MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II
|
|
- Letícia Castilhos Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II O objetivo deste relatório é expor informações sobre a atividade garimpeira no entorno e interior das Unidades de Conservação, além de fazer considerações a respeito dos garimpos inundáveis pela construção dos empreendimentos hidrelétricos São Luiz do Tapajós e Jatobá, bem como os efeitos para as UCs afetadas e na região oeste do estado do Pará. Introdução A atividade garimpeira na região de Itaituba tem importância histórica, social e econômica, por isso, deve-se atentar com rigor e quantificar os efeitos com ou sem sua presença em relação ao empreendimento da UHE São Luis do Tapajós e UHE Jatobá. Desde a década de 50 a atividade garimpeira na região de Itaituba é a principal fonte de renda da maioria da população, hoje, aproximadamente 60% PIB do município é proveniente de garimpos, ainda segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, na região de Itaituba existem cerca de três mil garimpos entre clandestinos e licenciados. No ano de 2011, apenas em Itaituba/PA, foram extraídos 171,32 toneladas de ouro, com valor acumulado de R$ ,87. Ainda no ano passado, o total de títulos de lavra de ouro em Itaituba e Jacareacanga junto ao DNPM, somaram 465 solicitações. O modo de obtenção do ouro é diversificado, variando desde o método manual sem nenhum apoio mecânico até o uso de máquinas pesadas, como escavadeiras e dragas. Independente do método, todos usam água de algum igarapé ou rio para lavar a terra extraída. Nesse processo, a água barrenta é devolvida ao seu curso d água de origem e os sedimentos são carreados ao longo da bacia de drenagem para seu rio principal. O aporte de sedimentos em um rio principal cuja bacia existam três mil garimpos é algo a ter uma atenção considerada. No caso do rio tapajós, no qual os represamentos pelas construções das UHEs de São Luis e Jatobá significarão a interrupção de um sistema aberto e de transporte por um sistema mais fechado e de acumulação, a longo prazo pode comprometer não apenas as UHEs pela perda de volume de água na bacia de drenagem, mas principalmente aspectos hidrológicos, hidroquímicos e hidrobiológicos do meio. Essa incompatibilidade entre UHEs e a atividade mineradora de deposição de sedimentos
2 necessitará que se adotem medidas de extinção ou adequação por parte dos garimpos. Como muitos deles estão no interior de Unidades de Conservação nas quais os decretos de criação não mencionam a ocorrência de atividade de extração mineral ou porque são de proteção integral, o fechamento dos mesmos é inevitável. Como resultados dessa medida e pelo alagamento de vários garimpos com a criação do reservatório surgem outros problemas com efeitos sinérgicos. Os garimpeiros migrarão para outras áreas e às vezes, sem histórico de garimpagem, como por exemplo, o Parque Nacional da Amazônia. Por outro lado, nas outras UCs como as FLONAS Itaituba I e II, a tendência é que a possibilidade de concentração de garimpos nestas áreas se intensifique e adentrem essas UCs com a finalidade de abrir novos garimpos. Quanto a chegada nas cidades de milhares de garimpeiros sem emprego, oriundos dos garimpos inundados ou fechados, o que se espera é o surgimento de um problema econômico-social, pois além da diminuição da renda com consequente significativa diminuição de dinheiro circulando no comércio, a quantidade de pessoas desocupadas aumentará, dado que em cada garimpo existe uma faixa em média de 10 a 100 trabalhadores, podendo desencadear uma condição de miséria nas cidades. Importante ressaltar que a tendência da produção mineral aurífera na região é de expansão, devido ao aumento no preço do ouro e recorde em 2011 do valor do onça. Para a elaboração dos mapas contendo a localização dos garimpos nas UCs, usou-se um arquivo formato shape cedido pela Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós AMOT, no qual consta todos os garimpos da região. Após plotar os pontos nos shapes redelimitados com áreas a serem inundadas das UCs, foi selecionado os garimpos inundáveis e os não inundáveis para melhor explicitar a situação no contexto deste relatório. Floresta Nacional Itaituba II Criada em 1998, inicialmente com 427 mil hectares, a FLONA teve sua área redelimitada para dar lugar ao reservatório que se formará com a construção das usinas hidrelétricas São Luiz do Tapajós e Jatobá. Portanto, após a lei de junho de 2012, diminui-se 7,9 % do território da FLONA. Nessa área que dará lugar ao reservatório, existem poucas propriedades, uma aldeia indígena e garimpos. Ao todo são 5 garimpos no interior da FLONA Itaituba II que serão submersos pelo reservatório. Dentre todos, o que se destaca na região como um todo é o garimpo de diamante. Localizado na porção noroeste da FLONA, está em atividade há dois anos e impressiona a dinâmica de sua exploração pelo avanço da degradação causada pela sua atividade mineraria (FOTOS 01 e 02). Cinquenta motores funcionando como draga, somado a gigues e nove retroescavadeiras, retiram aproximadamente 500 quilates de diamantes por semana, segundo denúncias (FOTOS 06 e 07). É evidente que este garimpo se tornou a sensação de toda
3 região e já atrai garimpeiros de outras regiões e a atenção de políticos locais. No norte do Mato Grosso e em Porto Velho já comentam sobre a quantidade de minerais que estão extraindo ali. Uma das denúncias remete há uma migração de famílias vindas do Mato Grosso para se estabelecerem no garimpo que hoje abriga 400 garimpeiros, aumentando esse número a cada dia. Figura 01_ FLONA Itaituba II e a distribuição dos garimpos inundáveis e não inundáveis.
