CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (Aprovado em Conselho Pedagógico de 17.fevereiro.2012) (Revisto em Conselho Pedagógico de 06.novembro.2012) (Retificação das ponderações finais de período em Conselho Pedagógico de 24.janeiro.2013) (Revisto em Conselho Pedagógico de 09.setembro.2013) (Revisto em Conselho Pedagógico de 19.novembro.2015)

2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRANCOSO Critérios Gerais de Avaliação 1 ENQUADRAMENTO LEGAL Princípios da avaliação das aprendizagens: A avaliação formativa deve ser privilegiada como valorização dos processos de auto avaliação, articulando-se com esta os momentos de avaliação sumativa. A avaliação valoriza a evolução do aluno porque se perspectiva como um processo cumulativo de competências. A avaliação é transparente nos seus processos pelo que os critérios adoptados têm de ser claros e explicitados. A avaliação é participada pela diversificação dos intervenientes no processo de avaliação: professores/formadores, alunos, encarregados de educação e técnicos especializados de apoio educativo. Competências dos órgãos: Compete ao Conselho Pedagógico a definição de critérios gerais de avaliação. Compete aos Departamentos Curriculares e seus Coordenadores validar as propostas de avaliação das competências específicas para cada ciclo ou ano de escolaridade, sob proposta dos grupos disciplinares. Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns no Agrupamento, sendo operacionalizados pelo Conselho de Docentes (1.º Ciclo) ou pelo Conselho de Turma (2.º, 3.º Ciclos e Ensino Secundário). Compete ao Conselho de Docentes / Turma, a ratificação das propostas de avaliação. No Ensino Básico, a decisão de progressão ou retenção é uma decisão pedagógica, tomada pelo do Conselho de Docentes/ Turma, atendendo ao processo de avaliação globalmente considerado. RECOMENDAÇÕES Cada Departamento Curricular deverá, atendendo à especificidade das disciplinas que o integram, definir critérios específicos, de acordo com os critérios gerais atrás referidos. Os critérios de avaliação devem ser divulgados, pelos meios mais expeditos, aos encarregados de educação e aos alunos em linguagem adequada ao seu nível etário. Sempre que um membro do Conselho de Turma proponha um tipo particular de resolução ou decisão sobre a avaliação de determinado aluno, deverá fundamentá-la, pormenorizadamente, na ata da reunião. Compete ao Director de Turma coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa e garantir tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação. No âmbito do Departamento Curricular/ Conselho de Docentes, os professores que leccionam a mesma disciplina e/ou ano de escolaridade devem debater frequentemente o processo de avaliação dos alunos desse ano em termos de recolha de elementos de avaliação, aplicação de critérios e construção de instrumentos de avaliação, no sentido de possibilitar um processo de avaliação que se revele o mais possível consensual, coerente e gerador de igualdade de oportunidades. Cada professor deve, registar a informação dos resultados obtidos pelo aluno para todos os domínios/parâmetros avaliados. Em casos de mudança de professor por força de substituição temporária, a avaliação deve ser ponderada pelos professores substitutos e titular através dos elementos disponibilizados por ambos, de acordo com a situação em causa. 2

3 I EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR A avaliação na Educação Pré-Escolar (Circular nº. 4/DGIDC/DSDC/2011) assume uma dimensão marcadamente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando DIMENSÕES A AVALIAR A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem. Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens das crianças as seguintes: a) As áreas de conteúdo (OCEPE); b) Os domínios previstos nas Metas de Aprendizagem; c) Outras específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI. Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens da criança, o educador deve ainda avaliar: a organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos; a diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos; a organização do tempo; as interações do adulto com a criança e entre crianças; o envolvimento parental; as condições de segurança, de acompanhamento e bem-estar das crianças. PROCESSO DE AVALIAÇÃO No início do ano letivo a avaliação diagnóstica tem em vista a caracterização do grupo e de cada criança. A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa, de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Atendendo às suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados. MOMENTOS DA AVALIAÇÃO De acordo com o Despacho nº A/2010 de 6 de Julho, os tempos dedicados à avaliação (3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados para os outros níveis de ensino, tendo como objetivo a passagem de informação sobre as aprendizagens e os progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação curricular. 3

