ANEXO 1. Quadro de Mérito. Critérios para atribuição do Quadro de Mérito aos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos, a apresentar em cada período lectivo:

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1 ANEXO 1 Quadro de Mérito Critérios para atribuição do Quadro de Mérito aos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos, a apresentar em cada período lectivo: No 1º ciclo, Muito Bom a Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio e Bom nas restantes áreas; Média igual ou superior a 4, nas várias disciplinas (do 2, 3 ciclos), exceto as opcionais Menção de Satisfaz ou Satisfaz bem nas áreas curriculares não disciplinares; Não ter sido alvo de procedimento disciplinar no presente ano letivo; Cumprir o definido no Regulamento Interno no que respeita a faltas de material.

2 ANEXO 2 Quadro de Excelência Cada Conselho de Turma deverá propor apenas um aluno à Direção. Cada Professor Titular de Turma deverá propor apenas um aluno por ano ao Conselho de Docentes de ano de escolaridade. O Conselho de Docentes apresenta a proposta de um aluno por ano de escolaridade à Comissão. Integrará o quadro de excelência o melhor aluno de cada ano, desde o 1º ano até ao 9º. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS NO CONSELHO DE TURMA/CONSELHO DE DOCENTES: Média igual ou superior a 4, nas várias disciplinas dos 2 e 3 ciclos, exceto as opcionais, e Português e Matemática no 4º ano de escolaridade ou a média das fichas trimestrais igual ou superior a 75 % (1º Ciclo). Menções de Bom ou Muito Bom nas áreas cuja avaliação seja qualitativa; Não ter sido alvo de Procedimento Disciplinar no presente ano letivo. Critérios de seriação dos alunos A- Média das notas obtidas pelo aluno no 3º período. - arredondada à décima. B- Participação em 5 atividades extracurriculares. - 1 ponto por cada atividade comprovada. C- Média das notas de Língua Portuguesa e Matemática. - arredondada à décima. D- Participações disciplinares. - Ausência de participações 5 pontos. - 1 participação 3 pontos. - 2 participações 1 ponto participações 0 pontos. E- Assiduidade - Ausência de faltas injustificadas 5 pontos. - até 1 dia 4 pontos. - até 2 dias 2 pontos dias 0 pontos. 60 A 10 B 10 C 10 D 10 E Média final = 100

3 CRITÉRIOS DE DESEMPATE 1.Os mesmos critérios definidos para a seriação, pela mesma ordem, até ao primeiro que diferencie os alunos; 2. Resultados das provas finais de ciclo (escala de 1 a 5) para os 4º, 6º e 9º ano de Português e Matemática; 3. Média das notas obtidas pelo aluno no 2º período; 4. Média das notas obtidas pelo aluno no 1º período; 5. Melhor avaliação nas disciplinas do ensino articulado (só aplicável a alunos do ensino articulado); 6. Idade, com preferência pelo mais novo. Equivalência dos Níveis para o 1º Ciclo Não Satisfaz nível 1 e 2 Satisfaz nível 3 Bom nível 4 Muito Bom nível 5

4 ANEXO 3 Medidas disciplinares / Competência para a aplicação / Procedimento (Lei 51/2012, de 5 de setembro) MEDIDAS CORRETIVAS COMPETÊNCIA PARA A APLICAÇÃO Na sala de aula: Professor (artº 26º alínea a)) PROCEDIMENTO Advertência Fora da sala de aula: Qualquer professor ou funcionário (artº26º alínea a)) Artº 26º, nº 3, 4 Ordem de saída da sala de aula Professor (artº 26º, alínea b)) Artº 26º, nº 5,6 e 7 Realização de atividades e tarefas de integração escolar Diretor ouvir o diretor de turma ou o professor titular de turma (artº 26º alínea c)) Artº 26º nº 8, 9 e 10 e artº27º Condicionamento no acesso a certos espaços escolares ou na utilização de certos materiais e equipamentos Mudança de Turma Diretor, podendo ouvir o diretor de turma ou o professor titular de turma. (artº 26º alínea d)) Artº 26, nº 8 e 10 Diretor o diretor de turma ou o professor titular de turma. (artº 26º alínea e)) MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS Repreensão registada Professor / Diretor (artº 28º, alínea a)) Artº 28º, nº 3 Suspensão até 3 dias úteis Diretor, após audição e defesa do aluno (artº 28º, alínea b)) Artº 28º, nº 4 e 5 Suspensão da escola entre 4 a 12 dias úteis Transferência de escola. Diretor, após realização de procedimento disciplinar (artº 87º, alínea c)) Diretor Geral de Educação (Artº 28º, alínea d)) Artº 28º, nº 6 e 7 Artº 30º nº 1 Artº 34º Necessidade de Procedimento Disciplinar cuja instauração é da competência do Diretor do Agrupamento Artº 28º, nº 9 Artº 30º nº 1 Artº 34º

5 ANEXO 4 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. CARLOS TEIXEIRA ANO LETIVO DE 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Introdução A 22 de setembro de 2015 foi publicado o Despacho normativo nº 17-A/2015 que revogou o Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, exceto o disposto no seu artigo 13º nº 2, alínea b), para os alunos que se encontram em 2015/2016 matriculados e a frequentar o 4º ano. 2 No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: b) ( ) tiver obtido classificação inferior a 3 ou em Português ou PLNM ou em Matemática e simultaneamente menção Insuficiente nas outras disciplinas, no caso do 1.º ciclo. O referido Despacho vem regulamentar os princípios orientadores da avaliação e certificação dos conhecimentos e capacidades desenvolvidos pelos alunos, estabelecidos no Decreto-Lei n.º139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º91/2013, de 10 de julho e pelo Decreto-Lei nº 176/2014, de 12 de dezembro. O citado Despacho determina também a obrigatoriedade de, até ao início do ano letivo, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos departamentos curriculares. Uma avaliação que deve centrar-se nos conhecimentos e nas capacidades dos alunos, em particular nos progressos quanto ao cumprimento das metas curriculares de cada disciplina, incluindo o peso da avaliação nas suas várias componentes (escrita, oral e prática). Critérios estes que devem ser referenciais comuns na escola e no Agrupamento, tendo por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através da aferição do grau de cumprimento. Esta verificação deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, suprir as dificuldades de aprendizagem. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado geral do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas em função das metas curriculares fixadas. Esta legislação aplica-se aos três ciclos do ensino básico, tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades, de modo a permitir rever e melhorar o processo de trabalho. A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como referência as metas curriculares em vigor para as diversas disciplinas nos 1º, 2.º e 3.º ciclos. A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias

6 de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação em todas as disciplinas, de acordo com o que o conselho pedagógico definir. Cabe ao Agrupamento de Escolas e a cada escola analisar os resultados da avaliação, visando a melhoria das aprendizagens, tal informação deve ser disponibilizada à comunidade escolar. No que respeita a medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais de avaliação, o Despacho Normativo n.º 17-A/2015 (secção VI) determina a definição de planos de atividades de acompanhamento pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos. No que concerne à avaliação na educação pré-escolar, deve ter-se em consideração a circular n.º4/dgidc/dsdc/2011, bem como outras orientações normativas relativas à avaliação, designadamente o Despacho n.º 5220/97 de 4 de agosto (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar) e no Ofício Circular nº17/dsdc/depeb/2007, de 17 de outubro da DGIDC (Gestão do Currículo na Educação Pré-escolar). As orientações neles contidas articulam-se com o Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de agosto (Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância), devendo também ter-se em consideração as Metas de Aprendizagem definidas para o final da educação pré-escolar. Assim, em reunião de 7 de setembro de 2015, o Conselho Pedagógico aprovou os critérios gerais de avaliação. 2. Avaliação na Educação Pré-escolar A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. Assim, a avaliação tem como finalidade: contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação; refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança e do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens; recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo Individual (PEI); promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada criança, favorecendo o desenvolvimento das suas competências e desempenhos, de modo a contribuir para o desenvolvimento de todas e da cada uma;

7 envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, que lhe permita, enquanto protagonista da sua aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes pais, equipa e outros profissionais tendo em vista a adequação do processo educativo Processo de avaliação A avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, realizada pelo educador, tem em vista a caraterização de grupo e de cada criança. Com esta avaliação, pretende-se conhecer o que cada criança já sabe e é capaz de fazer, as suas necessidades e interesses e os seus contextos familiares que servirão de base para a tomada de decisões da ação educativa, no âmbito do Plano de Turma. A avaliação formativa permite a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo também para a elaboração adequada e reformulação do Plano de Turma e, ainda, para facilitar a integração da criança no contexto educativo 2.2. Intervenientes A avaliação é da responsabilidade do educador titular do grupo, no quadro de autonomia e gestão das escolas, preconizada pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril (no caso da rede pública). Compete-lhe, na gestão curricular, definir uma metodologia de avaliação de acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, capaz de integrar de forma articulada os conteúdos do currículo e os procedimentos e estratégias de avaliação a adotar. No processo de avaliação, para além do educador, intervêm: a) a(s) criança(s) a avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, que as implica na sua própria aprendizagem, fazendo-as refletir sobre as suas dificuldades e como as superar; b) a equipa a partilha com todos os elementos da equipa (outros docentes, auxiliares, outros técnicos ou agentes educativos) com responsabilidades na educação da criança permite ao educador um maior conhecimento sobre ela; c) os encarregados de educação a troca de opiniões com a família permite não só um melhor conhecimento da criança e de outros contextos que influenciam a sua educação, como também, promove uma atuação concertada entre o jardim de infância e a família; d) o Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar (EPE) a partilha de informação entre os educadores do estabelecimento é promotor da qualidade da resposta educativa; e) docentes de educação especial (profissionais que participaram na elaboração e implementação do PEI do aluno);

8 f) os Órgãos de Gestão os dados da avaliação realizados pelo Departamento Curricular da EPE, deverão estar na base das orientações e decisões, bem como, na mobilização e coordenação dos recursos educativos existentes Dimensões a avaliar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem. Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens das crianças as seguintes: a) as áreas de conteúdo (OCEPE); b) os domínios previstos nas Metas de Aprendizagem; c) outras específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI Procedimentos de avaliação De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, tais como: a) observação; b) entrevistas; c) abordagens narrativas; d) fotografias; e) gravações áudio e vídeo; f) registos de autoavaliação; g) portefólios construídos com as crianças; h) questionários a crianças, pais ou outros parceiros educativos; i) outros. A diversidade de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados utilizados na recolha de informação permite, ao educador ver a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens, ao mesmo tempo que vai fornecendo elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa. Neste sentido os instrumentos de avaliação devem ser adaptados para responder às necessidades individuais das crianças. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo, tendo como

9 finalidade registar evidências das aprendizagens realizadas pelas crianças que permitam documentar os seus progressos, acompanhar a sua evolução e simultaneamente recolher elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa Momentos de Avaliação No final de cada período dever-se-á assegurar: a) a avaliação do Plano Anual de Atividades em articulação com os outros níveis de ensino, privilegiando o 1º ciclo do ensino básico; b) a avaliação do Plano de Turma; c) a avaliação do PEI; d) a avaliação das aprendizagens das crianças; e) a avaliação das atividades desenvolvidas na Componente de Apoio à Família; f) a informação descritiva aos encarregados de educação sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. No período de encerramento do ano letivo, além das alíneas anteriores dever-se-á assegurar também: a) a articulação com o 1º CEB dos Processos Individuais das Crianças que transitam para este nível de ensino; b) a elaboração do relatório circunstanciado definido no artigo n.º 13 do DL n.º 3/2008. c) a preparação do ano letivo seguinte. 3. Avaliação nos 1º, 2º e 3º Ciclos Atendendo a que a avaliação deverá ser um elemento regulador do processo educativo, cada departamento elabora um quadro de referência quanto às Metas de Aprendizagem de cada disciplina que o aluno deve atingir no final de cada ano/ciclo, a ser aprovado em Conselho Pedagógico. Cada professor titular da turma, no 1º ciclo, ou cada Diretor de Turma, no 2º e 3º Ciclos, deve organizar um processo individual do aluno que o acompanha ao longo de todo o ensino básico e onde possa constar toda a informação relativa a esse aluno, de acordo com o definido no artigo 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro Estatuto do Aluno: a) os elementos fundamentais de identificação do aluno; b) os registos de avaliação; c) relatórios médicos e/ou de avaliação psicológica, quando existam; d) Programas de acompanhamento pedagógico, quando existam; e) programa educativo individual e relatórios circunstanciados, se o aluno for abrangido pela modalidade de educação especial; f) registos e produtos mais significativos do trabalho do aluno ao longo do seu percurso escolar, designadamente trabalhos premiados e certificações honrosas; certificados de participação em

