BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A"

Transcrição

1 BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2012 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2012 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

2 Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete para apreciação e deliberação da Assembleia Geral Ordinária esta Proposta de Destinação do Lucro Líquido do BANDES relativo ao exercício social findo em 31/12/2012, aprovada na 490º reunião do CONAD em De acordo com o disposto no Artigo 192, da Lei nº 6.404/76, juntamente com as demonstrações contábeis do exercício, os órgãos da administração do BANDES apresentarão à Assembleia Geral Ordinária, proposta de destinação do lucro líquido do exercício. Considerando que o lucro líquido foi de R$ ,51 (quatro milhões duzentos e oitenta e dois mil, duzentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta e um centavos), propomos a seguinte destinação: R$ R$ 1,00 Descrição Valor Lucro Líquido do Exercício ,51 (+) Ajuste de Exercícios Anteriores - (=) Lucro Líquido Ajustado ,51 (- ) Reserva Legal ,73 (- ) Dividendos / Juros sobre capital próprio ,00 (- ) Reserva Estatutária (Margem Operacional) ,78 I - RESERVA LEGAL Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social. A destinação de parcela do lucro líquido para reserva legal, no valor de R$ ,73 (duzentos e quatorze mil, cento e doze reais e setenta e três centavos), determinada pelo Artigo 193, da Lei 6.404/76 e Artigo 53, Inciso I, do Estatuto Social, tem por fim assegurar a integridade do capital social, somente podendo ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital. A reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o 1º, do Artigo 182, da Lei 6.404/76, exceder a 30% (trinta por cento) do capital social. Como pode ser observado no quadro a seguir, o BANDES possui limite para constituição de tal reserva. Página - 2

3 DEMONSTRATIVO DE CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS R$ 1,00 Reservas de Lucro Capital Social em 31/12/2012 = R$ ,65 Constituídas até 31/12/2011 Constituídas em 31/12/2012 Total constituído até 31/12/2012 Limites (saldo a constituir) , , , ,41 Reserva Legal , , , ,30 Reserva Estatutária , , , ,11 II - RESERVA ESTATUTÁRIA (RESERVA PARA MARGEM OPERACIONAL) O Artigo 194, da Lei 6.404/76 regula a criação das reservas estatutárias. Conforme esse dispositivo legal, o Estatuto Social da companhia pode criar reservas desde que, para cada uma: (a) indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade; (b) fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados a sua constituição; e (c) estabeleça o limite máximo da reserva. Em consonância com a legislação e com o disposto no Artigo 53, Inciso III, do Estatuto Social, o saldo do lucro líquido, após todas as destinações estatutárias, poderá ser destinado até 100% (cem por cento) à Reserva de Margem Operacional com a finalidade de reforçar o capital social e de giro do BANDES, objetivando assegurar adequadas condições operacionais, até o limite de 80% (oitenta por cento) do capital social. O BANDES deverá responder em 2013 a novos desafios de constituição de receitas e de operacionalização de novos produtos. Pelo lado da receita, as medidas da Resolução 13/2012 do Senado Federal que alteraram alíquotas de ICMS de produtos importados impactarão diretamente na redução do movimento financeiro do incentivo do Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias - FUNDAP e, consequentemente, na redução da receita que proporcionava ao banco. Essa resolução também impacta negativamente a economia do Espírito Santo, de forma que o governo do Espírito Santo, visando mitigar seu impacto, instituiu o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Espírito Santo PROEDES, sendo criados novos mecanismos e produtos para manter os investimentos e incrementar a economia, os quais serão operacionalizados pelo BANDES. Assim, e considerando que a Resolução 13/2012 e outras decisões externas representam forte redução de receitas, o BANDES terá o desafio de operar as ferramentas do PROEDES e, ainda, oferecer novas soluções de sustentabilidade de forma a atender aos anseios dos acionistas e sociedade. Diante desses cenários desafiadores, torna-se imprescindível o fortalecimento do BANDES, sob a ótica econômico-financeira, com objetivo de cumprir a sua missão de fomentar o desenvolvimento sustentável do Estado do Espírito Santo, viabilizando investimentos através de soluções financeiras e estratégicas para gerar emprego, renda e competitividade da economia. Os resultados operacionais obtidos até então confirmam a trajetória vitoriosa da gestão empreendida, especialmente no atendimento à agricultura familiar e às micro e pequenas Página - 3

