O PAPEL DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rosana Gama Controladora Interna/TCMPA FEV/2016
|
|
- Nicholas Marques Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PAPEL DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Rosana Gama Controladora Interna/TCMPA FEV/2016
2 ORIGEM E FORTALECIMENTO DO CONTROLE INTERNO Lei 4.320/64 INTOSAI - Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (International Organisation of Supreme Audit Institutions) COSO - Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), inicialmente criada como Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros (National Commission on Fraudulent Financial Reporting).
3 CONCEITO DE CONTROLE INTERNO É conjunto de métodos e processos adotados com a finalidade de comprovar atos e fatos, impedir erros e fraudes e otimizar a eficiência da Administração. (Dec /2003. P.M. de Porto Alegre )
4 DEFINIÇÃO O controle interno é aquele executado por órgão, setor ou agente da própria estrutura administrativa do órgão controlado. Diferencia-se, pois, do controle externo, que é de responsabilidade de órgão externo, não pertencente à estrutura administrativa do órgão controlado (Freesz, 2007).
5 FINALIDADE É a de assegurar que a Administração atue em consonância com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico, com os da legalidade, moralidade, finalidade pública, publicidade, motivação, impessoalidade; em determinadas circunstâncias, abrange também o controle chamado de mérito e que diz respeito aos aspectos discricionários da administração pública. (Di Pietro, 2005, p. 637)
6 SISTEMA INTEGRADO APOIO AO CONTROLE EXTERNO NA FISCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. (Art. 31,CF)
7 INDEPENDÊNCIA COMO ESCOPO DO CONTROLE INTERNO Um órgão de auditoria, seja externa ou interna, não pode prescindir de independência funcional em relação às áreas ou atividades controladas. O controle interno é vinculado à estrutura organizacional à unidade de hierarquia máxima da Administração Pública, contudo, não há relação de subordinação, sob pena de não gozar da independência que deve nortear o controle de sua responsabilidade.
8 PREVISÃO CONSTITUCIONAL Cabe ao CONTROLE INTERNO a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas. (art. 70, CF)
9 ABRANGÊNCIA DO CONTROLE INTERNO Compete ao Controle Interno a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e operacional e, apoio ao Controle Externo.
10 FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL: dá-se mediante a verificação dos registros dos atos e fatos contábeis, as autorizações de quem compete e o lançamento de valores exatos. FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA é a verificação da conformidade do gerenciamento e aplicação dos recursos, as renúncias de receitas e concessões de auxílios e subvenções, com as normas e princípios da administração pública. FISCALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA tem como objetivo verificar se as despesas tem previsão no orçamento que está sendo executado, assim como, se estão sendo cumpridas as metas e programas previstos na Lei de Diretriz es Orçamentárias e o Plano Plurianual.
11 FISCALIZAÇÃO OPERACIONAL - diz respeito ao acompanhamento e avaliação da gestão dos administradores públicos para alcançar seus objetivos institucionais, verificando a legalidade e legitimidade dos atos, certificando-se da economia, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais. FISCALIZAÇÃO PATRIMONIAL tem como objetivo o controle de bens móveis ou imóveis, de créditos, títulos de renda, participações e almoxarifados, além das dívidas e de fatos que, direta ou indiretamente possam afetar o patrimônio. APOIO AO CONTROLE EXTERNO no exercício de sua missão institucional. (art. 74, CF)
12 ATRIBUIÇÕES DO CONTROLE INTERNO determinar a adoção de medidas corretivas quando verificar irregularidades nos editais de licitação ( art. 113, 2 o, Lei 8.666/93); fiscalizar a legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e subsequente. ( art. 113, 2º, art. 116, 1º e 3º, I, Lei 8.666/93, art. 77, Lei 4.320/64); receber representação/denúncia contra irregularidades nas licitações, contratos e convênios ( art. 113, 1 o, Lei 8.666/93); fiscalizar o cumprimento das normas da Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 59 da LRF); assinar conjuntamente o Relatório de Gestão Fiscal (art. 54 da LRF);
13 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO prévio é exercido com a finalidade de evitar a ocorrência de erros, desperdícios ou irregularidades. concomitante - durante o fato, são projetados para detectar erros, desperdícios ou irregularidades, no momento em que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas corretivas tempestivas. subsequente - após o fato, que admite controles corretivos os erros, desperdícios ou irregularidades depois de ocorridos para que não mais se repitam.