10 fases regionais ou nacionais de atividades relacionadas com a escola; trabalhos escritos ou gráficos de caráter excecional. Ao processo individual do aluno, disponível nos serviços administrativos, podem ter acesso os professores, os alunos e os encarregados de educação através do respetivo diretor de turma nos 2º e 3º ciclos ou do professor titular no 1º ciclo e na sua presença (ponto nº 4, do artigo 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro Estatuto do Aluno) Modalidades de avaliação Nos termos do Decreto-lei n.º 139/2012, são três as modalidades de avaliação do ensino básico: diagnóstica, formativa e sumativa Avaliação diagnóstica A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o plano de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa, mas deve, preferencialmente, realizar-se no início do ano letivo. A avaliação diagnóstica deve incidir, quer sobre as capacidades básicas dos alunos que se pensa estarem relacionadas com o sucesso, quer sobre os conhecimentos prévios diretamente relacionados com as aprendizagens que se pretendem promover. Para a concretização da avaliação diagnóstica, pode recorrer-se a procedimentos informais, como por exemplo, a observação e/ou procedimentos formais, tais como, fichas de avaliação diagnóstica, tabelas de avaliação e de autoavaliação. Os resultados da avaliação diagnóstica deverão ser analisados pelo respetivo grupo disciplinar. No caso dos alunos realizarem fichas de avaliação diagnóstica, devem estas ser-lhes devolvidas, depois de rubricadas pelo professor, mas sem qualquer menção registada. Os encarregados de educação deverão, igualmente, assiná-las. As fichas de avaliação diagnóstica deverão ser realizadas uma por cada ano de escolaridade, de acordo com modelo a definir por cada grupo disciplinar. No 1º ciclo as fichas devem ser arquivadas no processo do aluno Avaliação Formativa A avaliação formativa recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. É da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos coletivos que concebem e gerem o respetivo plano de turma e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados, devendo o Diretor mobilizar e coordenar recursos existentes por forma a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos.

11 Assim sendo, a avaliação formativa: - é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem; - não se destina a certificar e comprovar; - centra-se nos processos de aprendizagem; - torna o aluno protagonista da sua aprendizagem; - serve ao aluno para autorregular as suas aprendizagens; - serve ao professor para, através das informações colhidas, reorientar a sua atividade e tomar as decisões pedagógicas adequadas às necessidades e capacidades dos alunos (seleção dos métodos e recursos mais adequados); - permite diferenciar o ensino; - serve ao encarregado de educação para melhor acompanhar o seu educando, indo ao encontro das necessidades deste, e para cooperar com o trabalho da escola. Possíveis instrumentos de avaliação a utilizar: - fichas de avaliação; - grelhas de observação direta (intervenções orais, leitura, participação escrita, realização dos trabalhos de casa, comportamento, etc.); - fichas de trabalho (autocorretivas ou não); - trabalhos de casa (através da sua correção); - trabalhos individuais, de pares e/ou em grupo (trabalhos de investigação, trabalhos práticos, etc.); - apresentações orais de trabalhos; - relatórios; - portefólios; - cadernos diários e arquivos; - fichas de autoavaliação; - heteroavaliação; - outros (de acordo com a especificidade de cada área disciplinar/disciplina). No caso dos 2.º e 3.º Ciclos, deverão os professores informar com regularidade os diretores de turma dos dados da avaliação formativa, a fim de estes darem a conhecer aos encarregados de educação os resultados dos alunos (especialmente na altura das avaliações intercalares). Igualmente deverão servir para cada professor, em colaboração com os restantes elementos do conselho de turma e com as estruturas da escola, com contributos dos encarregados de educação e serviços exteriores à escola, desenvolverem adequadamente o plano de turma. No 1º ciclo as fichas ficarão arquivadas no processo do aluno.

12 Avaliação sumativa A avaliação sumativa, entendida como a formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens realizadas pelo aluno, tendo como objetivos a classificação e a certificação, inclui: -avaliação sumativa interna; -avaliação sumativa externa; 4. A avaliação sumativa interna 1 - A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período, ano e ciclo e é da responsabilidade do professor titular da turma e do Conselho de Docentes, no 1º ciclo e do Conselho de Turma nos 2º e 3º ciclos. A avaliação sumativa interna poderá também passar pela realização de provas de equivalência à frequência, realizadas a nível de escola, nos anos terminais de cada ciclo do ensino básico (sendo os alunos considerados autopropostos). As provas de equivalência à frequência realizam-se nos termos do artº 9º do Despacho Normativo nº 17-A/2015, de 22 de setembro. Podem realizar provas de equivalência à frequência os alunos (autopropostos) que se encontrem nas seguintes situações: - Tenham ficado retido por faltas pela aplicação do previsto nas alíneas a) e b) do nº 4 do artº 21º da Lei nº 51/2012, de 5 de setembro Estatuto do Aluno e Ética Escolar; - Estejam nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final do 3º período, sem prejuízo no disposto no nº 5 (artº 9º do Despacho Normativo nº 17-A/2015, de 22 de setembro). 2 - No 1º ciclo a avaliação sumativa é descritiva (Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente), exceto em Português, Matemática e Inglês no 4º ano, que deve ser expressa na escala de 1 a 5, podendo ser acompanhada de uma apreciação descritiva. 3 - A classificação final interna de cada disciplina no 4º ano de escolaridade é atribuída no final do 3º período e antes de serem divulgados os resultados da avaliação externa de Português e Matemática. 4 - Nos 2º e 3º ciclos a avaliação sumativa traduz-se na atribuição de um nível de 1 a 5, juntamente com uma apreciação global descritiva, cuja cópia será entregue ao encarregado de educação após cada momento de avaliação, incluindo a Oferta Complementar. 5 - No 2º ciclo, a oferta de Apoio ao Estudo é obrigatória. A frequência do Apoio ao Estudo é obrigatória para os alunos para tal indicados pelo Conselho de Turma, desde que obtido o acordo dos encarregados de educação. Os conteúdos a abordar em Apoio ao Estudo devem ser articulados a nível do Conselho de Turma, nos termos do ponto 2 do artº 21º do Despacho normativo 17-A/ No 6º ano, a classificação final interna de cada disciplina é atribuída no final do 3º período e antes de serem divulgados os resultados da avaliação externa de Português e Matemática.

13 7 - Nos 7º e 8º anos de escolaridade, a avaliação sumativa interna das disciplinas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) e da disciplina de Educação Tecnológica (Oferta de Escola), estando organizadas em regime semestral, processa-se do seguinte modo: - para atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1º semestre e no final do 3º período; - a classificação atribuída no 1º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do 3º período. 8 - Nas disciplinas de Português e Matemática (4º, 6º e 9º anos) os alunos têm de realizar provas nacionais, de acordo com regulamentação específica do Ministério da Educação e Ciência. Nos 4º e 6º anos todos os alunos fazem prova nacional, sendo que, em caso de retenção, ficarão sujeitos a uma 2.ª fase de provas (nota: a realização das provas no 4º ano está em discussão na Assembleia da República). A classificação obtida nas provas nacionais, nos diferentes níveis de ensino, tem uma ponderação de 30% na classificação final. 9 - no 9º ano, a avaliação interna de Inglês é complementada com o teste PET, do Ministério da Educação e Ciência, a que é atribuído um peso de 25% (aprovado pelo Conselho Pedagógico em 7 de outubro e com parecer favorável do Conselho Geral, em 3 de dezembro de 2015) 10 - Caso haja lugar à realização de testes intermédios ou outro tipo de provas propostas pelo IAVE, em qualquer ano de escolaridade, a classificação obtida nestes testes terá o mesmo peso percentual das provas de avaliação interna, definidas em cada departamento curricular (têm o mesmo peso de uma ficha de avaliação. (aprovado pelo Conselho Pedagógico em 7 de outubro e com parecer favorável do Conselho Geral, em 3 de dezembro de 2015) 4.1. Elementos de avaliação Para efeitos de avaliação sumativa interna deverão ser levados em conta os seguintes parâmetros e pesos percentuais, de acordo com decisão do Conselho Pedagógico depois de ouvidos os departamentos curriculares e conselho de docentes.

14 Parâmetros de avaliação 1.º ciclo Relacionamento interpessoal /ed. para a cidadania Método/organização Transversais de trabalho, de 20% 1 / 10% 2 estudo e assiduidade Utilização TIC Compreensão e comunicação em LP Port Mat E.Meio Exp A.Est O.C Ing 1º Comp. escrita 2º º º º Metas de 2º Comp. oral Aprendizagem da 3º disciplina 4º º Comp. prática 2º º º Total 1º /2º / 3º anos 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% Total 4º ano 90% 90% 90% 90% 90% 90% 90% Parâmetros de avaliação 2º e 3º Ciclos Línguas Ciências Sociais e Humanas Matemática e Ciências Experimentai s Expressões Transversais Metas de Aprendizagem da disciplina Relacionamento interpessoal /ed. para a cidadania Método/organização de trabalho, de estudo e 10% 3 20% 10% 20% 30% 20% assiduidade Utilização TIC Compreensão e comunicação em LP Port LE Mat CE 4 EV/ET EF Comp. escrita Comp. oral Comp. prática Total 90% 80% 80% 90% 80% 70% 70% 1 1º, 2º e 3º anos 2 4º ano de escolaridade 3 Na disciplina de Português, uma vez que alguns dos parâmetros de avaliação transversal estão inseridos nas metas de aprendizagem da disciplina, estes têm um valor percentual na avaliação de 10%. 4 No ensino articulado de música, em Ciências Naturais, nas turmas dos 7º e 9º anos, a distribuição é a seguinte: Comp. escrita 70%; Comp. oral 5%; Comp. prática 5%).

15 Cada departamento, em cada disciplina, deve ter em atenção as Metas de Aprendizagem a atingir no final de cada ano/ciclo e os respetivos critérios específicos de avaliação. No 1.º ciclo, nas fichas de avaliação, os registos a utilizar deverão obedecer aos seguintes critérios, aprovados em Conselho Pedagógico: Percentagem Descrição a registar 0 a 49 Insuficiente 50 a 69 Suficiente 70 a 89 Bom 90 a 100 Muito Bom No caso dos 2º e 3º ciclos, nas fichas de avaliação, os registos a utilizar deverão obedecer aos seguintes critérios, aprovados em Conselho Pedagógico: Percentagem Nível Descrição a registar 0 a 19 1 Fraco 20 a 49 2 Não Satisfaz 50 a 54 3 Satisfaz Pouco 55 a 69 3 Satisfaz 70 a 89 4 Bom 90 a Muito Bom O professor deverá informar o aluno e/ou o encarregado de educação das percentagens obtidas nos testes de avaliação, desde que solicitado. Nos termos do Regulamento Interno, as faltas de material (FM) deverão ser anotadas pelo professor, nos registos oficiais da escola, por bloco (aulas de 90 minutos) ou meio bloco (aula de 45 minutos). Atingidas 3 faltas de material, como advertência, o Diretor de Turma deve comunicar o facto ao Encarregado de Educação. Havendo reincidência, o Regulamento Interno estabelece que, por cada três faltas de material, haverá lugar à marcação de uma falta de presença. As faltas de material deverão ser tidas em conta na ponderação para indicação dos alunos para o quadro de mérito e de excelência. A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação nas diversas disciplinas. Neste sentido o Conselho Pedagógico decidiu que cada departamento curricular deveria incluir nos itens de avaliação as componentes transversais atrás referidas. A cada uma daquelas componentes deve ser atribuída uma percentagem a ponderar na avaliação de cada disciplina, conforme consta no quadro dos parâmetros de avaliação acima Critérios de autoavaliação dos alunos Em cada período, o professor deverá proceder à respetiva autoavaliação dos alunos, cuja informação deverá constar dos registos de trabalho dos docentes.

