A coleta de lixo é realizada internamente e direcionada para o depósito, bem próximo da portaria.
|
|
- Francisca Dias Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LOCAL: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTAL DO LAGO ENDEREÇO: RUA GERALDO DE GASPERI, 695, DOIS CARREGOS, S 23º , W 047º RECURSO NATURAL: SOLO, ÁGUA, ÁRVORES E FAUNA TÉCNICO RESPONSÁVEL: JEAN-JACQUES GALLON FILHO INTRODUÇÃO As altas taxas de crescimento populacional que os países menos desenvolvidos experimentam tende a agravar o desequilíbrio, com os países desenvolvidos respondendo, em 2050, por cerca de13% da população mundial apenas. A tendência natural de qualquer sistema, como um todo, é de aumento de sua entropia, o grau de desordem. As relações entre os principais componentes do objeto deste Laudo Técnico, isto é, a população, os recursos naturais e a poluição serão os fatores reguladores da velocidade com que se observará a manutenção, ou não, da sustentabilidade da qualidade de vida neste município. OBJETIVO Satisfazer as necessidades dos condomínios e sua população para que sejam alcançados os objetivos da Lei Municipal número MEIO ABIÓTICO E BIÓTICO Pela portaria adentra-se ao referido condomínio, que mantem apenas três vias pavimentadas com asfalto, as ruas particulares 1, 2 e 3; além de uma outra, de interligação entre as ruas 2 e 3, em blocos de granito dividida em parte em concreto, onde se encontra a ponte que transpõe o córrego e compõe a barragem do lago, devidamente licenciadas. Não foram observados pontos de colocação de lixo de qualquer natureza, nem tampuco entupimento nas águas pluviais. A coleta de lixo é realizada internamente e direcionada para o depósito, bem próximo da portaria. A arborização nos passeios, em grama, varia de árvores já existentes, um flamboyant na área de lazer 1 com o fuste totalmente comprometido, à espécies plantadas adequadamente sob a fiação da rede de distribuição de energia, com predominância de resedás e quaresmeiras, em poucas unidades da rua 1. O conjunto paisagístico é harmonioso, com jardins herbáceos com arvoretas também dispostos à cadeia alimentar para insetos e pássaros, como abelhas, joaninhas, beija flores, bem te vis,etc. Há espaço para o aumento desta arborização nos passeios. O condomínio com 79 lotes, em que variam de 313 a 530 metros quadrados, tem 28 lotes com residências habitadas, com 107 moradores. São 11 lotes ocupados por construções e há ainda uma residência disponível para a locação. Há a presença de uma quadra de tenis, com 525 metros quadrados, inserida na APP, porém, construida sómente após a autorização junto ao DEPRN. A Área de Preservação Permanente com 17277,62 metros quadrados, ocupa 16,82% da área total do condomínio, sem sinais de degradação, apresenta bosque em estágio médio de regeneração em solo parcialmente coberto por um " mulching " de folhas, tem mudas em seu interior, com espécies que devem se adaptar ao ambiente que já é relativamente sombreado. Nota-se também aqui, como em toda cidade, a presença de guapuruvus mortos, provavelmente por seca de origem patogênica, servindo como poleiro. Esta APP esta inserida na malha hídrica que encontra a sub bacia Ponte Alta em direção ao norte.