4 07/08/ /07/2012 Fotos 01 e 02_ Imagens de satélite ResourceSat-1 do garimpo de diamante dos anos de 2010 (esquerda) e 2012 (direita). Notar a evolução da degradação em pouco espaço de tempo no interior dos polígonos vermelhos. Foto 03_Foto aérea do garimpo.
5 Foto 04_ Parte da degradação no interior da FLONA. Foto 05_Um dos conjuntos de barracos que servem de alojamento para os garimpeiros.
6 Foto 06_ Tratores (círculos vermelhos) identificados em outro local no garimpo. Os círculos amarelos são dragas instaladas em diversos pontos. Foto 07_ Imagem de uma retroescavadeira abrindo novas áreas. Notar o desmatamento com várias árvores caídas.
7 FLONA Itaituba I Embora o garimpo de diamante seja o maior e mais populoso dentre todos os garimpos que serão inundados, a FLONA Itaituba I concentra maior quantidade de garimpos nessa condição do que a FLONA Itaituba II, especialmente no rio Rato. São 16 garimpos de médio e pequeno porte. Alguns estão em atividade há décadas. Pela proximidade ao barramento ocasionado pela instalação da UHE Jatobá, esses garimpos ficarão totalmente submersos. Outra preocupação refere-se às balsas escariantes (FOTO 08 e 09), localizadas no rio Tapajós, próximas ao local da construção da UHE Jatobá. Com efeito essas balsas também terão que ser inativadas com o advento das UHEs. Cerca de 10 garimpeiros trabalham em cada uma delas. Não há informações suficientes para afirmar a quantidade precisa dessas balsas, estima-se que 30 trabalhem neste trecho. Figura 02_ FLONA Itaituba I e a distribuição dos garimpos inundáveis e não inundáveis.
8 Foto 08_Balsa escariante minerando no rio Tapajós. Foto 09_Duas balsas escariantes dentre dezenas que trabalham na região das UHEs. Notar a FLONA Itaituba II ao fundo. APA Tapajós Concentra a maior quantidade de garimpos inundáveis, sendo 37 ao todo. Assim como na FLONA Itaituba I, a maioria dos garimpos estão localizados no rio Rato, na margem posterior à FLONA.