16 No 3º período haverá lugar ao preenchimento de uma ficha de autoavaliação, a incluir no processo do aluno Assiduidade Na escolaridade obrigatória os alunos não são retidos por falta de assiduidade, a não ser que esta inviabilize a avaliação sumativa do aluno, após terem sido tomados todos os procedimentos necessários à regularização da sua situação. O registo da assiduidade dos alunos é da competência do respetivo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou do Diretor de Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, cabendo-lhe por isso o dever de informar, por escrito, os encarregados de educação no caso de falta de assiduidade dos respetivos educandos. Nos termos do Regulamento Interno da Escola, as faltas de material terão reflexos na assiduidade dos alunos. (Sobre este assunto o Estatuto do Aluno diz o seguinte: Artº 14º 5 Sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo anterior, o regulamento interno da escola define o processo de justificação das faltas de pontualidade do aluno e ou resultantes da sua comparência sem o material didático e ou outro equipamento indispensáveis, bem como os termos em que essas faltas, quando injustificadas, são equiparadas a faltas de presença, para os efeitos previstos no presente Estatuto) Artº 26 Despacho normativo nº 17-A/2015 (situações especiais de classificação resultantes da assiduidade) 1 - Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola ou por falta de assiduidade do aluno, motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados, não existirem em qualquer disciplina elementos de avaliação sumativa interna respeitantes ao 3.º período letivo, a classificação dessas disciplinas é a que o aluno obteve no 2.º período letivo. ( ) 3 No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que o aluno frequentar as aulas durante um único período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de avaliação (PEA) em cada disciplina, exceto naquelas em que realizar, no ano curricular em causa, prova final de ciclo. A prova extraordinária de avaliação realizar-se-á de acordo com o anexo VI do Despacho normativo 17-A/2015, de 22 de setembro. 4 Para efeitos do número anterior, a classificação anual de frequência a atribuir a cada disciplina é a seguinte: CAF = (CF + PEA)/2 em que: CAF = classificação anual de frequência; CF = classificação de frequência do período frequentado; PEA = classificação da prova extraordinária de avaliação. 5 A prova extraordinária de avaliação deve abranger o programa do ano curricular em causa, sendo os procedimentos específicos a observar no seu desenvolvimento os que constam do anexo VI. 6

17 Nos anos de escolaridade em que houver lugar a prova final de ciclo, considera -se a classificação do período frequentado como classificação anual de frequência da disciplina, sendo a respetiva classificação final calculada de acordo com o n.º 15 do artigo 10.º. 7 Sempre que a classificação do período frequentado seja inferior a 3, esta não é considerada para o cálculo da classificação final da disciplina, correspondendo a classificação final à classificação obtida na respetiva prova final de ciclo. 8 Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, apenas existirem em qualquer disciplina não sujeita a prova final de ciclo elementos de avaliação respeitantes a um dos três períodos letivos, o encarregado de educação do aluno pode optar entre: a) Ser considerada como classificação anual de frequência a classificação obtida nesse período; b) Não ser atribuída classificação anual de frequência nessa disciplina; c) Realizar a PEA de acordo com os n.os 4 e 5 do presente artigo. 9 Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, em qualquer disciplina, à exceção das disciplinas não sujeitas a prova final de ciclo, o número de aulas ministradas durante todo o ano letivo não tenha atingido oito semanas completas, o encarregado de educação do aluno pode optar entre: a) A aprovação do aluno sem classificação nessa disciplina; b) A realização de PEA, correspondendo a sua classificação anual de frequência à classificação nesta prova Reapreciações/revisões de avaliação (3.º período) Após a avaliação do 3º período, o encarregado de educação poderá recorrer da avaliação feita relativamente ao seu educando, se porventura a considerar incorreta. Neste sentido os procedimentos a seguir serão os seguintes: 1 - No prazo de 3 dias após a entrega das fichas de avaliação nos 1.º, 2.º e 3.º anos ou afixação das pautas nos restantes anos, o encarregado de educação deve dirigir ao Diretor um pedido fundamentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal (se entregue fora de prazo ou não estiver fundamentado o pedido será indeferido). 2 - O conselho de turma, no 2 e 3 ciclos, ou o conselho de docentes, no 1 ciclo, analisará o pedido de revisão, no prazo de cinco dias após a sua receção, e tomará decisão quanto à confirmação ou modificação da avaliação inicial. 3 Caso não seja atendida a pretensão da reclamação apresentada, o Diretor pode enviar o processo de pedido de revisão ao Conselho Pedagógico para emissão de parecer. 4 Após a reunião do Conselho Pedagógico o Diretor toma a decisão final. 5 Da deliberação do Diretor e respetiva fundamentação é dado conhecimento ao encarregado de educação, através de carta registada com aviso de receção, no prazo máximo de 20 dias úteis contados a partir da data da receção do pedido de revisão.

18 6 -O encarregado de educação terá então mais 5 dias para recorrer hierarquicamente para o serviço competente do Ministério da Educação e Ciência, se o entender, em caso de vício de forma existente no processo. 7 Nos 4º, 6º e 9º anos, as reapreciações da avaliação implicam que o aluno possa realizar as provas nacionais de Português e Matemática condicionalmente. 5. Avaliação sumativa externa 5.1. Provas nacionais dos 4º, 6º e 9º anos As provas nacionais dos 4º, 6 e 9 anos a Português, PLNM e Matemática são da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência e obedecem a regulamento específico. As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e obedecem às metas curriculares em vigor definidas para os três ciclos do ensino básico Fases das provas nacionais As provas nacionais dos 4º, 6 e 9 anos realizam-se em duas fases com uma única chamada, sendo a 1ª fase obrigatória para todos os alunos (exceto para alunos do 9º ano se, no final do 3º período, as classificações da avaliação interna não lhes permitirem estar em condições de aprovação) Inscrições de autopropostos Podem candidatar-se a estas provas, como autopropostos, os alunos dos 1º e 2º ciclos de acordo com o ponto 4 do artº 9º do Despacho normativo 17-A/2015; Podem candidatar-se a estas provas, como autopropostos, os alunos dos 3º ciclo de acordo com o ponto 5 do artº 9º do Despacho normativo 17-A/2015; ª fase das provas finais de ciclo A 2ª fase das provas finais de ciclo destinam-se aos alunos que: a) Faltem à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados; b) Obtenham uma classificação final inferior a 3 após as provas finais realizadas na 1.ª fase; c) Não obtenham, após as reuniões de avaliação de final de ano, aprovação de acordo com o previsto no artigo 13.º do Despacho normativo 17-A/2015, podendo o aluno inscrever-se como autoproposto; d) Frequentem o 3.º ciclo e, no final do 3.º período, tenham classificações na avaliação sumativa interna que já não lhes permitam superar as condições definidas no n.º 2 do artigo 13.º; (não é idêntica à anterior???)

19 e) Tenham ficado retidos por faltas pela aplicação do previsto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21. º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro Estatuto do Aluno e Ética Escolar Classificações da 2ª fase das provas finais de ciclo A classificação obtida na 2.ª fase das provas finais realizadas pelos alunos referidos nas alíneas b), c), d) e e) do número anterior é considerada como classificação final da respetiva disciplina Dispensa de provas finais 1º ciclo a) Não tenham o Português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais; b) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Dispensa de provas finais 2º ciclo/3º ciclos ( ) d) Não tenham o Português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais; e) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro. 6. Intervenientes no processo de avaliação (ponto nº 1, do artigo 3.º, do Despacho Normativo nº 17-A/2015, de 22 de setembro) São intervenientes no processo de avaliação: a) os professores; b) o aluno; c) o conselho de docentes no 1.º ciclo, ou os conselhos de turma nos 2.º e 3.º ciclos; d) o Diretor e o Conselho Pedagógico; e) o encarregado de educação; f) o docente da educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; g) a administração educativa. 7. Condições de Aprovação, transição e progressão Menções de Transitou ou Não Transitou (1º, 2º, 3º, 5º, 7º e 8º anos). Menções de Aprovada ou não Aprovado (4º, 6º e 9º anos) Anos terminais de ciclo No final de cada um dos ciclos o aluno não progride se:

20 4º ano a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 simultaneamente nas disciplinas de Inglês, Português ou Matemática e menção insuficiente em pelo menos uma das outras disciplinas (a partir de 2016/2017); Em 2015/2016 mantem-se o disposto na alínea b) do no 2 do artº 13º do Despacho normativo 13/2014, de 15 de setembro. 6º ano a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas. 9º ano a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas Anos não terminais de ciclo 1 ANO Não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes decida pela retenção do aluno. O aluno retido no 1.º ano poderá integrar a turma a que pertencia, por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes. 2 E 3 ANOS É aprovado o aluno que atingiu as Metas de Aprendizagem necessárias à prossecução de estudos para o ano de escolaridade subsequente. Nos 2º e 3º anos de escolaridade apenas há lugar a retenção quando: - O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno; - Após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio para garantir o seu acompanhamento face às primeiras dificuldades detetadas, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes, decida que a retenção desse aluno é mais benéfica para o seu progresso.

21 - O aluno retido no 2 e 3 anos poderá integrar a turma a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes. 5, 7 E 8 ANOS É aprovado o aluno que atingiu as Metas de Aprendizagem necessárias à prossecução de estudos para o ano de escolaridade subsequente. Considera-se que o aluno atingiu as Metas necessárias quando apresente menos de quatro níveis negativos. No caso de um aluno transitar com negativa a mais de três disciplinas, por decisão do Conselho de Turma, em pauta deverão constar apenas como níveis negativos os que permitam a transição do aluno Disciplinas sem efeito na progressão escolar dos alunos Não são consideradas para efeito de progressão de ano ou conclusão de ciclo as seguintes disciplinas: - Educação Moral e Religiosa nos três ciclos de escolaridade; - As Atividades de Enriquecimento Curricular e Apoio ao Estudo - 1º ciclo; - Oferta Complementar nos três ciclos de escolaridade Casos especiais de progressão (artº 25 do Despacho normativo nº 17-A/2015) O aluno que revele capacidades excecionais de aprendizagem pode: a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano respetivo, podendo completar o 1.º ciclo em três anos; b) Nos 2º e 3º ciclos, transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo (isto apenas uma vez ao longo dos dois ciclos); Quando o aluno tiver sido retido num dos anos não terminais e demonstre ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para o final do respetivo ciclo poderá concluí-lo nos anos previstos para a sua duração, através de uma progressão mais rápida nos anos letivos subsequentes à retenção. Estas situações deverão ser atendidas, quando houver proposta do professor titular de turma ou do conselho de turma e desde que haja parecer favorável do encarregado de educação, dos serviços especializados do apoio educativo ou psicólogo e do Conselho Pedagógico Em caso de retenção de um aluno, compete ao Conselho de Turma, no 2º e 3º Ciclos, e ao professor titular da turma, no 1º ciclo, elaborar um relatório analítico onde constem as aprendizagens não realizadas, por forma a serem tidas em conta no Plano da Turma onde o aluno venha a ser integrado no ano letivo seguinte. Em caso de retenção de um aluno, compete ao Conselho de Turma, no 2º e 3º Ciclos, e ao professor titular da turma, no 1º ciclo, seguir os procedimentos relativos às atividades de recuperação e acompanhamento.