4 II ENSINO BÁSICO 1.º, 2.º e 3.º CICLO CRITÉRIOS GERAIS No Ensino Básico a avaliação incide sobre as Competências e Aprendizagens, Participação e Domínio da Língua Portuguesa, Metodologia, Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, Valores e Atitudes de acordo com os seguintes quadros: Quadro 1: Critérios gerais de avaliação do 1.º Ciclo, domínios, percentagens e critérios Domínios % Itens de Avaliação Competências e Aprendizagens da área curricular, podendo incluir Participação e Domínio da Língua Portuguesa e a Metodologia, Organização e Utilização das TIC, caso o professor direcione as suas estratégias de modo a valorizar estes domínios. Valores e Atitudes Saber ser / saber fazer Observações As aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos pelo Conselho de Docentes. - É bem comportado- respeita as regras acordadas; - É autónomo na realização das atividades; - Revela sentido de responsabilidade; - Participa e coopera de forma oportuna; - É sociável e tem um bom relacionamento com os elementos da comunidade escolar; Possui espírito de entreajuda; - É organizado e cuidadoso na execução dos trabalhos; - Revela empenho e interesse; - É assíduo e pontual. Instrumentos de Avaliação Fichas Formativas; Fichas Sumativas; Observação direta do trabalho e da participação do aluno na aula. Observação direta de: Comportamento; Concentração; Interesse; Respeito pelos outros; Autonomia; Hábitos e métodos de trabalho. Os critérios a utilizar na avaliação das áreas curriculares não disciplinares serão definidos pelo Conselho de Docentes, atendendo às características da turma e das atividades a desenvolver. CLASSIFICAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO (1.º Ciclo) No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa -se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. (ponto 2 do artigo 26.º do Decreto-lei 139/2012 de 05 de julho) NOTAÇÕES A UTILIZAR NO 1.º CICLO NOMENCLATURA PERCENTAGEM (%) NÍVEL Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

5 Quadro 2: Critérios gerais de avaliação do 2.º e 3.º Ciclo, domínios, percentagens e critérios Percentagens Domínios (%) Itens de Avaliação min. máx. Competências e Aprendizagens Participação e Domínio da Língua Portuguesa Metodologia, Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação Valores e Atitudes º Ciclo 15 As aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos pelo Departamento Curricular. Frequência de intervenção; Pertinência de dúvidas e opiniões; Capacidade de expressão oral e de expressão escrita. Regularidade na realização dos trabalhos de casa; Organização do material e recursos; A utilização das TIC será avaliada atendendo a: O aluno elabora e organiza textos, elabora tabelas e gráficos e pesquisa e organiza informação. Respeito por colegas e professores; Respeito pelas instalações; Respeito pelo bom ambiente de realização (não interrompe as aulas a despropósito, não tem faltas disciplinares); Assiduidade e pontualidade. 3.º Ciclo 10 Nota: Os critérios a utilizar na avaliação das áreas curriculares não disciplinares serão definidos pelo Conselho de Turma, atendendo às características da turma e das atividades a desenvolver. CLASSIFICAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO (2.º e 3.º Ciclo) Na definição da Classificação final de cada período entram todos os domínios anteriormente definidos e avaliadas de acordo com as percentagens definidas por referência às características e necessidades de cada turma com as seguintes ponderações finais: Quadro 3: Ponderações finais de período 2.º e 3.º Ciclo 1º Período 2º Período CF1 = C1 (Competências e Aprendizagens + Participação e Domínio da Língua Portuguesa / Língua Estrangeira + Metodologia, Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação + Valores e Atitudes, nos pesos que vierem a ser definidos). Apurada a classificação final do 2.º período, a avaliação final terá em consideração: Apuramento por média ponderada: Ex: CF2 = 40%*CF1+60%*C2 3º Período Apurada a classificação final do 3.º período, a avaliação final de ano terá em consideração: Apuramento por média ponderada: Ex: CF3 = 60%*CF2+40%*C3 Sempre que a avaliação nos parâmetros Participação e Domínio da Língua Portuguesa / Língua Estrangeira + Metodologia, Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação + Valores e Atitudes venha a determinar uma classificação inferior à obtida nas Competências e Aprendizagens, deve esta situação ser salvaguardada por justificação na ata da reunião. 5

