Manual de Lançamentos Contábeis: Juros sobre o capital próprio (JSCP)
|
|
- Emanuel Laranjeira Damásio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Lançamentos Contábeis: Juros sobre o capital próprio (JSCP) Resumo: Demonstraremos no presente Roteiro os procedimentos para contabilização dos juros pagos ou creditados a titular, sócios ou acionistas de pessoa jurídica tributada com base no Lucro Real, a título de remuneração do capital próprio. Analisaremos tanto a contabilização na empresa pagadora como na empresa beneficiária dos juros. 1) Introdução: A carga tributária brasileira é muito elevada se comparada com a de outros países, principalmente quando levamos em conta os benefícios e/ou serviços recebidos pela população. Esse cenário vem contribuindo para que as empresas efetuem pagamentos elevadíssimos de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), entre outros tributos, em relação ao que de fato deveriam pagar, causando relevantes perturbações em seus fluxos de caixa. Para minimizar os efeitos da carga tributária brasileira o governo nos últimos anos criou alguns mecanismos de desoneração tributária, tais como não tributação da distribuição de lucros, dedutibilidade dos Juros sobre o Capital Próprio (JSCP), entre outras medidas, que apesar de ainda serem muito poucas, estão contribuindo para que nossa carga tributária não fique ainda mais elevada. No que diz respeito aos JSCP, as empresas poderão deduzir, para efeitos de apuração do Lucro Real e da Base de cálculo (BC) da CSLL, os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do Capital Próprio, calculados sobre as contas do Patrimônio Líquido (PL) e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). Vale mencionar que, tal dedução é condicionada à existência de lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de 2 (duas) vezes os juros a serem pagos ou creditados. Devido à importância do tema, este Roteiro de Procedimentos propõe-se a demonstrar os procedimentos para contabilização dos juros pagos ou creditados a titular, sócios ou acionistas de pessoa jurídica tributada com base no Lucro Real, a título de remuneração do Capital Próprio, tanto pela empresa pagadora quanto pela beneficiária. Base Legal: Art. 9º, caput, 1º da Lei nº 9.249/1995 (UC: 02/03/15) e; Art. 347, caput, 1º do RIR/1999 (UC: 02/03/15). 2) Conceitos: 2.1) Capital Social: O FIPECAFI Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações, (2003, p.292), conceitua Capital Social como o investimento efetuado na companhia pelos acionistas; este abrange não só as parcelas entregues pelos acionistas como também os valores obtidos pela sociedade e que, por decisões dos proprietários, se incorporam ao Capital Social, representando uma espécie de renúncia à sua distribuição na forma de dinheiro ou de outros bens. Trata-se o Capital Social, na verdade, de uma figura mais jurídica que econômica, já que, do ponto de vista econômico, também os lucros não distribuídos, mesmo que ainda na forma de Reservas, representam uma espécie de investimento dos acionistas. Sua incorporação ao Capital Social é uma formalização em que os proprietários renunciam a sua distribuição; é como se os acionistas recebessem essas reservas e as reinvestissem na sociedade. Fonte: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Editora Atlas, 2003 (UC: 02/03/15). 2.2) Juros sobre Capital Próprio (JSCP): Atualmente, as empresas tem em suas mãos 2 (duas) formas para distribuir rendimentos entre seus acionistas, titulares ou sócios, quais sejam: a. participação nos lucros (ou dividendos); ou b. pagamento de Juros remuneratórios do Capital Próprio. A forma mais comum de distribuir rendimento entre os acionistas, titulares ou sócios das empresas é exatamente a citada na letra "a" Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 7
2 acima, qual seja, participação nos lucros. Essa participação nos lucros pagos pelas empresas representam uma retribuição pelos investimentos feitos por aquelas pessoas na composição do Capital Social das empresas e decorrem dos lucros apurados no final de cada período, seja ele, mensal, trimestral, semestral ou anual. Já os Juros remuneratórios do Capital Próprio ou, simplesmente, Juros sobre capital Próprio (JSCP) foi criado pelo artigo 9º da Lei nº 9.249/1995 como forma de remuneração adicional àquela decorrente da participação nos lucros, pago aos acionistas, titulares ou sócios das empresas. Assim, apesar de facultativo, os JSCP representa um rendimento extra que os acionistas, titulares ou sócios das empresas recebem além da participação nos lucros. Os JSCP deverão ser calculados sobre as contas do Patrimônio Líquido (PL) do Balanço Patrimonial (BP) das empresas e serão limitados à variação, pro rata dia, da TJLP. Entretanto o efetivo pagamento ou crédito dos juros fica condicionado à existência de lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de 2 (duas) vezes os juros a serem pagos ou creditados. Lembramos que o pagamento dos JSCP é tratado como despesa no resultado da empresa, enquanto o dividendo não. Assim, o investidor terá que pagar o IRPJ sobre o capital recebido. Essa questão fiscal é justamente o benefício da companhia, como esse pagamento é contabilizado como despesa da empresa, antes do lucro, ela não arca com os tributos repassando este ônus ao investidor. A opção entre dividendos e JSCP compete à assembleia geral, ao conselho de administração ou à diretoria da empresa. Como exemplo, uma empresa pode decidir remunerar os acionistas da seguinte forma: R$ 0,50 (cinquenta centavos) por ação sob a forma de dividendos (lucro líquido) e R$ 0,50 (cinquenta centavos) por ação sob a forma de JSCP (lucro bruto). Sobre os dividendos não incide tributação, assim os acionistas estão isentos, mas sobre o JSCP incide 15% (Quinze por cento) de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), ou seja, R$ 0,075, Portanto, os acionistas receberão na prática R$ 0,425 por ação (lucro líquido). Base Legal / Fonte: Art. 9º, caput, 1º da Lei nº 9.249/1995 (UC: 02/03/15) e; Wikipédia (UC: 05/06/14). 3) Tratamento Tributário: Veremos neste capítulo o tratamento tributário, na fonte pagadora e no beneficiário, a ser dado aos JSCP. Não entraremos nos detalhes de seu cálculo, pois o objetivo principal deste Roteiro de Procedimentos é demonstrar os registros contábeis relativos aos JSCP. Assim, caso o leitor queira se aprofundar no assunto, recomendamos a leitura de artigo publicado em nosso "Guia do IRPJ e CSLL", que trata de forma mais abrangente os aspectos tributários desses juros. 3.1) Na fonte pagadora: As pessoas jurídicas poderão deduzir como despesa financeira, para efeitos de apuração do Lucro Real e da BC da CSLL, observado o Regime de Competência, os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do Capital Próprio, calculados sobre as contas do Patrimônio Líquido (PL) e limitados à variação, pro rata dia, da TJLP. Essa regra vale, inclusive, para os casos em que os juros sejam imputados ao valor dos dividendos obrigatórios de que trata o artigo 202 da Lei nº 6.404/1976. Observamos, ainda, que se considera creditado, individualizadamente, o valor dos JSCP, quando a despesa for registrada, na escrituração contábil da pessoa jurídica, em contrapartida a conta ou subconta de seu Passivo exigível, representativa de direito de crédito do sócio ou acionista da sociedade ou do titular da empresa individual. Os JSCP ficarão sujeitos à incidência do IRRF à alíquota de 15% (quinze por cento), na data do pagamento ou do crédito, dos 2 (dois) o que ocorrer primeiro, sendo que seu recolhimento deverá ser realizado até o 3º (terceiro) dia útil subsequente ao decêndio de ocorrência do fato gerador (pagamento ou crédito), esse prazo vale tanto para o beneficiário residente no país como no exterior. No caso de beneficiário residente ou domiciliado no país, deverá ser utilizado Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) com o código de receita "5706". Já quando o beneficiário não seja residente ou domiciliado no país, o Darf deverá ser emitido com o código de receita "9453". Base Legal: Art. 202 da Lei nº 6.404/1976 (UC: 02/03/15); Art. 9º, 1º, 2º, 5º e 7º da Lei nº 9.249/1995 (UC: 02/03/15); Art. 70, I, "b" da Lei nº /2005 (UC: 02/03/15); Art. 347, caput e 668 do RIR/1999 (UC: 02/03/15); Art. 29, caput e 7º, "d" e 30 da IN SRF nº 11/1996 (UC: 02/03/15); Art. 1º da IN SRF nº 41/1998 (UC: 02/03/15) e; AD Cosar nº 8/1996 (UC: 02/03/15) ) Limite para dedutibilidade: O montante dos JSCP passível de dedução na apuração do Lucro Real e na BC da CSLL limitar-se-á ao maior dos seguintes valores: a. 50% (cinquenta por cento) do lucro líquido do período de apuração a que corresponder o pagamento ou crédito dos juros, após a dedução da CSLL e antes da provisão para o IRPJ e da dedução dos referidos juros; ou Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 7
3 b. 50% (cinquenta por cento) dos saldos de lucros acumulados e reservas de lucros de períodos anteriores (1). Portanto, para o efetivo pagamento ou crédito dos juros o contribuinte deve observar o limite estabelecido, sob pena de glosa da despesa por parte da Receita Federal do Brasil (RFB). Por outro lado, caso a empresa opte em pagar juros em valor superior ao limite estabelecido, a diferença entre o valor efetivamente pago e o maior dos limites supra deverá ser adicionado na apuração do Lucro Real e na BC da CSLL. (1) As reservas de lucros somente foram incluídas para efeito do limite da dedutibilidade dos juros a partir de 01/01/1997, pelo artigo 78 da Lei nº 9.430/1996 que alterou o artigo 9º, 1º da Lei nº 9.249/1995. Base Legal: Art. 9º, 1º da Lei nº 9.249/1995 (UC: 02/03/15); Art. 78 da Lei nº 