MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II O objetivo deste relatório é expor informações sobre a atividade garimpeira no entorno e interior das Unidades de Conservação, além de fazer considerações a respeito dos garimpos inundáveis pela construção dos empreendimentos hidrelétricos São Luiz do Tapajós e Jatobá, bem como os efeitos para as UCs afetadas e na região oeste do estado do Pará. Introdução A atividade garimpeira na região de Itaituba tem importância histórica, social e econômica, por isso, deve-se atentar com rigor e quantificar os efeitos com ou sem sua presença em relação ao empreendimento da UHE São Luis do Tapajós e UHE Jatobá. Desde a década de 50 a atividade garimpeira na região de Itaituba é a principal fonte de renda da maioria da população, hoje, aproximadamente 60% PIB do município é proveniente de garimpos, ainda segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, na região de Itaituba existem cerca de três mil garimpos entre clandestinos e licenciados. No ano de 2011, apenas em Itaituba/PA, foram extraídos 171,32 toneladas de ouro, com valor acumulado de R$ ,87. Ainda no ano passado, o total de títulos de lavra de ouro em Itaituba e Jacareacanga junto ao DNPM, somaram 465 solicitações. O modo de obtenção do ouro é diversificado, variando desde o método manual sem nenhum apoio mecânico até o uso de máquinas pesadas, como escavadeiras e dragas. Independente do método, todos usam água de algum igarapé ou rio para lavar a terra extraída. Nesse processo, a água barrenta é devolvida ao seu curso d água de origem e os sedimentos são carreados ao longo da bacia de drenagem para seu rio principal. O aporte de sedimentos em um rio principal cuja bacia existam três mil garimpos é algo a ter uma atenção considerada. No caso do rio tapajós, no qual os represamentos pelas construções das UHEs de São Luis e Jatobá significarão a interrupção de um sistema aberto e de transporte por um sistema mais fechado e de acumulação, a longo prazo pode comprometer não apenas as UHEs pela perda de volume de água na bacia de drenagem, mas principalmente aspectos hidrológicos, hidroquímicos e hidrobiológicos do meio. Essa incompatibilidade entre UHEs e a atividade mineradora de deposição de sedimentos

2 necessitará que se adotem medidas de extinção ou adequação por parte dos garimpos. Como muitos deles estão no interior de Unidades de Conservação nas quais os decretos de criação não mencionam a ocorrência de atividade de extração mineral ou porque são de proteção integral, o fechamento dos mesmos é inevitável. Como resultados dessa medida e pelo alagamento de vários garimpos com a criação do reservatório surgem outros problemas com efeitos sinérgicos. Os garimpeiros migrarão para outras áreas e às vezes, sem histórico de garimpagem, como por exemplo, o Parque Nacional da Amazônia. Por outro lado, nas outras UCs como as FLONAS Itaituba I e II, a tendência é que a possibilidade de concentração de garimpos nestas áreas se intensifique e adentrem essas UCs com a finalidade de abrir novos garimpos. Quanto a chegada nas cidades de milhares de garimpeiros sem emprego, oriundos dos garimpos inundados ou fechados, o que se espera é o surgimento de um problema econômico-social, pois além da diminuição da renda com consequente significativa diminuição de dinheiro circulando no comércio, a quantidade de pessoas desocupadas aumentará, dado que em cada garimpo existe uma faixa em média de 10 a 100 trabalhadores, podendo desencadear uma condição de miséria nas cidades. Importante ressaltar que a tendência da produção mineral aurífera na região é de expansão, devido ao aumento no preço do ouro e recorde em 2011 do valor do onça. Para a elaboração dos mapas contendo a localização dos garimpos nas UCs, usou-se um arquivo formato shape cedido pela Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós AMOT, no qual consta todos os garimpos da região. Após plotar os pontos nos shapes redelimitados com áreas a serem inundadas das UCs, foi selecionado os garimpos inundáveis e os não inundáveis para melhor explicitar a situação no contexto deste relatório. Floresta Nacional Itaituba II Criada em 1998, inicialmente com 427 mil hectares, a FLONA teve sua área redelimitada para dar lugar ao reservatório que se formará com a construção das usinas hidrelétricas São Luiz do Tapajós e Jatobá. Portanto, após a lei de junho de 2012, diminui-se 7,9 % do território da FLONA. Nessa área que dará lugar ao reservatório, existem poucas propriedades, uma aldeia indígena e garimpos. Ao todo são 5 garimpos no interior da FLONA Itaituba II que serão submersos pelo reservatório. Dentre todos, o que se destaca na região como um todo é o garimpo de diamante. Localizado na porção noroeste da FLONA, está em atividade há dois anos e impressiona a dinâmica de sua exploração pelo avanço da degradação causada pela sua atividade mineraria (FOTOS 01 e 02). Cinquenta motores funcionando como draga, somado a gigues e nove retroescavadeiras, retiram aproximadamente 500 quilates de diamantes por semana, segundo denúncias (FOTOS 06 e 07). É evidente que este garimpo se tornou a sensação de toda