2 O lago, tem a água de cor marrom barrenta, indicio do carreamento de sedimentos transportados a partir de pontos de maior desagregação das partículas do solo nas margens sem a proteção ciliar dentro da malha hídrica que o abastece. É importante enaltecer também a significância do transporte de areia e terra usadas nas construções, que vêm pelos bueiros e chegam por uma canaleta receptora na margem correspondente ao lado das ruas 1 e 2, onde se concentram neste momento a totalidade das residências já acabadas e as construções que estão em curso. Ainda assim este corpo d'água é constantemente usado por aves aquáticas e outros animais entre anfíbios e répteis. A s Áreas Verdes 1 e 2, com 2227,20 e 632,09 metros quadrados respectivamente, estão cobertas por plantios de espécies nativas e alguns raros individuos exóticos, porém a maioria recomedada para a alimentação da fauna silvestre.esses plantios novos implantados fazem parte de medida compensatória estabelecida em projeto de reflorestamento e adensamento com espécies nativas, respectivamente nas áreas verdes 1 e 2 e na APP. A planta aprovada pelo DEPRN/CPRN/SMA em 04/11/08 faz parte da autorização nº /08, e comtemplavam integralmente o TCRA nº /08 que tratava da recuperação/recomposição vegetal do local. CONCLUSÃO A função ambiental de preservar o recurso hídrico esta diretamente relacionada à conservação do solo das margens, conseguida com a presença da vegetação ciliar e seu isolamento. A relação de área verde por habitante dentro do condomínio se aproxima de 200 metros quadrados. A visão científica e o espírito das leis concebem a recuperação ambiental como a reaproximação, o quanto possível, das condições originais de flora, fauna, solo, clima e recursos hídricos que existiam originalmente no local. Portanto, recuperação ambiental boa é recuperação de ecossistema. Recomenda-se a introdução de espécies nativas pioneiras facilitadoras da regeneração de bordaduras das margens do lago, além de controle de erosão na malha hídrica. A disposição de materiais básicos de construção, areias e terra, deverão, doravante, estar locadas fora do alcance dos canais de condução das águas pluviais com a proteção das extremidades dos depósitos. A colocação de malhas nos bueiros também pode evitar a chegada de materiais indesejáveis ao corpo d'água. O desnível do ponto mais alto em relação à lâmina d'água do lago é de 28 metros, e em relação à portaria, onde a água se direciona para a rua Dr. Antônio Bento Ferraz é de 31 metros, o que reforça a adoção de medidas de contenção de areia e terra utilizadas na construção civil. ANEXOS. TCRA - DEPRN. AUTORIZAÇÃO DEPRN. CAPA DO PROJETO DE REFLORESTAMENTO APROVADO DEPRN E ART. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DEPRN E ART Valinhos, 01 de fevereiro de Engenheiro Agrônomo Jean-Jacques Gallon Filho CREA Registro nacional ART nº
3 GALERIA DE FOTOGRAFIAS área Verde 1 - plantio com cerca de 12 meses Areia na rua 1 próxima a bueiro a jusante do lago Área Verde 2 - plantio com cerca de 12 meses Contenção de areia e terra de construção rua 1 Areia sobre superfície escorregadia rua 2 Pato em área próxima ao assoreamento ( direita )
4 Vegetação ciliar Ponte sobre a barragem de concreto Vista da rua particular 2 que leva água ao lago Marreco em lâmina livre de assoreamento
5 LAUDO TÉCNICO N. 1 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTAL DO LAGO
Caracterização Ambiental do Condomínio Residencial Solariun
Caracterização Ambiental do Condomínio Residencial Solariun Interessado: Residencial Solariun Assunto: Laudo de Caracterização Local: Lenheiro Bióloga Responsável: Carolina Franklin Alarcon CRBio 068004/01-D
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisPANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba
PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba O Município de Sorocaba possui uma área territorial de 449,80 km² e população de 608.692 habitantes
Leia maisquarta-feira, 10 de outubro de 2012 Serviços Ambientais
Serviços Ambientais O que são Serviços Ambientais? Os serviços ambientais são benefícios prestados pela natureza de forma silenciosa, gratuita e continua. Muitas vezes nos apropriamos desses benefícios
Leia maisCompensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas
Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA EDITAL DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PARQUE AMBIENTAL: JANELAS PARA O RIO
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA EDITAL DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PARQUE AMBIENTAL: JANELAS PARA O RIO A Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC convida as
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA. Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO N.º 017/2010 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ACP 2008.72.04.002972-9
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisMANUTENÇÃO DA ÁREA DO PROJETO PILOTO DE NUCLEAÇÃO
MANUTENÇÃO DA ÁREA DO PROJETO PILOTO DE NUCLEAÇÃO Este relatório refere-se às atividades de manutenção do projeto piloto de Nucleação realizadas nos meses de junho, julho e agosto de 2012 pela Ijuí Energia.
Leia maisRECUPERAÇÃO DE NASCENTES MATAS CILIARES
RELATÓRIO DA OFICINA RECUPERAÇÃO DE NASCENTES MATAS CILIARES Dias 12 e 13 de Dezembro de 2006 Comunidade Nazaré Carlinda, MT Instrutor: Eng. Flor. Pablo Marimon 1. OBJETIVO GERAL DA OFICINA A oficina teve
Leia maisRELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ
RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3
Leia maisVALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL
NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisPrograma Municipal HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL IBIRAREMA SP
Programa Municipal HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL IBIRAREMA SP THIAGO BRIGANÓ Professor UENP; Especialista em Gestão Pública FEMA; 3 Mandato Eletivo: o Vereador (2005 a 2012); o Presidente da Câmara Municipal (2011
Leia maisParecer Técnico Ambiental
Parecer Técnico Ambiental INTERESSADO: INSTITUTO FEMININO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL FINALIDADE: OBJETIVO: LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL VERIFICAÇÃO DO PLANTIO COMPENSATÓRIO EXECUTADO NA ÁREA DADOS DA
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015
CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 Dispõe sobre: Institui o Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Ecológico no Município de Presidente Prudente-SP. Autor: Vereador VALMIR DA SILVA
Leia maisMunicípio de Leopoldina. 1. Aspectos Gerais
Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Leopoldina 1. Aspectos Gerais Além da sede, Leopoldina possui seis distritos. A população total do município,
Leia maisCONCEITOS. Geografia Os usos da água pelo homem comum com Biologia. O custo da utilização da água X abundância do recurso comum com Biologia.
CONCEITOS Biologia Ecossistemas aquáticos e a manutenção do equilíbrio ecológico (incluindo a presença do homem). Os ciclos biogeoquímicos e o ciclo da água. Conservação dos recursos naturais renováveis.
Leia maisDisciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Caçapava do Sul/RS Curso Superior de Tecnólogos em Mineração Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Mensagem da ultima aula: PLANEJAMENTO
Leia maisIsolamento e Evolução Isolamento - um dos principais fatores para que ocorram mudanças evolutivas Ilhas - papel central no estudo da evolução O Isolam
Biogeografia de Ilhas Vida e morte nas ilhas Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 12/04/2012 Isolamento e Evolução
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos
Leia maisPesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis
Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisModelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais
Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos
Leia maisPOLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS
POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS Germana Pires Coriolano Presidente da Fundação de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Palmas desenvolvimento sustentável é aquele que
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisPrefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser. Juiz de Fora, 3 de março de 2015
Prefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser Prezada Sra. Cristiane Nasser, Juiz de Fora, 3 de março de 2015 No âmbito do projeto Escritório-Escola
Leia maisSecretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente. Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais
Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais DIRETRIZES BÁSICAS Ocupação ordenada do território / preservação de áreas de interesse ambiental Adequada
Leia maisCONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA.
CONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA. Reinaldo Lucas Cajaiba (*), Wully Barreto, Ediones Marques dos Santos * Laboratório de Ecologia Aplicada-LEA, UTAD, Portugal.
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisPesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau
Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisPROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Diretoria de Pesquisa e Proteção à Biodiversidade - IEF Diretoria de Apoio Técnico Normativo - SEMAD BREVE
Leia maisSAMAR Fernando Sávio Gerente de Comunicação e Ouvidoria
SAMAR Experiências e estratégias nas áreas de meio ambiente, comunidade e ações de sustentabilidade Fernando Sávio Gerente de Comunicação e Ouvidoria Onde estamos? Araçatuba está situada no noroeste do
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA INQUÉRITO CIVIL Nº 001303-002/2011: ANEXO LI O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO, representado pelo Promotor de Justiça titular da 16ª Promotoria de Justiça de
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia maisBIODIVERSIDADE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES
BIODIVERSIDADE E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS HENRIQUE NEPOMUCENO ALVES CAUSAS NATURAIS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Os Ciclos de Milankovitch (Milutin Milankovitch 1879-1958) 1- Precessão dos equinócios 2 - Excentricidade
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA APP
EDITAL PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA APP Janeiro / 2014 Introdução A conservação das Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno do reservatório de usinas hidrelétricas tem se revelado uma medida fundamental
Leia maisUm bairro com novas cores e bem pertinho da praia.
Com acesso facilitado pela orla, o Imbuí sempre se destacou pela sua praticidade. Próximo a grandes shoppings, faculdades e ao principal centro financeiro da cidade, o bairro foi completamente revitalizado,
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II O objetivo deste relatório é expor informações sobre a atividade
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisBoas Práticas Agrícolas I
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Boas Práticas Agrícolas I Eng.º Agrónomo Evandro Fortes SODEPAC - DIGETER Definição Objetivo CONTEÚDO Adequação de estradas Correcção do ph do solo Uso responsável de agroquímicos
Leia maisBIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera
BIOLOGIA 10º Módulo inicial Diversidade na Biosfera Biologia 2 Ciência que se dedica ao estudo da vida e dos fenómenos que com ela estão intimamente relacionados. 3 Biologia 4 A vida e os seres vivos Questão
Leia maisCIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)
Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS. Projeto de Lei nº 2.654, de 2000
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS Institui isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas aquisições de ambulâncias, furgões, camionetas, caminhões, tratores, máquinas
Leia maisLINHA TEMÁTICA PROJETO PROPONENTE MUNICÍPIO
PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE EDITAL PMI Nº 001/2015 RESULTADO PRELIMINAR DE HABILITAÇÃO TÉCNICA OBJETO: Procedimento de Manifestação de Interesse para seleção de projetos por demanda espontânea
Leia maisAquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal Bruna Gardenal Fina. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana -UFMS / CPAQ
Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal Bruna Gardenal Fina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana -UFMS / CPAQ Email do Coordenador-Geral: bruna.fina@ufms.br Quantidade
Leia maisO LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004
A ZONA SUL DO RIO DE JANEIRO EM NÚMEROS: O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004 Rose Compans Assessora U/GAB 1. Introdução: A zona sul do Rio de Janeiro é a região mais valorizada do
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 4 - Ficha de Avaliação Preliminar (FAP) Impactos Sociais e Ambientais de Obras Nome do(s) Avaliador (es): 1. 2. Email(s):
Leia maisÍndice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus
Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS
ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS Sheylla Patrícia Gomes do Nascimento¹ Ana Paula Lopes da Silva² ¹Universidade Federal de Sergipe UFS Av. Marechal Rondon, S/n - Jardim
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP
SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP ESCRITÓRIO DE MINAS GERAIS Edson de Paula Gomes Acessor Técnicico CRMV 0984 edsonagricultura@hotmail.com fone 31 3291 37771 e 3292-2408 MP 103 de 01/01/2003
Leia maisPROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015
PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA SUPRESSÃO, TRANSPLANTE OU PODAS DE ESPÉCIMES VEGETAIS NO ÂMBITO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O povo do Município de Santana do Riacho,
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisVerificadores e Indicadores. 1. Aspectos Gerais. 2. Fase Pré-exploratória. 1.1. Segurança no trabalho. 1.2. Infra-estrutura do acampamento
Verificadores e Identificadores - Áreas Temáticas - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R Verificadores e Indicadores 1. Aspectos Gerais 1.1. Segurança no trabalho Descrição/Componentes:
Leia mais6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA
6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,
Leia maisRibeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões
Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões Centro cultural em Ribeirão está fechado desde abril após queda de teto. Infestação de insetos em casa do século 19
Leia mais1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água
185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além
Leia maisJundiaí Setor 2. AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas
Jundiaí Setor 2 AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas Professora Maria Cristina da Silva Leme Anelise Bertolini André Kavakama Camila nogueira Natasha Bugarin Raísa Drumond Bairros Retiro Anhangabaú
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP
fls. 234 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006977-89.2014.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDA: ADRIANA
Leia maisPAISAGISMO COM ÊNFASE NO PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE PORTO ALEGRE.
PAISAGISMO COM ÊNFASE NO PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO Resumo URBANA DE PORTO ALEGRE. Eng. Agrônomo Luiz Antonio Piccoli O paisagismo é uma arte pelo fato de as plantas apresentarem grande riqueza plástica,
Leia maisNovo Código Florestal aprovado na Câmara é um retrocesso; precisamos lutar!
Novo Código Florestal aprovado na Câmara é um retrocesso; precisamos lutar! Nesta terça-feira, a Câmara dos Deputados aprovou o texto sobre o Novo Código Florestal. Houve manifestações de diversas entidades
Leia maisAs águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)
As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera
Leia maisPrograma Produtor de Água
É um programa de adesão voluntária de pagamento por serviços ambientais no qual são beneficiados produtores rurais que, por meio de práticas e manejos conservacionistas, e de melhoria da cobertura vegetal,
Leia maisAos senhores e senhoras conselheiros (as) da Comissão Paritária do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba,
Ref.: COPA TM/AP- Relatório de vista - Processo 06020000030/13 Dados: Fazenda Santa Bárbara Proprietário VANDERLEI MALTA DA SILVA E OUTROS Município de Gurinhatã Aos senhores e senhoras conselheiros (as)
Leia maisSecretaria Municipal de Gestão Ambiental
Capítulo III, do Saneamento Básico; Título VI, da Ordem Econômica; Lei Orgânica do município, 30 de março de 1990. Art. 144. O Município manterá sistema de limpeza urbana, coleta, tratamento e destinação
Leia mais6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas
6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas A caracterização da propagação do sinal é de extrema importância para a implementação de qualquer sistema sem fio. Com as medidas realizadas é possível analisar
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO
Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula
Leia maisno campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia.
o plantio em mosaico, áreas de florestas plantadas intercaladas com áreas de preservação natural, propicia um ambiente adequado para a conservação dos ecossistemas e a reprodução da fauna e da flora. no
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisINUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA
INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisA SUSTENTABILIDADE DA BOVINOCULTURA DE LEITE: A Perspec7va do Sistema de Proteção Ambiental Julho 2015
A SUSTENTABILIDADE DA BOVINOCULTURA DE LEITE: A Perspec7va do Sistema de Proteção Ambiental Julho 2015 Sustentabilidade é um termo que está na ordem do dia. A par7r de 1992 o tripé meio ambiente, desenvolvimento
Leia maisObtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Obtenção do fator P (que considera as práticas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Jackson
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ
Ofício nº420/semug/2010 Assunto: Encaminha Projeto de Lei Senhor Presidente Apresentamos o Projeto de Lei.../2010, substitutivo ao Projeto de Lei 3639, que Autoriza o Poder Executivo a doar imóvel à Empresa
Leia maisO QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5
Guia_calcadas_01.indd 1 Guia_calcadas_01.indd 2 ÍNDICE O QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5 O QUE FAZER A RESPEITO DO IMOBILIÁRIO
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisResíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo
Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo JOÃO LUIZ POTENZA Diretor do Centro de Projetos Coordenadoria de Planejamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente Resultados SMA Convênio SMA e SindusConSP
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisBENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA
1 BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA As benfeitorias para a criação do bicho-da-seda são chocadeira ou criadeira, sirgaria ou barracão, depósito de ramos da amoreira, depósito de bosques, depósito
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES
1 / 4 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Índice Cadastral do IPTU: 863.043.002.001-7 Regional: VENDA NOVA Zona Fiscal: 863 Quarteirão: 043 Lote: 002 Planta de Parcelamento do Solo (CP): Cadastro Técnico Municipal (CTM)
Leia maisJOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública
Laudo Avaliação - LA Nº Solicitação de serviço: Status: Versão: 168316 APROVADO 1 1 IDENTIFICAÇÃO: Número do sinistro: Número IRB: Solicitante: CPF / CNPJ do cliente: 779.950.826-49 Nome do cliente: Conceição
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Base Legal: - Lei Federal nº. 12.651 de 25/05/2012; - Medida Provisória nº. 571 de 2012; - Lei Federal nº. 12.727 de 17/10/2012; - Dec. Federal nº. 7.830 de 17/10/2012; - Dec. Estadual
Leia maisPerguntas Frequentes Licenciamento Ambiental
Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo
Leia maisPlanificação Anual de Ciências Naturais 8ºano
Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maisé bom saber que existe um boulevard esperando por você.
Imagem ilustrativa é bom saber que existe um boulevard esperando por você. A Melnick Even traz, com exclusividade para você, o VIDAVIVA Boulevard. Um projeto com apenas 2 torres, lazer qualificado e lojas
Leia maisA macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.
Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço
Leia maisRELATÓRIO DE VISITA - UNIÃO RJ
RELATÓRIO DE VISITA - UNIÃO RJ Piso do Parque de Abastecimento 16 de outubro Versão 2012 Relatório Expresso União RJ - Outubro de 2012" 1 RELATÓRIO DE VISITA - UNIÃO RJ Parque de Abastecimento Eng. Tulio
Leia maisQuímica - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação
Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante
Leia maisO sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola.
3.10 CARANGOLA Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Carangola são mantidos e operados pela autarquia municipal - Departamento de Águas e Esgotos - DAE 3.10.1 Sistema
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisReduzir ou evitar o atropelamento de animais silvestres e domésticos porventura presentes no trecho rodoviário em estudo;
PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ATROPELAMENTO DE FAUNA Justificativa A implantação de uma rodovia gera intervenções nas populações de fauna e flora presentes na área de influência direta, devido a diversos fatores,
Leia mais