulas em Libras. Libras na Ciências Biológicas. Libras na Pedagogia. Formação de professores em Libras. 1. Introdução A disciplina de Libras é obrigatória nos cursos de formação de professores, seja em nível médio (Magistério) ou nível superior (Licenciaturas, Pedagogia, Letras e no Curso de Fonoaudiologia), prevista no Decreto Federal 5.626/2005. No contexto da Universidade Estadual de Londrina UEL, possui 13 cursos de Licenciatura 1, e todos contam com a disciplina de Libras em sua estrutura curricular. São cinco professores responsáveis pela disciplina de Libras nesses cursos, bem como na condução de projetos de ensino, pesquisa e extensão, lotados em dois departamentos (um professor no Departamento de Letras Vernáculas e quatro professores no Departamento de Educação). A proposta do presente artigo é compartilhar os procedimentos didático-metodológicos da disciplina de Libras em dois cursos da UEL (Ciências Biológicas e Pedagogia), em especial, 1 Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Educação Física; Filosofia; Física; Geografia; História; Letras Português; Letras Inglês/Espanhol; Matemática; Música; Pedagogia; Química.
2 a avaliação final dos alunos (professores em formação), que consiste na produção de vídeoaulas, em Libras, sobre temas pertinentes às áreas de conhecimento dos cursos, ofertadas no primeiro semestre de A disciplina de Libras nas diferentes licenciaturas da UEL possui caráter diversificado, regida internamente pela Resolução CEPE/CA 030/2012, a qual, entre outras questões, limita o teto de 25 alunos por turma e a carga horária de 60h/a. A oferta da disciplina ocorre na UEL desde 2009, assim, ainda há cursos com disciplina de 30h/a. Ciências Biológicas é um curso integral, com opções de bacharelado e licenciatura, a disciplina de Libras na licenciatura, é oferecida no 3º ano (são 4 anos no total), com carga horária de 30h/a. O curso conta com uma reformulação curricular e a disciplina de Libras, a partir de 2018, será oferecida no quarto ano com carga horária de 60h/a. Obedecendo à Resolução CEPE/CA 030/2012 da UEL, o curso compõe no primeiro semestre de cada ano letivo três turmas com média de 20 alunos cada uma. Pedagogia é um curso de 4 anos e meio, conforme Projeto Pedagógico de Curso de 2010 (Resolução CEPE/CA 0109/2009), e a disciplina de Libras é ofertada no último semestre da formação do Pedagogo. O curso possui turmas matutinas e noturnas, formando, a cada semestre em média seis turmas (com 25 alunos cada). Temos como pressuposto que a disciplina de Libras, ainda que não garanta a fluência na Língua Brasileira de Sinais, é possível que os professores em formação entendam que é possível preparar, didática e pedagogicamente, aulas que atendam a necessidade especial do alunado surdo usuário da Língua de Sinais. O professor-regente, responsável pelo processo de ensinoaprendizagem de todos os alunos, deve incorporar o tradutor-intérprete em seu planejamento, na dinâmica da sala de aula, proporcionando recursos didático-pedagógicos que favorecerão o processo de tradução-intepretação, permitindo que o aluno surdo utilize para sua aprendizagem a soma de todos esses recursos. 2. Objetivos O objetivo geral é descrever o processo de criação das vídeo-aulas nos cursos de Ciências Biológicas e Pedagogia da UEL, analisar de que modo o conteúdo das vídeo-aulas contemplam um aprendizado adequado acerca da Língua Brasileira de Sinais. Seja sob o ponto de vista
3 lexicográfico (vocabulário), mas principalmente, o uso funcional do vocabulário e outros recursos visuais para favorecer o processo de ensino-aprendizagem do alunado surdo, usuário da Língua de Sinais. Temos como objetivos específicos: 01) Apresentar o processo de criação das vídeo-aulas desde o pedido até a entrega; 02) Analisar descritivamente o conteúdo das vídeo-aulas e, 03) Refletir sobre os procedimentos didático-metodológicos utilizados na disciplina de Libras nos referidos cursos. 3. Método Aos alunos é dado um roteiro, intitulado Roteiro do Trabalho final da Disciplina de LIBRAS, com os seguintes itens: 1. Montar grupos de até 3 integrantes; 2. Eleger um tema/conteúdo/série/ano; 3. Elaborar um Plano de Aula sobre o tema/conteúdo escolhido para o ano eleito (Objetivos: Geral e Específicos, Metodologia/Método, Materiais, Avaliação); 4. Fazer um levantamento de vocabulário Português/LIBRAS; 5. Composição do vídeo: Apresentação do grupo e o contexto em que eles sendo produzido, Apresentação do conteúdo, Avaliação do conteúdo, Duração de 5 a 10 minutos; Adicionar legenda em Português. No fim do roteiro há a seção Dicas e recomenda aos alunos: use e abuse de imagens: figuras, desenhos, fotos, vídeos demonstrativos; uso restrito da soletração em Libras (substitua pela palavra escrita em Português). Para os termos que não possuem sinal específico, substituir a soletração pela palavra escrita em Português para contribuir com a memória visual da pessoa surda, que por ventura, tenha contato com o material 2. Os alunos têm um bimestre para elaborarem a vídeo-aula, semanalmente, acompanhados grupo a grupo pelo professor-regente da disciplina. Os alunos assinam um termo de autorização de uso de imagem na entrega das vídeo-aulas. Para a análise descritiva dos vídeos, elaboramos um checklist, com os seguintes itens: a) temas escolhidos, b) apresentação pessoal, c) apresentação do contexto, d) apresentação do conteúdo, e) avaliação, f) recursos utilizados, g) observações importantes. Foram analisados 11 vídeos de Ciências Biológicas e 12 de Pedagogia. Nos itens b, c e d verificamos se o 2 O encerramento da disciplina de Libras no curso de Ciências Biológicas foi a entrega das vídeo-aulas numa escola estadual para surdos na cidade de Londrina; os alunos surdos do 9 o. Ano e das três séries do Ensino Médio puderam assistir aos vídeos, juntamente com o professor que solicitou o trabalho.
4 grupo utilizou soletração para termos/palavras que não encontraram, apresentou a palavra escrita em Português ou outro recurso. 4. Resultados A identificação dos grupos e seus respectivos temas, estão demonstradas no Quadro 01, sendo BIO para Ciências Biológicas e PED para Pedagogia. Quadro 01 Temas escolhidos pelos grupos de Ciências Biológicas e Pedagogia Grupo Tema Grupo Tema BIO01 Angiosperma PED01 Cores BIO02 Artrópodes PED02 Cores primárias BIO03 Dispersão de sementes PED03 Cores primárias e secundárias BIO04 Educação sexual PED04 Estações do ano BIO05 Fases da lua e o zodíaco PED05 Higiene bucal BIO06 Higiene sexual PED06 História A Casa Sonolenta BIO07 Lixo: problemas e alternativas PED07 História A Criação do Mundo BIO08 Mamíferos PED08 Material dourado (Matemática) BIO09 Morfologia floral PED09 Meios de transportes BIO10 O ciclo da água PED10 Receita sanduíche natural BIO11 Reciclagem PED11 Regras de trânsito PED12 Tipos de moradia O uso do Alfabeto Manual foi usado adequadamente por vários grupos, para a apresentação pessoal, do contexto e do conteúdo. Acerca da apresentação do conteúdo, os grupos, ao utilizar o Alfabeto Manual para sinais não encontrados, se dividiram em: 01) Alfabeto Manual sem imagem, 02) Imagem associada à soletração e 03) Palavra apenas em Português. Com relação ao item recursos utilizados, temos algumas imagens para demonstrar alguns desses matérias utilizados pelos grupos. Nas Figuras 01 e 02, temos o exemplo da legenda em Português com o recurso da legenda em Libras (apenas para demonstração de sinais-chave ou a ausência do mesmo, o grupo BIO02 sinalizava NÃO-TER ). Figura 01 Figura 02
5 Nas Figuras 03 e 04, o grupo BIO03 apresentou os tipos de sementes e como as mesmas se dispersam pela natureza; o nome científico dos grupos de sementes apresentados apareceram em Português: Sementes Anemocóricas (Vento), Zoocóricas (Animais) e Hidrocóricas (Água), acrescentando recurso visual manual, para demonstrar como essas sementes se dispersam. Outros grupos utilizaram maquetes, materiais concretos e/ou realizaram a tarefa, demonstrando como fazer, fazendo. Figura 03 Figura Considerações A disciplina de Libras impõe diversos desafios na formação superior nos cursos de Licenciatura, não objetiva a fluência da Língua de Sinais, porém, é preciso que os futuros professores entendam a necessidade especial do aluno surdo em relação ao processo de ensinoaprendizagem por meio da língua espaço-motora-visual. Apresentamos, assim, uma proposta didático-metodológica, referente à avaliação final pela qual passaram os alunos de Ciências Biológicas e Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. Referências BRASIL. Decreto nº , de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez LONDRINA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Resolução CEPE/CA Nº 030/2012, de 18 de abril de Estabelece diretrizes para a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para os Projetos Pedagógicos de Cursos.
CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Parecer nº 131/2000-CEDF Processo n.º 030.010231/98 Interessado: Centro Educacional Caiçaras
CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 13/7/2000, publicado no DODF, de 17/7/2000, p.9. Portaria nº 147, de 8/8/2000, publicada no DODF nº 152, de 9/8/2000, p. 11. Parecer nº 131/2000-CEDF
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário
Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6
Leia maisCURSO e IFES: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/UENF
Música e Educação Educação de Jovens e Adultos Língua Portuguesa na Educação 2 Licenciatura plena em Letras (todas as habilitações) ou Linguística Teatro e Educação Estágio Curricular Supervisionado 1
Leia maisEDITAL GR Nº QUADRO DE VAGAS COMPLEMENTAR AO EDITAL GR Nº 777/2015 - HISTÓRICO ESCOLAR
EDITAL GR Nº QUADRO DE VAGAS COMPLEMENTAR AO EDITAL GR Nº 777/2015 - HISTÓRICO ESCOLAR Edital Complementar referente ao Edital GR Nº 777/2015 de oferta de Vagas em Cursos de Graduação Presenciais da Unisul
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ANEXO 8 Quadro demonstrativo das provas, nº de questões e seus valores, pontuação mínima e máxima nas provas
MÍNIMO e 1.1.Licenciatura Plena - Letras / Português e Literatura da Língua Portuguesa I e 1.2.Licenciatura Plena Letras/ Inglês e Literatura da Língua Inglesa ou Habilitação através de Curso Especial
Leia maisRESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998. A Secretária da Educação considerando:
RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998 Estabelece diretrizes para a reorganização curricular dos cursos de ensino médio da rede estadual de ensino e dá providências correlatas A Secretária da Educação
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia mais1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a):
1º Ciclo Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de projeto
Leia maisPARECER CEE/PE Nº 120/2006-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 03/10/2006 I RELATÓRIO:
INTERESSADO: COLÉGIO ÔMEGA ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSIMO MÉDIO RELATOR: CONSELHEIRO JOAQUIM TEIXEIRA MARTINS FERREIRA PROCESSO Nº 93/2006
Leia maisCalendário Escolar 2016 6º ao 9ºano do Ensino Fundamental e Ensino Médio 2 Semestre
Escola Santa Bárbara Calendário Escolar 2016 6º ao 9ºano do e 2 Semestre Tema Gerador: Casa comum, nossa responsabilidade (A mãe Terra) 3 BIMESTRE: (2ª Parte) Tema: Um planeta contraditório (antangônico):
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisPLANTÃO PROFESSORES ENSINO FUNDAMENTAL II / MÉDIO
Belo Horizonte novembro de 2015. Prezados Pais e/ ou Responsáveis, Abaixo estão algumas informações referentes aos últimos eventos pedagógicos de seu filho no IEMP. Leia com atenção, e havendo dúvidas,
Leia maisPORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.
PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisEstudo Exploratório Docente da Rede Estadual. apresenta os dados de docência II dos - Dados 50.798 de professores Docência em sala de aula.