3 região e já atrai garimpeiros de outras regiões e a atenção de políticos locais. No norte do Mato Grosso e em Porto Velho já comentam sobre a quantidade de minerais que estão extraindo ali. Uma das denúncias remete há uma migração de famílias vindas do Mato Grosso para se estabelecerem no garimpo que hoje abriga 400 garimpeiros, aumentando esse número a cada dia. Figura 01_ FLONA Itaituba II e a distribuição dos garimpos inundáveis e não inundáveis.

4 07/08/ /07/2012 Fotos 01 e 02_ Imagens de satélite ResourceSat-1 do garimpo de diamante dos anos de 2010 (esquerda) e 2012 (direita). Notar a evolução da degradação em pouco espaço de tempo no interior dos polígonos vermelhos. Foto 03_Foto aérea do garimpo.

5 Foto 04_ Parte da degradação no interior da FLONA. Foto 05_Um dos conjuntos de barracos que servem de alojamento para os garimpeiros.

6 Foto 06_ Tratores (círculos vermelhos) identificados em outro local no garimpo. Os círculos amarelos são dragas instaladas em diversos pontos. Foto 07_ Imagem de uma retroescavadeira abrindo novas áreas. Notar o desmatamento com várias árvores caídas.

7 FLONA Itaituba I Embora o garimpo de diamante seja o maior e mais populoso dentre todos os garimpos que serão inundados, a FLONA Itaituba I concentra maior quantidade de garimpos nessa condição do que a FLONA Itaituba II, especialmente no rio Rato. São 16 garimpos de médio e pequeno porte. Alguns estão em atividade há décadas. Pela proximidade ao barramento ocasionado pela instalação da UHE Jatobá, esses garimpos ficarão totalmente submersos. Outra preocupação refere-se às balsas escariantes (FOTO 08 e 09), localizadas no rio Tapajós, próximas ao local da construção da UHE Jatobá. Com efeito essas balsas também terão que ser inativadas com o advento das UHEs. Cerca de 10 garimpeiros trabalham em cada uma delas. Não há informações suficientes para afirmar a quantidade precisa dessas balsas, estima-se que 30 trabalhem neste trecho. Figura 02_ FLONA Itaituba I e a distribuição dos garimpos inundáveis e não inundáveis.

8 Foto 08_Balsa escariante minerando no rio Tapajós. Foto 09_Duas balsas escariantes dentre dezenas que trabalham na região das UHEs. Notar a FLONA Itaituba II ao fundo. APA Tapajós Concentra a maior quantidade de garimpos inundáveis, sendo 37 ao todo. Assim como na FLONA Itaituba I, a maioria dos garimpos estão localizados no rio Rato, na margem posterior à FLONA.

9 Figura 03_ APA do Tapajós e a distribuição dos garimpos inundáveis e não inundáveis.

10 Na FLONA Crepori e no PARNA da Amazônia, nenhum garimpo foi considerado inundável. Conclusão É extremamente importante e necessária uma grande atenção com o êxodo de garimpeiros que se criará, caso ocorra os barramentos previstos para a região, uma vez que dezenas de garimpos serão inundados. Possivelmente novas invasões poderão ocorrer nas Unidades de Conservação próximas. O que pode comprometer não apenas a integridade da biodiversidade, mas todo um trabalho de preservação desenvolvido há anos. Espaços urbanos como o de Itaituba por exemplo, também ficarão a mercê dos garimpeiros oriundos destes garimpos, tendo como consequência o incremento de conflitos e a manutenção de problemas sociais historicamente recorrentes na região. Itaituba, 21 de agosto de 2012

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