Contabilidade e Custos Aplicados ao Setor Público: Projetos e Desafios da Secretaria do Tesouro Nacional

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1 Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON/STN Contabilidade e Custos Aplicados ao Setor Público: Projetos e Desafios da Secretaria do Tesouro Nacional Reunião Conjunta GTREL e GTCON 21/out/2015

2 Missão e Objetivos Estratégicos da STN Missão Gerir as contas públicas de forma eficiente e transparente, zelando pelo equilíbrio fiscal e pela qualidade do gasto público, com vistas a contribuir para o desenvolvimento econômico sustentável. Temas e Objetivos Estratégicos Planejamento Fiscal e Financeiro; Financiamento e Investimento Público; Administração Financeira; Gestão de Ativos e Passivos; Relações Financeiras com Estados e Municípios; Transparência Fiscal, Contábil e de Custos; Gestão Institucional

3 Estrutura da STN Secretaria do Tesouro Nacional Gabinete Secretário Adjunto Demandas Legislativas Demandas de Controle Assessoria Econômica Assessoria de Comunicação Riscos Operacionais Assuntos Corporativos Contabilidade Planejamento e Estatísticas Fiscais Relações Fin. Intergovernamentais Dívida Pública Política Fiscal CODIN CCONF COFSB COREM COGEP COAPI COSIS CCONT CESEF COPEM CODIV COFIN COINC COFIS COINT CODIP COPAR COAFI COPEC

4 Missão, Visão e Valores da SUCON/STN Missão: Promover a consolidação das contas dos entes da Federação, possibilitando o pleno conhecimento das informações contábeis, fiscais e de custos à sociedade brasileira. Visão 2018: Ter excelência técnica e normativa reconhecida nacional e internacionalmente como órgão central de contabilidade do setor público brasileiro. Valores: Ética (compromisso profissional e pessoal com o interesse público) Comprometimento (responsabilidade e resultado com qualidade) Conduta Profissional (hierarquia, impessoalidade e legalidade) Trabalho em Equipe (integração e participação) Reconhecimento (valorização profissional)

5 Estrutura da SUCON/STN Subsecretaria de Contabilidade Pública (SUCON) CCONF Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONT Coordenação-Geral de Contabilidade da União COINC Coordenação de Informação de Custos

6 CCONF Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Principais Projetos e Atividades: Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NICSP; Harmonização dos conceitos e práticas relacionados ao cumprimento dos dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal; Implantação do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI; Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação conforme Plano de Implantação; Matriz de Saldos Contábeis. Principais Produtos: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP Manual de Demonstrativos Fiscais MDF Balanço do Setor Público Nacional - BSPN

7 CCONT Coordenação-Geral de Contabilidade da União Principais Projetos e Atividades: Gestão do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) Implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP na União; Implantação das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DCASP na União; Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais na União conforme Plano de Implantação Tesouro Gerencial Principais Produtos: Balanço Geral da União BGU Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO da União Relatório de Gestão Fiscal RGF da União Manual SIAFI

8 COINC Coordenação de Informação de Custos Principais Projetos e Atividades: Consolidação do Sistema de Custos na Administração Pública Federal; Implantação do SIADS sistema de apoio a gestão Patrimonial da União; Promover a Qualidade do Gasto na Administração Pública Federal. Principais Produtos: Relatórios de Custos dos Programas Temáticos para PCPR.

9 Desafios Plano Estratégico da STN e o papel da Contabilidade: Consolidar a função da Contabilidade Aplicada ao Setor Público como instrumento para a gestão eficiente e transparente dos recursos públicos (objetivo estratégico nº 6 da STN); Fortalecer a imagem, a credibilidade e a transparência do Tesouro Nacional (objetivo estratégico nº 7 da STN).

10 A linha do tempo da Gestão de Custos no Governo Federal Brasileiro Lei nº 4.320/1964 A temática de custo passou a fazer parte da Contabilidade Pública, mas seu uso se limitava à área industrial da Administração Pública. Decreto Presidencial nº /1986 Detalhou a forma pela qual a contabilidade deveria apurar os custos dos serviços, bem como determinou punição para as unidades que não disponibilizassem as informações pertinentes para permitir sua mensuração. Decreto-lei nº 200/1967 As informações de custos passaram a ter uma finalidade gerencial, buscando auxiliar de uma forma mais ampla o processo de tomada de decisão.

11 A linha do tempo da Gestão de Custos no Governo Federal Brasileiro Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) Um dos marcos legais mais importantes desse processo, a LRF define que: A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Acórdão TCU nº 1.078/2004 Determinou que fossem adotadas providências para que a administração pública federal possa dispor com maior brevidade possível de sistema de custos que permita, entre outros, a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária e financeira de responsáveis, ante o disposto na LRF e na LDO para Lei nº /2001 Esta lei concedeu à STN a competência para tratar de custos na Administração Pública Federal Comissão Interministerial propõe que a STN passe a elaborar estudos e propor diretrizes, métodos e procedimentos para subsidiar a implantação de Sistema de Custos na Administração Pública Federal.

12 A linha do tempo da Gestão de Custos no Governo Federal Brasileiro 2008 É formada a Câmara Técnica de Qualidade do Gasto (CTQG), no âmbito do Comitê Técnico de Orçamento conduzido pela Secretaria de Orçamento Federal do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão O Sistema de Custos do Governo Federal foi homologado pelos diversos órgãos do Governo. Decreto nº 6.944/2009 Destaca a necessidade de efetuar a unificação dos cadastros de órgãos dos sistemas já existentes no governo, como o SIAFI, SIAPE e SIGPlan Foi implementado o Sistema de Custos do Governo Federal com definição das suas atribuições e abrangência, normatizadas pelas Portarias 157 e 716 da Secretaria do Tesouro Nacional.

13 Sistema de Informação de Custos do GF - Premissas Mensurar Custo no Setor Público é dizer quanto recurso foi consumido por uma organização pública para produzir determinado bem ou serviço para a sociedade; É possível melhorar o Planejamento e o Orçamento Governamental, tendo a clareza para onde estão sendo destinados os recursos públicos; Maior controle dos custos significa o uso eficiente dos recursos; Instrumento de apoio à avaliação de políticas públicas e programas custeados por recursos públicos; Maior transparência para que o cidadão possa acompanhar a aplicação do recurso público.

14 Sistema de Informação de Custos do GF - Importância Comparabilidade: custo do mercado; de outras unidades com mesmas características Retroalimentação da proposta orçamentária: dados históricos mais realistas Transparência: valor gasto com os serviços disponibilizados ao cidadão Identificação e correção de desvios: redução de desperdícios Otimização do uso de recursos: demanda social maior (e crescente) que recursos disponíveis Tomada de decisão e auxílio à gestão Mudança de cultura: de um padrão burocrático para um padrão gerencial de gestão do Estado

15 Modelo Sistêmico

16 EVENTOS DE CAPACITAÇÃO SBCASP Seminário Brasileiro de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Palestras na ESAF-Brasília, edição anual; Próxima edição (III) será em outubro/2016 em conjunto com o Congresso de Custos e Qualidade do Gasto. ATP Alinhamento Técnico e Pedagógico Captação de talentos para ministrar aulas nas SECOFEM; Edição bianual, na ESAF-Brasília. EGP Encontro de Gestores Públicos Realizados nos estados, antecedendo as edições da SECOFEM; Seminário de um dia, voltado para gestores.

17 EVENTOS DE CAPACITAÇÃO Grupos Técnicos GTCON, GTREL e GTSIS Contempla toda a Federação. Duas reuniões durante o ano (maio e outubro). Nº participantes outubro/15: 321 SECOFEM Semana Contábil e Fiscal para os Estados e Municípios Em Abril foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica entre a STN e o CFC. De acordo com o Plano de Trabalho do ACT, realizaremos, em parceria com o CFC, as SECOFENs (2015: 3 e 2016:5), além de outras atividades (SBCASP, EGP e ATP).

18 EVENTOS DE CAPACITAÇÃO SECOFEM Semana Contábil e Fiscal para Estados e Municípios Ocorre nas regiões do país com as participações de diversas coordenações do Tesouro e outros ministérios; Em 2015 foram realizadas três edições, Brasília, Maceió e Rio de Janeiro; - Nº Participantes: I SECOFEM: II SECOFEM: III SECOFEM: 361

19 EVENTOS DE CAPACITAÇÃO SECOFEM Semana Contábil e Fiscal para Estados e Municípios A IV SECOFEM será de 09 a 13 de Novembro, em Cuiabá /MT Local: Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Expectativa: 400 participantes Inscrições abertas até 30/10/2015:

20 Reunião Conjunta GTREL e GTCON O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso. Ariano Suassuna

21 Muito Obrigada! Gildenora Batista Dantas Milhomem Subsecretária de Contabilidade Pública (61)

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