9.430/1996 (UC: 02/03/15); Art. 347, 1º do RIR/1999 (UC: 02/03/15); Art. 29, 3º da IN nº 11/1996 (UC: 02/03/15) e; ADN Cosit nº 11/1996 (UC: 02/03/15) ) Aumento de Capital Social: O valor dos JSCP poderá ser incorporado ao Capital Social ou mantido em conta de reserva destinada a futuro aumento de Capital, a critério da pessoa jurídica. Nestes casos fica garantida a dedutibilidade dos juros, líquido do IRRF, desde que a pessoa jurídica que exercer essa opção assuma o ônus do IRRF incidentes sobre os mesmos (2). É importante ressaltar que a incorporação dos JSCP ao Capital Social da pessoa jurídica será feito pelo valor líquido, isto é, pelo montante pago deduzido do valor do IRRF. (2) O IRPJ aqui tratado deverá ser recolhido no prazo de 15 (quinze) dias contados a partir da data do encerramento do período-base em que tenha ocorrido a dedução dos referidos juros, não sendo reajustável a BC nem dedutível o imposto pago para fins de apuração do Lucro Real e da BC da CSLL. Base Legal: Art. 29, 1º e 8º da IN SRF nº 11/1996 (UC: 02/03/15) e; Art. 1º, 1º da IN SRF nº 41/1998 (UC: 02/03/15). 3.2) No beneficiário: Conforme mencionamos, os JSCP estão sujeitos à incidência do IRRF, à alíquota de 15% (quinze por cento), na data do pagamento ou do crédito, os quais terão o seguinte tratamento fiscal no beneficiário: a. no caso de pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real, o valor dos juros deverá ser considerado como receita financeira (CR), de acordo com o Regime de Competência), e serão tributados para fins de IRPJ e CSLL. O IRRF, retido pela fonte pagadora, será considerado como antecipação do IRPJ devido no encerramento do período de apuração ou, ainda, poderá ser compensado com o IRRF, por ocasião do pagamento ou crédito de juros a título de JSCP, ao seu titular, sócios ou acionistas; b. no caso de pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, a partir de 01/01/1997, os juros recebidos integram a BC do IRPJ e da CSLL e o valor do IRRF será considerado antecipação do devido no período de apuração. No anocalendário de 1996 a tributação era considerada definitiva; o valor dos juros não integrava a BC e somente era computado para efeito de determinação do adicional do imposto; c. no caso de pessoas jurídicas não tributadas com base no Lucro Real, Lucro Presumido ou Arbitrado, inclusive isentas, os JSCP são considerados como rendimento de tributação definitiva, ou seja, os respectivos valores não serão incluídos nas declarações de rendimentos nem o imposto de renda que for retido na fonte poderá ser objeto de qualquer compensação. d. no caso de beneficiário sociedade civil de prestação de serviços, submetida ao regime de tributação de que trata o artigo 1º do Decreto-Lei nº 2.397/1987, o imposto poderá ser compensado com o retido por ocasião do pagamento dos rendimentos aos sócios beneficiários; e. no caso de beneficiário pessoa física, o valor dos JSCP serão considerados tributados exclusivamente na fonte, não podendo o IRRF ser compensado com o imposto devido na Declaração de Ajuste Anual (DAA) do beneficiário. Notas Tax Contabilidade: (3) No caso de pessoa jurídica imune não há incidência do Imposto de Renda sobre o valor dos juros pagos ou creditados. (4) Aos juros e outros encargos pagos ou creditados pela pessoa jurídica a seus sócios ou acionistas, calculados sobre os juros remuneratórios do Capital Próprio e sobre os lucros e dividendos por ela Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 7
4 distribuídos, aplicam-se as normas referentes aos rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, inclusive quanto ao informe a ser fornecido pela pessoa jurídica. Base Legal: Art. 9º, 3º e 6º da Lei nº 9.249/1995 (UC: 02/03/15); Art. 51 da Lei nº 9.430/1996 (UC: 02/03/15); Art. 347 do RIR/1999 (UC: 02/03/15) e; Arts. 1º e 3º da IN SRF nº 12/1999 (UC: 02/03/15). 4) Tratamento Contábil: Demonstraremos neste capítulo os procedimentos para contabilização dos juros pagos ou creditados a titular, sócios ou acionistas de pessoa jurídica tributada com base no Lucro Real, a título de remuneração do Capital Próprio, tanto pela empresa pagadora quanto pela beneficiária. 4.1) Contabilização dos JSCP: Conforme vimos no capítulo 3 deste Roteiro de Procedimentos, para efeito de dedutibilidade na determinação do Lucro Real e da BC da CSLL, os JSCP, pagos ou creditados, ainda que imputados aos dividendos ou quando creditados à conta de reserva específica, deverão ser registrados em contrapartida das despesas financeiras (CR). Vale a pena observar que, a contabilização dos JSCP como despesa financeira, implica prejuízos à comparabilidade das Demonstrações Contábeis, tendo em vista: a. a faculdade do pagamento ou crédito destes juros, ou seja, algumas empresas os contabilizam outras não; e b. a limitação do seu valor a 50% (cinquenta por cento) do lucro líquido antes de sua contabilização e da CSLL ou a 50% (cinquenta por cento) do saldo de lucros acumulados e reservas de lucros de períodos anteriores, fazendo com que algumas empresas não possam considerá-lo na sua integridade. Já na pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real, o JSCP recebido ou creditado em seu favor deve ser contabilizados em conta de receita financeira (CR). Base Legal: Art. 30, único da IN SRF nº 11/1996 (UC: 02/03/15). 