22 7.6. No caso de alunos com profundo défice ao nível da língua materna (exemplo: ex-emigrantes), a escola implementará aulas de apoio mediante proposta devidamente fundamentada do conselho de turma. 8. Efeitos da avaliação sumativa A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino, de acordo com os programas das disciplinas/áreas disciplinares e respetivas Metas. Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno,, designadamente, nos 1º e 2º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos, para acompanhamento extraordinário (nos termos do artº 23º do Despacho normativo 17-A/2015) As decisões do professor do professor titular de turma, no 1º ciclo, e as deliberações do conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, carecem de ratificação do Diretor do agrupamento No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno No 2.º e 3.º anos de escolaridade apenas há lugar a retenção, numa das seguintes circunstâncias: a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno; b) Após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio para garantir o seu acompanhamento face às primeiras dificuldades detetadas, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de docentes, decida que a retenção desse aluno é mais benéfica para o seu progresso Um aluno retido nos 1.º, 2.º ou 3.º anos de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes A retenção em qualquer ano de um dos ciclos do ensino básico implica a repetição de todas as componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade

23 9. Necessidades educativas especiais Para os alunos abrangidos por esta modalidade de ensino deverá ser elaborado um plano educativo individual no qual deverão constar as condições próprias de avaliação. A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei nº 21/2008, de 12 de maio, nas disciplinas e áreas disciplinares específicas, expressa e numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Os alunos com necessidades educativas especiais abrangidos pelo disposto no nº 1 do artº 20º do Decreto- Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, prestam as provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em vigor. Estão dispensados da realização das provas nacionais do 4.º, 6º e 9 anos os alunos que frequentem estes níveis de ensino em regime de currículo específico, abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei n 3/2008, de 7 de janeiro. 10. Atividades de acompanhamento pedagógico Identificados os casos de alunos com dificuldades de aprendizagem, cada Conselho de Turma e o professor titular de turma no 1º ciclo procede ao seu registo, em modelo próprio, apresentando medidas de superação e acompanhando as medidas propostas para alcance do sucesso escolar dos alunos. 11. Divulgação dos critérios de avaliação Os critérios de avaliação definidos para este agrupamento são divulgados aos alunos e encarregados de educação através do Regulamento Interno e por fotocópia, se tal for solicitado. Estes critérios serão dados a conhecer também através da página Internet do Agrupamento ( Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico do dia 7 de outubro de 2015.

24 ANEXO 5 FASES Avaliação do Pessoal Docente Calendário do processo de avaliação docente. PROMOTOR Docentes Contratados Calendário Docentes do quadro Divulgação SADD Início do ano letivo Calendarização geral da ADD SADD Pedido de integração no regime geral de avaliação Avaliado Até Pedido de observação de aulas Avaliado Até Pedido de recuperação de classificação de aulas observadas em ciclos Avaliado Até anteriores Atribuição dos avaliadores aos avaliados Coordenador de departamento curricular Até Calendarização das aulas observadas Coordenador da bolsa de avaliadores externos Coordenador da bolsa de avaliadores externos Conceção do projeto docente (opcional) Avaliado Até Apreciação do projeto docente (opcional) Avaliador Até Observação de aulas (só para quem requereu aulas observadas) Avaliado e avaliador Não se aplica Coordenador da bolsa de avaliadores externos Relatório de autoavaliação Avaliado (entrega no serviços administrativos) Até Parecer sobre o relatório de Avaliador interno autoavaliação (entrega no serviços administrativos) Até Diretor (docentes posicionados no 8.º, 9,º e 10.º Registo e avaliação/classificação escalões e que exerçam funções de subdiretor, adjunto, assessor, coordenador de Até departamento, avaliador interno e externo Análise e harmonização das propostas de classificação SADD e avaliador Atribuição da classificação final e entrega dos serviços administrativos SADD Tomada de conhecimento da avaliação final (serviços administrativos) Avaliado 04 e Reclamação Avaliado No prazo de 10 dias úteis após tomar conhecimento SADD No prazo máximo de 15 dias úteis Avaliado No prazo de 10 dias úteis após tomar conhecimento Presidente do Conselho Geral No prazo máximo de 10 dias SADD úteis Recurso No prazo máximo de 05 dias Presidente do Conselho Geral úteis No prazo de 02 dias úteis Árbitros No prazo de 10 dias úteis Presidente do Conselho Geral No prazo de 05 dias úteis

25 ANEXO 6 Regulamento de instalações desportivas (EB Prof. Carlos Teixeira / EB de Silvares) Pavilhão Gimnodesportivo a) Só será permitida a entrada nas instalações gimnodesportivas aos alunos que vão ter aula e depois de confirmada a presença do professor. b) Os alunos são corresponsáveis pela boa conservação das instalações e de todo o material gimnodesportivo. c) Os alunos só poderão entrar nas instalações onde vai decorrer a aula após a indicação do professor. d) Só é permitida a presença de pessoal dentro das instalações com calçado próprio. e) Será ainda permitida a entrada de outros utentes, de acordo e nas condições determinadas pelo Diretor. Funcionamento e Material a) Não é permitida a entrada de alunos dentro da arrecadação de material sem a presença do professor ou do funcionário de serviço. b) O equipamento para as aulas práticas de Educação Física, assim como o material para o banho, tem de ser adequado à prática desportiva, de acordo com as orientações do professor dadas no início do ano letivo. c) As aulas deverão contemplar os dez minutos finais para o banho. d) Não poderão ser concedidas dispensas às aulas de Educação Física, a não ser em casos excecionais quando devidamente justificadas pelo Encarregado de Educação (em caso de dúvida, solicitar o atestado ou a justificação médica). e) O atestado médico apresentado pelo aluno não o dispensa de estar presentes na aula, sendo este sujeito a avaliação. f) Os vestiários serão abertos e fechados pelos funcionários do pavilhão gimnodesportivo, permitindo que todos os haveres dos alunos possam ficar no seu interior. g) Todos os valores extraviados das pastas ou das roupas são da inteira responsabilidade dos seus donos. h) Sempre que exista qualquer dano ou extravio de material, o professor responsável deverá fazer uma participação por escrito ao Diretor de Instalações em folha própria. Campo de jogos da EB 2,3 Prof. Carlos Teixeira e EBI de Silvares a) O campo de jogos é um espaço destinado, em primeiro lugar, às aulas de Educação Física, sempre que os respetivos professores entendam ou necessitem executá-las ao ar livre. Quando

26 estiver disponível, o campo de jogos pode ser utilizado pelos alunos na ocupação dos seus tempos livres. b) O campo de jogos será, sempre que possível, apoiado por um assistente operacional. c) Deverá ser respeitado o princípio de que o campo de jogos é de todos, estando os seus utentes obrigados a conciliar, entre si, o seu uso, por forma a manter a igualdade de oportunidades. Utilização das instalações desportivas pela comunidade educativa A utilização das instalações desportivas por parte da comunidade educativa fica sujeita à aprovação de protocolos / contratos entre o Agrupamento de Escolas e a(s) entidade(s) interessadas.

27 ANEXO 7 Regras de segurança - Laboratórios Regras gerais a) As bancadas devem ser mantidas limpas e arrumadas e todas as passagens devem estar permanentemente desobstruídas; b) Todos os recipientes devem ter rótulos indicando claramente qual o seu conteúdo; c) Todos os frascos e garrafas devem ter tampas ou rolhas, que deverão ser recolocadas imediatamente após o seu uso; d) Não colocar recipientes pesados ou contendo líquidos inflamáveis a um nível acima da cabeça ou em locais de acesso difícil; e) Os reagentes e o equipamento devem ser devolvidos aos seus lugares após terminada a sua utilização; f) Nunca usar um aparelho sem ter primeiro lido e entendidas as suas instruções; g) Nunca deixar que se acumule material sujo nas bacias de lavagem, pois podem ser necessárias em caso de emergência; h) Nunca efetuar manipulações perigosas na posição de sentado; i) Nunca preparar, armazenar ou utilizar compostos perigosos em áreas que não estejam devidamente preparadas para o efeito; j) Não comer nem beber no laboratório e nas instalações de produtos químicos; k) Em trabalhos que envolvam o uso de substâncias inflamáveis, assegurar-se de que nas proximidades não haja fontes de ignição; l) Não pipetar com a boca: usar provetas, pipetas com bolbo de borracha ou buretas; m) Substituir imediatamente todos os tubos de borracha que apresentem sinais de deterioração; n) Ao manusear equipamento elétrico, manter o material e as mãos secas; o) Nunca utilizar equipamento elétrico que não esteja em perfeito estado de funcionamento e desligar sempre os aparelhos antes de os deslocar, ajustar ou inspecionar; p) Proteger sempre as mãos ao manusear material quente; q) No final do trabalho certificar-se de que todos os aparelhos elétricos se encontram desligados e de que todas as torneiras de água e de gás se encontram fechadas. Controlo das ocorrências Encontrar-se-á nos laboratórios um livro onde serão registadas a aquisição de novos materiais, o material deteriorado, etc.

28 Acidentes no laboratório Sempre que se verifique qualquer tipo de acidente no laboratório deverá ser comunicado de imediato ao professor que se encontre na sala. Este, de acordo com a gravidade da situação, tentará solucionar o problema de imediato ou, se necessário, comunicá-lo aos órgãos competentes da escola a fim de serem tomadas as devidas providências. Deveres dos alunos no laboratório a) Ter sempre presente que o laboratório é um lugar de trabalho sério e que envolve riscos; b) Deve preparar-se para qualquer experiência, lendo as orientações do manual antes de vir para o laboratório. Seguir rigorosamente as instruções, notando com cuidado todas as precauções a tomar. Verificar com o professor quaisquer desvios observados; c) Realizar somente as experiências prescritas ou aprovadas pelo professor; d) Ao entornar-se um ácido, ou qualquer outro produto corrosivo, lavar imediatamente, com água abundante, o local afetado; e) Não tocar nos produtos químicos com as mãos; f) Nunca provar um produto químico ou uma solução; g) Para observar o cheiro de uma substância não se deve colocar o rosto sobre o frasco, mas abanando a mão por cima do frasco, deslocar uma pequena quantidade de vapor para cheirar; h) Dar tempo suficiente para que um vidro quente arrefeça; i) Sufocar quaisquer fogos com uma toalha. Assegurar-se também que sabe onde estão os extintores do laboratório; j) Informar o professor de qualquer acidente que ocorra, mesmo que seja um dano de pequena importância; k) Todos os sólidos e papéis de filtro que sejam para lançar fora deverão ser deitados no balde ou cesto do lixo. Nunca lançar para o esgoto fósforos, papel de filtro ou quaisquer sólidos pouco solúveis; l) Verificar cuidadosamente o rótulo do frasco que contém um dado reagente, antes dele tirar qualquer porção do seu conteúdo; m) As substâncias que não chegarem a ser usadas nunca se devem colocar no frasco de onde foram tiradas; n) Não se deve introduzir qualquer objeto no frasco de um reagente, exceção feita para o contagotas com o qual ele possa estar equipado; o) Manter sempre limpa a aparelhagem e a mesa de trabalho. Evitar derramamentos mas, se isso acontecer, limpar imediatamente; p) Nas salas dos laboratórios os alunos só poderão permanecer quando acompanhados por um professor.

29 ANEXO 8 Regras das salas de informática -SALA DE INFORMÁTICA- REGIME DE FUNCIONAMENTO A Sala de Informática só pode ser utilizada quando houver, pelo menos, um professor disponível para coordenar as atividades dos alunos, de acordo com horário afixado à entrada desta sala. É da responsabilidade do(s) professor(es) em serviço na sala, cumprir e fazer cumprir as regras de utilização (consultar normas de utilização). A requisição da Sala de Informática, com a finalidade de apoio às diversas disciplinas, deve ser feita, pelo respetivo professor, com antecedência mínima de 48 horas. Recomenda-se uma planificação das atividades de forma a justificar-se a referida requisição. Nas situações em que o professor recomende, a pequenos grupos de alunos, a utilização da Sala de Informática, durante a respetiva aula, o professor da disciplina deve pedir a um funcionário que os acompanhe até à referida sala. O professor da disciplina deverá ainda facultar ao professor de apoio à Sala de Informática, informação sobre os trabalhos a serem desenvolvidos por estes alunos. Aquando de uma substituição (atividades ocupacionais de alunos), o(s) professor(es) pode(m) levar a turma ou uma parte para a sala de informática. No entanto, o(s) professor(es) deve(m) informar-se previamente da disponibilidade da mesma, junto da funcionária do respetivo bloco. Nesta situação, os alunos em trabalho individual na sala devem dar lugar aos alunos da turma com professor de substituição. Os professores de serviço na Sala de Informática devem manter-se na sala mesmo quando alguma turma seja acompanhada por outro professor, cabendo-lhe o apoio técnico-pedagógico e a verificação das condições da sala no final da atividade. Não havendo professores que assegurem uma aula de substituição, os alunos também podem ser conduzidos para a sala de informática por um funcionário. Cabe aos professores de serviço na sala de informática compilar materiais ou programas informáticos adequados à utilização por parte dos alunos, em especial para as situações de aulas de substituição, sem professor acompanhante. A Sala de Informática foi concebida para enriquecer o plano curricular dos alunos, nunca deve ser usada para substituí-lo. No final de cada sessão, o professor de serviço na sala deve verificar se há falta de material (ex. ratos, cabos) e suas condições de funcionamento. O professor deve dar conhecimento à Direção de qualquer falta ou irregularidade que ocorra.