6 As NOTAÇÕES A UTILIZAR nos testes, nos trabalhos e na avaliação das competências transversais são as seguintes: Muito Insuficiente 0 a 19 % Insuficiente 20 a 49 % Suficiente 50 a 69 % Bom 70 a 89 % Muito Bom 90 a 100 % Para além desta notação é obrigatória a colocação da percentagem obtida no teste. 2.º e 3.º Ciclo: Casos Especiais Educação Física Atendendo à especificidade da disciplina de Educação Física, ter-se-á em conta que a classificação final atribuída no culminar das Unidades Temáticas, engloba três domínios: domínio do SABER FAZER; domínio do SABER ESTAR; domínio do SABER. Quadro 4: Cada um destes domínios contribui para a classificação com as seguintes percentagens: Áreas de DOMÍNIOS % Níveis desempenho SABER FAZER 60 SABER ESTAR 20 SABER 20 Avaliação contínua das destrezas. Avaliação prática das competências motoras. Comportamento. Empenhamento. Assiduidade/Pontualidade. Hábitos de higiene. Aplicação prática dos conhecimentos teóricos. Testes teóricos/trabalhos. Relatórios. NÍVEL 1 O aluno não executa os gestos técnicos fundamentais das modalidades desportivas, isoladamente ou em situações de jogo. NÍVEL 2 O aluno executa de forma rudimentar alguns gestos técnicos e ou tácticos das diferentes modalidades desportivas, quer isoladamente, quer em situações de jogo. NÍVEL 3 O aluno executa com o mínimo de correcção as acções técnicas e ou tácticas das diferentes modalidades abordadas, quer isoladamente, quer em situações de jogo. NÍVEL 4 O aluno executa com correcção as acções técnicas e ou tácticas das diferentes modalidades abordadas, quer isoladamente, quer com alguma oportunidade em situação de jogo. NÍVEL 5 O aluno executa com correcção as acções técnicas e ou tácticas das diferentes modalidades abordadas, quer isoladamente, quer com bastante oportunidade em situação de jogo. NÍVEL 1 É muito pouco assíduo e pontual. Participa pouco nas aulas. Revela total desinteresse pelas aulas. Não cumpre as regras de balneário. Não revela espírito de equipa e de grupo. NÍVEL 2 - É pouco assíduo e pontual. Participa pouco nas aulas. Revela pouco interesse. Raramente cumpre as regras de balneário. Revela pouco espírito de equipa e desportivo. NÍVEL 3 É normalmente assíduo e pontual. Participa e colabora nas aulas. Interessa-se minimamente pelas aulas. Cumpre habitualmente as regras de balneário. Revela espírito de equipa e desportivo. NÍVEL 4 É assíduo e pontual. Participa e colabora nas aulas. Interessa-se pelas aulas. Cumpre as regras de balneário. Revela bom espírito de equipa e desportivo. NÍVEL 5 É assíduo e pontual. Participa, colabora e partilha com interesse e entusiasmo, atividades das aulas. Cumpre as regras de balneário. Revela excelente espírito de equipa e desportivo. NÍVEL 1 Não conhece, nem aplica as regras básicas das modalidades desportivas. Não conhece nenhum gesto técnico das modalidades desportivas. NÍVEL 2 Conhece e aplica muito pouco regras básicas das diferentes modalidades desportivas. Conhece e descreve poucos gestos técnicos das modalidades abordadas. NÍVEL 3 - Conhece e aplica a maior parte das regras básicas das diferentes modalidades desportivas. Conhece e descreve a maioria dos gestos técnicos fundamentais de cada modalidade desportiva. NÍVEL 4 Conhece e aplica as regras básicas de cada modalidade desportiva. Conhece e descreve os gestos técnicos fundamentais de cada modalidade desportiva. NÍVEL 5 Conhece e aplica as regras básicas das diferentes modalidades desportivas, enquanto praticante e árbitro. Conhece e descreve perfeitamente os gestos técnicos de cada modalidade desportiva. Os alunos com impossibilidade de avaliação no domínio do saber fazer serão avaliados com 80% no saber e 20% para o saber estar. 6

