SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP
|
|
- Benedita Cordeiro de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP ESCRITÓRIO DE MINAS GERAIS Edson de Paula Gomes Acessor Técnicico CRMV 0984 edsonagricultura@hotmail.com fone e
2 MP 103 de 01/01/2003 Lei de 28/05/2003 PRINCIPAIS MISSÕES DA SECRETARIA: 1. Formular políticas e diretrizes para o desenvolvimento e o fomento da produção pesqueira e aquícola 2. Promover a execução e avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da pesca artesanal e industrial. 3. Manter, em articulação com o Distrito Federal, Estados e Municípios, programas racionais de exploração da aqüicultura em águas públicas e privadas. 4. Conceder licenças, permissões e autorizações para o exercício da pesca comercial e artesanal e da aqüicultura nas áreas de pesca do território nacional.
3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição; VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. 4º- A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário. CONCORRER: Juntar-se para (uma ação comum); contribuir, cooperar, competir Existir simultaneamente; coexistir: Disputar conjuntamente SUPERVENIÊNCIA Que aparece, que vem depois
4 LEI 8171 DE 17/01/1991 Art. 1º parágrafo único Para os efeitos desta lei, entende-se por atividade agrícola a produção, o processamento e a comercialização dos produtos, subprodutos e derivados, serviços e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais. Art. 7º A ação governamental para o setor agrícola será desenvolvida, pela União, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, respeitada a autonomia constitucional, é exercida em sintonia, evitando superposições, paralelismos conforme dispuser a lei complementar prevista no parágrafo único do art. 23 da Constituição.
5 DN 76 de (RES. FEDERAL 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006 MMA) Art. 1º Para efeitos desta Deliberação Normativa, considera-se II - Baixo Impacto Ambiental: a intervenção localizada em Área de Preservação Permanente, que não polua ou degrade significativamente o meio ambiente, assim entendido como aquela atividade que possa provocar alteração das qualidades físicas, químicas ou da biodiversidade, tais como: a) prejudicar a saúde ou bem estar da população humana; b) criar condições adversas às atividades sociais ou econômicas; c) ocasionar impactos relevantes à flora, à fauna e à qualquer recurso natural; d) ocasionar impactos relevantes aos acervos históricos, culturais e paisagísticos DN N.º 74, de Art. 2 - Os empreendimentos e atividades listados no Anexo Único desta Deliberação Normativa, enquadrados nas classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental não significativo, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nível estadual, mas sujeitos obrigatoriamente à autorização de funcionamento pelo órgão ambiental estadual competente, mediante cadastro iniciado através de Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento preenchido pelo requerente, acompanhado de termo de responsabilidade, assinado pelo titular do empreendimento e de Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável.
6 DEC. ESTADUAL DE 19 DE JUNHO DE 2004 Art. 14 5º - Intervenção ou acesso em APP de baixo Impacto Ambiental 5º - O IEF poderá autorizar a supressão de vegetação em área de preservação permanente, quando eventual e de baixo impacto ambiental,conforme definido em regulamento específico,de sua competência.