4.2) Deliberação CVM nº 207/ Vigente até 31/08/2012: A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), objetivando amenizar os prejuízos à comparabilidade das Demonstrações Contábeis, determinou, através da Deliberação CVM nº 207/1996, que as companhias abertas observem as seguintes regras para contabilização dos JSCP: a. os juros pagos ou creditados pelas companhias abertas, a título de remuneração do Capital Próprio, devem ser contabilizados à crédito diretamente à conta de Lucros Acumulados (5), sem afetar o resultado do exercício; b. os juros recebidos pelas companhias abertas, a título de remuneração do Capital Próprio, devem ser contabilizados da seguinte forma: i. como crédito da conta de investimentos, quando avaliados pelo método da equivalência patrimonial e desde que os juros sobre o Capital Próprio estejam ainda integrando o Patrimônio Líquido (PL) da empresa investida ou nos casos em que os juros recebidos já estiverem compreendidos no valor pago pela aquisição do investimento; e ii. como receita, nos demais casos. c. caso a companhia opte, para fins de atendimento às disposições tributárias, por contabilizar os JSCP pagos/creditados ou recebidos/auferidos como despesa ou receita financeira, respectivamente, deverá proceder à reversão desses valores, nos registros mercantis, de forma a que o lucro líquido ou o prejuízo do exercício seja apurado nos termos das letras "a" e "b" acima (6); d. os juros pagos ou creditados somente poderão ser imputados ao dividendo mínimo, previsto no artigo 202 da Lei nº 6.404/1976, pelo seu valor líquido do imposto de renda na fonte; e. os JSCP que forem utilizados para aumento de capital ou para manutenção em reserva, na forma do artigo 9º, 9º da Lei nº 9.249, deverão ser destinados a partir da conta de Lucros Acumulados e registrados em conta específica de Reserva de Lucros até a sua capitalização. f. o IRRF, assumido pela empresa e incidente sobre os juros utilizados na forma da letra "e" acima, deverá ser reconhecido, como despesa, diretamente na Demonstração do resultado do Exercício (DRE). Por fim, estabelece a Deliberação CVM nº 207/1996 que em nota explicativa às demonstrações financeiras e às informações trimestrais (ITR's) deverão ser informados os critérios utilizados para determinação desses juros, as políticas adotadas para sua distribuição, o montante do imposto de renda incidente e, quando aplicável, os seus efeitos sobre os dividendos obrigatórios. Notas Tax Contabilidade: (5) O artigo 178, III, 2º, da Lei das S/A, incluído pelo artigo 37 da Lei nº /2009 dispõe que o grupo do Patrimônio Líquido (PL) é dividido em: Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 7
5 Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados, não mencionando, portanto a conta Lucros Acumulados. Contudo, conforme esclarecido no item 42 da Resolução CFC nº 1.152/2009, a conta Lucros Acumulados não foi eliminada. Essa conta, entretanto, tem natureza absolutamente transitória e deve ser utilizada para a transferência do lucro apurado no período, para a contrapartida das reversões das reservas de lucros e para as destinações do lucro. (6) Essa reversão poderá ser evidenciada na última linha da DRE, antes do saldo da conta do lucro líquido ou do prejuízo do exercício. Base Legal: Art. 202 da Lei nº 6.404/1976 (UC: 02/03/15) e; Deliberação CVM nº 207/1996 (UC: 02/03/15). 4.3) Deliberação CVM nº 683/ Vigente a partir de 01/09/2012: Os JSCP são instituto criado pela legislação tributária, incorporado ao ordenamento societário brasileiro por força da Lei nº 9.249/1995. É prática usual das sociedades distribuirem-nos aos seus acionistas e imputarem-nos ao dividendo obrigatório, nos termos da legislação vigente. Assim, o tratamento contábil dado aos JSCP deve, por analogia, seguir o tratamento dado ao dividendo obrigatório. (7) O valor de tributo retido na fonte que a companhia, por obrigação da legislação tributária, deva reter e recolher não pode ser considerado quando se imputam os JSCP ao dividendo obrigatório. Base Legal: Itens 10 e 11 da Deliberação CVM nº 683/2012 (UC: 02/03/15) ) Dividendo obrigatório: A legislação societária brasileira determina a distribuição de dividendo obrigatório aos acionistas por meio do artigo 202 Lei nº 6.404/1976, in verbis: Art Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância determinada de acordo com as seguintes