Aula 12 - Diversidade das Angiospermas e suas famílias mais importantes
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- Nelson Carreira Esteves
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1 Observe a lenhosidade do material, que apresenta folhas compostas bipinadas com folíolos de primeira ordem (traço) e de segunda ordem (seta vermelha). Atente para os pulvinos (setas azuis), uma dilatação na base do pecíolo e dos folíolos que permite o movimento desses, e para o nectário circulado em amarelo no pecíolo, cuja secreção atrai formigas que protegem a planta. 7 cm 3 cm Figura 1. Ramo fresco de ALeucaena leucocephala visto a olho nu e uma folha em detalhe.
2 Note que as flores são pequenas e reunidas em uma inflorescência globosa. A parte vistosa que atrai os polinizadores neste caso é o androceu e não o perianto. Atente para vários estádios de desenvolvimento do gineceu, que é unicarpelar e originará um fruto simples e seco do tipo legume (setas). 1,5 cm 2 cm Figura 2. Flores de Leucaena leucocephala visto a olho nu e detalhe de um fruto.
3 A B C Observe em A o porte herbáceo (sem lenhosidade evidente) e dotada de câmbio com atividade reduzida. Em B podemos notar as flores densamente reunidas em um conjunto aplanado formando uma inflorescência denominada capitulo, sinapomorfia das Asteraceae. 3,5 cm 195 µm Figura 3. Em A temos um ramo fresco de Sphagneticola sp. visto a olho nu com detalhe das flores em B e lâmina com secção transversal do caule em C visto sob microscopia ótica.
4 P X 1º M X 2º F2º FP Câmbio 4 cm Isabela Assêncio C 30 µm Note a epiderme unisseriada (seta preta) com cutícula, região cortical (traço) cuja região periférica possui um tecido de sustentação com paredes primárias espessas, o colênquima. Mais internamente, podemos ver a endoderme (a camada de células mais interna do córtex), nesta planta com estrias de Caspary (setas vermelhas) bem evidentes. Pode-se distinguir bem o câmbio fascicular e o câmbio interfascicular. Como a atividade cambial é reduzida, notamos uma pequena quantidade de xilema secundário (X 2º). Também está indicada a região do xilema primário (X 1º) com proto e meta xilema (P e M respectivamente) )e a região do floema secundário (F 2º). A região do floema primário é difícil de ser observada, ela está colapsada próximas às fibras perivasculares (FP). Figura 4. Lâmina com secção transversal do caule de Sphagneticola sp. visto sob microscopia ótica. Escala aproximada.
5 A B E E 1 cm 0,5 cm Figura 5. Flor de Sphagneticola sp. visto a olho nu em A e detalhe das flores vistas sob estereomicroscópio. Note que as flores periféricas têm corola alongada e geralmente são estéreis (seta preta). Ainda em A note a maturação centrípeta das flores centrais do capítulo, o que possibilita a polinização em momentos diferentes por visitantes diferentes, aumentando a diversidade genética das várias sementes do capítulo. Em B observe nas flores centrais removidas as sépalas pequenas em transparentes (seta vermelha), corola tubulosa amarela (seta azul), anteras unidas formando um tubo enegrecido (seta verde), e o estilete que atravessou este tubo de anteras num sistema de êmbolo, empurrando o pólen para fora e tornando-o disponível para os polinizadores, só depois o estigma se abre em dois (E s) e se torna receptivo (ou seja cada flor passa pelo processo de protandria.
6 C C 1 cm Observe o fruto com partes carnosas (seta vermelha), semente com testa fina e 2 grandes cotilédones (C) que acumulam reserva, por isso não se observa endosperma nesta semente. O abacateiro possui flores trímeras e tem câmbio bastante ativo (árvore de grande porte), ele pertence ao clado das Magnoliídeas. Figura 6. Ramo fresco de Persea americana visto a olho nu e detalhe de um fruto cortado transversalmente. 4 cm
7 A B 3 cm C Isabela Assêncio Note na inflorescência (A) a posição proximal das flores masculinas e distal das femininas. Este grupo apresenta flores unissexuadas apenas com sépalas (cor verde). Em B observe os frutos simples originados de um gineceu sincárpico formado por três carpelos. Na maturação o fruto a mamona fica seco e se abre explosivamente, lançando sementes, que são dotadas de uma protuberância oleaginosa (carúncula), muito procurada por formigas que agem então como dispersoras da espécie. Figura 7. Em A temos um ramo fresco de Ricinus communis. Em B e C temos os frutos e uma semente, respectivamente.
8 Observe a bainha (seta preta), que é a base foliar ampliada envolvendo longo trecho do entrenó. Observe flores muito reduzidas polinizadas pelo vento, reunidas em densos grupos chamados espigas. As espigas masculinas (à esquerda na foto) ficam no ápice da planta de milho; as espias femininas dispõemse mais abaixo, nas axilas foliares. Os cabelos do milho são logos estiletes cada um conduzindo a um ovário que origina um grão de milho (o fruto). 2 cm Figura 8. Ramo fresco de Zea mays mostrando flores masculinas e femininas.
9 0,5 cm Observe no detalhe o sistema radicular fasciculado, que é uma sinapomorfia das monocotiledôneas, formado apenas por raízes adventícias originadas da base do periciclo caulinar. As raízes de cor arroxeada saindo de nós caulinares pouco acima do solo exercem função de sustentação. Figura 9. detalhe. Ramo fresco de Zea mays e sistema radicular fasciculado em
10 0,5 cm 2 cm Note a flor trímera de simetria zigomorfa (bilateral), com uma pétala diferenciada formando um labelo. Nas Orchidaceae o androceu e gineceu estão unidos formando uma coluna e todo o polén se encontra agrupado em polínias, que são levadas de uma só vez pelo polinizador, que em geral é específico para cada espécie de orquídea. O fruto é simples e seco com numerosas sementes muito pequenas e leves. Figura 10. Flor e fruto de um representante de Orchidaceae visto a olho nu.
11 190 µm Note nesse corte transversal da raiz a presença do velame (seta vermelha), que é a epiderme multisseriada especializada em absorção de água atmosférica. No detalhe é possível ver a simbiose com fungos, as micorrizas (setas pretas): as hifas do fungo simbionte estão alojadas dentro das células corticais. Note que esta raiz tem medula, pois é de origem adventícia (foi formada elo caule). 310 µm Figura 10. Lâmina com corte transversal de uma raiz de um representante de Orchidaceae (Phajus sp.).
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