30 ANEXO 9 Planos de evacuação das escolas EB Prof. Carlos Teixeira INTRODUÇÃO As questões de segurança têm sido uma preocupação constante por parte da comunidade educativa e da sociedade em geral. É de primordial importância que todos estejamos informados sobre os procedimentos a adotar numa situação de risco, de sinistro ou de catástrofes naturais. Tais preocupações ultrapassam já o simples conhecimento de medidas de socorro adequadas, para se traduzir em esforços coordenados de prevenção e planeamento. O órgão de direção desta Escola tendo consciência destas preocupações e respondendo positivamente à solicitação da DREN numa ótica preventiva, está a criar não só as condições necessárias para que os acidentes não ocorram, mas também, numa ptica de planeamento, está a divulgar informações que visam a uniformidade de procedimentos concretos (que devem ser tomados em situações de incêndio ou de catástrofe) para que, nessas situações, a integridade dos membros da comunidade educativa não corra riscos. Saber gerir uma situação de acidentes pode salvar muitas vidas e é nessa perspetiva que a seguir se apresenta o Plano de Evacuação da Escola. Este plano é passível de contínuos melhoramentos e de progressivas alterações sempre que as circunstâncias o recomendem ou a estrutura da escola sofra alterações significativas. O Plano de Evacuação que se segue é a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que potencialmente possam vir a ocorrer, tendo em conta de forma otimizada os recursos existentes e as instalações da escola. FUNÇÕES E CONSTITUIÇÃO DO GRUPO DE SEGURANÇA INTERNA A: FUNCIONÁRIOS DO BLOCO Não abandonar o seu local ao toque de alarme; Orientar a saída e circulação dos alunos de acordo com a sinalização de emergência; Ajudar os professores pelos corredores no que eles necessitarem; Verificar se as portas das salas se encontram travadas; Dirigir-se ao Ponto de Encontro e comunicar aos professores caso haja alguma anomalia; Prestar ajuda, caso seja necessário, aos professores responsáveis pelas turmas. B: FUNCIONÁRIOS DA PORTARIA Ao toque de alarme fechar o portão; Manter-se em contacto telefónico com o gabinete do Diretor; Só permitir a entrada de pessoas com ordem do Diretor; Só permitir a entrada de meios de socorro com autorização do Diretor; Não dar informações a ninguém, nomeadamente à Imprensa.

31 C: FUNCIONÁRIOS DO GIMNODESPORTIVO Orientar os alunos para saírem com calma; Ajudar os alunos responsáveis (chefes de fila) nas suas funções; Verificar se os balneários estão completamente vazios; Travar as portas; Dirigir-se ao Ponto de Encontro (campo de jogos) e informar os professores de que todos os alunos saíram; Fechar as válvulas de corte de gás das caldeiras, de acordo com o mapa de estrutura interna de segurança. D: FUNCIONÁRIOS DE BIBLIOTECA, REPROGRAFIA E POLIVALENTE Orientar os alunos para saírem com calma; Fechar as portas; Dirigir-se ao Ponto de Encontro (campo de jogos). E: FUNCIONÁRIOS DO BAR DE ALUNOS E CANTINA Fechar a válvula de corte parcial de gás da cozinha, de acordo com o mapa de estrutura interna de segurança; Fechar as portas depois de verificar se todos os alunos saíram. FUNÇÕES E CONSTITUIÇÃO DO GRUPO ORIENTADOR DE LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO (PONTOS DE ENCONTRO) Professores a designar no momento. Orientar os alunos evitando atropelos e confusões; Criar espaço apenas para os alunos que aparecerem isoladamente. Colocá-los nesse espaço, em fila e nomear um responsável; Depois de todas as turmas estarem instaladas, os professores devem circular a fim de detetarem qualquer anomalia; Depois de receber informação do professor responsável, deve ordenar a saída dos alunos, em fila, começando pelo espaço mais próximo da respetiva saída; Tranquilizar os alunos com apelos à calma; Quando receberem indicações do grupo coordenador de que a situação se encontra normalizada, devem avisar os alunos e respetivos professores de que deverão dirigir-se à sala onde deixaram o seu material. FUNÇÕES E CONSTITUIÇÃO DO GRUPO DE COMUNICAÇÕES Diretor Após o toque de alarme, a telefonista fará imediatamente comutação das linhas para o gabinete do Diretor e só este terá acesso às comunicações. FUNÇÕES E CONSTITUIÇÃO DO GRUPO DE SAÚDE 1. Professores de Educação Física ou outros professores com formação específica; 2. Funcionários com formação sobre Primeiros Socorros. FUNÇÕES: Em caso de sinistro devem dirigir-se ao Gabinete Médico da escola, onde se fará concentração de feridos para evacuar; Proceder a possível triagem dos sinistrados;

32 Prestar os Primeiros Socorros aos sinistrados; Auxiliar as forças de socorro. GRUPO TURMA -NORMAS DE EVACUAÇÃO- NORMAS GERAIS Em todas as aulas, após a chamada, o professor deve memorizar o número de alunos presentes na sala; O toque de alarme corresponde a um sinal sonoro de sirene (sons curtos e rápidos); Deve ser mantida a calma e o silêncio durante a evacuação. PROCEDIMENTOS APÓS O TOQUE DE ALARME: 1. Ao toque de alarme da escola, o aluno mais próximo da porta abre-a e segura-a até sair o último aluno. 2. Os alunos levantam-se com ordem e formam fila, sendo o primeiro o Delegado de Turma (chefe de fila), deixando todo o material na sala. 3. Ninguém deve mexer no interruptor. 4. Os alunos saem em fila, atrás do Delegado de Turma (chefe de fila), começando a evacuação da sala de aula pela fila de mesas mais próxima da porta. 5. O aluno que segura a porta incorpora a fila em último lugar, antes do professor. 6. A turma deve seguir em fila, mantendo-se unida até chegar ao Ponto de Encontro. O seu andamento deve ser rápido mas ordeiro. 7. Não devem correr nem falar alto. 8. O professor acompanha a turma até ao Ponto de Encontro, prestando auxílio a qualquer aluno que se desoriente, fique atrasado ou magoado na deslocação. 9. Ao chegar ao Ponto de Encontro o professor conta e confere o número de alunos. ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA/COORDENAÇÃO DE MEIOS DELEGADO DE SEGURANÇA Delegado de Segurança c/ Incêndio Coordenador do Bloco Amarelo Coordenador do Bloco Azul Coordenador do Bloco Vermelho Coordenador do Polivalente Coordenador do Gimnodesportivo Corte de Eletricidade Corte de Gás Miguel Garcia Avelino Gonçalves Maria João/Silvana Teixeira Margarida Soares/Carminda Gonçalves Aurora Lameiras / Albertina Fernandes Rui Fernandes / Avelino Gonçalves Maria José/ Fernando Gonçalves Rui Fernandes /José Manuel Pereira Avelino Gonçalves / Rui Fernandes

33 Entidade Coordenadora Chefe de Fila Equipa de Concentração e Controlo Professor da Turma Delegado da Turma Direção Executiva Brigada Manhã Tarde Avelino Gonçalves Rui Fernandes Avelino Gonçalves Rui Fernandes José Manuel Pereira José Manuel Pereira Funções a desempenhar por cada unidade: Dar o alarme Diretor Confirmar os cortes de energia Confirmar o nº de alunos no ponto de encontro Professores Evacuação Deteção da situação de emergência Coordenadores de Bloco Comunicação da situação Primeira intervenção e socorro Confirmação dos cortes Brigada Primeira intervenção e socorro Apoio geral Delegado de Segurança Verificação da evacuação Coordenação Delegado de Segurança Coordenação da ação de combate a incêndios c/ Incêndio INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA Destinam-se estas instruções aos locais que apresentem riscos particulares, nomeadamente, as cozinhas/bar, reprografia, zona de gás e quadro elétrico. Em caso de incêndio COZINHA/BAR 1. Dar o alarme; 2. Fechar o gás na válvula de corte geral; 3. Cortar a corrente elétrica no quadro auxiliar; 4. Se o incêndio envolver óleo, azeite, líquidos e gases inflamáveis ou eletricidade deve ser utilizado o extintor aí colocado; 5. Se não se conseguir dominar a situação deve-se abandonar o local, fechando todas as portas e janelas. Em caso de fuga de gás 1. Fechar a válvula de corte geral; 2. O mais rapidamente deve abrir-se as janelas das portas da cozinha;

34 3. Não fazer lume, não acionar nenhum interruptor ou aparelho elétrico; 4. Abandonar o local e comunicar o incidente ao Diretor; Em caso de choque elétrico 1. Cortar, o mais rapidamente possível, a corrente no quadro auxiliar ou no interruptor que comanda o aparelho; 2. Caso não seja possível cortar a corrente, nunca tocar na vítima ou sinistrado. Deve ser utilizada uma vassoura de madeira, bem seca, para tentar libertar a vítima ou sinistrado e de seguida prestar os primeiros socorros (caso tenha conhecimentos de primeiros socorros); 3. Dar o alarme. REPROGRAFIA 1. Deve possuir ventilação permanente, natural ou forçada; 2. Deve ter afixada a proibição de fumar ou foguear; 3. Deve ser utilizado, em caso de incêndio, o extintor aí colocado. Em caso de choque elétrico 1. Cortar, o mais rapidamente possível, a corrente no quadro auxiliar ou no interruptor que comanda o aparelho; 2. Caso não seja possível cortar a corrente, nunca tocar na vítima ou sinistrado. Deve ser utilizada uma vassoura de madeira, bem seca, para tentar libertar a vítima ou sinistrado e de seguida prestar os primeiros socorros (caso tenha conhecimentos de primeiros socorros); 3. Dar o alarme. LABORATÓRIO EM CASO DE INCÊNDIO Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o seguinte quadro: FOGO AGENTE EXTINTOR MATÉRIAS SÓLIDAS LÍQUIDOS OU SÓLIDOS LIQUEFEITOS GASES METAIS MATERIAL ELÉCTRICO ÁGUA, MANTA KEVLAR OU EXTINTOR INSTALADO EXTINTOR INSTALADO. NUNCA UTILIZAR ÁGUA CORTE DA FONTE. EXTINTOR INSTALADO AREIA SECA OU EXTINTOR INSTALADO CORTE DA CORRENTE. EXTINTOR INSTALADO. Caso não consiga dominar a situação: Feche as portas e janelas. Comunique imediatamente a ocorrência à direção da escola. Abandone a sala.

35 QUADRO ELÉTRICO MEDIDAS PREVENTIVAS Verificar regularmente o seu funcionamento, promovendo de imediato às reparações necessárias por pessoal habilitado; Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores sempre que necessário; Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objetos combustíveis nas suas proximidades. EM CASO DE INCÊNDIO Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos; Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas); Caso não consiga extinguir o incêndio, abandone o local, fechando as portas. Os percursos de evacuação devem ser consultados nas Plantas de Emergência disponíveis na escola e no desdobrável fornecido pelo Município.