9 Figura 03_ APA do Tapajós e a distribuição dos garimpos inundáveis e não inundáveis.
10 Na FLONA Crepori e no PARNA da Amazônia, nenhum garimpo foi considerado inundável. Conclusão É extremamente importante e necessária uma grande atenção com o êxodo de garimpeiros que se criará, caso ocorra os barramentos previstos para a região, uma vez que dezenas de garimpos serão inundados. Possivelmente novas invasões poderão ocorrer nas Unidades de Conservação próximas. O que pode comprometer não apenas a integridade da biodiversidade, mas todo um trabalho de preservação desenvolvido há anos. Espaços urbanos como o de Itaituba por exemplo, também ficarão a mercê dos garimpeiros oriundos destes garimpos, tendo como consequência o incremento de conflitos e a manutenção de problemas sociais historicamente recorrentes na região. Itaituba, 21 de agosto de 2012
CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg
CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg 1. Marque a única assertiva que traz somente fatores climáticos, isto é, aqueles que contribuem para determinar as condições climáticas
Leia maisATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS
ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS 01. OS QUATRO BRASIS Poderíamos, grosseiramente, reconhecer a existência de quatro Brasis, ou seja, regiões específicas dentro do país. Num desses Brasis, verifica-se
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As
Leia maisRecursos minerais: exploração e impactos ambientais JUCA MARTINS/TYBA
Recursos minerais: exploração e impactos ambientais JUCA MARTINS/TYBA As principais jazidas minerais no Brasil e as regiões produtoras Minério de ferro O Brasil apresenta grandes jazidas de minério de
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Complete o quadro escrevendo o nome das áreas que compõem a região Norte, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Região
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE
ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE Sumário 1. Introdução... 3 2. Procedimentos Metodológicos... 3 3. Resultados... 7 3.1. Análise Multitemporal da Intervenção
Leia maisA Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010
A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 Coordenação: Rômulo José da Costa Ribeiro Responsável: Rômulo José da Costa Ribeiro 1 Colaboração: Juciano Rodrigues, Rosetta
Leia maisRisco de Desmatamento
Márcio Sales; Carlos Souza Jr. & Sanae Hayashi. RESUMO Nesta edição, apresentamos o risco de desmatamento em municípios, Áreas Protegidas, Assentamentos e áreas privadas, devolutas ou sob conflitos por
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
Leia maisII. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO
II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II-1 2.1. Considerações iniciais Qualquer projeto potencialmente poluidor ou causador de impacto que seja passível de licenciamento ambiental possui uma área
Leia maisTRABALHO FINAL DISCIPLINA POPULAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE PROFESSORES: DR. MIGUEL V. MONTEIRO E DRA. SILVANA AMARAL TÍTULO: URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA
TRABALHO FINAL DISCIPLINA POPULAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE PROFESSORES: DR. MIGUEL V. MONTEIRO E DRA. SILVANA AMARAL TÍTULO: URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: O CASO DE MANAUS AUTOR: RAFAEL ESTEVÃO MARÃO
Leia maisO LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004
A ZONA SUL DO RIO DE JANEIRO EM NÚMEROS: O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004 Rose Compans Assessora U/GAB 1. Introdução: A zona sul do Rio de Janeiro é a região mais valorizada do
Leia maisPROCEDIMENTOS GERAIS PARA LEGALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA UHE JIRAU
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA LEGALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA UHE JIRAU Página: 1 / 10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS... 3 2. LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO
Leia maisPlano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado
Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado Conservação e Desenvolvimento Solenidade de Lançamento do Plano, em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado Brasília
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia maisMODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG
MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente
Leia maisEste caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.
04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisSenhoras e Senhores. Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015. Brasília, 5 de janeiro de 2016
Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015 Brasília, 5 de janeiro de 2016 Luiz Eduardo Barata Ministro Interino de Minas e Energia Lote E Jupiá e Ilha Solteira Senhoras
Leia maisREGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101
REGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101 Introdução Com 3.853.676,948 km² a região norte do Brasil é a mais extensa das regiões brasileiras, correspondendo a pouco
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisModelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais
Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisDIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I
DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisInterferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros
Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros O PBA Consolidado da UHE Santo Antônio, protocolado janeiro de 2009, definiu para o Programa
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia maisSuperintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Junho de 2009
Junho de 2009 País Percentual na bacia Brasil 62,0 Bolívia 11,9 Colômbia 5,9 Equador 2,3 Guiana 0,3 Peru 16,7 Venezuela 0,9 Total 100 Percentual da Bacia Amazônica na América do Sul 34% BR-364 Estado
Leia maisINUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA
INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisO SHOPPING QUE VAI SER O CENTRO DAS ATENÇÕES EM CAMPOS. Perspectiva ilustrativa do local
O SHOPPING QUE VAI SER O CENTRO DAS ATENÇÕES EM CAMPOS. Perspectiva ilustrativa do local CAMPOS DOS GOYTACAZES: Foto do local NORTE FLUMINENSE E SUL CAPIXABA O NOSSO GOLFO DO MÉXICO* UMA CIDADE QUE NÃO
Leia maisO Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?
O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisUm novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia
Um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia por Efraim Neto Urge preveni-los do muito que se poderia fazer, com apoio no saber científico, e do descalabro e pequenez do que se está fazendo Darcy
Leia maisOportunidade. para quem mais precisa
Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no
Leia maisPerguntas Frequentes Licenciamento Ambiental
Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo
Leia mais2 O Mercado de Gás Natural
2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,
Leia maisA coleta de lixo é realizada internamente e direcionada para o depósito, bem próximo da portaria.
LOCAL: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTAL DO LAGO ENDEREÇO: RUA GERALDO DE GASPERI, 695, DOIS CARREGOS, S 23º 00 01.0, W 047º00 34.4 RECURSO NATURAL: SOLO, ÁGUA, ÁRVORES E FAUNA TÉCNICO RESPONSÁVEL: JEAN-JACQUES
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016
RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 ÍNDICE: I. CÓDIGO ÚNICO DO RELATÓRIO;... 3 II. INFORMAÇÕES SOBRE O DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA OU SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA;.. 3 III. DESCRIÇÃO DETALHADA
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA APP
EDITAL PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA APP Janeiro / 2014 Introdução A conservação das Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno do reservatório de usinas hidrelétricas tem se revelado uma medida fundamental
Leia maisVULNERABILIDADE AMBIENTAL E AGRICULTURA NA CIDADE DE MANAUS/AM
VULNERABILIDADE AMBIENTAL E AGRICULTURA NA CIDADE DE MANAUS/AM Susianne Gomes da Conceição¹ ¹ Mestra em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Leia maisUrbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa
Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisCADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações)
CADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações) Maio de 2013. 1 Diretoria Socioambiental Diretor - João dos Reis Pimentel Superintendência de Assuntos Fundiários e Relocações
Leia maisANÁLISE DA EXPANSÃO DA ÁREA DE MINERAÇÃO NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) SERRA DE SÃO JOSÉ MG
93 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA ÁREA DE MINERAÇÃO NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) SERRA DE SÃO JOSÉ MG Bruna Cardoso de Faria¹, Julio Cezar Costa¹, Laura Rafaele Soares da Silva¹, Viviane Valéria da Silva¹,
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013
PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013 A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulga o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos, na nova base,
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisCanal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética
Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Proximidade do fim do potencial de exploração de novas grandes hidrelétricas impõe o desafio de diversificar a matriz Protagonistas
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisPesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis
Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise
Leia maisCenso Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído
Leia maisPanorama do Trabalho Infantil em Mato Grosso
Panorama do Trabalho Infantil em Mato Grosso Ações realizadas para a Prevenção e a Erradicação Habitantes (milhares) PANORAMA DO TRABALHO INFANTIL EM MATO GROSSO A preocupação com a garantia dos direitos
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS
O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área
Leia maisO legado da Usina Binacional de Itaipu
O legado da Usina Binacional de Itaipu Há quase 32 anos o Salto das Sete Quedas, maior cachoeira do mundo em volume d água deixava de existir, pois estava no espaço demarcado para o projeto da Usina Hidrelétrica
Leia maisRELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ
RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3
Leia maisTendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal
Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal OBSERVATÓRIO SEDEP Estudos e Pesquisas I Set/ APRESENTAÇÃO O Observatório SEDEP é um acompanhamento de estatísticas econômico-sociais
Leia maisA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de
Leia maisFoto: Marcos Bergamasco/Secom-MT
Ao analisar o EIA-Rima de, foi possível calcular que, em 12 anos, a estimativa é que serão extraídas 600 toneladas de ouro pela empresa Ao final da exploração, a iniciativa prevê deixar duas pilhas gigantes
Leia maisPlanejamento da Expansão do Sistema de Transmissão. Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul
Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul Processo do Planejamento da Transmissão Relatório R1 demonstração da viabilidade técnico econômica e socioambiental
Leia maisÍndice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus
Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisAS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1
AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 Guilherme Batista 2, Daniel Knebel Baggio 3, Bruna Faccin 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí 2 Aluno
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social.
Informações sobre as famílias do município de SP beneficiárias do Programa Bolsa Família, de acordo com o Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social SEDESO, referentes ao período de abril a junho de
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO
Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula
Leia maisA macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.
Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço
Leia maisUSO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS
USO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS Pesquisa realizada pelo SPC Brasil e a CNDL, divulgada recentemente, mostrou que há uma relação direta entre inadimplência e fatores característicos
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I
Leia maisBOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015
BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisVILA OLÍMPICA INDÍGENA UMA REALIDADE. Senhoras e Senhores Deputados, Tiveram início, no último dia 13, as obras de
1 Discurso proferido pelo Deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em Sessão no dia 28/05/2008. VILA OLÍMPICA INDÍGENA UMA REALIDADE Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Tiveram início, no último
Leia maisMinistério de Minas e Energia
PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Leia maisCONCEITOS. Geografia Os usos da água pelo homem comum com Biologia. O custo da utilização da água X abundância do recurso comum com Biologia.
CONCEITOS Biologia Ecossistemas aquáticos e a manutenção do equilíbrio ecológico (incluindo a presença do homem). Os ciclos biogeoquímicos e o ciclo da água. Conservação dos recursos naturais renováveis.
Leia maisDia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
Pronunciamento da Deputada ANN PONTES, PMDB-PA., na Sessão do dia 01/06/2006. Pronunciamento Dia Mundial do Meio Ambiente Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, No próximo dia 05 de junho comemora-se
Leia maisOs Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva 1
Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva 1 Nivalde José de Castro 2 Roberto Brandão 3 Guilherme de A. Dantas 4 O tratamento a ser dado aos custos de conexão à Rede Básica, segundo
Leia maisRECURSOS MINERAIS E EXTRATIVISMO
GEOGRAFIA RECURSOS MINERAIS E EXTRATIVISMO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A extração de recursos da natureza é uma atividade muito antiga, baseada na necessidade de sobrevivência do homem e no desenvolvimento
Leia maisA DINÂMICA DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO PARANÁ: O PAPEL DA EMBRAPA ENTRE 1989 E 2002
A DINÂMICA DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO PARANÁ: O PAPEL DA EMBRAPA ENTRE 1989 E 2002 Thiago André Guimarães No lastro das profundas transformações técnico-produtivas germinadas na agricultura brasileira,
Leia maisI ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO DO PARQUE NATURAL DE PORTO VELHO/RO, COM O USO DE GEOTECNOLOGIAS.
I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO DO PARQUE NATURAL DE PORTO VELHO/RO, COM O USO DE GEOTECNOLOGIAS. INTRODUÇÃO ANTONIO RAIMUNDO DE SOUSA FELIX 1 JOÃO HENRIQUE DE SOUSA
Leia maisPLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 1º Plano de Mineração do Estado do Pará 2013-2030 1. O Pará no cenário da mineração 2. A mineração
Leia maisPrefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser. Juiz de Fora, 3 de março de 2015
Prefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser Prezada Sra. Cristiane Nasser, Juiz de Fora, 3 de março de 2015 No âmbito do projeto Escritório-Escola
Leia maisUm bairro com novas cores e bem pertinho da praia.
Com acesso facilitado pela orla, o Imbuí sempre se destacou pela sua praticidade. Próximo a grandes shoppings, faculdades e ao principal centro financeiro da cidade, o bairro foi completamente revitalizado,
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3
Leia mais2523-00-ETB-RL-0001-00 MINAS PCH
2523-00-ETB-RL-0001-00 MINAS PCH ÍNDICE 2. Abrangência do Estudo... 1/5 2.1 - Contextualização... 1/5 2.2 - Área de Estudo... 4/5 1. Índice 1/1 2523-00-ETB-RL-0001-00 MINAS PCH 2. ABRANGÊNCIA DO ESTUDO
Leia maisJORNADA TÉCNICA DE INTERCÂMBIO DE PLANIFICAÇÃO E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
JORNADA TÉCNICA DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS CANARIO-CABOVERDIANAS EM PLANIFICAÇÃO E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA Apresentação Empresa ELECTRA-S.A.R.L., é uma sociedade anónima, de capitais públicos, que
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar
Leia maisXI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO DE UM RESERVATÓRIO TROPICAL SEMIÁRIDO Autores: José Neuciano Pinheiro de Oliveira Arthur Mattos Vanessa Becker Eutrofização Causas:
Leia maisFoto: Harald Schistek
Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento
Leia mais2ºs anos Material de apoio Geografia
2ºs anos Material de apoio Geografia Renováveis Não renováveis HIDRELÉTRICAS As usinas hidrelétricas (ou hidroelétricas) são sistemas que transformam a energia contida na correnteza dos rios, em
Leia maisSALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII. CNPJ nº 13.012.312/0001-67. (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.)
SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII CNPJ nº 13.012.312/0001-67 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2 Seção I Objeto do Fundo O Salus Fundo
Leia maisGEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS
ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS Sheylla Patrícia Gomes do Nascimento¹ Ana Paula Lopes da Silva² ¹Universidade Federal de Sergipe UFS Av. Marechal Rondon, S/n - Jardim
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisOS NOVOS MUNICÍPIOS: surgimento, problemas e soluções
OS NOVOS MUNICÍPIOS: surgimento, problemas e soluções François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Coordenador do Núcleo de Articulação Político-Institucional Coordenador-Técnico do Banco de Dados
Leia mais