7 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - FORMAÇÃO CÍVICA (2.º e 3.º Ciclo) No âmbito da Organização Curricular do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho), conforme o artigo 12.º As escolas dos 2.º e 3.º ciclos podem oferecer componentes curriculares complementares com carga horária flexível que contribuam para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, científicas, culturais ou outras. O número de horas destinado a esta Oferta Complementar é retirado de um conjunto de horas do crédito global atribuído ao Agrupamento. Assim, o Agrupamento Escolas de Trancoso oferece como oferta complementar uma componente curricular que visa a formação de alunos/cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes na multiplicidade e na diversidade dos desafios que atualmente se colocam, quer no meio escolar, quer no meio social em que vivem. O programa desta oferta complementar desenvolve-se em torno de três grandes eixos: Educação para saber viver em Comunidade/Sociedade; Educação para a Saúde e Sexualidade (este tema será tratado em articulação com a equipa do PAPES); Literacia financeira. Quadro 6: Competências, indicadores e instrumentos. (Aprovado em Conselho Pedagógico de ) GERAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INDICADORES O aluno: INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objetivos visados. - Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa. Métodos de trabalho e de estudo - Organiza o caderno diário; - Tem os livros com boa apresentação; - É empenhado e persistente na realização das atividades; É criativo e tem espírito de iniciativa; - É autónomo. - Ficha de autoavaliação; - Grelha de registo de observação direta. - Usar corretamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio. Comunicação - Usa a Língua Portuguesa de forma adequada às situações de comunicação numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento; - Usa a Língua Portuguesa no respeito de regras de seu funcionamento. - Grelha de registo de observação direta; - Trabalhos escritos; - Ficha de autoavaliação. - Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns. - Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Relacionamento interpessoal e de grupo - Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação de convivência e de trabalho (de acordo com as definidas em PCT e Regulamento Interno); (1) - Manifesta sentido de responsabilidade e respeito pelo seu trabalho e dos outros; - Comunica, discute e defende ideias próprias, dando espaço de intervenção aos colegas; - Estabelece e respeita regras para o uso coletivo de espaços: - Reconhece a necessidade de hábitos de vida saudáveis: - Reconhece a necessidade de gerir bem os recursos financeiros. - Grelha de registo de observação direta; - Trabalhos escritos; - Ficha de autoavaliação. (1) Deve ter em conta: cooperação, solidariedade e respeito pelos colegas, professores e funcionários; assiduidade e pontualidade. - A avaliação é qualitativa. A expressão da avaliação traduz-se sob a forma de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem e tem em conta os indicadores referidos na tabela. - É atribuída a menção de Satisfaz Bem (SB) se o aluno obtiver 50% ou mais de indicadores com avaliação de SB. - É atribuída a menção de Não Satisfaz (NS) se o aluno obtiver 50% ou mais de indicadores com avaliação de NS. - As restantes situações correspondem à menção Satisfaz (S). 7

