O NOVO CÓDIGO FLORESTAL
|
|
- Vinícius Thiago Santarém Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Base Legal: - Lei Federal nº de 25/05/2012; - Medida Provisória nº. 571 de 2012; - Lei Federal nº de 17/10/2012; - Dec. Federal nº de 17/10/2012; - Dec. Estadual nº de 11/07/2013.
3 Princípios do Novo Código Reconhecimento histórico Direito adquirido Racionalidade técnica Indicadores técnico-científico Adicionalidade ambiental Conservação e Recuperação
4 CONCEITOS As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação nativa, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade com as limitações que as legislações estabelecem.
5 - Pequena propriedade:. até 04 módulos fiscais;. utilize predominantemente mão-de-obra da própria família;. tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas da sua propriedade; e. dirija seu empreendimento com sua família.
6 - Área de Preservação Permanente APP Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. - Reserva Legal Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa.
7 Considera-se Área de Preservação Permanente: Faixas marginais de qualquer curso d água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros (de rápida duração), desde a borda da calha do leito regular.
8
9 Áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais: - 50 metros para o corpo d água com até 20 hectares de superfície; metros para corpo d água maior que 20 ha de superfície.
10 Entorno dos reservatórios d água artificiais, decorrentes de barramento ou represamento: - faixa definida na licença ambiental.
11 Entorno das nascentes e dos olhos d água perenes, no raio mínimo de 50 metros.
12
13 Encostas ou partes destas com declividade superior a 45
14 Topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 metros. Topo Pelo menos 100 m de altura Terço superior Terço médio Terço inferior Área correspondente ao terço superior com inclinação média de superior a 25º. Base
15 Área rural consolidada: - área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio. Nas Áreas de Preservação Permanente é autorizada a continuidade das atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural em áreas rurais consolidadas até 22 de julho de 2008, bem como a manutenção de residências, e da infraestrutura associada às atividades citadas.
16 Residências, galpões, currais, etc.
17 Obrigação de RECOMPOSIÇÃO DE APP s Para todos os imóveis rurais que possuam áreas consolidadas em APP ao longo de cursos d água naturais, nascentes perenes, lagos e lagoas naturais e artificiais, será obrigatória a recomposição de parte das faixas marginais que será realizado de acordo com o tamanho do imóvel.
18 Recuperação de APPs MODALIDADE DE APP ÁREA < 1 MF 1 < ÁREA < 2 MF Curso d água natural 5m 8m Nascente perene 15m 15m Lagos e lagoas naturais 5m 8m Barragens 5m 8m Manutenção de infraestrutura Consolidado Consolidado Áreas no interior de UC s Não consolidado Não consolidado
19 Recuperação de APPs MODALIDADE DE APP 2 <ÁREA < 4 MF ÁREA > 4 MF Curso d água natural 15m Min. 20m Max. 100m Nascente perene 15m 15m Lagos e lagoas naturais 15m 30m Barragens 15m 15m Manutenção de infraestrutura Consolidado Consolidado Áreas no interior de UC s Não consolidado Não consolidado
20 É garantido que a exigência de recomposição não ultrapassará: 10% da área total do imóvel, para aqueles com área de até 2 MF. 20% da área total do imóvel, para aqueles com área superior a 2 e de até 4 MF. No caso dos imóveis já possuírem este percentual mínimo exigido, preservado em qualquer modalidade de APP, o mesmo ficará dispensado da recomposição.
21 Esta recomposição poderá ser feita, isolada ou conjuntamente, pelos seguintes métodos: I - condução de regeneração natural de espécies nativas; II - plantio de espécies nativas; III - plantio de espécies nativas conjugado com a condução da regeneração natural de espécies nativas; IV - plantio intercalado de espécies lenhosas, perenes ou de ciclo longo, exóticas com nativas de ocorrência regional, em até 50% da área total a ser recomposta (pequenas propriedades).
22 Sistemas AgroFlorestais SAF s Sistema composto de espécies lenhosas perenes e culturas agrícolas Ex.: Seringueira, manga, cacau, nativas; Seringueira, banana, palmácea, café conilon, nativas; Frutíferas, banana, café arábica, nativas.
23
24
25 A continuidade das atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural em áreas rurais consolidadas até 22 de julho de 2008 nas demais áreas: - observará critérios técnicos de conservação do solo e da água indicados no PRA; - vedada a conversão de novas áreas para uso alternativo do solo.
26 * Fica dispensado o estabelecimento das faixas de APP no entorno das acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 ha, vedada nova supressão de áreas de vegetação nativa.
27 Intervenções em APP A intervenção ou a supressão de vegetação nativa em APP somente ocorrerá se estiver devidamente licenciado e nas hipóteses de: - Utilidade pública: atividades de segurança nacional e proteção sanitária, obras de infraestrutura destinadas às concessões e aos serviços públicos de transporte, sistema viário, atividades e obras de defesa civil, entre outras (art 3º).
28 - Interesse social: combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas, exploração agroflorestal sustentável, infraestrutura pública destinada a esportes, lazer e atividades educacionais e culturais, instalações necessárias à captação e condução de água e de efluentes tratados, pesquisa e extração de areia, argila, saibro e cascalho, outorgadas pela autoridade competente, entre outras.
29 - Baixo impacto: abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões, instalações necessárias à captação e condução de água e efluentes tratados, construção e manutenção de cercas na propriedade, exploração agroflorestal e manejo florestal sustentável, entre outras.
30 RESERVA LEGAL Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal desde que o proprietário tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural CAR. A área de Reserva Legal deverá ser registrada no órgão ambiental competente por meio de inscrição no CAR, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, ou de desmembramento. O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no Cartório de Registro de Imóveis.
31 Imóveis rurais com até 4 MF terão a sua reserva legal constituída com o percentual existente em 22 de julho de 2008 (art. 67). O proprietário de imóvel rural maior que 4 MF e que detinha, em 22 de julho de 2008, área de Reserva Legal em extensão inferior a 20%, deverá regularizar sua situação, adotando as seguintes alternativas, isolada ou conjuntamente:
32 I - recompor a Reserva Legal;
33 II - permitir a regeneração natural da vegetação na área de Reserva Legal;
34 III - compensar a Reserva Legal (mesmo bioma).
35 Admite-se a exploração econômica da RL mediante manejo sustentável (PMFS).
36 CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR É obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades (APP e Reserva Legal) e exigirá do possuidor ou proprietário: I - identificação do proprietário ou possuidor rural; II - comprovação da propriedade ou posse; III - planta e memorial descritivo, informando a localização dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Preservação Permanente, das áreas consolidadas e, caso existente, também da localização da Reserva Legal.
37 Solicitação de inscrição Análise dos dados apresentados Comprovação de inscrição
38 Agricultura Familiar Para o registro no CAR dos imóveis rurais de agricultura familiar com área de até 25 hectares, o Poder Público prestará apoio técnico e jurídico, bem como elaborará planta ou croqui georreferenciados para tal fim. Para comprovação de que o proprietário rural se enquadra nos parâmetros da agricultura familiar, deverá ser apresentada a Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP. Não se aplica caso o agricultor familiar possuir dois ou mais imóveis rurais e a soma desses imóveis ultrapassar o limite de 25 hectares.
39 Há punição para quem não realizar o CAR? Obrigatório para todas as propriedades; Sanções penais e administrativas para informações total ou parcialmente falsas, enganosas ou omissas; Licenças ambientais e autorização para queima controlada (solicitação do CAR); Atos de unificação, desmembramento ou alienação de imóveis (efetiva inscrição); Autorização para exploração florestal (efetiva inscrição).
40 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Após cinco anos da data da publicação do Novo Código Florestal, as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, para proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no Cadastro Ambiental Rural - CAR. 25/05/2017
41 Há punição para quem não realizar o CAR? Obrigatório para todas as propriedades; Sanções penais e administrativas para informações total ou parcialmente falsas, enganosas ou omissas; Licenças ambientais e autorização para queima controlada (solicitação do CAR); Atos de unificação, desmembramento ou alienação de imóveis (efetiva inscrição); Autorização para exploração florestal (efetiva inscrição).
42 PLANO DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL - PRA Os Estados deverão implantar Programas de Regularização Ambiental - PRAs de posses e propriedades rurais; Objetivo de adequá-las em razão de suas peculiaridades territoriais, climáticas, históricas, culturais, econômicas e sociais. A inscrição do imóvel rural no CAR é condição obrigatória para a adesão ao PRA.
43 A adesão deve ser requerida pelo interessado no prazo de 1 ano, contado a partir de sua implantação. Após a adesão do interessado ao PRA e enquanto estiver sendo cumprido o termo de compromisso, o proprietário ou possuidor não poderá ser autuado por infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008, relativas à supressão irregular de vegetação em APP, Reserva Legal e área de uso restrito.
44 Caso o proprietário ou possuidor tenha sido autuado, a partir da assinatura do termo de compromisso serão suspensas as sanções decorrentes das infrações mencionadas. Cumpridas as obrigações estabelecidas no PRA, as multas decorrentes das infrações referidas serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, regularizando o uso de áreas rurais consolidadas.
45 Instrumentos do PRA Cadastro Ambiental Rural CAR; O termo de compromisso; O Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas; As Cotas de Reserva Ambiental - CRA, quando couber.
46
47 ASSENTAMOS DE REFORMA AGRÁRIA IN MMA nº 2/2014 Será de responsabilidade do órgão fundiário competente a inscrição no CAR dos assentamentos de Reforma Agrária. - registro do seu perímetro; - individualização dos lotes.
48 Quando do registro do perímetro o órgão fundiário informará, por meio de planilha digital, a relação de beneficiários do assentamento; A relação de beneficiários do assentamento poderá sofrer alterações, inclusões e exclusões dentro do CAR e a incompletude da lista não impedirá a inclusão do assentamento no sistema; Para os assentamentos de reforma agrária o registro das informações ambientais obedecerá aos seguintes critérios: I - para os assentamentos criados até 22 de julho de 2008, a Reserva Legal será constituída com a área ocupada com a vegetação nativa existente em 22 de julho de II - para os assentamentos criados após 22 de julho de 2008, a Reserva Legal será constituída pelos percentuais definidos no art.12 da Lei no , de 2012 (20%);
49 III - para o cadastramento do perímetro do assentamento ou para assentamentos onde não existe a individualização dos lotes, o cálculo da faixa marginal de recomposição de APP ao longo ou no entorno de cursos d água, lagos e lagoas naturais dar-se-á em função da fração ideal média do assentamento. *resultado da divisão da área total do assentamento pelo número total de unidades familiares previsto no ato de criação do assentamento. Quando identificado o passivo ambiental em assentamentos = adesão ao PRA, de forma solidária pelo beneficiário e o órgão fundiário competente.
50 POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS Comunidades tradicionais deverão ser inscritas no CAR pelo órgão ou instituição competente pela sua gestão ou pela entidade representativa proprietária ou concessionária dos imóveis rurais. Quando identificado passivo ambiental, a recuperação deverá ser realizada solidariamente com a instituição competente ou entidade representativa da comunidade tradicional. No caso de território de uso coletivo titulado ou concedido aos povos ou comunidades tradicionais, o termo de compromisso será firmado entre o órgão competente e a instituição ou entidade representativa dos povos ou comunidades tradicionais.
Princípios e Aplicações do Novo Código Florestal. Princípios da legislação
Princípios e Aplicações do Novo Código Florestal Princípios da legislação BREVE HISTÓRICO - criado em 1965; - mais de 60 modificações; - entre 1965 e 2009 foram 11 leis; - as modificações não geraram soluções,
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL
VAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI Nº 12.651/2012 NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº 4.771/1965: Art. 1º. As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas
Leia maisDemarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória
Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E AS AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS NO RIO DE JANEIRO
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E AS AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS NO RIO DE JANEIRO Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF
Leia maisAvaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
Leia maisRegularização de propriedades
- As leis no Brasil; - Novo Código Florestal; Conceitos Regularização de propriedades Novos instrumentos Breve Histórico da Legislação Florestal A Insegurança Jurídica 31 anos 24 anos 07 anos 04 anos
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL CONSIDERAÇÕES E ENTENDIMENTOS SOBRE AS REGRAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA OS CONCEITOS Alguns novos conceitos foram estabelecidos pelo novo Código
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia mais2 Áreas de Preservação Permanente APPs. ATENÇÃO! A vegetação da APP deverá ser mantida!
2 Áreas de Preservação Permanente APPs CONCEITO: Considera-se APP a área, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. Parcelamento do Solo. Aspectos relacionados com a legislação florestal
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Parcelamento do Solo Aspectos relacionados com a legislação florestal Evolução da Legislação Código Florestal - Decreto Federal 23793/1934 Novo Código Florestal Lei Federal 4771/1965
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL: Lei 12.727/2012, Vetos ao Projeto de Conversão da MP 571/2012 e o Decreto 7.830/2012
CÓDIGO FLORESTAL: Lei 12.727/2012, Vetos ao Projeto de Conversão da MP 571/2012 e o Decreto 7.830/2012 Franciney França Assessoria da Liderança do Bloco de Apoio ao Governo - em 18 de outubro de 2012 Ao
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 PAPEL DO MPF - Produção do trabalho O Novo Código Florestal e a Atuação do
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº /2012
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº. 12.651/2012 BRASIL 8.514.876,599 km² 26 Estados e DF 5.565 Municípios Fonte: www.cennysilva.blogspot.com Bioma Amazônia Bioma Cerrado Fonte: www.biologo.com.br Fonte: www.socerrado.com.br
Leia maisSíntese das Propostas sobre o Código Florestal
Síntese das Propostas sobre o Código Florestal O MMA, frente a crescente pressão sobre a legislação ambiental, em geral alimentadas com a propagação de informações distorcidas, procurou ampliar o dialogo
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 249, de 2011, do Senador Luiz Henrique, que cria incentivo fiscal de
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Apostila SICARMG Página 1
MANUAL DO USUÁRIO - *Ultima atualização: 05/11/2015 Apostila SICARMG Página 1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1 CONHECENDO O CAR... 4 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 RESUMO DO FUNCIONAMENTO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR)...