normas: (...) A lei societária prevê que o dividendo obrigatório pode: a. deixar de ser distribuído ou pode ser distribuído por valor inferior ao determinado no Estatuto Social da entidade, quando não houver lucro realizado em montante suficiente. Quando o dividendo obrigatório, devido por força do Estatuto Social ou da própria Lei, excede o montante do lucro líquido do exercício realizado financeiramente, pode a parcela não distribuída ser destinada à constituição da reserva de lucros a realizar; b. deixar de ser distribuído quando os órgãos da administração informarem à Assembleia Geral Ordinária (AGO) ser ele incompatível com a situação financeira da companhia. É uma discricionariedade conferida por Lei aos administradores com vistas a evitar o comprometimento da gestão de caixa e equivalente de caixa da entidade, desde que observadas outras condicionantes legais. A parcela dos lucros não distribuída deve ser destinada à constituição de reserva especial. Nos casos das letras "a" e "b" acima, o procedimento estabelecido em Lei é a retenção de lucros por meio da constituição de reservas de lucros que poderão não necessariamente ser destinadas ao pagamento de dividendos, já que poderão vir a ser absorvidas por prejuízos em exercícios subsequentes. Consta na lei: Art (...): III - os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se não tiverem sido absorvidos por prejuízos em exercícios subseqüentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado após a realização. (...) 5º Os lucros que deixarem de ser distribuídos nos termos do 4º serão registrados como reserva especial e, se não absorvidos por prejuízos em exercícios subseqüentes, deverão ser pagos como dividendo assim que o permitir a situação financeira da companhia. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 7
6 (...) O dividendo obrigatório pode também deixar de ser distribuído, ou pode ser distribuído por um valor inferior ao determinado no Estatuto Social da entidade ou na Lei, por decisão soberana e unânime da Assembleia Geral de Acionistas de: a. companhia aberta, se com registro na CVM exclusivamente para captação de recursos por debêntures não conversíveis em ações; ou b. companhia fechada, exceto se controlada por companhia aberta registrada na CVM para captação de recursos por meio de qualquer valor mobiliário que não seja uma debênture não conversível em ações. Base Legal: Art. 202, caput, II e III, 3º a 5º da Lei nº 6.404/1976 (UC: 02/03/15) e; Itens 1 a 5 da Deliberação CVM nº 683/2012 (UC: 02/03/15). 4.4) Exemplo Prático: Exemplificaremos, a seguir, a contabilização dos JSCP de acordo com a legislação tributária ) Juros devidos (Na empresa que paga o rendimento): Suponhamos que a empresa Vivax Indústria e Comércio de Produtos Eletrônicos Ltda. tenha apurado, em 31/12/20X1, JSCP a pagar no valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais). Consideremos também que a empresa tenha 2 (dois) sócios, uma pessoa física e outra jurídica, e que as quotas do Capital Social estejam divididas da seguinte forma: Sócio Participação (%) Carlos Eduardo Bragança 60% Andrades Participações Ltda. 40% Considerando essas informações, teremos a seguinte contabilização dos JSCP: Pelo crédito do JSCP a pagar: D - Juros sobre o Capital Próprio (CR-DF) R$ ,00 C - Juros sobre o Capital Próprio a Pagar (PC) - Carlos E. Bragança R$ ,00 - Andrades Participações Ltda. R$ ,00 C - IRRF a Recolher (PC) R$ 7.500,00 (8) PC: Passivo Circulante; e CR-DF: Conta de Resultado - Despesa Financeira. (8) Valor do IRRF (alíquota de 15%) por sócio, a ser recolhido até o 3º (terceiro) dia útil subsequente ao decêndio de ocorrência do fato gerador (pagamento ou crédito): Carlos Eduardo Bragança (60%): R$ 4.500,00 Andrades Participações Ltda. (40%): R$ 3.000, ) Juros recebidos (Na empresa beneficiária do rendimento): Dando continuidade ao exemplo iniciado no subcapítulo 4.4.1, a empresa Andrades Participações Ltda., beneficiária de 40% (Quarenta por cento) do JSCP creditado pela empresa Vivax, deve efetuar a contabilização dos juros a que tem direito da seguinte forma: Pelo reconhecimento do crédito de JSCP a receber: D - Juros sobre o Capital Próprio a Receber (AC) R$ ,00 D - IRRF a Compensar (AC) R$ 3.000,00 C - Juros sobre o Capital Próprio (CR-RF) R$ ,00 AC: Ativo Circulante; e CR-RF: Conta de Resultado - Receita Financeira. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 7