14 ACESSO AOS DOCUMENTOS O servidor das Unidades de Controle Interno, no exercício de suas funções, terá livre acesso a todas as dependências da unidade examinada, assim como a documentos, valores e livros considerados indispensáveis ao cumprimento de suas atribuições, não lhe podendo ser sonegado, sob qualquer pretexto, nenhum processo, documento ou informação, devendo o servidor guardar o sigilo das informações caso elas estejam protegidas legalmente.
15 ASPECTOS DO DESEMPENHO DO SERVIDOR PÚBLICO NAS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO a) comportamento ético - proteger os interesses da sociedade e respeitar as normas de conduta, não valer-se da função em benefício próprio ou de terceiros; b) cautela e zelo profissional - agir com prudência, habilidade e atenção de modo a reduzir ao mínimo a margem de erro nas avaliações, conclusões e recomendações; c) independência - manter uma atitude de independência com relação ao agente controlado, de modo a assegurar imparcialidade no seu trabalho;
16 d) imparcialidade - abster-se de intervir em casos onde haja conflito de interesses que possam influenciar a imparcialidade do seu trabalho. e) objetividade fundar-se em documentos e evidências que permitam convicção da realidade ou a veracidade dos fatos ou situações examinadas. f) conhecimento técnico e capacidade profissional - em função de sua atuação multidisciplinar, deve possuir um conjunto de conhecimentos técnicos ou equipe, com experiência e capacidade para as tarefas que executa, conhecimentos contábeis, econômicos, financeiros e de outras disciplinas para o adequado cumprimento do objetivo do trabalho, mantendo-se atualizado,
17 SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES O titular das Unidades de Controle Interno deve supervisionar todas as atividades que envolvem a execução do trabalho, podendo delegar parte das tarefas a supervisores, devendo para isso, estabelecer mecanismos e procedimentos adequados para avaliar a atuação destes supervisores, assegurando-se de que esses possuam conhecimentos técnicos e capacidade profissional suficientes ao adequado cumprimento das atribuições que lhes são conferidas.
18 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Responderá solidariamente o responsável pelo CONTROLE INTERNO, quando ao tomar conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, deixar de dar ciência do fato ao órgão de controle Externo. (Art. 74, 1º, CF). Quando tomar conhecimento em autos ou documentos da existência dos crimes definidos na Lei de Licitações e Contratos Administrativos, o responsável pelo Controle Interno deverá remeter ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia. (Art. 102, Lei 8.666/93).
19 CONTROLE INTERNO COMO SISTEMA EFICAZ Para o êxito do controle interno no setor governamental é necessário, ainda, superar as dificuldades apontadas e promover os ajustes necessários na estrutura, de modo a favorecer a conscientização e o comprometimento de todos os integrantes da administração pública, para que também naturalmente exerçam a necessária função de controle nas suas áreas de competência. É imprescindível que todos se conscientizem que o êxito da administração pública e de responsabilidade de todos e que ao Controle Interno cabe ajudá-los a atingir com eficiência, eficácia e efetividade os fim a que se destinam.