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO 2.º e 3.ºCICLOS SITUAÇÕES DE RETENÇÃO / NÃO APROVAÇÃO (após os Exames Nacionais) ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO 5.º, 7.º E 8.º ANOS (Despacho normativo n.º 14/2011, de 18 de Novembro, conjugado com Critério Específico de Agrupamento) A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que ( ) o Conselho de Turma ( ) considere ( ) nos anos não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo ciclo. (n.º 54, alínea b) do Despacho Normativo supra citado); Na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção repetida no mesmo ciclo, à exceção do 6.º e 9.º Anos de escolaridade, deve ser envolvido o competente conselho de docentes ou o Conselho Pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno, em termos a definir no Regulamento Interno (n.º 65 do Despacho Normativo anteriormente referido). RETENÇÃO: - Com nível inferior a 3 (três) em mais de três disciplinas; - Com nível inferior a 3 (três) a Português e Matemática e noutra disciplina. O Conselho de Turma deverá ponderar a situação do aluno e a possibilidade de progressão tendo em conta a avaliação global do seu desempenho nos seguintes aspectos: - Domínio da Língua Portuguesa (expressão e compreensão oral e escrita nas várias áreas curriculares); - Sentido de progressão da aprendizagem; - Cumprimento de normas e regras estabele-cidas no Regulamento Interno, assiduidade, atitudes e comportamentos; - Retenções anteriores / idade; - Outros constantes Projecto Curricular Turma; - Situações pontuais devidamente fundamentadas. ANO TERMINAL DE CICLO 6.º e 9.º ANOS (Despacho normativo n.º 14/2011, de 18 de Novembro) A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que ( ) o Conselho de Turma ( ) considere ( ) nos anos terminais de ciclo, que o aluno realizou as aprendizagens e adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente, sem prejuízo ( ) n.º 54, alínea a) do Despacho normativo n.º 14/2011, de 18 de Novembro NÃO APROVAÇÃO Nível inferior a 3 (três) nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática OU Nível inferior a 3 (três) em D + D + D (1) D = Disciplina (1) não podem ser cumulativamente Língua Portuguesa e Matemática. 8

9 III ENSINO SECUNDÁRIO Nas disciplinas da FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA a avaliação incide sobre as Aprendizagens e Competências, Participação, Metodologia de trabalho e Domínio da Língua Portuguesa, e Valores e Atitudes de acordo com o seguinte quadro: Quadro 7: Critérios gerais de avaliação do ensino secundário, domínios, percentagens e critérios (geral e específica) Percentagens Domínios (%) Itens de Avaliação min. máx. Competências e Aprendizagens Participação, Metodologia de trabalho e Domínio da Língua Portuguesa, Valores e Atitudes As aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos pelo Departamento Curricular. Frequência de intervenção; Pertinência de dúvidas e opiniões; Capacidade de expressão oral e de expressão escrita; Organização do material e recursos; Interesse e empenho nas atividades propostas; Responsabilidade no cumprimento das tarefas; Espírito de cooperação e interajuda; Respeito pelas normas de funcionamento das aulas; Assiduidade e pontualidade; Respeito por colegas e professores. No caso das disciplinas da FORMAÇÃO TÉCNICA a avaliação incide sobre as Aprendizagens e Competências (peso 50 % a 85 %), Participação, domínio da Língua Portuguesa e metodologia de trabalho (peso 10 % a 40 %), e Valores e atitudes (peso de 5 % a 10 %). Quadro 8: Critérios gerais de avaliação do ensino secundário, domínios, percentagens e critérios (técnica) Percentagens Domínios (%) Itens de Avaliação min. máx. Competências e Aprendizagens Participação, Metodologia de trabalho e Domínio da Língua Portuguesa Valores e Atitudes As aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos pelo Departamento Curricular. Apresentação de relatórios sobre as atividades desenvolvidas; Utilização e domínio dos métodos e das técnicas; Frequência e pertinência das intervenções; Facilidade de expressão oral; Realização dos trabalhos de casa e outros propostos; Apresentação do material necessário; Ao desenvolvimento da aula. Interesse e empenho nas atividades propostas; Responsabilidade no cumprimento das tarefas; Espírito de cooperação e interajuda; Respeito pelas normas de funcionamento das aulas; Assiduidade e pontualidade; Respeito por colegas e professores. Na avaliação dos trabalhos de grupo estão, obrigatoriamente, incluídos a observação realizada pelo professor, no decurso das atividades na sala de aula, o trabalho escrito, a auto-avaliação, a heteroavaliação, os trabalhos desenvolvidos em grupo restrito ou alargado e a apresentação global do trabalho. 9