7 4.4.3) JSCP imputados aos dividendos obrigatório (Na empresa que paga o dividendo): Consideremos agora, que a sociedade anônima de capital fechado, Caramuru Indústria e Comércio S/A., decida imputar os JSCP no valor de R$ ,00 (Duzentos mil reais) ao valor dos dividendos obrigatórios. Nessa hipótese, teríamos o seguinte lançamento contábil: Pela imputação do JSCP ao dividendo obrigatório: D - Juros sobre o Capital Próprio (CR-DF) _ R$ ,00 C - Dividendos a Pagar (PC) R$ ,00 C - IRRF a Recolher (PC) R$ ,00 PC: Passivo Circulante; e CR-DF: Conta de Resultado - Despesa Financeira ) JSCP imputados aos dividendos obrigatório (Na empresa beneficiária do dividendo): Dando continuidade ao exemplo iniciado no subcapítulo 4.4.3, a empresa que receber os dividendos obrigatórios, deve efetuar a contabilização dos juros a que tem direito da seguinte forma: Pelo reconhecimento do crédito de JSCP a receber: D - Dividendos a Receber (AC) R$ ,00 D - IRRF a Compensar (AC) R$ ,00 C - Juros sobre o Capital Próprio (CR-RF) _ R$ ,00 AC: Ativo Circulante; e CR-RF: Conta de Resultado - Receita Financeira. 5) Qual é a vantagem no pagamento de JSCP?: É importante se dizer que nem sempre há vantagem no pagamento de JSCP. Entretanto, quando a pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real ultrapassar o limite de R$ ,00 (vinte mil reais) de lucro no mês, as alíquotas do IRPJ e CSLL chegam a 34% (trinta e quatro por cento). Nesse caso é muito provável que o pagamento de JSCP traga redução de carga tributária. Onde está o ganho tributário? Resposta: Conforme vimos, o JSCP pode ser considerado como despesa dedutível para o efeito de cálculo do IRPJ e da CSLL, sendo que há a incidência do IRRF à alíquota de 15% (Quinze por cento). Deste modo, a pessoa jurídica poderia deixar de pagar 34% (IRPJ + CSLL) sobre o valor do JSCP e pagar apenas 15% (Quinze por cento) de IRRF, ou seja, uma economia de 19% (Dezenove por cento) sobre o valor do JSCP pago. Base Legal: Art. 3º, caput, 1º da Lei nº 9.249/1995 (UC: 02/03/15). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 03/12/2011 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 25/03/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 7
Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal
Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização das estimativas mensais de Imposto de Renda
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram
Leia maisReceitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas
001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam
Leia maisCapítulo IX - Resultados não operacionais 2015
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2014 Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisDLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados
DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados A Lei 6.404/76 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO
Leia maisCYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO
Leia maisAnexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil
Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação
Leia maisDicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb
Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos
Leia maisREAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS
1 de 5 31/01/2015 15:34 REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS Até 31.12.2007, a Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade de
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2012 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2012 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras
CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que
Leia maisÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...
ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa
Leia maisHG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.
HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO CONTABILIZAÇÃO... Pág. 02 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisImpactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo
Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB
CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário
Leia maisAgenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016
Agenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016 Dia: 22 DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - Mensal NOVEMBRO/2015 As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive
Leia maisPalestra. DIPJ - Lucro Presumido - Atualização 2012. Maio 2012. Elaborado por: Maria Rosângela da Silva
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisRESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002.
RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002. Estabelece critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários das entidades fechadas de previdência complementar. O PLENÁRIO DO
Leia maisTributos Incidentes sobre o Resultado
Tributos Incidentes sobre o Resultado Imposto de Renda Pessoa Jurídica- IRPJ Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Impostos de Renda Pessoa Jurídica Imposto de Renda é um imposto adorado universalmente
Leia maisAvaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:
Leia mais(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução.
