AULA 11 CAPÍTULO 11 CAULE
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- Antônia Pinheiro Gomes
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1 AULA 11 CAPÍTULO 11 CAULE
2 CAULE Estágio embrionário eixo = epicótilo - hipocótilo Plúmula Cotilédones em sua porção superior - folhas embrionárias Gema Epicótilo = região localizada acima dos cotilédones Caule sustenta as folhas e estruturas de reprodução Apresenta nós e entre nós Acima do ponto de inserção de cada folha desenvolvimento de gemas axilares ou laterais Porção terminal = gema apical, formada por uma região meristemática
3 Organização do Meristema Apical MAC CAULE MAC = porção mais distal apresenta o promeristema Túnica células mais externas com espessuras variadas Corpo porção mais interna Parte mais externa origina a protoderme Parte periférica origina procâmbio e parte do meristema fundamental Parte mais interna origina a medula crescimento ativo das estruturas Caule em miniatura Gemas apicais e axilares podem transformar-se em: florais espinhos
4 CAULE Estrutura primária do caule em corte transversal Epiderme Córtex Tecido vivo Origem: protoderme Presença de tricomas Estômatos Cutícula Origem: meristema fundamental Camada mais externa: exoderme pode ser imperceptível Contém tecido parenquimático fotossintetizante Pode haver diferenciação para: Colênquima Esclerênquima Tecidos de secreção Aerênquima Reserva
5 CAULE Estrutura primária do caule em corte transversal Sistema vascular Periciclo Camada mais interna do caule mais perceptível em raízes Origina o câmbio interfascicular Pode forma raízes adventícias Origem procâmbio Dicotiledôneas feixes dispostos em torno de um cilindro central estrutura eustélica Presença ou ausêcia de medula parênquima medular Monocotiledônicas feixes dispersos no parênquima estrutura atactostélica
6 CAULE Crescimento secundário em dicotiledôneas Câmbio tecidos vasculares secundários Felogênio origina a periderme Crescimento secundário em monocotiledôneas Ausente - exceções
7 Figura Aspecto externo do caule de Styrax martii. Seta grossa = gema apical; setas finas = gemas axilares. Barra = 1 cm.
8 Figura Corte longitudinal do meristema apical do caule de Coleus sp. Seta grossa = gema axilar; seta fina = protoderme; cabeça de seta = procâmbio; MF = meristema fundamental; PM = promeristema.
9 Figura Detalhe da região do promeristema da Figura 11.2 mostrando a túnica (TU) e o corpo (CO).
10 Figura Corte transversal do caule de vareta-de-rojão (Tagetes sp.) em estrutura primária. CL = colênquima; CT = córtex; CV = cilindro vascular; ME = medula. Seta branca = bainha amilífera.
11 Figura Corte transversal do caule de Miriophyllum sp. em estrutura primária mostrando aerênquima ( ) na região cortical.
12 Figura Corte transversal do caule de Ricinus communis em estrutura primária mostrando bainha amilífera (seta).
13 Figura Corte transversal do caule de Aristolochia sp. em estrutura primária. O periciclo pluriestratificado é formado por células esclerificadas (CE). F = floema; MX = metaxilema; PX = protoxilema. Barra = 50 mm.
14 Figura Feixe vascular colateral do caule de Rumex sp. em corte transversal. F = floema; MX = metaxilema; PX = protoxilema.
15 Figura Feixe vascular bicolateral do caule de Cucurbita sp. em corte transversal. F = floema; MX = metaxilema; PX = protoxilema.
16 Figura Feixe vascular anfivasal do caule de Cordyline sp. em corte transversal. F = floema; X = xilema.
17 Figura Feixe vascular biconcêntrico do caule de Paepalanthus speciosus em corte transversal. F = floema; X = xilema.
18 Figura Corte transversal do caule de Cyperus sp. mostrando a distribuição atactostélica dos feixes vasculares (FV). A seta indica esclerênquima.
19 Figura Detalhe do cilindro vascular do caule de Ricinus communis sp. em corte transversal mostrando a região cambial em diferentes estádios de desenvolvimento. A. Diferenciação do câmbio. B. Atividade inicial. Seta branca = câmbio fascicular; seta preta = câmbio interfascicular; PX = protoxilema; MX = metaxilema.
20 Figura Corte transversal do caule de Sambucus sp. em estrutura secundária. FS = floema secundário; MX = metaxilema; PE = periderme; PX = protoxilema; XP = xilema primário; XS = xilema secundário; XP = xilema primário; a seta indica fibras do floema primário.
21 Figura Corte transversal do caule de Cordyline sp. em início de estrutura secundária mostrando a fase inicial do meristema de espessamento secundário (MS). Barra = 200 mm.
22 Figura Corte transversal do caule de Cordyline sp. mostrando o meristema de espessamento secundário (MS) externo aos feixes vasculares.
23 Figura Detalhe da periferia do caule de Cordyline sp. em estrutura secundária evidenciando o súber estratificado (SE).
24 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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