4 empresas urbanas, bem como no crescimento do número de clientes concomitantemente com o da carteira de crédito, além da manutenção e geração de milhares de novos postos de trabalhos. Ressalta-se que o BANDES, na condição de banco de desenvolvimento, possui características específicas de atuação através de linhas e programas de desenvolvimento com condições diferenciadas das praticadas no mercado, no que tange a prazos e encargos financeiros compatíveis com as necessidades dos empreendedores, destacando-se a necessidade do fortalecimento de seus indicadores para fins de captação de recursos de outras fontes de financiamento de longo prazo. Alem disso, é de fundamental importância o fortalecimento do Patrimônio Líquido do BANDES, pois este indicador tem sido o principal balizador da alavancagem de recursos junto ao sistema financeiro, especialmente junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, que é o principal órgão federal de suprimento de recursos para o financiamento de longo prazo. Dessa forma, fica claramente evidenciada a necessidade da destinação de 100% (cem por cento) do saldo remanescente de lucros para Reserva de Margem Operacional, enquanto política permanente de capitalização da instituição, sem a qual a capacidade do banco de cumprir sua missão social estará fortemente comprometida. O valor a ser destinado para essa reserva é de R$ ,78 (dois milhões, oitocentos e setenta e um mil, seiscentos e vinte e um reais e setenta e oito centavos). III - DIVIDENDOS / JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Conforme estabelece o Artigo 202, da Lei 6.404/76 e o Artigo 53, Inciso II do Estatuto Social, os acionistas têm direito de receber, em cada exercício, a importância correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro ajustado como dividendo mínimo obrigatório. O Estatuto Social do BANDES, em seu Artigo 54, caput e 1º, prevê que a Diretoria Executiva, mediante decisão do Conselho de Administração e ad referendum da Assembleia Geral, autorizará o pagamento ou crédito aos acionistas de Juros sobre o Capital Próprio, os quais serão imputados, líquidos do imposto de renda retido na fonte, ao valor do dividendo mínimo obrigatório do exercício (...), integrando o montante dos dividendos distribuídos pelo BANDES para todos os efeitos legais, o que ocorreu em 28/12/2012 na 486ª Reunião do Conselho de Administração. A política de remuneração do capital adotada pelo BANDES visa o pagamento dos juros sobre o capital próprio, até o limite do dividendo mínimo obrigatório calculado para o exercício de Os juros sobre o capital próprio são calculados com base nas contas do patrimônio líquido, limitando-se à variação pró-rata dia da taxa de juros de longo prazo (TJLP), condicionado o pagamento à existência de lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados. O principal benefício da imputação dos juros sobre o capital próprio ao pagamento de dividendos mínimos obrigatórios é a economia tributária do imposto de renda de pessoa jurídica, uma vez que o valor destes juros é deduzido como despesa financeira da entidade no exercício. O uso dessa modalidade de remuneração aos acionistas proporcionou uma redução na despesa com encargos tributários na ordem de R$ 471 mil em Esclarecemos, ainda, que os juros sobre o capital próprio e os dividendos devidos pelo BANDES não são atualizados monetariamente. Página - 4

