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1 Conhece teu inimigo e conhece-te a ti mesmo, se tiveres cem batalhas a travar, cem vezes serás vitorioso; Se ignoras teu inimigo e conhece a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas; Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas. Sun Tzu, A arte da guerra. - Princípio da preclusão: é a perda da possibilidade da prática de um ato processual. Art. 473 do CPC. Preclusão temporal: perda do prazo. Preclusão lógica: parte pratica ato incompatível com o já praticado. Sentença requer a liquidação e depois interpõe o RO. Consumativa: prática válida do ato processual. Não pode renovar o ato praticado. - Princípio da impugnação especificada: A reclamada deve manifestarse precisa e especificamente sobre os fatos narrados na petição inicial. Negativa geral: não produz efeitos jurídicos. Se aceita a inexistência de vínculo empregatício. - Princípio da estabilidade da lide: possibilita que o reclamante, antes da citação, possa aditar o pedido (art. 294). Após a citação, é defeso sem o consentimento do réu. Como o reclamante pode aditar em audiência, peçam o adiamento da mesma.

2 - Lealdade processual: Dever das partes de colaborar para o esclarecimento da verdade, não podendo alterar a realidade dos fatos, opor resistência ao andamento do processo ou usar deste para alcançar objetivos ilegais. É o princípio que impõe a todos aqueles que participam do processo que ajam com lealdade, impondo-lhes os deveres de moralidade e probidade (Fábio Milmann, Improbidade processual). Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; II - proceder com lealdade e boa-fé; III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento; IV - não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa do direito. V - cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. Parágrafo único. Ressalvados os advogados que se sujeitam exclusivamente aos estatutos da OAB, a violação do disposto no inciso V deste artigo constitui ato atentatório ao exercício da jurisdição, podendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa em montante a ser fixado de acordo com a gravidade da conduta e não superior a vinte por cento do valor da causa; não sendo paga no prazo estabelecido, contado do trânsito em julgado da decisão final da causa, a multa será inscrita sempre como dívida ativa da União ou do Estado.

3 Art. 17. Reputa-se litigante de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; II - alterar a verdade dos fatos; III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal; V - opuser resistência injustificada ao andamento do processo; V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; Vl - provocar incidentes manifestamente infundados. VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório - Indisponibilidade de direitos: não se admite acordo judicial prejudicial ao empregado (CLT, art. 9). Art. 9 da CLT: Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO: 1. Devido processo legal LIV: ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Muitos doutrinadores consideram o princípio do devido processo legal como a fonte de todos os demais princípios processuais constitucionais. AMARAL conceitua este princípio, também denominado princípio do processo justo ou ainda princípio da inviolabilidade da defesa em juízo,

4 como uma garantia do cidadão, constitucionalmente prevista em benefício de todos os cidadãos, assegurando tanto o exercício do direito de acesso ao Poder Judiciário como o desenvolvimento processual de acordo com normas previamente estabelecidas. Verifica-se apenas se o procedimento empregado está de acordo com o devido processo legal, sem se cogitar da substância do ato. 2. Acesso ao Poder Judiciário: XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; É o direito de todos em não só acessar o poder judiciário, mas também ser detentor do direito a um processo justo, a justiça. 3. Juiz natural: XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção e LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente; e Promotor natural: XXXV e LIII, 127. Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. 128, I, b da Constituição Federal: O Ministério Público abrange: I o Ministério Público da União, que compreende: b) o Ministério Público do Trabalho; Segundo este princípio, só um órgão a quem a Constituição Federal atribui função jurisdicional, implícita ou explicitamente, pode processar e julgar o autor de um delito (BECHARA e CAMPOS). E mais do que o fato de ser constituído, Tucci atenta para a necessidade de ser previamente constituído, numa garantia contra tribunais de exceção, ao dizer que o princípio está calcado na exigência de pré-constituição do órgão jurisdicional competente (...) cuja competência esteja previamente delimitada pela legislação em vigor (AMARAL).