Programa Apuração do lucro presumido e lucro arbitrado. Introdução. (01) - Conceito. (02) - Pessoas Jurídicas autorizadas a optar. (03) - Formas de Tributação. (3.1) - Lucro Presumido. (3.2) - Lucro Arbitrado.
Leia maisA desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução
1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo
Leia maisPara poder cumprir seus objetivos institucionais a lei especificou as origens das receitas que comporão o Fundo Nacional do Idoso, a saber:
Guia do IRPJ e CSLL: Doações ao Fundo Nacional do Idoso Resumo: Estudaremos neste Roteiro de Procedimentos os aspectos tributários relacionados às doações efetuadas ao Fundo Nacional do Idoso, com vistas
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Rodobens (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e
Fundo de Investimento Imobiliário Rodobens Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em milhares reais
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016
Agenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016 Até: Quinta-feira, dia 12 dígito do CNPJ corresponda a 2, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos Até: Sexta-feira, dia 13 dígito do CNPJ corresponda
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisQUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF
Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está
Leia maisA Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)
A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).
Leia maisANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2016
ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2016 CSLL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL - FORMA DE CÁLCULO... Pág. 312 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA RECOLHIMENTO COMPLEMENTAR FACULTATIVO
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal - ECF
EMPRESAS LUCRO PRESUMIDO As empresas que são tributadas pelo Lucro Presumido, pagam o IRPJ e a CSLL aplicando uma alíquota de presunção, definida por lei, sobre as suas receitas, e sobre esse valor é aplicado
Leia maisLei 12.973/2014 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)
Apresentação Lei 12.973/2014 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) Principais Pontos Objetivou trazer para a legislação fiscal (IR, CSLL, PIS e COFINS) as alterações que foram introduzidas na
Leia maisRelatório. Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 376 - Cosit Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO.
Leia mais03/03/2010 - Quarta-feira. 10/03/2010 - Quarta-feira. 15/03/2010 - Segunda-feira
Obrigação Histórico Documento/ Formulário Código 03/03/2010 - Quarta-feira Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos IRRF geradores ocorridos no período de 21/02/10 a 28/02/10,
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisATIVO FISCAL DIFERIDO
ATIVO FISCAL DIFERIDO O Ativo Fiscal Diferido foi criado pela deliberação CVM nº273, de 20/08/1998 e revisionado pela instrução CVM nº 371 de 27/06/2002, cujo objetivo principal foi conceder às empresas
Leia maisSumário. Prefácio à 14ª Edição, xiii
Sumário Prefácio à 14ª Edição, xiii Introdução, 1 1 Sistema Tributário Nacional, 3 1.1 Considerações iniciais, 3 1.2 Legislação tributária, 4 1.3 Tributos conceitos e espécies, 4 1.4 Princípios constitucionais
Leia maisOriginal assinado por FRANCISCO DA COSTA E SILVA Presidente
. Aprova o Pronunciamento do IBRACON sobre a Contabilização do Imposto de Renda e da Contribuição Social. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisProf. Cássio Marques da Silva
Prof. Cássio Marques da Silva 2013 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO 1 CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº 7.689 de 1988.
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 3 GESTÃO
Leia maisLei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995
Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. O P R E S I D E N
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisTrata-se de uma estimativa quanto ao valor de saída (e não de valor de entrada, como se dá com valor pelo custo histórico).
GEDEC - FGV Conceito de valor justo, contido no CPC 46: ( ) o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União
Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema
Leia maisRegime de Tributação de Imposto de Renda
Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da
Leia maisEXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis
EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Realização do Ativo 3. Pagamento do Passivo 4. Preparação da Liquidação 5. Inventário de Liquidação 6. Fatos Contábeis
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisRESPOSTA: 80% Só Participações-------------------------------------- Ind Máquinas Pg = 72.000.000,00 PL vc = 100.000.000,00
51. A Indústria Cearense de Máquinas S.A. vendeu, em 02/01/2012, 80% das suas ações para a empresa Só Participações S.A., a qual passou a deter o controle sobre ela. O Patrimônio Líquido contábil da Indústria
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012. Capítulo XV IRPJ - Pagamento 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capítulo XV IRPJ - Pagamento 2013 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem
Leia maisA VANTAGEM TRIBUTÁRIA DA CONTABILIZAÇÃO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PARA EMPRESAS DO LUCRO REAL
A VANTAGEM TRIBUTÁRIA DA CONTABILIZAÇÃO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PARA EMPRESAS DO LUCRO REAL Thaisa Renata dos Santos IPECON thaisarenata@hotmail.com Prof. Ms. Paulo César Borges de Sousa Resumo:
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisSumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27
Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,
Leia maisRelatório da Administração
SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade
02/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Brindes e presentes de final de ano
Manual de Lançamentos Contábeis: Brindes e presentes de final de ano Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil que deve ser observado quando da distribuição de brindes
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 12 Income Taxes
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 12 Income Taxes Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 12 Income Taxes tem como objetivo estabelecer o tratamento contábil da tributação
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial - MEP 1 MEP Conceito
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 1.648. DEPARTAMENTO DE NORMAS DO MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Jorge Laboissière Loyola CHEFE
CARTA CIRCULAR Nº 1.648 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.234, de 19/11/1991. Comunicamos às instituições vinculadas à Área do Mercado de Capitais que, tendo em vista o disposto na alínea
Leia maisCapítulo XV IRPJ - Pagamento 2016
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2015 Capítulo XV IRPJ - Pagamento 2016 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem
Leia maisITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,
Leia maisPLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES
100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF Instrutor: Márcio Tonelli tt.consultoria.sped@gmail.com 1 Informações Fiscais - Processo Tradicional. DOCUMENTO ESCRITURAÇÃO DECLARAÇÃO INTERPRETAÇÃO DO DOCUMENTO S FISCO
Leia maisASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Leia maisIMPOSTO DE RENDA PARA MÉDICOS COMO DECLARAR O IR 2015 DE FORMA CORRETA
IMPOSTO DE RENDA PARA MÉDICOS COMO DECLARAR O IR 2015 DE FORMA CORRETA Este guia é um oferecimento de O iclinic é um software online para gestão de clínicas e consultórios. Em sua constante missão de deixar
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO
Leia maisCOMUNICADO Nº 003/2016-JUR/FENAPEF
COMUNICADO Nº 003/2016-JUR/FENAPEF Jurídico da FENAPEF orienta sindicalizados a declararem valores provenientes de ganhos judiciais referentes à ação dos 3,17% no Imposto de Renda 2016/2015 I - PREVISÃO
Leia maisSociedade em Conta de Participação SCP. Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que:
Sociedade em Conta de Participação SCP Lúcia Helena Briski Young Elaborado em abril/2006 Conceito Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que: Art. 991. Na sociedade em conta de participação,
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
VALE FERTILIZANTES COMUNICADO AO MERCADO VALE FERTILIZANTES S.A. Uberaba, 24 de março de 2011. A Vale Fertilizantes S.A. ( Companhia ) disponibiliza a seus acionistas, investidores e ao mercado, a complementação
Leia maisBalanço Patrimonial. Composição do Balanço
Balanço Patrimonial O balanço de uma empresa é considerado por muitos autores uma "fotografia" daquela empresa, demonstrando suas posições patrimonial e financeira em um certo momento. O balanço pode retratar
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Hotel Maxinvest (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 10 134 Rendimentos a distribuir 701 457 Aplicações financeiras de renda fixa 1.449
Leia maisParcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise )
Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) 1 Débitos abrangidos Débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
AUDITORES INDEPENDENTES S/C SÃO PAULO - RUA MADRE CABRINI, 99 VILA MARIANA SP CEP: 04020-000 FONE (0xx11) 5574-5252 - FAX: 5574-5578 E-mail: binah@sti.com.br C.N.P.J.M.F. 47.174.537/0001-31 CRC 2SP 009.597/O-8
Leia maisHSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.
HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de
Leia maisASPECTOS SOCIETÁRIOS E TRIBUTÁRIOS EM OPERAÇÕES DE M&A. Reunião Conjunta dos Comitês de Tributário e Societário 22/03/2016
ASPECTOS SOCIETÁRIOS E TRIBUTÁRIOS EM OPERAÇÕES DE M&A Reunião Conjunta dos Comitês de Tributário e Societário 22/03/2016 AGENDA EscrowAccount: 1) depósito em nome do vendedor, do comprador ou de ambos;
Leia maisPROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE
9 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)
Leia maisPrograma de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil
Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil ArcelorMittal Brasil 1 Porque ter um Plano de Previdência Complementar? 2 O Novo Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil Conheça
Leia maisRelatório. Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 350 - Cosit Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF RETENÇÃO NA FONTE. RENDIMENTOS.
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto
Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisCiências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade empresarial e trabalhista 1º semestre - Matriz 2013/2 2º semestre - Matriz 2013/1 Informações: Nesta produção textual buscaremos desenvolver
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO
Leia maisUnidade I ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade I ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Relatório Anual para um banco árabe Maa Designs (Reino Unido) Introdução Kevin Kallaugher (KAL) Compra! Compra! Vende! Vende!
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Property Invest (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de
Fundo de Investimento Imobiliário Property Invest Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2009
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 293 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 01 A 07 DE SETEMBRO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 01 A 07 DE SETEMBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 1 Histórico: Transportador revendedor retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis
Leia mais