5 A proposta de destinação do lucro líquido do exercício de 2012 é distribuir aos acionistas, parcela correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado, conforme previsto no Estatuto Social, através do pagamento de juros sobre o capital próprio a ser imputado aos dividendos mínimos obrigatórios, conforme demonstrado abaixo: R$ 1,00R$ 1,00 Descrição % % Lucro Líquido do Exercício , ,38 (+) Ajuste de Exercícios Anteriores - - (=) Lucro Líquido Ajustado , ,38 (-) Reserva Legal ( ,73) 5 ( ,47) 5 (=) Base de Cálculo ajustada , ,91 Dividendos Mínimos Obrigatórios , ,00 25 (-) Juros sobre Capital Próprio (bruto) , ,00 IR s/ Juros sobre Capital Próprio ( ,00) ( ,00) Juros sobre Capital Próprio (líquido) , ,00 25 O Artigo 8º, alínea a, inciso I, do Estatuto Social prevê que as ações preferenciais Classe A tem direito de recebimento de dividendos prioritários de, no mínimo, 6% (seis por cento) sobre a parcela do capital constituída por essa classe de ação. As preferências dessas ações foram consideradas no cálculo dos juros sobre capital próprio, obedecendo ao disposto no Artigo 17, 4º da Lei 6.404/76. Na tabela abaixo, demonstramos a remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2012, contendo os valores unitários por classe de ação: R$ 1,00R$ 1,00 Classes de Ações Quantidade Valor Líquido por Ação Valor Bruto por Ação Valor Bruto por Classe de Ação ON , , ,76 ON* PNA , , ,86 PNB , , ,38 PNA * Total ,00 *(Ações em tesouraria) O pagamento de juros sobre o capital próprio sofrerá retenção de Imposto de Renda na fonte à alíquota de 15% (quinze por cento), com exceção dos acionistas imunes, isentos, ou de qualquer outra forma dispensados da referida tributação. Consideramos como base acionária para efeito de pagamento dos juros sobre capital próprio a data de , sendo as ações negociadas a partir de ex-direito aos juros sobre o capital próprio. O Governo do Estado do Espírito Santo, na condição de controlador do BANDES, é detentor de ações ON, cabendo-lhe o valor de R$ ,90 a título de juros sobre o capital Página - 5

6 próprio, o qual ficará retido para futura subscrição e integralização de capital do BANDES, conforme estabelecido no Artigo 9º, parágrafo único, do Estatuto Social. O pagamento dos juros sobre o capital próprio deverá ser efetuado a partir do de 20 de maio de 2013, atendendo assim ao prazo determinado no Estatuto até 60 (sessenta) dias contados da data da realização da Assembleia Geral que apreciar as contas da Diretoria. Nos termos do Artigo 53, 4º, do Estatuto Social, os dividendos/jscp prescreverão em 3 (três) anos contados da data em que tenham sido colocados à disposição dos acionistas. Vitória-ES, 21 de março de Nery Vicente Milani de Rossi Presidente do Conselho de Administração Página - 6

BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A

BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2014 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2014 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete

Leia mais

BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A

BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2016 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2016 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete

Leia mais

BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A

BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2015 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2015 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete

Leia mais

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados A Lei 6.404/76 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações

Leia mais

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO

Leia mais

UNIDAS S.A. CNPJ/MF nº: 04.437.534/0001-30 NIRE: 35.300.186.281. Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de maio de 2016

UNIDAS S.A. CNPJ/MF nº: 04.437.534/0001-30 NIRE: 35.300.186.281. Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de maio de 2016 UNIDAS S.A. CNPJ/MF nº: 04.437.534/0001-30 NIRE: 35.300.186.281 Ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de maio de 2016 Data, Hora e Local: No dia 30 de maio de 2016, às 10:00 horas, na

Leia mais

ÂMBITO 1 POLÍTICAS CORPORATIVAS CAPÍTULO II MANUAL DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS SEÇÃO III POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

ÂMBITO 1 POLÍTICAS CORPORATIVAS CAPÍTULO II MANUAL DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS SEÇÃO III POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS ÂMBITO 1 POLÍTICAS CORPORATIVAS CAPÍTULO II MANUAL DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS SEÇÃO III POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS JUNHO 2018 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Disposições Gerais... 3 3. Objetivo...

Leia mais

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco

Leia mais

BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 20 de janeiro de 2015 1 ÍNDICE

Leia mais

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS RETIFICAÇÃO DOS VALORES DO AUMENTO DE CAPITAL QUE CONSTARAM NA ATA DA REUNIÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3921 Dispõe sobre a política de remuneração de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

COMUNICADO AO MERCADO

COMUNICADO AO MERCADO VALE FERTILIZANTES COMUNICADO AO MERCADO VALE FERTILIZANTES S.A. Uberaba, 24 de março de 2011. A Vale Fertilizantes S.A. ( Companhia ) disponibiliza a seus acionistas, investidores e ao mercado, a complementação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15

ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 1 ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 LEI Nº 10.347 Estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. PROJETO DE LEI 400/15 Estima

Leia mais

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016. Comissão de Orçamento e Contas, Diretoria e Conselho Secional.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016. Comissão de Orçamento e Contas, Diretoria e Conselho Secional. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016 Comissão de Orçamento e Contas, Diretoria e Conselho Secional. Tenho a honra de encaminhar a Proposta Orçamentária desta Secional para o exercício de 2016. Ela foi precedida

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Professora por tempo

Leia mais

RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002.

RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002. RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002. Estabelece critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários das entidades fechadas de previdência complementar. O PLENÁRIO DO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014 FLEURY S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Governo do Estado do Amazonas

Governo do Estado do Amazonas LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS 1 de 5 31/01/2015 15:34 REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS Até 31.12.2007, a Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade de

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de abril de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao primeiro

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de

Leia mais

RODONORTE CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS INTEGRADAS S.A. CNPJ/MF Nº. 02.221.531/0001-30 NIRE Nº. 41300015783 COMPANHIA ABERTA CATEGORIA B

RODONORTE CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS INTEGRADAS S.A. CNPJ/MF Nº. 02.221.531/0001-30 NIRE Nº. 41300015783 COMPANHIA ABERTA CATEGORIA B ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 16 DE ABRIL DE 2015 ATA LAVRADA SOB A FORMA DE SUMÁRIO CONFORME FACULTA O ARTIGO 130, PARÁGRAFO 1º, DA LEI Nº 6.404, DE 15.12.1976 ( LSA ) 1. DATA, HORA E

Leia mais

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF Nº 03.853.896/0001-40 (BM&FBOVESPA: MRFG3)

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF Nº 03.853.896/0001-40 (BM&FBOVESPA: MRFG3) MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF Nº 03.853.896/0001-40 (BM&FBOVESPA: MRFG3) COMUNICADO SOBRE O AUMENTO DE CAPITAL SOCIAL DA COMPANHIA APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM 25 DE

Leia mais

PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS

PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS EXERCÍCIO: 2009 Demonstrativo da Proposta para Destinação dos Lucros Acumulados do Exercício de 2009 e para Participação nos Resultados (Em milhares de Reais) Composição

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 9 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA

OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 249, de 2011, do Senador Luiz Henrique, que cria incentivo fiscal de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 3 GESTÃO

Leia mais

p GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO

p GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO ;~. ~ s~- p GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO ~ ~ PROCESSO SCI N 146223/2014 INTERESSADO: Unidade de Fomento e Difusão de Produção Cultural ASSUNTO: 2 Termo de Aditamento ao Contrato de Gestão n 01/2014 com

Leia mais

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Juros sobre o capital próprio (JSCP)

Manual de Lançamentos Contábeis: Juros sobre o capital próprio (JSCP) Manual de Lançamentos Contábeis: Juros sobre o capital próprio (JSCP) Resumo: Demonstraremos no presente Roteiro os procedimentos para contabilização dos juros pagos ou creditados a titular, sócios ou

Leia mais

Estágios da Despesa Pública

Estágios da Despesa Pública Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o Incentivo Fiscal (Renúncia

Leia mais

Jatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

Jatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO ^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e

Leia mais

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento. Pé Quente Bradesco 10 Condições Gerais - Plano PM 60/60 G GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada

Leia mais

Condições Gerais Big Din Din

Condições Gerais Big Din Din GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições Gerais. Titular - é o próprio subscritor

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA!

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É BRIGATÓRIA A Contribuição Sindical, prevista no art. 578 da CLT e capítulos seguintes, tem caráter obrigatório, sendo

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/2015. O DIRETOR GERAL da FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE

RESOLUÇÃO N 03/2015. O DIRETOR GERAL da FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE RESOLUÇÃO N 03/2015 Estabelece a Política de Preço das mensalidades dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da FISMA para o Primeiro Semestre de 2016. O DIRETOR GERAL da FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA,

Leia mais

Unidade I ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

Unidade I ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade I ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Relatório Anual para um banco árabe Maa Designs (Reino Unido) Introdução Kevin Kallaugher (KAL) Compra! Compra! Vende! Vende!