Boletim Curitiba, n.7, jul. 2014, p. 1- BOLETIM Estudo Exploratório Docente da Rede Estadual II Dados de docência A segunda parte Docentes do Estudo da Exploratório Rede Estadual Docente do Paraná da Rede
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
1 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO EDITAL Nº 2.009 / 2016/ SED RETIFICAÇÃO (ALTERA o Edital n. 1.960 /2016 / SED) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO - 2018 1 1.PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Missão 1.2 Visão 1.3 Valores 1.4 Histórico UNIDADES IMPLANTADAS ATÉ AGOSTO 2008
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de Janeiro, de 2009. Protocolo: nº 07.328.702-2 Interessado: Colégio
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisREGISTRO DOS SINAIS EM LIBRAS DAS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA: CONCEPÇÃO DE UM MINIDICIONÁRIO
REGISTRO DOS SINAIS EM LIBRAS DAS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA: CONCEPÇÃO DE UM MINIDICIONÁRIO Josiane Junia Facundo de Almeida André Luís Onório Coneglian Bruno da Costa Ferreira Thiago
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/2016 SME
ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 00/206 SME A PREFEITURA MUNICIPAL DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE, no uso de suas atribuições, resolve SUPRIMIR o item.0 do Edital da Seleção Pública Simplificada
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DOS DADOS DO ÚLTIMO INGRESSANTE NOS CURSOS DA UFPEL, UTILIZANDO O SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA (SISU)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO COORDENADORIA DE REGULAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROCURADOR EDUCACIONAL INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE ANÁLISE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA O LIVRO DIDÁTICO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS maio de 2009. Ministério da Educação Ensino fundamental de 09 anos Lei nº 11.274, de 06/02/2006:
Leia maisENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisMAPA DO ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DE SÃO PAULO RODRIGO CAPELATO
MAPA DO ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DE SÃO PAULO 2013 RODRIGO CAPELATO www.semesp.org.br Realização Apoio www.semesp.org.br Dados 1. Matrículas - Cursos presenciais, tecnológicos e EAD 2. Pirâmides - Cursos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisSIMULADO DO ENEM 2014
SIMULADO DO ENEM 2014 Para participar do Simulado do Enem 2014 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisResolução nº 024, de 16 de abril de 2015.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria Educação Profissional e Tecnológica Instituto Feral Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gran do Sul Conselho Superior Resolução nº 024, 16 abril
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: NICOLLE MARRA IVANOSKI SIAPE: 2213521 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( X ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisANEXO 5 QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS 2015.1. Carga Horária. Microbiologia e Parasitologia 90 06 a 15.07.2015 2 Licenciatura em Biologia
ANEXO 5 QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS 2015.1 Curso: Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Campus/Núcleo Bloco Disciplina Carga Horária Período Vagas Área de Formação de acordo com item 1.2 do Edital
Leia maisDISCIPLINAS DE OPÇÃO DO 12º ANO 2015/2016
DISCIPLINAS DE OPÇÃO DO 12º ANO 2015/201 Portaria nº 23/2012 de 10 de Agosto SPO AEV Artigo 5.º Gestão do currículo 2 A escolha e combinação das disciplinas bienais e anuais da componente de formação específica,
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisPROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão Ranniery Felix dos Santos (IC) 1 ; Diego Robson das Chagas (IC) 1 ; Maria da Conceição Maciany de Lima (IC) 1
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisINDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
Leia maisÍNDICE GERAL CONCURSOS 2016/2017 - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO SISTEMA DE ADAPTAÇÃO
Nº 02 - MAIO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1 - CONCURSOS 2015/2016 - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO...pág. 01 2 - SISTEMA DE ADAPTAÇÃO...pág. 01 3 - MONITORIA/2015-6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A 2ª SÉRIE DO
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU
PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS
Leia maisCurso: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Curriculo: 100-177/13 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de 2016 - NOTURNO
GR01156 GR01443 GR02648 GR01560 GR02671 GR01195 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Biologia Educacional 36.00 Cornelio Schwambach Didática 72.00 Silvia Iuan Lozza Estudo do Homem Contemporâneo - Humanas
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Introdução à Engenharia Civil Código: ENGCIV- 000 CH Total: 30 Pré-requisito: -----
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE Aprova as Normas de Atividades Complementares para
Leia maisA PUCRS oferece a possibilidade de ingresso extravestibular nos cursos de graduação através de reopção a partir de 18 de abril de 2016.