10 As NOTAÇÕES A UTILIZAR nos testes, nos trabalhos e na avaliação das competências a entregar no final do período ao Director de Turma, deve obedecer às seguintes menções em pontos: Muito Insuficiente (0 a 49); Insuficiente (50 a 99); Suficiente (100 a 139); Bom (140 a 179); Muito Bom (180 a 200). A classificação a utilizar nos testes, trabalhos individuais e de grupo, incluídos nas Competências e Aprendizagens, obriga, para além desta notação, à colocação dos pontos obtidos. CLASSIFICAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO NO ENSINO SECUNDÁRIO Na definição da Classificação final de cada período entram todas as valências anteriormente definidas e avaliadas da seguinte forma: Quadro 9: Apuramento das classificações finais de período (avaliação contínua) do ensino secundário. 1º Período 2º Período 3º Período CF1 = C1 (Competências e Aprendizagens + Participação, Metodologia de trabalho e Domínio da Língua Portuguesa + Valores e Atitudes, nos pesos que vierem a ser definidos). Apurada a classificação final do 2.º período, a avaliação final terá em consideração: Apuramento por média ponderada. Ex: CF2 = 40%*CF1+60%*C2 Apurada a classificação final do 3.º período, a avaliação final de ano terá em consideração: Apuramento por média ponderada. Ex: CF3 = 60%*CF2+40%*C3 Obs: A CF1 e CF2 a considerar nas médias ponderadas dos 2.º e 3.º período deve ser expressa em pontos e não o arredondamento da classificação em pauta. Ensino Secundário: Casos Especiais Educação Física Atendendo à especificidade da disciplina de Educação Física, ter-se-á em conta que a classificação final atribuída no culminar das Unidades Temáticas, engloba três domínios: domínio do SABER FAZER; domínio do SABER ESTAR; domínio do SABER. Cada um destes domínios contribui para a classificação com as seguintes percentagens: Quadro 10: Domínios e percentagens por área de desempenho. Percentagens DOMÍNIOS Áreas de desempenho (%) Avaliação contínua das destrezas. SABER FAZER 60 Avaliação prática das competências motoras. Comportamento. Empenhamento. Cooperação com os colegas. SABER ESTAR 20 Espírito desportivo. Assiduidade/Pontualidade. Hábitos de higiene. Avaliação contínua dos conhecimentos. SABER 20 Testes teóricos/trabalhos. Relatórios. Os alunos com impossibilidade de avaliação no domínio do saber fazer serão avaliados com 80% no saber 10

11 e 20% para o saber estar. CURSOS PROFISSIONAIS Quadro 11: Quadro sinóptico da avaliação geral dos cursos profissionais OBJECTO DA AVALIAÇÃO ITENS/PARÂMETROS INSTRUMENTOS PESOS (%) COMPETÊNCIAS E APRENDIZAGENS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Conteúdos programáticos da disciplina. Testes escritos Trabalhos de grupo Trabalhos individuais COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS PARTICIPAÇÃO, DOMÍNIO DA LÍNGUA PORTUGUESA E METODOLOGIA DE TRABALHO VALORES / ATITUDES - Utiliza e domina métodos e técnicas; -Realiza as tarefas propostas; -Intervém com frequência e pertinência e a propósito nas aulas; -Levanta dúvidas e dá opiniões. -Tem facilidade de expressão oral; -Tem capacidade de expressão escrita; -Apresenta o material necessário para a aula. -Respeita colegas e professores; -Revela interesse e empenho nas atividades propostas; -É responsável no cumprimento das tarefas; -Respeita as normas de funcionamento da aula; -Respeita as instalações e o meio ambiente; -É regularmente pontual; -É assíduo. - Fichas de trabalho; - Utilização das TIC; - Grelhas de registo de observações; - Portfólios; - Questionários orais/escritos. Grelhas de registo de observações Nota: De acordo com o artigo 10.º da Portaria n.º 550-C/2004 de 21 de Maio. A avaliação incide: a) Sobre as aprendizagens previstas no programa das disciplinas de todas as componentes de formação e no plano da FCT (Formação em Contesto de Trabalho); b) Sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso. 11

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