Leia mais

R$ ,15 (dezesseis milhões, seiscentos e trinta e quatro mil, duzentos e quatorze reais e quinze centavos)

R$ ,15 (dezesseis milhões, seiscentos e trinta e quatro mil, duzentos e quatorze reais e quinze centavos) DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1) Lucro líquido do exercício: R$ 16.634.214,15 (dezesseis milhões, seiscentos e trinta e quatro mil, duzentos e quatorze reais e quinze centavos) 2) Montante global e valor

Leia mais

Regime de Tributação de Imposto de Renda

Regime de Tributação de Imposto de Renda Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO Legislação Artigo 201, 7º, I, da CF Artigo 52 a 56 Lei 8213/91 Artigo 56 a 63 Decreto 3048/99 Artigo 234 a 245, da IN 77/2015 CONTRIBUIÇÃO Conceito É o benefício devido ao segurado

Leia mais

SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490

SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 05 DE AGOSTO DE 2016 Data, Hora e Local: aos 05 dias do mês de agosto

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP MILHÃO

CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP MILHÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP MILHÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL - CÓDIGO 50 GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve

Leia mais

Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS Formulário de Referência

Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS Formulário de Referência ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro líquido do exercício de 2009 foi de R$ 367.867 mil. 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N 6.902, DE 2010 Dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folha de pagamento dos servidores estatutários e funcionários públicos da administração

Leia mais

COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTO - CEDAE 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTO - CEDAE 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTO - CEDAE 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de

Leia mais

PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09

PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro líquido do exercício de 2012 foi de R$ 1.448.887.908,07

Leia mais

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil ArcelorMittal Brasil 1 Porque ter um Plano de Previdência Complementar? 2 O Novo Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil Conheça

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073

GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073 GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073 Resultados do 1º Trimestre de 2006 Rio de Janeiro, 18 de maio de 2006 Globex Utilidades S.A. (BOVESPA: GLOB4, GLOB3; OTC: GBXPY),

Leia mais

CPFL LESTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE

CPFL LESTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE CPFL LESTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96 TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96 Orientador Empresarial LEI nº 11.307/2006 DOU: 22.05.2006 (Íntegra) Altera as Leis

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N.º245, DE 2007 Dispõe sobre a atualização do valor de aquisição de bens ou direitos para efeito do Imposto de Renda sobre Ganhos de Capital. Autor: Deputado

Leia mais

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 33 Earnings per Share

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 33 Earnings per Share Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 33 Earnings per Share Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 33 Earnings per Share estabelece procedimentos para a determinação e

Leia mais

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram, estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

SC SKY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FINANCIAMENTO A CONCESSIONÁRIAS CNPJ/MF Nº 12.796.046/0001-48

SC SKY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FINANCIAMENTO A CONCESSIONÁRIAS CNPJ/MF Nº 12.796.046/0001-48 SC SKY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FINANCIAMENTO A CONCESSIONÁRIAS CNPJ/MF Nº 12.796.046/0001-48 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 9 DE DEZEMBRO DE 2014

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO. - Exercício Srs. Acionistas,

DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO. - Exercício Srs. Acionistas, DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO - Exercício 2012 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, e o Estatuto do Banco, apresento à deliberação desta Assembleia a destinação do Lucro

Leia mais

17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem

17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem 17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem Contas à Ordem Standard Conta Mais Ordenado Remuneração Conta Bankinter (idade igual ou superior a 18 anos)

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Cetip S.A. Mercados Organizados CNPJ/MF Nº 09.358.105/0001-91 NIRE Nº 33.300.285.601 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS

Cetip S.A. Mercados Organizados CNPJ/MF Nº 09.358.105/0001-91 NIRE Nº 33.300.285.601 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Cetip S.A. Mercados Organizados CNPJ/MF Nº 09.358.105/0001-91 NIRE Nº 33.300.285.601 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Direitos de subscrição Rio de Janeiro, 7 de maio de 2015 - A Cetip S.A. Mercados

Leia mais

Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo COMISSÃO DE FINANÇAS, ECONOMIA, ORÇAMENTO, FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E TOMADA DE CONTAS RELATÓRIO

Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo COMISSÃO DE FINANÇAS, ECONOMIA, ORÇAMENTO, FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E TOMADA DE CONTAS RELATÓRIO RELATÓRIO Através das Mensagens nº 255/15 encaminhada pelo Ex- Governador do Estado do Espírito Santo Paulo César Hartung Gomes. Encaminhada a esta Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº 400/15, que

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:

Leia mais

Palestra. DIPJ - Lucro Presumido - Atualização 2012. Maio 2012. Elaborado por: Maria Rosângela da Silva

Palestra. DIPJ - Lucro Presumido - Atualização 2012. Maio 2012. Elaborado por: Maria Rosângela da Silva Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais