AULA 9 CAPÍTULO 9 PERIDERME
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- Levi Vilalobos Gameiro
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1 AULA 9 CAPÍTULO 9 PERIDERME
2 Câmbio vascular CÂMBIO VASCULAR promove o crescimento do caule e raiz em espessura Crescimento secundário meristema secundário ou lateral Origina: Xilema secundário Floema secundário
3 Figura Diagrama representando um caule em estrutura secundária. A - Formação de uma única periderme. B - Formação de peridermes seqüenciais delimitando o ritidoma nas camadas mais externas da casca.
4 Figura Sucupira-preta (Sclerolobium aureum (Tul.) Benth.). Seção transversal caulinar. Feloderme 1-2 camadas (seta branca), felogênio (seta fina); felema (estrela); células encerrando compostos fenólicos alternam com outras desprovidas de conteúdo. Barra = 110 µm.
5 Figura Jacarandá-cascudo (Machaerium opacum Vog.). Seção longitudinal caulinar com ritidoma. Detalhe da periderme mais recentemente formada: feloderme (cabeça de seta); felogênio (seta fina); felema (estrela) com células de paredes tangenciais espessadas e tecidos de origem secundária. Barra = 55 µm.
6 Figura Sabugueiro (Sambucus sp.). Seção transversal caulinar com lenticela. A - Início de desenvolvimento, observando-se felogênio da lenticela (seta). Barra = 132 µm. B - Detalhe do início de desenvolvimento da lenticela, destacandose felogênio da lenticela. Barra = 66 µm. C - Lenticela apresentando tecido de enchimento (estrela) e feloderme da lenticela (cabeça de seta). Barra = 132 µm.
7 Figura Parmentiera sp. Seção tansversal caulinar com lenticela. A - Vista geral da lenticela, destacando-se o feloderme da lenticela (cabeça de seta), o felogênio da lenticela (seta fina) e o tecido de enchimento com camada de oclusão (seta) e tecido frouxo (seta grossa). Barra = 132 µm. B e C - Detalhe mostrando as várias camadas de células do tecido de enchimento com paredes espes-sas. B - Detalhe da camada de oclusão (estrela). Barra = 66 µm. C - Presença de células de tecido frouxo externamente (seta grossa). Barra = 66 µm.
8 A B C Figura Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr.). A - Vista geral da superfície do tronco com periderme alada. Barra = 10 µm. B - Tronco jovem com periderme alada. Barra = 125 µm. C - Tronco com periderme de textura escamosa esfoliante, sem formação de alas e cicatriz de
9 Figura Mamicade-porca (Zanthoxyllum rhoifolium Lam.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura lisa apresentando elevações com espinhos.
10 Figura Guapuruvu (Schyzolobium parahyba (Vell.) Blake). A - Vista geral da superfície do tronco com cicatrizes foliares (seta longa) e lenticelas visíveis (seta curta). B - Detalhe das lenticelas.
11 Figura Jabuticabeira (Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura lisa, variegada e esfoliante. Barra = 150 mm.
12 Figura Cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata DC). Vista geral do tronco com periderme de textura lisa, variegada e esfoliante.
13 Figura Pau-ferro (Caesalpinia ferrea Mart. Ex. Tul.). Vista geral do tronco com periderme esfoliante. Primeira periderme de textura escamosa e as demais de textura lisa.
14 Figura Pau-mulato (Calycophyllum spruceanum Benth.). A - Vista geral do tronco com textura lisa e esfoliante. B - Detalhe da região esfoliante.
15 Figura Sapucaia (Lecythis psonis Cambess.). Vista geral do tronco com textura fissurada e presença de epífitas vasculares.
16 Figura Escova (Callistemon speciosum DC). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura fissurada ondulada.
17 Figura Jacarandá (Jacaranda mimosifolia D. Don.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura rendilhada e esfoliante.
18 Figura Amendoimbravo (Pterogyne nitens Tul.). Vista geral da superfície do tronco com periderme de textura escamosa e esfoliante. Barra = 87 µm.
19 Figura Angico-do-cerrado (Anadenanthera falcata (Benth) Speg.). Vista geral da superfície do tronco com periderme espessa.
20 Figura Sobreiro (Quercus suber L.). Vista geral da superfície do tronco com periderme espessa e fissurada, apresen-tando líquen (seta fina) e briófita (seta grossa) como epífitas cortícolas.
21 Figura Vista geral de uma figueira (Ficus sp. - Moraceae) apresentando uma epífita vascular - Aechmea purpureo-rosea (Hooker) Wawra, espécie da família Bromeliaceae endêmica do Estado do Rio de Janeiro.
22 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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