7 RES. FEDERAL 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006 MMA - Intervenção ou Acesso em APP e Baixo impacto ambiental DN 76 de DN 74 de LEI ESTADUAL DE 17 DE JANEIRO DE 2002 DEC. ESTADUAL DE 19 DE JUNHO DE 2004 Art. 14 5º - Intervenção ou acesso em APP de baixo Impacto Ambiental
8 RES. FEDERAL 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006 MMA Intervenção ou Acesso em APP e Baixo impacto ambiental Art.1 Esta Resolução define os casos excepcionais em que o órgão ambiental competente (IEF) pode autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP para a implantação de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou interesse social, ou para a realização de ações consideradas eventuais e de baixo impacto ambiental. Art. 11. Considera-se intervenção ou supressão de vegetação, eventual e de baixo impacto ambiental, em APP: II - implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e efluentes tratados, desde que comprovada a outorga do direito de uso da água, quando couber; V - construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro; VII - construção e manutenção de cercas de divisa de propriedades;
9 Art. 20 O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutras normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no Plano Diretor, Zoneamento Ecológico- Econômico e Plano de Manejo das Unidades de Conservação, se existentes, nos seguintes casos: g) implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e de efluentes tratados para projetos privados de aqüicultura, obedecidos os critérios e requisitos previstos nos 1 e 2 do Art. 11, desta Resolução
10 Art Em todos os casos, incluindo os reconhecidos pelo conselho estadual de meio ambiente, a intervenção ou supressão eventual e de baixo impacto ambiental de vegetação em APP não poderá comprometer as funções ambientais destes espaços, especialmente: I - a estabilidade das encostas e margens dos corpos de água; II - os corredores de fauna; III - a drenagem e os cursos de água intermitentes; IV - a manutenção da biota; V - a regeneração e a manutenção da vegetação nativa; e VI - a qualidade das águas. 2 A intervenção ou supressão, eventual e de baixo impacto ambiental, da vegetação em APP não pode, em qualquer caso, exceder ao percentual de 5% (cinco por cento) da APP impactada localizada na posse ou propriedade
1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisParticipação do IBAMA nos processos de autorização e licenciamento para a prática de Aquicultura em águas da União.
Participação do IBAMA nos processos de autorização e licenciamento para a prática de Aquicultura em águas da União. João Pessoa Riograndense Moreira Júnior Coordenador Geral de Autorização de Uso e Gestão
Leia maisPROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Diretoria de Pesquisa e Proteção à Biodiversidade - IEF Diretoria de Apoio Técnico Normativo - SEMAD BREVE
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO AMBIENTAL O QUE É RESPONSABILIDADE? S.f. 1. Qualidade de responsável. 2. Dir. Obrigação geral de responder pelas conseqüências dos próprios atos ou pelas dos outros. (Michaelis)
Leia maisLegislação Aplicável Licenciamento Ambiental
Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental Normas sobre Procedimentos Administrativos - LEI FEDERAL nº 6.938/81, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação
Leia maisGESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA
GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL - BAHIA Linha do Tempo 2000 2002 2003 Apoio técnico aos municípios- CRA Lei 8.538 - Criação da SEMARH Curso Gestão Ambiental - Neama 2003 2004/2009 2008
Leia maisWORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira
WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 PAPEL DO MPF - Produção do trabalho O Novo Código Florestal e a Atuação do
Leia maisSecretaria Municipal de Gestão Ambiental
Capítulo III, do Saneamento Básico; Título VI, da Ordem Econômica; Lei Orgânica do município, 30 de março de 1990. Art. 144. O Município manterá sistema de limpeza urbana, coleta, tratamento e destinação
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E AS AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS NO RIO DE JANEIRO
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E AS AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS NO RIO DE JANEIRO Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF
Leia maisResolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004
Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA, no uso de atribuições que lhe confere a Lei Estadual n.º 10.330, de 27.12.94, e tendo em vista o disposto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA UNIDADE DE FOMENTO E DIFUSÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015 Estabelece procedimentos quanto aos limites dos valores de incentivo fiscal, previsto no artigo 24, I, do Decreto nº 54.275, de 27 de abril de 2009 e dá outras
Leia maisSOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS
Ricardo Carneiro SOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS AMÉRICO PISCA-PISCA O REFORMADOR DO MUNDO Monteiro Lobato O REGIME CONSTITUCIONAL DE USO DOS
Leia maisOBRIGAÇÕES AMBIENTAIS LEGAIS APLICÁVEIS
OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS LEGAIS APLICÁVEIS ÀS INDÚSTRIAS Superintendência de Desenvolvimento Empresarial Gerência de Meio Ambiente Abril de 2010 OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS: LICENCIAMENTO AMBIENTAL TAXA DE CONTROLE
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009
Diário Oficial da União Seção 1 Nº 58, quinta-feira, 26 de março de 2009 Pág. 58 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MPA Nº 07, DE 19 DE MAIO DE 2010. O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA, no uso de suas atribuições,
INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA Nº 07, DE 19 DE MAIO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA, no uso de suas atribuições, TENDO EM VISTA o art. 87 da Constituição Federal, e de acordo com o disposto
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.189, DE 2011
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.189, DE 2011 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 1, de 2010 Complementar (nº 12, de 2003, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA
RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA Estabelece normas e procedimentos para a proteção e utilização do PALMITO, Euterpe edulis Martinus, no Estado do Paraná. O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos
Leia maisArt. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:
LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final
Leia maisPROJETO INTEGRAÇÃO DIVISÃO AF
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Setor Habitacional SECOVI 2012 Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental - C PROJETO INTEGRAÇÃO DIVISÃO AF Agosto / 2011 A nova
Leia maisSEGUNDO JOSÉAFONSO AFONSODA SILVA: Pode-se dizer que ela é uma Constituição eminentemente ambientalista. Assumiu o tratamento da matéria em termos amp
O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO DE 88 Prof. Guilhardes de Jesus Júnior SEGUNDO JOSÉAFONSO AFONSODA SILVA: Pode-se dizer que ela é uma Constituição eminentemente ambientalista. Assumiu o tratamento da matéria
Leia maisPrefeitura Municipal de Piratini-RS
LEI N. 1446/2013 AUTORIZA O MUNICÍPIO DE PIRATINI A PARTICIPAR DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO JAGUARÃO CIDEJA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisCompensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas
Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 249, de 2011, do Senador Luiz Henrique, que cria incentivo fiscal de
Leia maisPerguntas Frequentes Licenciamento Ambiental
Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo
Leia maiseconômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Audiência Pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal
Leia maisDesafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho
Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
Leia maisAlberto Goldman, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Decreto nº 56.571, de 22.12.2010 - DOE SP de 23.12.2010 Regulamenta dispositivos da Lei nº 10.547, de 2 de maio de 2000, alusivos ao emprego do fogo em práticas agrícolas, pastoris e florestais, bem como
Leia maisOportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas
Oportunidades de Melhorias Ambientais Ivan Dornelas Construção Civil Produção Mineral Metalmecânica e Plásticos Alimentos e Bebidas Oportunidades de Melhorias Ambientais Oportunidades de Melhorias Ambientais
Leia maisProteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010
Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010 RIBAS, L. C. *, BRAUER, A. L,, DETTMER, M. C. M., DELMANTO, C. C. Universidade Estadual
Leia maisNormativas e deficiências legais para o desenvolvimento da Pesca Amadora
Pesca Amadora SEPOP - MPA Núcleo de Planejamento e Ordenamento da Pesca Amadora Normativas e deficiências legais para o desenvolvimento da Pesca Amadora Kelven Lopes Arcabouço Legal da Pesca Amadora; Criação
Leia maisXII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL. REÚSO uma alternativa hídrica para o. Nordeste brasileiro. Sheila Pitombeira
XII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL REÚSO uma alternativa hídrica para o Nordeste brasileiro Breve Histórico década 1970 1971 - OMS reconheceu a importância dos riscos à saude na reutilização de águas residuárias;
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisREGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL
REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL PRODUÇÃO E VENDA DE VINHOS, SUCO E VINAGRE ELABORADOS POR AGRICULTORES FAMILIARES Elaborado por: Renato Cougo
Leia maisAvaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020 A economia verde gerando recursos para promover o equilíbrio ambiental e ações de conservação. O Programa
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 6.340, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a Estrutura e as competências do Instituto do Meio Ambiente IMA. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta
Leia maisPágina 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 741, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção
Leia maisPROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009
PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Conversão da Medida Provisória nº 366, de 2007 Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes
Leia maisLei No. 10.308, de 20.11.2001
Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. Parcelamento do Solo. Aspectos relacionados com a legislação florestal
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Parcelamento do Solo Aspectos relacionados com a legislação florestal Evolução da Legislação Código Florestal - Decreto Federal 23793/1934 Novo Código Florestal Lei Federal 4771/1965
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG
LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Previsão Legal Órgãos Executores Divisão de Competências Atividades Sujeitas ao Licenciamento Estudos Ambientais Escopo dos Estudos Fases - Licenças PREVISÃO LEGAL Constituição
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisUNIDADE DE GESTÃO DE DEFESA DE INTERESSES GDI
DOU, Seção 1 9/9/2009 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo
Leia maisSíntese das Propostas sobre o Código Florestal
Síntese das Propostas sobre o Código Florestal O MMA, frente a crescente pressão sobre a legislação ambiental, em geral alimentadas com a propagação de informações distorcidas, procurou ampliar o dialogo
Leia maisEspaço Vida Saudável 1
Espaço Vida Saudável 1 Índice Cadastro de EVS... Pág 03 Novas Normas de Localização... Pág 09 Licença de funcionamento... Pág 12 Lançamento Pacote EVS... Pág 26 2 Cadastro EVS Por que cadastrar? Estar
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015.
LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. Dispõe sobre a utilização da Quadra Poliesportiva Antonio Bonetti. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisPROCURADORIA A GERAL DO ESTA T DO DE SÃO PA P ULO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO V Curso de Aperfeiçoamento e Prática Forense dos Estagiários da Procuradoria Judicial da Capital 06/11/2014 PREVIDENCIÁRIO DE PENSÃO POR MORTE CONCEDIDO EM DESCONFOMIDADE
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 033/2009 DE 15 DE MAIO DE 2009 INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE LEI Nº 033/2009 DE 15 DE MAIO DE 2009 INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Santa Rita do Sapucaí aprovou e o Prefeito Municipal sanciona
Leia maisRef: Ofício n. 791/2010 PGJ/CAO-Cível Processo 02000.002213/2009-48
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS Brasília/DF, de de 2010. NOTA TÉCNICA nº /2010 Ref: Ofício n. 791/2010 PGJ/CAO-Cível Processo 02000.002213/2009-48 1. Introdução 1.1
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisVALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL
NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...
Leia maisJUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 006, DE XX DE JANEIRO DE 2014. Senhores Vereadores,
JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 006, DE XX DE JANEIRO DE 2014. PREFEITURA Senhora Presidente, Senhores Vereadores, O presente Projeto de Lei cria a possibilidade de regularização de parcelamento com
Leia maisA TUTELA CONSTITUCIONAL DO MEIO AMBIENTE
A TUTELA CONSTITUCIONAL DO MEIO AMBIENTE Dos Princípios Fundamentais Dos Direitos e Garantias Fundamentais Da Organização do Estado Da Organização dos Poderes Da Ordem Econômica e Financeira Da Ordem Social
Leia maisPlanejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 6 Licenciamento ambiental Apresentação Licenciamento Ambiental
Leia maisDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
1 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE ALTERAÇÃO QUE DÁ NOVA REDAÇÃO AO PROJETO DE LEI 1181/06 QUE CRIA O DMMA Emenda Substitutiva Mandato Participativo e Popular do Vereador Carlito 2 EMENDA SUBSTITUTIVA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 467, DE 16 DE JULHO DE 2015. Publicada no DOU nº 135, de 17 de julho de 2015, seção 1, pag. 70 a 71.*
RESOLUÇÃO Nº 467, DE 16 DE JULHO DE 2015. Publicada no DOU nº 135, de 17 de julho de 2015, seção 1, pag. 70 a 71.* Dispõe sobre critérios para a autorização de uso de produtos ou de agentes de processos
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002
RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia
REMODELAÇÃO E ALTERAÇÃO DO EDIFÍCIO A ONDA Praia da Nazaré - Nazaré. MEMÓRIA DESCRITIVA PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia 1. DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Refere-se
Leia maisEstrutura do Ministério
Biocombustíveis: Geopolítica e Sustentabilidade MMA UnB USP Ministério do Meio Ambiente MMA Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ Estrutura do Ministério Departamento de Licenciamento
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO - LO
LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento
Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno
Leia maisPlano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968
- PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial ÍNDICE. Atendimento às Condicionantes
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei Nº 200/2015 REVOGA A LEI Nº 07/1997, DÁ NOVA CONFIGURAÇÃO E ATRIBUIÇÕES AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E DE POLÍTICA AMBIENTAL E SANEAMENTO BÁSICO (COMSPASB) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Art. 1º. Em conformidade
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisPROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015
PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA SUPRESSÃO, TRANSPLANTE OU PODAS DE ESPÉCIMES VEGETAIS NO ÂMBITO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O povo do Município de Santana do Riacho,
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PASTOS BONS CNPJ 05.277.173/0001-75. Lei nº. 263/2013 25 de março de 2013.
Lei nº. 263/2013 25 de março de 2013. Dispõe sobre a reforma administrativa da Prefeitura Municipal de Pastos Bons. A Prefeita Municipal de Pastos Bons, Estado do Maranhão Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisProjeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí
Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia mais(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua,
REQUERIMENTO DE PEDIDO DE CERTIDÃO DE DELIBERAÇÃO FUNDAMENTADA DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA (DL n.º 165/2014, de 5 de novembro) Exmo. Sr. Presidente
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 Considerando o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2014/A, de 29 de janeiro, que aprovou o Orçamento da Região
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando
Leia maisPrincípios e Aplicações do Novo Código Florestal. Princípios da legislação
Princípios e Aplicações do Novo Código Florestal Princípios da legislação BREVE HISTÓRICO - criado em 1965; - mais de 60 modificações; - entre 1965 e 2009 foram 11 leis; - as modificações não geraram soluções,
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.154, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.154, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. Altera a Lei Estadual nº 6.987, de 9 de janeiro de 1997. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo
Leia maisCompetência comum em matéria ambiental. Congresso Planeta Verde São Paulo, 04 de junho de 2008.
Competência comum em matéria ambiental Congresso Planeta Verde São Paulo, 04 de junho de 2008. CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 23 É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisCertificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica
Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica Licenciamento e Controle das Instalações Radiativas no Brasil Coordenação Geral de Instalações Médicas e Industriais Diretoria de Radioproteção
Leia maisTAXAS MUNICIPAIS ATIVIDADE URBANÍSTICA E OPERAÇÕES CONEXAS - 2014
CAPÍTULO II - SECÇÃO II - QUADRO I 1 Taxa a cobrar pela análise do requerimento inicial de informação prévia sobre as operações urbanísticas previstas no n.º 1, e n.º 2, para 1 unidade de ocupação, exceção
Leia maisANEXO V MINUTA TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO
ANEXO V MINUTA TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO Por intermédio do presente termo aditivo ao contrato de trabalho firmado entre a EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA
Leia maisEDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.
EDITAL Nº 05 /2012//IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. SELEÇÃO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - BOLSISTAS DO PROGRAMA DA REDE E-TEC BRASIL CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS RETIFICAÇÃO Nº 01 O REITOR DO INSTITUTO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisLEI Nº 3.758, de 20 de dezembro de 2012
LEI Nº 3.758, de 20 de dezembro de 2012 EMENTA: Cria a Agência Municipal de Habitação de Vitória de Santo Antão - Pernambuco, e dá outras providências. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA (PAAI) - 2009
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA (PAAI) - 2009 Estabelece o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI/2009, da Prefeitura Municipal de Aripuanã-MT, dos procedimentos metodológicos e cronológicos e outras providências.
Leia mais