RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ
|
|
- Marina Pinho Vilanova
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014.
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AÇÕES REALIZADAS SETOR SETOR SETOR SETOR SETOR SETOR SETOR SETOR SETOR JAZIDA DE SOLO ACESSOS REGISTRO FOTOGRÁFICO COMPARATIVO DAS ÁREAS ANTES E APÓS A RECUPERAÇÃO... 16
3 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta os serviços executados pela empresa Tercon Terraplenagem e Construções Ltda. para a recuperação da área do antigo canteiro de obras da Usina Hidrelétrica (UHE) São José, localizada no rio Ijuí, nos municípios de Salvador das Missões, Cerro Largo, Rolador e Mato Queimado, no estado do Rio Grande do Sul. As atividades consistiram na execução das obras do plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e outras avenças, nas dependências da UHE, cuja área recuperada foi dividida em 09 (nove) Setores e área de jazida de solo. Os serviços foram, de um modo geral, demolição de benfeitorias e remoção de pisos de concreto; adequação, implantação e desmobilização de acessos; preparação das áreas (escarificação, gradeamento); colocação de camada de argila ou solo; e semeadura de espécies herbáceas, com fornecimento de mão-de-obra, materiais e equipamentos. As ações contempladas neste relatório correspondem àquelas realizadas para a recuperação, executadas entre os meses de fevereiro a maio de 2014, exceto as manutenções. 2. AÇÕES REALIZADAS Para a execução dos serviços contou-se com uma equipe composta por nove colaboradores e maquinário adequado, como motoniveladora, escavadeira, trator de esteiras, trator agrícola e caminhão basculante. As áreas recuperadas podem ser observadas na Figura 1, abaixo. Na sequência estão descritas as ações realizadas em cada Setor. 3
4 Figura 01. Mapa dos Setores de execução das atividades do PRAD e acessos. 1.1 Setor 1 O Setor 1 corresponde à antiga área de escritórios e totaliza 8.121,68 m². Neste local foram executados serviços de demolição de edificações como contrapiso, paredes e das estruturas de uma caixa d água. Foi necessário gradeamento, assim como nivelamento do terreno e direcionamento das águas pluviais a fim de evitar o surgimento de processos erosivos. Também foi realizada a remoção de espécies exóticas. Por fim, foi realizada a adubação e semeadura mecanizada com soprador Stihl das espécies herbáceas Avena strigosa (aveia-preta) e Vicia sativa (ervilhaca) (Fotos 1 a 4). 4
5 Foto 1 Piso de concreto sendo retirado no Setor 1 (06/02/3014). Foto 2 Preparação da área (Setor 1; 24/03/2014) Foto 3 Semeadura (Setor 1; 21/04/2014). Foto 4 Cobertura vegetal (Setor 1; 05/06/2014). 1.2 Setor 2 A área recuperada do Setor 2 é de 3.106,38 m². As atividades executadas neste Setor foram: limpeza da área (retirada dos resíduos e fragmentos rochosos), escarificação, nivelamento do terreno e direcionamento da água pluvial, gradeamento, aplicação de adubo e semeadura (Fotos 5 e 6). 5
6 Foto 5 Escarificação (Setor 2; 05/02/2014). Foto 6 Limpeza da área (Setor 2; 14/02/2014). Foto 7 Semeadura (Setor 2; 21/04/2014). Foto 8 Cobertura vegetal no Setor 2 (30/06/2014). 1.3 Setor 3 Neste Setor a área recuperada foi de 3.124,18 m². Foram executados serviços de limpeza geral do local (remoção de resíduos e material rochoso), escarificação, adição de argila e adubação do solo. Para a cobertura do solo foi realizada a semeadura mecanizada com soprador Stihl das espécies herbáceas já relacionadas (Avena strigosa e Vicia sativa) (Fotos 7 a 10). 6
7 Foto 9 Preparação da área (Setor 3; 24/03/2014) Foto 10 Preparação da área (Setor 3; 22/03/2014) Foto 11 Semeadura (Setor 3; 21/04/2014). Foto 12 Desenvolvimento da vegetação no Setor 3 (30/06/2014). 1.4 Setor 4 A área recuperada do Setor 4 é de ,03 m². Neste local também foram realizadas atividades de demolição de edificações, encaminhamento dos residuos inertes para o bota-fora, terraplenagem para a reconfiguração topográfica, escarificação com adição de argila e direcionamento das águas pluviais. Posteriormente também procedeu-se à adubação seguida de semeadura mecanizada das espécies herbáceas já mencionadas (Fotos 11 a 16). 7
8 Foto 13 Setor 4 - Transporte material demoliçao. Foto 14 Demolição de estrutura da antiga balança no Setor 4 (10/02/2014). Foto 15 Deposição de solo no Setor 4 (10/03/2014). Foto 16 Visão de parte do Setor 4 após o seu recobrimento com solo (19/02/2014). Foto 17 Aplicação de adubo (Setores 4 e 5; 16/04/2014). Foto 18 Desenvolvimento da vegetação no Setor 4 (30/06/2014). 1.5 Setor 5 8
9 A área recuperada do Setor 5 é de ,75 m², onde foram executados serviços de demolição de edificações tais como piso, contrapiso, paredes, rampa de lavagem, estrutura de britador e pilares de concreto; também foram executados serviços de terraplenagem para a reconfiguração topográfica e escarificação com adição de argila. Nesta área, que apresentava um grande desnível, foram aterrados os materiais inertes removidos dos demais Setores, aproveitando-os, assim, para a reconfiguração topográfica. Executou-se também escarificação e gradeamento, a drenagem para o direcionamento das águas pluviais, adubação e semeadura de herbáceas (Fotos 17 a 22). Foto 19 Deposição de resíduos inertes no setor 5 (20/03/2014). Foto 20 Nova deposição de solo no platô superior do Setor 5 (24/03/2014). Foto 21 Trator esteira realizando o nivelamento do platô (20/03/2014). Foto 22 Preparação da área com o direcionamento da água pluvial (Setor 5; 24/03/2014) 9
10 Foto 23 Semeadura (Setor 5; 17/04/2014). Foto 24 Desenvolvimento de de aveia-preta (Avena strigosa) no Setor 5 (30/06/2014). 1.6 Setor 6 Área com ,93 m², nos quais foram realizados terraplenagem para a reconfiguração topográfica, escarificação do solo, adição de argila, drenagem, aplicação de adubo e semeadura. Neste local também foi removido o estoque de britas para um local adjacente, indicado pelo Empreendedor (Fotos 23 a 28). Foto 25 Carregamento de brita no Setor 6 (12/03/2014). Foto 26 Depósito de brita, próximo à ombreira direita do barramento no Setor 6 (14/03/2014). 10
11 Foto 27 Preparação da área (Setor 6; 24/03/2014) Foto 28 Implantação dos tubos para a drenagem no Setor 6 (20/03/2014). Foto 29 Direcionamento da drenagem superficial no Setor 6 (28/03/2014). Foto 30 Desenvolvimento da vegetação no Setor 6 (30/06/2014). 1.7 Setor 7 A área recuperada do Setor 7 foi de 1.798,68 m². Neste local foi executada desmobilização de estruturas e materiais, serviços de terraplenagem para a reconfiguração topográfica, escarificação, adição de argila, adubação e drenagem. Diferentes das demais áreas, neste Setor foi realizada a semeadura da espécie cornichão (Lotus corniculatus) (Fotos 29 a 31). 11
12 Foto 31 Remoção de piso de alvenaria no Setor 7 (20/03/2014). Foto 32 Preparação da área (Setor 7; 24/03/2014) Foto 33 Semeadura (Setor 7; 17/04/2014). 1.8 Setor 8 O Setor 8 corresponde a uma área de ,75 m². Neste local foi realizada a remoção de benfeitorias (2 casas e uma piscina). Não foi realizada semeadura, visto que a área apresenta caracterísiticas e condições regenaração natural (Fotos 32 e 33). Foto 34 Transporte de resíduo inerte para o Foto 35 Local após desmobilização de 12
13 setor 5 (18/03/2014). benfeitoria (20/03/2014). 1.9 Setor 9 A área do Setor 9 possui 5.734,78 m². Nela foi realizada limpeza geral da área e escarificação, sistema de drenagem, além de adubação e semeadura da espécie cornichão (Lotus corniculatus) (Fotos 34 a 37). Foto 36 Preparação da área (Setor 9; 22/03/2014) Foto 37 Preparação da área (Setor 9; 22/03/2014) Foto 38 Drenagem e subsolagem (Setor 09; 09/04/2014). Foto 39 Drenagem e subsolagem (Setor 9; 09/04/2014) Jazida de Solo Todo o solo depositado nos Setores para a recuperação das áreas é proveniente da fase de implantação da Usina, uma vez que este material havia sido armazenado para esta finalidade. A área da jazida é de ,11 m². Após a retirada do solo este local foi recuperado, com escarificação, curvas de nível e semeadura (Fotos 38 a 40). 13
14 Foto 40 Recuperação da área (jazida de solo; 24/03/2014) Foto 41 Direcionamento da drenagem superficial na jazida de solo (28/03/2014). Foto 42 Aplicação de adubo (jazida; 16/04/2014) Acessos Na área em processo de recuperação foram desmobilizados acessos que seriam inutilizados e também implantados e adequados os acessos definitivos. As vias definitivas totalizaram 825m. Nestas foram executados serviços de topografia, aplicação de material (pó de brita e brita), semeadura de pensacola (Paspalum nonatum) nas laterais, abertura de valas e drenos. Já os acessos desmobilizados totalizaram cerca de 900 metros, os quais receberam argila, escarificação e semeadura (Fotos 41 a 48). 14
15 Foto 43 Fechamento de via com aplicação de solo entre os Setores 3, 4 e 5 (24/02/2014). Foto 44 Recobrimento de acesso definitivo com rachão, junto ao Setor 6 (21/03/2014). Foto 45 Desmobilização de acesso (22/03/2014) Foto 46 Semeadura (acesso desmobilizados; 23/04/2014). Foto 47 Aplicação de areia artificial e nivelamento com moto-niveladora (01/04/2014). Foto 48 Realização de nivelamento do acesso com moto-niveladora (01/04/2014). 15
16 Foto 49 Adequação de acessos (22/03/2014) Foto 50 Compactação da areia artificial no acesso principal no Setor 6 (24/03/2014). 3. REGISTRO FOTOGRÁFICO COMPARATIVO DAS ÁREAS ANTES E APÓS A RECUPERAÇÃO Foto 1 Setor 1, em 11/2013 (Fonte: ABG) Foto 2 Setor 1, em 02/03/2014 Foto 3 Setor 1, em 30/06/
17 Foto 4 Setor 2, em 11/2013 (Fonte: ABG) Foto 5 Setor 2, em 21/04/2014. Foto 6 Setor 2, em 05/06/2014. Foto 7 Setor 3, em 11/2013 (Fonte: ABG) Foto 8 Setor 3, em 24/03/
18 Foto 9 Setor 3, em 05/06/2014. Foto 10 Setor 4, em 12/2013 (Fonte: ABG) Foto 11 Setor 4, em 27/03/2014. Foto 12 Setor 4, em 04/06/
19 Foto 13 Setor 5, em 11/2013 (Fonte: ABG) Foto 14 Setor 5, em 03/02/2014. Foto 15 Setor 5, em 05/06/2014. Foto 16 Setor 6, em 04/02/2014 Foto 17 Setor 6, em 21/03/
20 Foto 18 Setor 6, em 04/06/2014. Foto 19 Setor 7, em 11/2013 (Fonte: ABG) Foto 20 Setor 7, em 22/03/2014. Foto 21 Setor 7, em 05/06/
21 Foto 22 Setor 9, em 17/02/2014. Foto 23 Setor 9, em 18/02/2014. Foto 24 Setor 9, em 24/06/2014. Foto 25 Jazida de solo, em 12/02/2014. Foto 26 Jazida de solo, em 24/03/
22 Foto 27 Jazida de solo, em 05/06/201. Foto 28 Acesso desmobilizado, em 22/03/2014. Foto 29 Acesso desmobilizado, em 05/06/
23
24
25
26
MANUTENÇÃO DA ÁREA DO PROJETO PILOTO DE NUCLEAÇÃO
MANUTENÇÃO DA ÁREA DO PROJETO PILOTO DE NUCLEAÇÃO Este relatório refere-se às atividades de manutenção do projeto piloto de Nucleação realizadas nos meses de junho, julho e agosto de 2012 pela Ijuí Energia.
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JULHO 1998 Revisado
Leia mais12º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: Canteiro do CMBM. Galpão de tratamento de peças metálicas decapagem. Vista interna do galpão, o local recebeu uma série de melhorias em relação a última inspeção realizada no local, especialmente
Leia mais(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)
(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Fachada da Unidade Básica de Saúde implanta no RUC Jatobá para os novos moradores. O objetivo dessa unidade é acompanhar o andamento
Leia maisMURO DE CONTENÇÃO. As juntas de assentamento serão de aproximadamente 2,5 cm, com traço de 1:3 (cim:areia). Conforme a imagem 01.
MURO DE CONTENÇÃO Será executado um muro de alvenaria, com sapatas, pilares e vigas de concreto armado. Terá 50 centímetros (cm) de espessura e 3,00 metros (m) de altura com funcionalidade de retenção
Leia maisAnexo 4.8.1-1 Registro Fotográfico das Obras de Educação em andamento
9 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 4.8.1-1 Registro Fotográfico das Obras de Educação em andamento ANEXO
Leia maisPainéis de Concreto Armado
CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI. Laudo de Avaliação
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI JÚNIA OLIVEIRA DE ANUNCIAÇÃO, Oficial de Justiça/Avaliador, desta Comarca, em cumprimento ao respeitável mandado expedido nos autos de nº 5000881-90.2013.827.2722
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 03/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
COMPOSIÇÃO DE PREÇO CÓDIGO: 01.000.00 SERVIÇO: DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO, LIMPEZA ÁREA C/ ÁRVORES DE Ø ATÉ 0,15M : m² E.0.03 TRATOR DE ESTEIRAS C/ LÂMINA CAT-D8R 1,00 PROD. IMPROD. 1,00 - OPERACIONAL
Leia maisMunicípio de Leopoldina. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Leopoldina 1. Aspectos Gerais Além da sede, Leopoldina possui seis distritos. A população total do município,
Leia maisFALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1. Prof. MsC. Roberto Monteiro
FALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1 Prof. MsC. Roberto Monteiro FUNDAÇÕES PROFUNDAS Prof MsC Roberto Monteiro FUNDAÇÕES PROFUNDAS Definição A transmissão da carga ocorre de
Leia maisFEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos
VIVEIRO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS PROJETO DE CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO DE VIVEIRO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS introdução Para elaboração de um projeto de construção/ampliação de
Leia maisRELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.
Leia maisVALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL
NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...
Leia mais07/05/2014. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA. Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO N.º 017/2010 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ACP 2008.72.04.002972-9
Leia maisPrefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez
Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez Anexo I Termo de Referência Compreende o objeto desta REGISTRO DE PREÇOS SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA,
Leia maisCÓDIGO SERVIÇO UNIDADEVALOR ORGÃO DATA. 5S.02.906.00 REMOÇÃO MECANIZADA DA CAMADA GRANULAR PAVIMENTO m³ 27,45 DNIT mar/11
SERVIÇO VALOR ORGÃO DATA 5S.02.906.00 REMOÇÃO MECANIZADA DA CAMADA GRANULAR PAVIMENTO m³ 27,45 DNIT mar/11 2S.06.210.51 PÓRTICO METÁLICO AC/BC ud 40.970,29 DNIT mar/11 - EXECUÇÃO DE SUB- C/ BRITA GRADUADA
Leia maisDRENAGEM SUB-SUPERFICIAL DA PRAÇA CÍVICA DO PARQUE DOM PEDRO II COM O USO DO GEOTÊXTIL BIDIM
DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL DA PRAÇA CÍVICA DO PARQUE DOM PEDRO II COM O USO DO GEOTÊXTIL BIDIM Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: José Carlos Vertematti DEZEMBRO 1992 Revisado JANEIRO
Leia maisANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011
ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO
Leia maisRELATÓRIO 2ª MEDIÇÃO
RELATÓRIO 2ª MEDIÇÃO OBRA: EXECUÇÃO DE REFORMA NO FÓRUM TRABALHISTA DE CORNÉLIO PROCÓPIO - IMÓVEL LOCADO. CONTRATADA: NS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA - EPP. Considerando a instituição da Comissão de Recebimento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.
TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica
Leia maisA coleta de lixo é realizada internamente e direcionada para o depósito, bem próximo da portaria.
LOCAL: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTAL DO LAGO ENDEREÇO: RUA GERALDO DE GASPERI, 695, DOIS CARREGOS, S 23º 00 01.0, W 047º00 34.4 RECURSO NATURAL: SOLO, ÁGUA, ÁRVORES E FAUNA TÉCNICO RESPONSÁVEL: JEAN-JACQUES
Leia maisMITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO
MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO CASE: EROSÕES DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITUMBIARA Rodrigo Junqueira Calixto Furnas Centrais Elétricas S.A. UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA
Leia maisS I T U A Ç Ã O E X I S T E N T E
S I T U A Ç Ã O E X I S T E N T E 4 4 - SITUAÇÃO EXISTENTE Campus Juscelino Kubitschek está situado junto à Rodovia MG 367, sentido Couto de Magalhães de Minas, distando aproximadamente 11 km do centro
Leia maisCADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações)
CADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações) Maio de 2013. 1 Diretoria Socioambiental Diretor - João dos Reis Pimentel Superintendência de Assuntos Fundiários e Relocações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS SECRETARIA DE OBRAS Rua Montes Claros nº 243 Centro CEP 39.300-000 CNPJ 22.679.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Os Serviços deverão ser executados por empreitada global. OBRA: Pavimentação Asfáltica (CBUQ). LOCAL: RUAS DAS COMUNIDADES LAPA DO ESPIRITO SANTO E RETIRO MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO
Leia maisRELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Abril/ 2016 OBRA:
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO MÊS: Abril/ 2016 OBRA: Informações da Obra: Att. Aos clientes do Vallentina Vasconcelos Residence. A Iguatemi Construções Ltda., tem a satisfação em informar aos nossos clientes,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA
TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reformas na Escola Municipal Julia Miranda.
Leia maisNÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES
TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reparos na Escola Municipal Marinho Fernandes. A planilha
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA INICIAL - RVI PROJETO DE RECUPERAÇÃO DA TRAFEGABILIDADE DE ESTRADAS RURAIS MUNICÍPIO DE CALIFÓRNIA
RELATÓRIO DE VISTORIA INICIAL - RVI PROJETO DE RECUPERAÇÃO DA TRAFEGABILIDADE DE ESTRADAS RURAIS MUNICÍPIO DE CALIFÓRNIA TRECHO 1: ESTRADA BOA SORTE 1. CONDIÇÕES DA ESTRADA: ( ) Estrada Rural adequada
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL
MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ, COM A TROCA DO PAVIMENTO, INSTALAÇÃO DE NOVA ILUMINAÇÃO, NOVOS BANCOS E RESTAURAÇÃO DO ENTORNO DA PROTEÇÃO DA ESTATUA
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisAspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro
Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP
fls. 234 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006977-89.2014.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDA: ADRIANA
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de
Leia maisVitória, 3 de Setembro de 2012 RELATÓRIO #009/12 RPT#009/12
RPT#009/12 RELATÓRIO TÉCNICO Dragagem e retirada de detritos da área das bombas no Poço de Sucção da Elevatória de Baixo recalque em Caçaroca, Cariacica, ES - CESAN. CONTRATANTE: CESAN DATA DE EXECUÇÃO:
Leia maisTécnicas Silviculturais
Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição
Leia maisCapítulo 1 Planejamento das Construções
Capítulo 1 Planejamento das Construções 1. Considerações Gerais O princípio que deve nortear qualquer construção; seja grande ou pequena, residencial, comercial ou industrial, urbana ou rural; é o de fazer
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
Leia maisDERSA - DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-Q0/016. Cortes. São Paulo, 1997.
TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC mar/2006 1 de 11 ESCVÇÃO E CRG DE MTERIL ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Escavação. Cortes. Carga. PROVÇÃO PROCESSO PR 010969/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI DERS -
Leia maisPATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS
PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS Cinpar 2010 VI Congresso Internacional Sobre Patologia e Recuperação de Estruturas; Córdoba, Argentina JÚNIOR, F. C. Z.; SANTIAGO, J. W.
Leia maisRELATÓRIO DE VISITA - UNIÃO RJ
RELATÓRIO DE VISITA - UNIÃO RJ Piso do Parque de Abastecimento 16 de outubro Versão 2012 Relatório Expresso União RJ - Outubro de 2012" 1 RELATÓRIO DE VISITA - UNIÃO RJ Parque de Abastecimento Eng. Tulio
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisBENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA
1 BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA As benfeitorias para a criação do bicho-da-seda são chocadeira ou criadeira, sirgaria ou barracão, depósito de ramos da amoreira, depósito de bosques, depósito
Leia mais13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo
Leia maisCOMO CONSTRUIR SUA CALÇADA
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO SUBAQUÁTICA DAS ESTACAS DA PONTE TANCREDO NEVES, CIDADE DE ITAJAI - SC REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2015
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO SUBAQUÁTICA DAS ESTACAS DA PONTE TANCREDO NEVES, CIDADE DE ITAJAI - SC REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2015 Curitiba, 09 de novembro de 2015. À PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ - SC Prezados
Leia maisRELATÓRIO 1ª MEDIÇÃO
RELATÓRIO 1ª MEDIÇÃO OBRA: REFORMA DA SOBRELOJA E GARAGEM DO FÓRUM TRABALHISTA DE CURITIBA. CONTRATADA: TOWERING CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA. Considerando a instituição da Comissão de Recebimento e Fiscalização
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE ANDAMENTO DOS PROGRAMAS DO PLANO BÁSICO AMBIENTAL DA UHE SÃO JOSÉ ABRIL MAIO - JUNHO / 2014 PORTO ALEGRE, AGOSTO DE 2014.
EMPREENDEDOR: RELATÓRIO TRIMESTRAL DE ANDAMENTO DOS PROGRAMAS DO PLANO BÁSICO AMBIENTAL DA ABRIL MAIO - JUNHO / 2014 GERENCIAMENTO AMBIENTAL: PORTO ALEGRE, AGOSTO DE 2014. APRESENTAÇÃO O presente documento
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisDADOS CADASTRAIS DA EMPRESA
ANEXO II ANEXO Á CARTA CONSULTA DE ENQUADRAMENTO DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA MATRIZ CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL ENDEREÇO BAIRRO: CEP: TELEFONE FAX E-MAIL: WEBSITE SETOR: RAMO DE
Leia mais02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer.
OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTA DO AUDITÓRIO; REFORMA DA COBERTA DOS GALPÕES; IMPERMEABILIZAÇÃO DO HALL ESCOLA: EEEP JOSÉ IVANILTON NOCRATO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisExecução de Revestimentos Cerâmicos
TG-06 Tecnologia de Produção de Revestimentos Execução de Revestimentos Cerâmicos Prof. Fernando Henrique Sabbatini Profª Mercia Maria S. Bottura Barros TÉCNICAS TRADICIONAIS DE ASSENTAMENTO TÉCNICAS DE
Leia maisEXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: MELHORIAS CALÇADAS QUADRA CENTRO ADMINISTRATIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL SERAFINA CORRÊA-RS LOCALIZAÇÃO: QUADRA COMPREENDIDA ENTRE RUA ORESTES ASSONI, RUA CASTELO
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
3.6. OBRAS DE CONTENÇÃO Sempre que a movimentação de terra implicar em riscos de perda de estabilidade do solo, há a necessidade da execução de estruturas ou obras de contenção para segurança da própria
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2 1 NBR8419 - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS de AS de RSU Partes Constituintes Memorial Descritivo: Informações
Leia maisANEXO VI-OBJETO. Quant Unid Material Serviços Valor Global. Item
ANEXO VI-OBJETO Item Quant Unid Material Serviços Valor Global 1 RETROESCAVADEIRA 5000 H 2 ESCAVADEIRA HIDRAÚLICA 3000 H 3 CAMINHÃO CAÇAMBA BASCULANTE -EQUIPAMENTO OPERANTE 5000 H 4 ALVENARIA DE PEDRA
Leia maisCartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.
Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado M² 6,00 6,00 área
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisConstruções e Eletrificação Rural
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira rcastro@agro.ufg.br INTRODUÇÃO
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisLAUDO TÉCNICO DA COBERTURA DO PRÉDIO PRINCIPAL DO CRF-PE (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO)
1 LAUDO TÉCNICO DA COBERTURA DO PRÉDIO PRINCIPAL DO CRF-PE (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO) 2 SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS DO OBJETO...03 METODOLOGIA APLICADA NA VISTORIA...03 DESCRIÇÃO DAS OBSERVAÇÕES...03
Leia maisISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
DNIT Instrução de Serviço Ferroviário ISF ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL DIVISÃO DE PROJETOS E CONTROLE DE OBRAS PÚBLICAS REGIÃO SÃO GIÁCOMO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL DIVISÃO DE PROJETOS E CONTROLE DE OBRAS PÚBLICAS REGIÃO SÃO GIÁCOMO ADMINISTRAÇÃO COMUNITÁRIA MARÇO/2009 PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisInstrução Normativa nº. 03/2011
Instrução Normativa nº. 03/2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade da emissão e utilização da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), instituída pelo Decreto nº. 319, de 04 de outubro de 2011, para os
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 094
Norma Técnica Interna SABESP NTS 094 TRANSPORTE DE COORDENADAS CLASSE II Especificação São Paulo Agosto - 2000 NTS 094 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das
Leia maisBoas Práticas Agrícolas I
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Boas Práticas Agrícolas I Eng.º Agrónomo Evandro Fortes SODEPAC - DIGETER Definição Objetivo CONTEÚDO Adequação de estradas Correcção do ph do solo Uso responsável de agroquímicos
Leia maisÁrea de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO
Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em
Leia maisConstrução Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia
Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400
Leia maisSistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisPE Jaraguá Trilha do Pai Zé
PE Jaraguá Trilha do Pai Zé Extensão da trilha: 1.800 metros e altitude de 800 a 1.060 metros acima do nível do mar. Publico: turmas escolares de até 50 alunos com idade acima de 12 anos que realizam o
Leia maisENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS
DRENAGEM URBANA: ENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS Produção do espaço urbano: Interação do homem com o espaço Processo de infiltração
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisII. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO
II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II-1 2.1. Considerações iniciais Qualquer projeto potencialmente poluidor ou causador de impacto que seja passível de licenciamento ambiental possui uma área
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JUNHO 1997 Revisado
Leia maisORÇAMENTO - RESTAURAÇÃO
1.4 ALARGAMENTO DA PONTE SOBRE O RIO JACUIPE - km 61,7 1.4.1 SERVIÇOS GERAIS 1.4.1.1 Mobilização e equipe técnica, execução de ensaios esclerométricos com emissão de relatórios técnicos und 10,00 67,59
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Gesso Acartonado Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.1. Introdução: Comparado com países Estados Unidos e Japão, o mercado de drywall no Brasil é ainda incipiente.
Leia maisBloco de Concreto CONCEITO
CONCEITO A alvenaria de bloco de concreto é empregada em paredes com função estrutural ou mesmo como vedação em edifícios com estrutura de concreto armado. Substituem a alvenaria de tijolos que, por falta
Leia mais3. QUANTIDADE DE RESÍDUOS A COLOCAR
3. QUANTIDADE DE RESÍDUOS A COLOCAR Em qualquer dos sistemas indicados, os resíduos são colocados à superfície em quantidades que irão variar de acordo com a capacidade de tratamento de cada sistema instalado.
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM)
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM) ZONA SUL - PONTOS CRÍTICOS ITEM 3.1 18 LAGOA DO NATAL SHOPPING 25 - LAGOA DO MIRASSOL
Leia maisAGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 FAX: (81) 3441.6088 - Conforme a Lei Estadual nº 12.916, de 08 de novembro de 2005, os prazos para análise dos processos
Leia maisConsórcio: um negócio genuinamente brasileiro.
Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. O consórcio é uma invenção brasileira, que surgiu na década de 60 e hoje é difundida em outros países. O consórcio surgiu como forma de solucionar a falta
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 100
Norma Técnica Interna SABESP NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHAS Especificação São Paulo Agosto - 2000 NTS 100 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3. ABRANGÊNCIA...1
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS
SITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS O processo se refere a áreas destinadas à ocupação por Locadoras de Veículos, constante no Mix Comercial do Aeroporto, sendo composta por área ATP de 4,58 m² (quatro vírgula cinqüenta
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016
RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 ÍNDICE: I. CÓDIGO ÚNICO DO RELATÓRIO;... 3 II. INFORMAÇÕES SOBRE O DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA OU SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA;.. 3 III. DESCRIÇÃO DETALHADA
Leia maisPNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011
PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território
Leia mais