36 EB 2,3 Prof. Carlos Teixeira

37 Planos de evacuação das escolas Planta de Emergência da EB de Silvares

38 ANEXO 10 Perfil dos diretores de turma No contexto do atual sistema educativo e pelas funções que desempenha, o Diretor de Turma assume um lugar relevante e de responsabilidade entre os órgãos de gestão intermédia da escola, ao nível da coordenação da ação pedagógica e gestão curricular dos docentes da turma, bem como na articulação/mediação entre alunos, docentes e encarregados de educação. No âmbito do Conselho de Turma o papel do Diretor de Turma é fundamental na gestão das próprias relações pessoais e profissionais que se estabelecem dentro do conselho. A dinamização de atividades e operacionalização de estratégias que promovam um trabalho mais profícuo num quadro de articulação disciplinar, passa também pela ação do Diretor de Turma na relação com os seus pares. Por esta via, e atendendo às valências a que o Diretor de Turma se obriga a dar resposta, definem-se os critérios a seguir para a designação do professor Diretor de Turma, de forma a garantir-se a eficácia e qualidade necessárias ao desempenho do cargo, priorizando os aspetos pedagógicos, e que se passam a enumerar: - prioritariamente, o Diretor de Turma deve ser professor do quadro de nomeação definitiva do Agrupamento; - ter conhecimento anterior da turma; - ter experiência do cargo; - docentes profissionalizados que, não sendo do quadro, tenham lecionado na escola em anos anteriores; - professor profissionalizado - ser metódico e organizado ; - revelar interesse e disponibilidade para o desempenho do cargo; - ter bom relacionamento com os professores Cabem ao Diretor de Turma as seguintes competências: 1. Assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, Pais e Encarregados de Educação 2. Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; 3. Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno; 4. Articular as atividades da turma com os Pais e Encarregados de Educação promovendo a sua participação; 5. Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu carácter globalizante e integrador; 6. Apresentar à Direção Executiva um relatório crítico anual do trabalho desenvolvido. 7. Garantir, em articulação com os Serviços de Apoio Educativo, acompanhamento adequado aos alunos da turma.

39 ANEXO 11 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO PRÉ-ESCOLAR 2015/2016 A publicação do Despacho Normativo Nº 7-B/2015, definiu novas regras relativas ás matrículas e renovações de matrículas, que alteram parte dos critérios para a constituição de Turmas do 1º Ciclo aprovados pelo Conselho Pedagógico em 20 de maio de Pontos Prévios 1. Considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ou confiados aos seus cuidados: a) Pelo exercício das responsabilidades parentais; b) Por decisão judicial; c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, a qualquer título, à sua responsabilidade; d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte de qualquer das entidades referidas nas subalíneas anteriores; e) O progenitor com quem o menor fique a residir, em caso de divórcio ou de separação e na falta de acordo dos progenitores; f)um dos progenitores, por acordo entre eles ou, na sua falta, por decisão judicial, sobre o exercício das funções de encarregado de educação, estando estabelecida a residência alternada do menor; g) O pai ou a mãe que, por acordo expresso ou presumido entre ambos, é indicado para exercer essas funções, presumindo-se ainda, até indicação em contrário, que qualquer ato que relativamente ao percurso escolar do filho é realizado por decisão conjunta do outro progenitor. 2. O pedido de matrícula é apresentado de 15 de abril a 15 de junho de 2015; 3. A matrícula de crianças que completem três anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a respectiva frequência garantida caso exista vaga no estabelecimento de educação pretendido à data do início das actividades deste. Assim, os critérios para a constituição de Turmas do PRÉ-ESCOLAR em 2015/2016 são os seguintes: 1. Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de Dezembro; 2. Crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 21/2008, de 12 de maio; 3. Crianças filhos de mães e pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001, de 20 de Agosto; 4. Que completem 4 anos de idade até 31 de dezembro; 5. Que completem 3 anos de idade até 15 de setembro; 6. Que completem 3 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro. 7. Como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas as seguintes prioridades: 8. No âmbito de cada uma das prioridades referidas no número anterior, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades:

40 9. 1ª - Crianças mais velhas, contando-se a idade, para o efeito, sucessivamente em anos, meses e dias; 10. 2ª - Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação pretendido; 11. 3ª - Crianças cujos encarregados de educação residam, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido; 12. 4ª - Crianças cujos encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido; 13. 5ª - Outras prioridades e ou critérios de desempate definidos no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino. 14. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar, aplicandose sucessivamente as prioridades definidas nos números anteriores. RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA 1. Na renovação de matrícula na educação pré -escolar realiza-se automaticamente no agrupamento de escolas frequentado pela criança, aplicando se sucessivamente as prioridades definidas nos números anteriores. 2. Construir grupos turma tendo por base o grupo turma de 2014/15, mantendo no grupo os alunos que continuam no mesmo jardim. 3. Constituir os grupos turma de acordo com o alvará atribuído para funcionamento da sala e a legislação em vigor. 4. Terminado o período de matrícula, se não houver vaga, as crianças inscritas, fora de prazo, integram a lista de espera no final do seu grupo etário. Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

41 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO 1º CICLO 2015/2016 A publicação do Despacho Normativo Nº 7-B/2015, definiu novas regras relativas ás matrículas e renovações de matrículas, que alteram parte dos critérios para a constituição de Turmas do 1º Ciclo aprovados pelo Conselho Pedagógico em 20 de maio de Pontos Prévios 1. Considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ou confiados aos seus cuidados: a) Pelo exercício das responsabilidades parentais; b) Por decisão judicial; c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, a qualquer título, à sua responsabilidade; d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte de qualquer das entidades referidas nas subalíneas anteriores; e) O progenitor com quem o menor fique a residir, em caso de divórcio ou de separação e na falta de acordo dos progenitores; f)um dos progenitores, por acordo entre eles ou, na sua falta, por decisão judicial, sobre o exercício das funções de encarregado de educação, estando estabelecida a residência alternada do menor; g) O pai ou a mãe que, por acordo expresso ou presumido entre ambos, é indicado para exercer essas funções, presumindo-se ainda, até indicação em contrário, que qualquer ato que relativamente ao percurso escolar do filho é realizado por decisão conjunta do outro progenitor. 2. O pedido de matrícula é apresentado de 15 de abril a 15 de junho de 2015; 3. As crianças que completem os seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro, são autorizadas a efetuar o pedido de matrícula no ensino básico, no estabelecimento pretendido pelo encarregado de educação a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a respectiva frequência garantida caso exista vaga no estabelecimento de educação pretendido à data do início das actividades deste, se tal for requerido pelo encarregado de educação. Assim, os critérios para a constituição de Turmas do 1ºCEB em 2015/2016 são os seguintes: 1. Alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente e que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos nº 4, 5, 6 e 7 do artigo 19.º do Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela lei nº 21/2008 de 12 de maio; 2. Com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições referidas na alínea anterior; 3. Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de educação ou ensino; 4. Cujos encarregados de educação residam, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino; 5. Com irmãos já matriculados no estabelecimento de ensino ou no mesmo agrupamento; 6. Cujos encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influencia do estabelecimento de ensino; 7. Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré escolar ou o ensino básico noutro estabelecimento de educação e ou ensino, do mesmo agrupamento de escolas;

42 8. Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à excepção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino; 9. Que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro, tendo prioridade os alunos mais velhos, contando-se a idade, para efeito, sucessivamente em anos, meses, e dias; 10. As turmas serão constituídas com o número máximo de alunos permitido por lei; 11. As turmas constituídas em 2014/2015 mantêm a sua constituição em 2015/2016; 12. Em casos excepcionais, devidamente fundamentados pelo professor e por um técnico especializado, nomeado pelo Diretor, com a concordância do encarregado de educação e com a aprovação do Conselho Pedagógico, um aluno retido pode ser integrado numa turma do ano que efectivamente vai frequentar; 13. Na formação de turmas de 1º ano deverão ser tidas em linha de conta as informações das educadoras de infância, através de grelha síntese da turma; 14. Na formação de turmas do 1º ano os grupos oriundos dos Jardins-de-Infância e Colégios, caso não possam integrar a mesma turma, serão divididos de acordo com as preferências manifestadas pelos Encarregados de Educação e as informações das Educadoras de Infância; 15. Não obtendo vaga na primeira opção dos encarregados de educação, os alunos serão ordenados, por ordem decrescente, da idade e distribuídos pelas escolas com vaga, de acordo com as preferências manifestadas; 16. De acordo com a ordem de inscrição nos Serviços de Administração Escolar, os alunos que realizaram a sua inscrição fora de prazo, serão colocados a seguir a todos aqueles que efectuaram a matrícula dentro do prazo, exceto os alunos com Necessidades Educativas Especiais comprovadas que têm prioridade de colocação. Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

43 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO 5º ANO 2015/2016 Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do presente despacho. Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor perante situações, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares. De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico de 20 de Maio de 2015, os critérios para a constituição de Turmas do 5º ANO são os seguintes: 1. São inscritos no 5º ano os alunos que: 2. Frequentaram em 2014/2015 o Agrupamento; 3. Comprovarem através de fotocópia do recibo da água, electricidade ou telefone fixo a residência do encarregado de educação ou declaração do local de emprego deste, na área pedagógica da Escola EB 2,3 Professor Carlos Teixeira/EBI de Silvares. 4. Atender às indicações pedagógicas fornecidas pelo professor do 1º Ciclo (Parecer do Professor Titular de Turma) e/ou Coordenadora da Educação Especial sobre alunos do 4º Ano. 5. Divisão da mesma turma do 1º Ciclo pelo turno da manhã e da tarde, de acordo com o Parecer do Professor Titular de Turma. 6. Atribuição do turno da manhã aos alunos que, no ato da matrícula, comprovarem que estão abrangidos pelo ensino articulado. 7. Preferência na atribuição de turno aos alunos com irmãos na escola, desde que declarado no ato da matrícula. O aluno vai frequentar o turno do irmão que já frequenta a Escola EB 2,3 Professor Carlos Teixeira/EBI de Silvares 8. Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvida a psicóloga e o professor da educação Especial. 9. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes 10. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos e alunas 11. Inclusão dos alunos nas turmas cujos pedidos de transferência de outras escolas entraram nos serviços de Administração Escolar após a afixação das listas Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

44 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO 6º ANO 2015/2016 Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do presente despacho. Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor perante situações, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares. De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico de 20 de Maio de 2015, os critérios para a constituição de Turmas do 6º ANO são os seguintes: 1. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes. 2. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa Educativa. As mudanças de turma dos alunos, por razões administrativas, ocorrerão, preferencialmente; por indicação do Conselho de Turma ouvido o Diretor de Turma. 3. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos e alunas. 4. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvido o professor de Educação especial. 5. Inclusão dos alunos nas turmas cujos pedidos de transferência de outras escolas entraram nos Serviços de Administração Escolar após a afixação das listas. Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

45 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO 7º ANO 2015/2016 Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do presente despacho. Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor perante situações, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares. De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico de 20 de maio de 2015, os critérios para a constituição de Turmas do 7º ANO são os seguintes: 1. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes. 2. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa Educativa. As transferências de turma dos alunos só ocorrerão por indicação do Conselho de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de Turma (2º). 3. Preferência na atribuição do turno. Todas as turmas do 7º ano ficam no turno da tarde; As turmas da EBI de Silvares funcionam em regime normal. 4. A mudança de turno por razões administrativas será feita a partir da última turma, por ordem decrescente, do turno da manhã. 5. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidos os professores da Educação Especial. 6. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos e alunas. Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

46 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO 8º ANO 2015/2016 Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do presente despacho. Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor perante situações, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares. De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico de 20 de maio de 2015, os critérios para a constituição de Turmas do 8º ANO são os seguintes: 1. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes. 2. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa Educativa. As transferências de turma dos alunos só ocorrerão por indicação do Conselho de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de Turma (2º). 3. Preferência na atribuição do turno. As turmas do 8º ano são distribuídas pelo turno da manhã e da tarde, fazendo o equilíbrio nos turnos do 3º ciclo. As turmas da EBI de Silvares funcionam em regime normal. 4. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidos os professores da Educação Especial. 5. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos e alunas. Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