5 4. Contraditório e ampla defesa: LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; Enrico Tullio Liebman considera o Princípio do Contraditório, também chamado Princípio da bilateralidade da audiência, como a garantia fundamental da Justiça e a regra essencial do processo (in AMARAL), pois significa poder deduzir ação em juízo, alegar e provar fatos constitutivos de seu direito e, no caso do réu, ser informado da existência e do conteúdo do processo e ter direito de se manifestar sobre ele. 5. Publicidade dos atos processuais: LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem; Para BECHARA e CAMPOS, o princípio da publicidade visa dar transparência aos atos praticados durante a persecução penal, de modo a permitir o controle e a fiscalização, e evitar os abusos. Mas, como eles continuam, a publicidade absoluta pode acarretar, às vezes, situações não desejadas, como sensacionalismo, desprestígio para o réu (ou até mesmo para a vítima) e, em casos extremos, convulsão social. 6. Motivação das decisões judiciais: 93 da Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; É o dever do magistrado de fundamentar toda e qualquer decisão judicial.

6 7. Garantia da assistência judiciária: LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos; 8. Duplo grau de jurisdição: LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; AMARAL considera esse princípio como a garantia do litigante de poder submeter ao reexame das decisões proferidas em primeiro grau, desde que atendidos os requisitos previstos em lei Renato Saraiva 1 traz luzes a discussão sobre a constitucionalidade do duplo grau de jurisdição: Em outras palavras, o princípio do duplo grau de jurisdição impõe e obrigatoriedade, pelo menos, de duas instâncias (judicial ou administrativa, conforme o caso), bem como o atinente recurso que garanta às partes a devolução da matéria apreciada à instância superior. O STF firmou entendimento de que o princípio do duplo grau de jurisdição não é uma garantia constitucional na atual Constituição Federal, não havendo vedação constitucional à existência de processos administrativos ou judiciais com uma única instância de julgamento. Baseia-se o STF no art. 102, I, b, da CF/88, que outorga competência originária à Suprema Corte, para processar e julgar altas autoridades, dentre elas o Presidente da República, deputados, ministros etc., restando cristalino que a própria Carta Maior admitiu a existência de instância única, sem possibilidade de recurso. 1 SARAIVA, 2009, p. 42.

7 Em defesa do duplo grau de jurisdição como garantia constitucional, podese ler Gerson Luis Carlos Branco 2 ao afirmar: A Constituição Federal, nesse aspecto, não suprimiu o duplo grau de jurisdição, mas estabeleceu uma modificação em relação à sua estrutura, para que o julgamento seja efetuado por juízes da mesma instância que, na prática, consistem em juízes que cumprem as funções dos tribunais de apelação, revelando norma de caráter cultural, adequada ao sistema constitucional, de conceder sempre o direito de exercitar o duplo grau de jurisdição, não só como elemento inerente ao devido processo legal, mas também ao princípio do Estado de Direito. 9. Celeridade processual, art. LXXVIII, segunda parte. Ininterrupção da atividade jurisdicional (CF, 93, XII); distribuição imediata dos processos (93, XV); 10. Tempestividade processual: art. 5º, LXXVIII. Processo (caminhar para um fim); O desembargador usou, para ilustrar esse quadro, uma metáfora do jurista italiano Mauro Cappelletti ( ), que diz que "as portas da Justiça estão sempre abertas a todos que quiserem nela entrar, tal como as portas do Ritz Hotel de Paris, um dos melhores e mais caros hotéis cinco estrelas do mundo". Ou seja, de que adianta abrir as portas da Justiça se a tutela jurisdicional não é assegurada a todos? 11. Segurança jurídica: XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; 12. Proibição da prova ilícita: Não existe, no Brasil, um conceito único acerca da prova ilícita ou prova obtida por meio ilícito, divergindo os autores a propósito do seu significado. 2 BRANCO, Gerson Luís Carlos. O duplo grau de jurisdição e sua perspectiva constitucional. In ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Processo e Constituição. Rio de Janeiro, Forense, p (228).

8 Por exemplo, a prova ilícita pode ser conceituada no sentido lato ou no sentido restrito. No sentido lato, abrange não apenas as provas que afrontam a Constituição, como também as contrárias às leis ordinárias e aos bons costumes. Em sentido restrito, dizem respeito àquelas ofensivas às disposições legais e constitucionais. O jurista Ovídio A. Baptista da Silva torna evidente não fazer distinção entre a prova ilícita e a ilegítima, considerando-as uma só, quando afirma que "A doutrina moderna, tanto no campo do processo penal quanto no domínio do processo civil tem dedicado atenção especial ao problema das provas ilegítimas ou provas obtidas por meios ilegítimos."

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