20 CONCLUSÃO: Como função administrativa, o controle precisa de um sistema de informação e avaliação, com a finalidade de assegurar o cumprimento do planejado, sob pena de a condução dos negócios públicos se transformarem em uma mera improvisação. (...) Na administração pública, o Controle Interno deve estar presente, atuando de forma preventiva, em todas as suas funções, administrativa, jurídica, orçamentária, contábil, financeira, patrimonial, de recursos humanos, dentre outras, na busca da realização dos objetivos a que se propõe. (Antônio José Filho)
21 A vida pública requer ser gerenciada com o máximo de cautela: por mais que a justiça do homens se revele complacente e a clemência de Deus ofereça o perdão, a história, nem mesmo com o passar dos séculos, nos brindará com a mesma generosidade. (Luiz Roberto Bodstein)
22 Referências Bibliográficas: BRASILEIRA. Constituição Federal. Disponível em /Acesso em FISCAL. Lei de Responsabilidade. Lei nº. 101/2000. Disponível em /Acesso em FINANCEIRO. Lei de Direito. Lei nº /64. Disponível em /Acesso em ADMINISTRATIVO. Lei de Licitações e Contratos. Lei nº /93. Disponível em /Acesso em FREESZ, Luiz Alberto Sanábio. Controle Governamental. Notas de Aula para Curso de Especialização em Auditoria. Belo Horizonte, DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 18.ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, UNIÃO. Controladoria Geral da. Manual de Controle Interno,2007. FILHO, Antonio José. Acesso em
Gestão Responsável em último ano de mandato O PAPEL DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MARÇO/2016
O PAPEL DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ROSANA MARIA MORAES FERREIRA DA GAMA Controladora Interna/TCMPA e LUIZA MONTENEGRO DUARTE PEREIRA Analista de Controle Interno/CCI/TCMPA MARÇO/2016
Leia maisLEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que
Leia maisFunção Fiscalizadora
Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ODILON INÁCIO TEIXEIRA Auditor do TCE/PA
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ODILON INÁCIO TEIXEIRA Auditor do TCE/PA CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É a atribuição de vigilância, orientação e correção de certo órgão
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisSIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS
SIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS 1) Com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas
Leia maisO Perfil do Auditor Independente, Auditor Governamental e Auditor Não Governamental
1 O Perfil do Auditor Independente, Auditor Governamental e Auditor Não Governamental Diniz, Adriana Maria Teixeira. Monteiro, Maria Aparecida. Resumo O presente trabalho busca contribuir para mostrar
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA (PAAI) - 2009
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA (PAAI) - 2009 Estabelece o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI/2009, da Prefeitura Municipal de Aripuanã-MT, dos procedimentos metodológicos e cronológicos e outras providências.
Leia maisPROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO
PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO Constituição Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Carga Horária:50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da disciplina:
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO
AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
Leia maisMATRIZ DE PROCEDIMENTOS
MATRIZ DE PROCEDIMENTOS AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DO PODER JUDICIÁRIO Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados 1 As características
Leia maisAUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Apresentador: João Ávila Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde A Constituição
Leia maisEstou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.
Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance
Leia maisAuditoria no Sistema. Acórdão 1793/2011-TCU-Plenário
Auditoria no Sistema Comprasnet Acórdão 1793/2011-TCU-Plenário 1 Objetivos do trabalho Verificar a consistência e a confiabilidade dos dados dos sistemas Siasg e Comprasnet, bem como avaliar se a existência
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A Artigo 1.º (Composição) 1. A sociedade é gerida por um conselho de administração composto por sete membros eleitos
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisO FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO
O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União
Leia maisTribunal de Contas de S.Tomé e Príncipe. 1 - Introdução... 2. 2 - As funções básicas de controlo interno... 2
Controlo Interno nas Entidades Públicas Índice 1 - Introdução... 2 2 - As funções básicas de controlo interno... 2 3- Administração e Controlo Interno... 3 4 - O sistema de controlo... 4 5- Auto Avaliação
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE O Diretor da Superintendência Central de Auditoria Operacional SCAO/AUGE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º, inc. IV, do Decreto nº 43.242, de 27/3/2003,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União
Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa
Leia maisP O R T A R I A Nº 08/14
P O R T A R I A Nº 08/14 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que a presente subscreve, no exercício de suas funções, com fulcro nos arts. 37 e 129, inciso III, da Constituição
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08520003033/2007-29 UNIDADE AUDITADA
Leia maisSumário. Apresentação... IX Introdução... XIX
Sumário Apresentação......................................................................................................... IX Introdução..........................................................................................................