47 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS DO 9º ANO 2015/2016 Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo e no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do presente despacho. Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade crianças e jovens, podendo, no entanto, o diretor perante situações, e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares. De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico de 20 de maio de 2015, os critérios para a constituição de Turmas do 9º ANO são os seguintes: 1. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes. 2. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa Educativa. As transferências de turma dos alunos só ocorrerão por indicação do Conselho de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de Turma (2º). 3. Preferência na atribuição do turno. Todas as turmas do 9º ano ficam no turno da manhã; As turmas da EB de Silvares funcionam em regime normal. 4. Distribuição ou manutenção dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidas as professoras da Educação Especial. 5. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos e alunas. Fafe, 20 de maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

48 ANEXO 12 CRITÉRIOS TRANSFERÊNCIAS 2015/2016 De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico de 20 de maio de 2015, só são aceites transferências de alunos de outros agrupamentos dos concelho para frequentar a Escola EB Professor Carlos Teixeira dos alunos que: 1. Tenham irmãos a frequentar este estabelecimento de ensino. 2. Tenham pais a trabalhar neste Agrupamento 3. Por indicação de decisão judicial. Fafe, 20 de Maio de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

49 ANEXO 13 CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS EM 2015/16 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral do aluno na escola, pelo que as preferências dos docentes apenas deverão ser tomadas em conta quando não colidam com os objetivos da escola enquanto instituição, não prejudiquem o seu bom funcionamento nem contrariem as disposições legais e regulamentares. Assim sendo, o Conselho Pedagógico reunido em 02/07/2015, deliberou, no âmbito das competências previstas na alínea l) do art.º 33º do D.L. 75/2008 de 22 de Abril, aprovar os seguintes critérios a ter em conta na elaboração de horários para o Ano Letivo 2015/2016. PRINCÍPIOS GERAIS: 1. A responsabilidade última da elaboração dos horários e consequente distribuição de serviço é da competência do Diretor; 2. A elaboração de todos os horários obedecerá, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica; 3. Para a elaboração de horários serão respeitados os normativos legais vigentes e o Regulamento Interno. 4. Procurar-se-á manter a continuidade do professor na turma, bem como do Diretor de Turma, desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição (situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do Diretor). 5. A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo de recrutamento deverá ser equilibrada CRITÉRIOS GERAIS 1. O esquema de funcionamento do Agrupamento de Escolas Professor Carlos Teixeira, definido em função da previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada ano e capacidade dos respectivos espaços, obedecerá aos seguintes regimes: 1.1. Pré-escolar normal º CEB normal º CEB desdobramento na EB CTX e normal da EBI de Silvares ºCEB desdobramento na EB CTX (turmas do 7º ano turno da tarde, turno do 8º ano de manhã e tarde e 9º ano de manhã) e normal da EB de Silvares. 2. O período do funcionamento decorrerá: 2.1. No Pré-Escolar 9h00min às 17h30min, incluindo as atividades de apoio à família 2.2. No 1º CEB - 9h00min às 17h30min, incluindo as atividades de enriquecimento curricular 2.3. No 2º CEB no período da manhã, entre as 8h25 e 13h25 e no período da tarde entre as 13h40 e as 18h No 3º CEB no período da manhã, entre as 8h25 e 13h25 e no período da tarde entre as 13h40 e as 18h Excecionalmente à quarta-feira dia de reuniões, o período da tarde pode iniciar às 12h A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de blocos/ tempos letivos devidamente definidos quanto ao seu início e conclusão. 4. No 2º e 3º CEB as aulas serão organizadas em blocos de 90 minutos ou segmentos de 45 minutos. 5. O período mínimo destinado ao almoço será de 1h As aulas práticas de Educação Física só poderão iniciar-se 1h00 hora após o término do período definido para o almoço.

50 7. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma do 2º CEB numa mesma sala, exceto nas disciplinas que exigem uma sala específica. DAS TURMAS 1. No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo furos ; 2. No Pré-Escolar nenhuma turma poderá ter mais de 3h00min letivas consecutivas; 3. No 1º CEB nenhuma turma poderá ter mais de 3h30min letivas consecutivas; 4. No 2º CEB nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90 minutos consecutivos; 5. No 3º CEB nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90 minutos consecutivos; 6. No 2º CEB a carga letiva diária para os alunos não deverá ultrapassar 4 blocos de 90 min ou 8 tempos de 45 min, com exceção dos dias em que tenham disciplinas facultativas, (EMRC e APE) podendo assim perfazer 9 tempos; 7. No 3º CEB a carga letiva diária para os alunos não deverá ultrapassar 4 blocos de 90 min ou 8 tempos de 45 min, com exceção dos dias em que tenham disciplinas facultativas, (EMRC e APE) podendo assim perfazer 9 tempos; 8. Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos letivos desocupados em resultado da não frequência de Educação Moral e Religiosa pela totalidade dos alunos; 9. Deve-se procurar evitar que as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar em dias consecutivos; 10. As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos à Língua Estrangeira I e vice-versa. DOS PROFESSORES 1. O horário do docente não deve incluir mais de 3 Blocos ou 6 segmentos letivos consecutivos, nem deve incluir mais de 8 segmentos letivos diários; 2. O horário semanal do docente não deve incluir mais de dois tempos letivos de 45 minutos desocupados. 3. O serviço distribuído ao docente deve estender-se ao longo de 5 dias / semana; 4. O docente obriga-se a comunicar à Direção qualquer facto que implique redução ou condicionamento na elaboração do horário; 5. O número de horas a atribuir à componente não letiva de estabelecimento no 2º e 3º CEB será de minutos/semana; 6. Parte da componente não letiva do trabalho de estabelecimento será marcada, tanto quanto possível, de forma, a que o docente possa acompanhar os respetivos alunos; 7. As horas de apoio educativo ou outras que sejam atempadamente conhecidas ou solicitadas farão parte integrante do horário do docente, sempre em período não coincidente com as atividades letivas dos alunos; 8. Os horários terão a marcação de 90 minutos semanais para permitir reuniões de grupos de recrutamento e departamentos. Fafe, 02 de julho de 2015 O Diretor (José Pedro Soares Coelho Ribeiro)

51 ANEXO 14 Eleição do Conselho Geral Regulamento Eleitoral 2013 Ponto prévio Nos termos da alínea b) do ponto 1 do artº 61º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, compete ao Conselho Geral Transitório preparar, assim que aprovado o regulamento interno, as eleições para o Conselho Geral. O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da lei da Lei de Bases do Sistema Educativo. Compete ao Conselho Geral: 1 Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, ao conselho geral compete: a) Eleger o respetivo presidente, de entre os seus membros, à exceção dos representantes dos alunos; b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21.º a 23.º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho; c) Aprovar o projeto educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; d) Aprovar o regulamento interno do agrupamento de escolas; e) Aprovar os planos anual e plurianual de atividades; f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das actividades no domínio da ação social escolar; j) Aprovar o relatório de contas de gerência; l) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; m) Pronunciar -se sobre os critérios de organização dos horários; n) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; o) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; p) Definir os critérios para participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; q) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; r) Participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do diretor; s)decidir os recursos que lhe são dirigidos; t) Aprovar o mapa de férias do diretor.

52 1. O Conselho Geral do Agrupamento - Composição e condições de elegibilidade. Conforme o definido no Regulamento Interno, aprovado em 26 de março de 2013, o Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Carlos Teixeira é constituído por 19 elementos, distribuídos da seguinte forma: - 7 Representantes do Corpo Docente; - 2 Representantes do Pessoal Não Docente; - 4 Representantes dos Pais e Encarregados de Educação; - 3 Representantes da Autarquia; - 3 Representantes da Comunidade Local. Os representantes do Pessoal Docente e do Pessoal Não Docente no Conselho Geral são eleitos por distintos corpos eleitorais, constituídos, respetivamente, pelo Pessoal Docente e pelo Pessoal Não Docente em exercício efetivo de funções nas escolas do Agrupamento. Os Representantes dos Pais e Encarregados de Educação são indicados em Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação sob proposta das respetivas organizações de representantes e na falta das mesmas nos termos definidos no Regulamento Interno. 1 Representante dos Jardins-de-infância 1 Representante do 1º ciclo 1 Representante do 2º ciclo 1 Representante do 3º ciclo Três representantes da Comunidade Local - O Conselho Geral, em reunião especialmente convocada pelo presidente do Conselho Geral Transitório cessante, coopta as individualidades ou escolhem as instituições e organizações, as quais devem indicar os seus representantes no prazo de 10 dias. Os representantes da Autarquia Local são designados pela Câmara Municipal, após solicitação do Presidente do Conselho Geral Transitório. 2. Convocatória do ato eleitoral A Assembleia Eleitoral é convocada pelo Presidente do Conselho Geral Transitório, devendo a convocatória conter a indicação da data da sua realização, as condições de constituição de listas candidatas, bem como todos os prazos/datas necessários ao desenvolvimento do processo eleitoral. Prazos e divulgação: A convocatória da Assembleia Eleitoral deverá ser afixada nos locais habituais a do Pessoal Não Docente no placard do Polivalente da Escola sede, no placard da sala do pessoal não docente da EB de Silvares e nas escolas EB1/J e a do Pessoal Docente no placard da Sala de Professores da escola sede e da EB de Silvares, assim como nas escolas EB1/JI, com antecedência mínima necessária para a conclusão do processo eleitoral, cumprindo todos os prazos legais.

53 3. Apresentação de candidaturas. Condições e prazos. 3.1 No que respeita ao pessoal docente e não docente, os candidatos constituem-se em listas por distintos corpos eleitorais indicando os membros efetivos, em número igual aos dos respetivos representantes no Conselho Geral, bem como os candidatos a membros suplentes (em número igual ao dos membros efetivos). 3.2 As listas devem ser rubricadas pelos respetivos candidatos, que assim manifestarão a sua concordância. 3.3 As listas do pessoal docente devem integrar um representante dos Educadores de Infância e dois representantes por cada um dos restantes níveis de ensino. 3.4 As listas de pessoal não docente devem integrar um Assistente Operacional e um Assistente Técnico (funcionário administrativo). 3.5 A apresentação de listas é feita em impresso próprio, fornecido pela secretaria da escola sede Agrupamento de Escolas e entregue à Chefe dos Serviços de Administração Escolar desde a data de afixação da convocatória da Assembleia Eleitoral até às 09H00 do dia 13 de maio. 3.6 O Presidente do Conselho Geral Transitório recebe as listas dos candidatos, enviadas formalmente pela CSAE, rubrica-as e envia-as para afixação na sala de professores, depois de validadas pela Comissão de Acompanhamento. 3.7 As listas de concorrentes à eleição serão designadas, pelo Presidente do Conselho Geral Transitório, por letras a atribuir segundo a ordem cronológica da sua entrada nos Serviços Administrativos. 3.8 As listas candidatas apresentadas deverão ser afixadas de imediato, nos locais habituais de estilo. 4. Mesa da Assembleia Eleitoral 4.1 O Presidente da CAP apresentará por nomeação, no dia 13 de maio, os membros dos Pessoal Docente e Não Docente, para constituição das Mesas Eleitorais que presidirão ao ato eleitoral. 4.2 Cada lista terá direito de indicar, acrescendo aos elementos nomeados, dois elementos para acompanhar todos os atos das eleições. 4.3 Das Mesas da Assembleia Eleitoral farão parte três docentes e três representantes do Pessoal Não Docente, escolhendo os respetivos presidentes. 4.4 Os elementos suplentes são: - um docente e um representante do pessoal não docente. 4.5 Os elementos indicados pelas listas não intervêm na eleição dos Presidentes da Mesas. 4.6 Compete a cada Mesa da Assembleia Eleitoral proceder, com rigor e isenção, a todas as operações inerentes ao ato eleitoral. 4.7 Ao longo do ato eleitoral deverão estar sempre presentes em cada uma das Mesas no mínimo dois dos seus elementos. 4.8 Qualquer situação não prevista neste Regulamento será ponderada pelos elementos da Mesa, cabendo ao seu Presidente tomar, sobre o assunto, a decisão que se afigure mais adequada. 5. Cadernos eleitorais 5.1 Os cadernos eleitorais serão elaborados pelos Serviços Administrativos e terão que estar atualizados em função da véspera da eleição. 5.2 Todas as páginas dos cadernos respeitantes a cada um dos corpos eleitorais serão autenticadas pela rubrica do Presidente do Conselho Geral Transitório.