Ingresso Extravestibular 2016/2 - Reopção A PUCRS oferece a possibilidade de ingresso extravestibular nos cursos de graduação através de reopção a partir de 18 de abril de 2016. Não serão aceitos pedidos
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial
Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad
Leia maisAnexo 2 Quadro de Cursos / Vagas
Anexo 2 Quadro de Cursos / Vagas I. Academia de Bombeiro Militar D. Pedro II / CBMERJ Oficial do Corpo de Bombeiros Militar (candidatos de sexo masculino e feminino) II. Centro Universitário Estadual da
Leia maisGRADE CURRICULAR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA I MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS
GRADE CURRICULAR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MATÉRIAS DISCIPLINA I MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS 1. Álgebra - Álgebra Elementar - Álgebra I - Álgebra II - Álgebra Linear - Lógica Matemática - Teoria dos Números
Leia maisEstrutura curricular da Licenciatura em Educação Básica 2015/2016
Estrutura curricular da Licenciatura em Educação Básica 2015/2016 Sigla Obrigatórios Optativos Educação FEG 18 2 Português FAD 30 Matemática FAD 30 5 Estudo do Meio FAD 30 Expressão Físico-Motora FAD 6
Leia maisEDITAL PARA O PROCESSO SELETIVO CONTINUADO PARA 1º SEMESTRE DE 2016
EDITAL PARA O PROCESSO SELETIVO CONTINUADO PARA 1º SEMESTRE DE 2016 FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO ARTEN, Reitor do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino FAE - torna público a abertura
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL, ESPECIAL E TRANSTORNOS GLOBAIS
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL, ESPECIAL E TRANSTORNOS GLOBAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Infantil, Especial
Leia maisEDITAL Nº 015/2016 - REITORIA/UEMA
Universidade Assessoria Estadual do de Maranhão Concursos UEMA e Seletivos da Reitoria Divisão de Operação Divisão de de Concursos Operação Vestibulares de Concursos Vestibulares EDITAL Nº 015/2016 - REITORIA/UEMA
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM LUGAR EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº.001/2013
ERRATA Nº002/23 A Prefeitura Municipal de Bom Lugar - MA, e a Comissão Organizadora do Concurso Público no uso de suas atribuições legais resolvem alterar o Item 1.1, Anexo I, II (Conteúdo programático
Leia maisPalavras-Chave: Práticas de Ensino; Estágio Supervisionado; Avaliação; Prodocência.
PROJETO PRODOCÊNCIA DA UFSJ: AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENSINO E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DESENVOLVIMENTO INICIAL E ALGUNS RESULTADOS. Cristiane Marina de CARVALHO, Gisnaldo Amorim PINTO, João Antônio
Leia maisLIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Leia maisA TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução
A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA *Deivisson Santos da Silva, Elias de Melo, Joferlândia Grigório Siqueira, Marcos Rogério
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE
Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir
Leia maisS u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: VERA INÊS ALVARES SILVA LINS COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCESCA CAREY TUTOR (A): Maria
Leia maisO INTÉRPRETE EDUCACIONAL E AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS EM SALA DE AULA REGULAR NO ENSINO DE UM ALUNO SURDO
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL E AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS EM SALA DE AULA REGULAR NO ENSINO DE UM ALUNO SURDO Marialba Mauro Alcantara 1 Escola Estadual Ernesto Monte Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisConstrução da Identidade Docente
Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.
Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
PROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O reitor do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB - faz saber, mediante
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia maisPLANO DE ENSINO. Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades:
PLANO DE ENSINO CURSO: Psicologia DISCIPLINA: Técnicas de Entrevista e Observação SÉRIE: 3º período TURNO: Diurno e Noturno CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas PROFESSOR.:
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GRADE 9 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2013 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 3201-1 Matemática
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisCURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS
CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS Jong Wan Silva 1 ; Gláucia Gabriel Sass 2 ; Discente do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO PIBID/FAI 2014 Edital 04/2014 Dados do Docente Escola: Nome: CPF: RG: Endereço: Cidade: Telefone: Celular: Email: Área(s) onde o professor concorrerá: Ensino Infantil ( ) Pedagogia Ensino
Leia maisCurso de Licenciatura em Matemática VITÓRIA
Curso de Licenciatura em Matemática VITÓRIA Coordenador Antonio Henrique Pinto Horário Matutino Duração 4 anos (8 semestres) Carga horária 3.060 horas de créditos em disciplinas e de estágio obrigatório
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Celso Reni Braida 37219433
Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decreto Federal 6266, de 26/06/1959, publicado no Diário
Leia maisEdital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de:
Edital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de: Gestão do Meio Ambiente: Educação, Direito e Análise Ambiental; Gestão Pública Municipal Integrada; Tecnologia de Informação e Comunicação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisEDITAL PARA O SEGUNDO PROCESSO SELETIVO 1º SEMESTRE DE 2016
EDITAL PARA O SEGUNDO PROCESSO SELETIVO 1º SEMESTRE DE 2016 FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO ARTEN, Reitor do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino FAE - torna público a abertura das inscrições,
Leia maisConsiderações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA UFRB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Considerações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB Uma análise das edições 29,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2013 175. MATEMÁTICA Bacharelado. COORDENADORA Rosane Soares Moreira Viana rsmviana@ufv.br
UFV Catálogo de Graduação 2013 175 MATEMÁTICA Bacharelado COORDENADORA Rosane Soares Moreira Viana rsmviana@ufv.br 176 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O bacharel em Matemática está apto para
Leia maisPROCESSO Nº 1889/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13
PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO INTEGRAL ENSINO MÉDIO MUNICÍPIO:
Leia maisAs Licenciaturas nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior (ICES)
As Licenciaturas nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior (ICES) - relatório preliminar da pesquisa- 1. Instituições participantes A pesquisa obteve respostas de 35 ICES, filiadas à ABRUC. 1 Centro
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014
Leia maisRegulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado
Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado atualizado em 03/2013 1. Apresentação Este regulamento normatiza as atividades de elaboração do Trabalho
Leia maisCalendário de provas 1 a e 2 a séries 2016
15/2 seg 7h15 Início das aulas 17/2 qua 7h15 Maxi Avaliação (diagnóstica) 24/2 qua 7h15 Português (subjetiva) 27/2 sáb 8h Biologia e Inglês (subjetiva) 2/3 qua 7h15 Redação e Arte (subjetiva) 5/3 sáb 8h
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
INTERESSADO: Colégio Estadual Liceu de Maracanaú EMENTA: Recredencia o Colégio Estadual Liceu de Maracanaú, de Maracanaú, renova o reconhecimento do curso de ensino médio, a partir de janeiro de 2006 até
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOCENTE INSTITUCIONAL 2013-2015
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ELETRÔNICA 2015 NOTA EXPLICATIVA: I A metodologia de análise dos dados relativos à Avaliação Institucional Eletrônica /2015 considerou: a) os dados gerais da instituição, visando
Leia maisRegimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.
Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CONCHAS, SP F146m Faculdade de Conchas Manual de Atividades Complementares- FACON, 2010. 12 p.; il. 1. Manual. 2. Atividades Complementares. I. Título CDD:
Leia maisProfessor Orientador: Empresa/Instituição de Estágio: Supervisor da Empresa: Nº de Visitas à Empresa
APÊNDICE G FICHA SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ESTÁGIO EM ENGENHARIA EMPRESA Professor Orientador: Empresa/Instituição de Estágio: Supervisor da Empresa: NOME DOS ACADÊMICOS Nº de Orientações Nº de Visitas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ I ATO AUTORIZATIVO EXPEDIDO PELO MEC COM DATA DE PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. ATO LEGAL PORTARIA CREDENCIAMENTO CREDENCIADO-DECRETO FEDERAL65747DE26/11/1969
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
Leia mais