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisDECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de
Leia maisLEI N.º 3.495/2013. O Prefeito do Município de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no exercício de suas atribuições legais;
LEI N.º 3.495/2013 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no exercício de suas atribuições legais;
Leia maisDECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009
DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia mais[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012
Contabilidade Pública Renato Santos Chaves MÓDULO I [CONTAS.CNT] Na aula 1 deste módulo, além da introdução ao curso, serão abordados aspectos históricos que culminaram na implementação da denominada Nova
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IPIAÚ ESTADO DA BAHIA Rua Ângelo Jaqueira, n.º 01 Centro, CEP: 45570-000 Ipiau Bahia LEI Nº. 1.864 DE 03 DE JULHO DE 2007
Rua Ângelo Jaqueira, n.º 01 Centro, CEP: 45570-000 Ipiau Bahia LEI Nº. 1.864 DE 03 DE JULHO DE 2007 Modifica a Lei nº. 1.813 de 02 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre a Organização Administrativa da
Leia maisJEFERSON LUIZ PEREIRA COELHO
JUSTIFICATIVA Trata-se de Proposta de Resolução que tem por finalidade normatizar a implementação, organização e funcionamento dos órgãos de controle interno de todo o Ministério Público brasileiro, a
Leia maisAUDITORIA NA PRÁTICA: Os procedimentos da Auditoria Interna
AUDITORIA NA PRÁTICA: Os procedimentos da Auditoria Interna RESUMO A cada dia que se passa, mais e mais aumentam as demandas por ações que supram as necessidades dos mais variados segmentos profissionais.
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N o 004, DE 14 DE SETEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a organização administrativa do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 16, DE 15 DE JULHO DE 2015.
RESOLUÇÃO N.º 16, DE 15 DE JULHO DE 2015. Altera dispositivos da Resolução nº 53, de 13 de novembro de 2014, que regulamenta a estrutura administrativa e as atribuições e lotações dos cargos de provimento
Leia mais1. O auditor interno deve pautar a sua conduta dentro dos princípios a seguir explicitados, no desenvolvimento das atividades que lhes são afetas.
Código de Ética do Auditor Interno 1. O auditor interno deve pautar a sua conduta dentro dos princípios a seguir explicitados, no desenvolvimento das atividades que lhes são afetas. 1.1 Independência profissional
Leia maisEmenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)
1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
Leia maisPolítica Anual de Investimentos
Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.
Leia maisControlo Interno nas ISC
Controlo Interno nas ISC Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - CONCEITO DE CONTROLO INTERNO... 2 III - OS MODELOS DE CONTROLO INTERNO... 3 IV - O CONTROLO INTERNO NA ISC DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE... 4 V - CONCLUSÕES
Leia maisLEI Nº 002/2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, FAZ SABER,
LEI Nº 002/2006 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO FUMDUR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTIAGO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Agências reguladoras. Gestão pública. Direito administrativo.
ANAC: A BUROCRATIZAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA DE UMA AGÊNCIA REGULADORA. BRUNO COELHO RABELLO HUMBERTO CÉSAR MACHADO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS http://sites.pucgoias.edu.br/home/ RESUMO: A proposta
Leia maisPROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
PROJETO DE LEI 229/2009 LEI DA QUALIDADE FISCAL COMISSÃO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 1 Prof. MSc JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA CONTADOR PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM AUDITORIA EXTERNA
Leia maisMorais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados
Tiago Félix da Costa tfcosta@mlgts.pt Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados A dos Auditores: da lei à prática. IPAI 24 de Fevereiro de 2016 dos Auditores: os diferentes tipos de responsabilidade
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisGabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna
3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisDECRETO N 37337 DE 1º DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais;
DECRETO N 37337 DE 1º DE JULHO DE 2013 Aprova o Regimento Interno da Controladoria Geral do Município. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais; DECRETA: Art. 1º A Controladoria
Leia maisPolítica - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5
Política - Licitações Área: Jurídico Novembro/2014 Rev. 1 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. CAPTAÇÃO DE OPORTUNIDADES...3 4. O PROCESSO...3 4.1. Início do Processo...3 4.2. Documentos Integrantes
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003 Aprova o Regulamento do Estágio Probatório a que estão sujeitos os servidores públicos do Município de Pelotas
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisArt. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.
Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso
Leia maisAULA 1 O QUE É CONCURSO PÚBLICO
AULA 1 O QUE É CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL CF, 88 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisO Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.
O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na
Leia maisDECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012.
DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. Determina ao Poder Executivo Municipal de Alto Garças a adoção obrigatória do Plano de Contas, das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e dos Procedimentos
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000)
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) Encontram-se neste anexo o conjunto de metas fiscais que deverão nortear
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior
Deliberação CSDP nº. 31/2014 de 12 de dezembro de 2014 Institui o Sistema de Controle Interno na Defensoria Pública do Estado do Paraná, dispõe sobre sua finalidade, estrutura e funcionamento e dá outras
Leia maisEXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO 1 2 3 4 5 Sugestões, questões de prova e auxilio em seus estudos:fabiomoreira2011@gmail.com SUCESSO PROFISSIONAL!!! 6 54. Analise o seguinte Balanço,
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisCURSO EM PDF CONTROLE EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TCE-PA 2016 Prof. Alexandre Teshima
AULA 1 VERSÃO DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO Saudações queridos alunos, eu sou o PROF. ALEXANDRE TESHIMA e estou aqui para ajudá-los com a disciplina CONTROLE EXTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA para o concurso
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO I. Comprometimento da Alta Direção e Compromisso com a Ética 1. De que maneira a alta direção demonstra seu comprometimento com a ética e a integridade (incluindo a prevenção
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras
Leia maisProcesso penal eficiente? Prof. Dr. Nestor E. A. Santiago Unifor
Processo penal eficiente? Prof. Dr. Nestor E. A. Santiago Unifor Perguntas 1. O que é um processo penal eficiente? 2. Há como conceituar o princípio da eficiência, especialmente no processo penal? 3. Eficiência,
Leia maisSECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO P.8 PRESTAÇÃO DE CONTAS RECEBIMENTO DE OBRAS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 1. Ofício assinado pelo Prefeito, encaminhando a Prestação de Contas à Casa Paulista, fazendo menção aos documentos anexados. 2.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 033/2009 DE 15 DE MAIO DE 2009 INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE LEI Nº 033/2009 DE 15 DE MAIO DE 2009 INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Santa Rita do Sapucaí aprovou e o Prefeito Municipal sanciona
Leia maisMinistério Público Eleitoral
Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,
Leia maisSEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela
Leia maisNão foram juntados documentos complementares aos autos.
-PROCESSO Nº : 11.187-2/2012 INTERESSADO : PREFEITURA MUNICIPAL DE APIACÁS ASSUNTO : CONSULTA RELATOR : CONSELHEIRO ANTONIO JOAQUIM PARECER Nº : 041/2012 Excelentíssimo Senhor Conselheiro: Trata-se de
Leia maisCONSELHO FISCAL REGULAMENTO
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011
Leia maisUNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05.
UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05.2013 EXERCÍCIOS DE REVISÃO Do Poder Legislativo 1 Quais são os tipos de atos
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO ARAGUAIA CNPJ 04.805.882/0001-13 ASSUNTO
- 1 - Trata-se o presente processo das contas anuais do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO ARAGUAIA/MT relativo ao exercício financeiro de 2.007, sob a gestão dos Srs. JOÃO ABREU LUZ período (01.01.07
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2012
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2012 Em cumprimento ao disposto no art. 2º, inciso XVI, da Resolução nº. 504/2009 c.c. a Portaria nº. 7.800/2010, deste Egrégio Tribunal de Justiça, apresentar-se-á
Leia mais