54 6. Ato eleitoral O ato eleitoral decorrerá no dia 15 de maio. A Mesa Eleitoral deverá estar em funcionamento contínuo ao longo de um período de oito horas, conservando-se aberta das 09H00 às 17H Antes de iniciar o ato eleitoral, a Mesa deve proceder à verificação da urna, à contagem dos boletins de voto e à verificação do restante material necessário ao acto. 6.2 Os boletins de voto terão uma cor diferente para cada corpo eleitoral e serão introduzidos também em urnas e locais diferentes. De cada boletim constará a identificação de todas as listas concorrentes, designadas pela respetiva letra, acompanhada, cada uma delas de um quadrado em branco destinado à colocação do voto. 6.3 No ato de votar, o eleitor identifica-se com o Bilhete de Identidade/CC ou com outro documento legal com fotografia e ou reconhecimento pelos membros da Mesa. 6.4 Após verificação da identidade do eleitor, o Presidente da Mesa dirá o seu nome em voz alta e entregar-lhe-á um boletim de voto. Depois de exercer o seu direito, o eleitor entregará ao Presidente o boletim de voto, dobrado em quatro, sendo este a introduzi-lo na urna, enquanto o Secretário assinala o ato no caderno eleitoral. 7. Apuramento dos resultados 7.1 Após o encerramento da Assembleia, a Mesa deverá proceder à contagem dos votos entrados na urna, bem como os boletins de voto não utilizados. Posteriormente procederá ao apuramento dos resultados em termos de votos expressos em cada lista, votos em branco e votos nulos. 7.2 A conversão de votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 7.3 Do ato eleitoral será lavrada ata descritiva da qual deverão constar os registos dos procedimentos relativos à abertura das urnas, os resultados eleitorais e todas as ocorrências merecedoras de registo. 7.4 Todos os reparos apresentados, por escrito, à Mesa da Assembleia deverão ser apensos à ata. 7.5 As atas serão entregues no próprio dia na Direção do Agrupamento que, no prazo máximo de 24 horas, as remeterá ao Presidente do Conselho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas. 8. Impugnação do ato eleitoral 8.1 Qualquer eleitor tem direito de dirigir ao Presidente do Conselho Geral Transitório do Agrupamento um pedido de impugnação do ato eleitoral, devidamente fundamentado, o qual lhe deverá ser apresentado até 48 horas após o fecho da Mesa Eleitoral. 8.2 O pedido de impugnação será analisado, com urgência, em reunião, pelo Presidente do Conselho Geral Transitório e pela comissão deste órgão, designada para acompanhamento do processo eleitoral, os quais procederão à recolha de todos os dados que entendam como úteis para o completo esclarecimento da situação descrita, ouvindo, se necessário, as pessoas que se lhes afigurem convenientes para tal fim, emitindo uma decisão, que tomarão por maioria.

55 8.3 Caso o pedido de impugnação seja deferido, será convocado um novo ato eleitoral que terá lugar, no mínimo, 48 horas após a publicação da decisão. PONTO FINAL Os resultados do processo eleitoral para o Conselho Geral serão homologados pelo Presidente do Conselho Geral Transitório em exercício, que no dia útil seguinte à receção das atas, procederá à sua afixação nos locais habituais. Os resultados do processo eleitoral para o Conselho Geral produzem efeito após comunicação ao Diretor Geral da Administração Escolar. O Conselho Geral tomará posse em reunião convocada para o efeito. Fafe, 26 de Março de 2013 Agrupamento de Escolas Professor Carlos Teixeira - Fafe, O Presidente do Conselho Geral Transitório (Rogério António de Sousa Gonçalves)

56 ANEXO 15 REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. CARLOS TEIXEIRA - FAFE Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal e eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Prof. Carlos Teixeira. Artigo 2º Procedimento concursal prévio à eleição 1. Para efeitos de recrutamento do Diretor desenvolve-se o presente concurso, a ser divulgado por aviso de abertura, nos termos do Artigo 3º deste regulamento. 2. Podem ser opositores ao presente concurso candidatos que reúnam as condições estabelecidas nos pontos 3, 4 e 5 do artº 21º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. Artigo 3º. Aviso de Abertura 1. O procedimento concursal é aberto por aviso publicitado dos seguintes modos: a) Em local apropriado das instalações da escola sede do agrupamento (placard junto à secretaria da escola e placard da sala de professores); b) Na página eletrónica do agrupamento; c) Na página eletrónica do serviço competente do Ministério da Educação e Ciência (DGEstE); d) Por aviso publicado na 2ª Série do Diário da República; e) Num jornal diário de expansão nacional, através de anúncio que deve conter referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. Artigo 4º. Prazo de Candidatura As candidaturas devem ser formalizadas até 10 dias úteis após a publicação do aviso em Diário da República, entregue pessoalmente nos Serviços Administrativos da escola sede do agrupamento EB Prof. Carlos Teixeira - Fafe, ou enviados por correio registado, com aviso de receção, expedido até ao prazo fixado.

57 Artigo 5º. Processo de Candidatura 1. O pedido de admissão é formalizado mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Geral, em modelo próprio disponibilizado na página eletrónica do agrupamento ( e nos Serviços Administrativos, devendo ser acompanhado dos seguintes elementos, sob pena de exclusão: a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado, acompanhado de prova documental dos seus elementos, com exceção daqueles que se encontrem arquivados no respetivo processo individual e este se encontre na escola sede do Agrupamento de Escolas Prof. Carlos Teixeira. b) Projeto de intervenção relativo ao Agrupamento de Escolas Prof. Carlos Teixeira, contendo: Identificação de problemas; Definição da missão, metas e grandes linhas de orientação da ação; Plano estratégico a realizar no mandato. 2. Os candidatos podem ainda indicar quaisquer outros elementos, devidamente comprovados, que considerem ser relevantes para apreciação do seu mérito. Artigo 6º Avaliação das Candidaturas 1. As candidaturas são apreciadas pela comissão a designar pelo Conselho Geral. 2. Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão referida no número anterior procede ao exame dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo os candidatos que os não tenham cumprido, sem prejuízo da aplicação do artigo 76.º do Código do Procedimento Administrativo. 3. Os candidatos podem ser notificados, telefonicamente e / ou por , para suprir, no prazo de dois dias úteis, deficiências existentes na sua candidatura. 4. Será elaborada e afixada pelos meios previstos nas alíneas a) e b) do número 1 do art.º 3, a lista provisória dos candidatos admitidos e dos candidatos excluídos a concurso, no prazo de oito dias úteis após a data limite de apresentação das candidaturas. 5. Das decisões de exclusão da comissão de apreciação das candidaturas cabe recurso, com efeito suspensivo, a interpor para o Conselho Geral, no prazo de dois dias úteis a seguir à afixação da lista referida no ponto anterior, e a decidir, por maioria qualificada de dois terços dos seus membros em efetividade de funções, no prazo de cinco dias úteis. 6. Após análise dos recursos referidos no ponto 5, haverá lugar à afixação de nova lista com candidatos admitidos e excluídos, pelos meios referidos no ponto A comissão procede à apreciação das candidaturas de acordo com o estabelecido no nº 6 do artº 22º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho: a) Análise do curriculum vitae visando apreciar a sua relevância para o exercício de funções de Diretor e o seu mérito, valorizando a formação e experiência;

58 b) Análise do Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas Prof. Carlos Teixeira, visando apreciar a coerência entre os problemas diagnosticados e as estratégias de intervenção propostas, e o conhecimento da realidade do Agrupamento a que se candidata como diretor; c) Resultado da entrevista individual, visando apreciar numa relação interpessoal objetiva e sistemática, as capacidades do candidato de acordo com o perfil das exigências do cargo a que se propõe, procurando esclarecer e fundamentar o projeto de intervenção apresentado e mostrar conhecimento da natureza das funções a exercer. 8. Após a apreciação dos elementos referidos no número anterior a comissão elabora o respetivo relatório de avaliação dos candidatos, que é presente ao Conselho Geral, no prazo máximo de quinze dias úteis após a data limite de apresentação das candidaturas, fundamentando, relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição. 9. O relatório de avaliação dos candidatos será disponibilizado para consulta aos membros do Conselho Geral até cinco dias antes da realização da reunião referida no ponto 1 do artigo 7º deste regulamento. 10. Sem prejuízo de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão não pode, no relatório previsto no número anterior, proceder à seriação dos candidatos. 11. A comissão pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. Artigo 7º Apreciação do Conselho Geral 1. O Conselho Geral realiza a discussão e apreciação do relatório emitido pela comissão, podendo, antes da eleição, proceder à audição dos candidatos, podendo nesta sede serem apreciadas todas as questões relevantes para a eleição. 2. A notificação da audição dos candidatos e as respetivas convocatórias são efetuadas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis. 3. A falta de comparência do interessado à audiência não constitui motivo para o seu adiamento, podendo o Conselho Geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para o efeito do interesse do candidato na eleição. 4. Da audiência é lavrada ata contendo a súmula do ato. 5. Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos o Conselho Geral procede à eleição do Diretor, considerando-se eleito o que obtenha maioria absoluta de votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 6. Serão elaborados boletins de voto com o nome dos candidatos à eleição, ordenados por ordem alfabética. 7. No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do nº 5, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quórum legal e regulamentarmente exigido para que o Conselho Geral possa deliberar. 8. Sempre que o candidato, no caso de ser único, ou o candidato mais votado, nos restantes casos, não obtenha, na votação a que se refere o número anterior, o número mínimo de votos nele estabelecido, é o facto comunicado ao serviço competente do Ministério da

59 Educação e Ciência, para os efeitos previstos no artigo 66.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. Artigo 8º Impedimentos e Incompatibilidades 1. Se algum dos candidatos for membro efetivo do Conselho Geral fica impedido, nos termos da lei, de participar na comissão e nas reuniões convocadas para a eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Prof. Carlos Teixeira. 2. Os candidatos referidos no ponto anterior poderão solicitar a sua substituição no Conselho Geral, que deverá obedecer ao estabelecido no número 4 do art.º 16 do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. Artigo 9º Notificação de resultados 1. A aceitação ou exclusão dos candidatos ao processo concursal é a constante da lista referida no número 3 do artigo 6º, sendo considerado, para efeito de notificação, a afixação da mesma em local apropriado da escola sede (placard junto à secretaria da escola e na sala de professores), e publicitação na página da escola. 2. Do resultado do processo concursal será dado conhecimento ao candidato eleito para Diretor através de correio registado com aviso de receção, no dia útil seguinte à tomada de decisão do Conselho Geral. Artigo 10º Homologação dos resultados 1. O resultado da eleição do Diretor é comunicado para homologação ao Diretor Geral da Administração Escolar. 2. O resultado da eleição é homologado nos dez dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando-se após esse prazo tacitamente homologado. Artigo 11º Tomada de Posse 1. O Diretor toma posse perante o Conselho Geral, nos trinta dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo Diretor Geral da Administração Escolar. 2. O Subdiretor e os Adjuntos do Diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo Diretor. Artigo 12º Regime de exercício de funções 1. O Diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço; 2. O exercício das funções de Diretor faz-se em regime de dedicação exclusiva, nos termos do artº 26º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho.

60 Artigo 13º Disposições finais 1. O Regulamento entra em vigor após a aprovação pelo plenário do Conselho Geral. 3. A legislação subsidiária inerente a este regulamento é o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho e o Código de Procedimento Administrativo. 2. Todas as tomadas de posição do Conselho Geral serão feitas no escrupuloso cumprimento dos artigos 9º e 13º da Constituição da República. 3. Situações ou casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Geral respeitando a lei e regulamentos em vigor, nomeadamente os especificados nos números anteriores. Visto e aprovado pelo Conselho Geral em 3 de setembro de 2015 O Presidente do Conselho Geral (Rogério António de Sousa Gonçalves)

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