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei 12.651, de 25 de maio de 2012 Alterada pela Lei 12.727, de 17 de outubro de 2012
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei 12.651, de 25 de maio de 2012 Alterada pela Lei 12.727, de 17 de outubro de 2012 1 Índice I. Conceitos... 3 II. Área de Preservação Permanente... 6 III. Áreas consolidadas em
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009
Diário Oficial da União Seção 1 Nº 58, quinta-feira, 26 de março de 2009 Pág. 58 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP
SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA SEAP ESCRITÓRIO DE MINAS GERAIS Edson de Paula Gomes Acessor Técnicico CRMV 0984 edsonagricultura@hotmail.com fone 31 3291 37771 e 3292-2408 MP 103 de 01/01/2003
Leia maisCadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental
Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental Segundo a Lei Federal 12.651/2012, Decretos Federais 7.830/2012 e 8.235/2014 e Instrução Normativa MMA 02/2014 ESALQ Maio de 2014 Caroline
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA
RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA Estabelece normas e procedimentos para a proteção e utilização do PALMITO, Euterpe edulis Martinus, no Estado do Paraná. O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR. Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI
Cadastro Ambiental Rural CAR Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI Legislação Lei Federal n 12.651/2012 - Código Florestal; Decreto Federal n 7.830/2012 - Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural;
Leia maisCADASTRO AMBIENTAL RURAL
CADASTRO AMBIENTAL RURAL - Quais os conceitos que ainda deixam dúvidas - Como proceder em caso de desmembramento - Reserva Legal em área de expansão urbana - Dúvidas quanto à Reserva Legal averbada - Regeneração
Leia maisSOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS
Ricardo Carneiro SOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS AMÉRICO PISCA-PISCA O REFORMADOR DO MUNDO Monteiro Lobato O REGIME CONSTITUCIONAL DE USO DOS
Leia maisCódigo Florestal Brasileiro
Direito Ambiental Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase
Leia maisLEI Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965
LEI Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965 Institui o novo Código Florestal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 44. O proprietário ou
Leia maisCompensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas
Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do
Leia maisUNIDADE DE GESTÃO DE DEFESA DE INTERESSES GDI
DOU, Seção 1 9/9/2009 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo
Leia maisMinuta de Anteprojeto Lei que regulamenta o CAR, Programa de Regularização Ambiental - PRA, a... e objetivos, no Estado d...
Minuta de Anteprojeto Lei que regulamenta o CAR, Programa de Regularização Ambiental - PRA, a... e objetivos, no Estado d... Projeto de Lei n o, de xx de xxxxxxx de 2015. Maio de 2015 O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor
NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS. Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR
NOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR NOVO CÓDIGO FLORETAL BRASILEIRO Lei 12.651 / 2012 Dispõe sobre a proteção da vegetação
Leia maisQUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisPerguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE
Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE 1 - Universidade, ONG, Conselho de Desenvolvimento Territorial e Instituição de Assistência Técnica que fazem trabalhos em parceria
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA APP
EDITAL PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA APP Janeiro / 2014 Introdução A conservação das Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno do reservatório de usinas hidrelétricas tem se revelado uma medida fundamental
Leia maisProjeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí
Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente
Leia maisIII PRÊMIO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO ESTUDOS DE ECONOMIA E MERCADO FLORESTAL CATEGORIA GRADUANDO
III PRÊMIO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO ESTUDOS DE ECONOMIA E MERCADO FLORESTAL CATEGORIA GRADUANDO A VALORIZAÇÃO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA A PARTIR DAS DIRETRIZES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL A VALORIZAÇÃO
Leia maisLEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013.
-Dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de edificações para aprovação na Prefeitura Municipal de Tatuí, e dá outras providencias. JOSÉ MANOEL CORREA COELHO MANÚ, Prefeito Municipal de Tatuí,
Leia maisUSO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ
USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas
Leia maisNovo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade. Moisés Savian
Novo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade Moisés Savian Esteio, 31 de agosto de 2012 Código Florestal Política Agroambiental Normativa Estabelece normas gerais com o fundamento
Leia maisREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: EXPRESSÃO
DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E LEGITIMAÇÃO DA POSSE: INSTITUTOS DA LEI FEDERAL 11.977/09 Vanêsca Buzelato Prestes Procuradora do Município de Porto Alegre, mestre em Direito PUC/RS, especialista direito municipal
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto
Leia maisRef: Ofício n. 791/2010 PGJ/CAO-Cível Processo 02000.002213/2009-48
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS Brasília/DF, de de 2010. NOTA TÉCNICA nº /2010 Ref: Ofício n. 791/2010 PGJ/CAO-Cível Processo 02000.002213/2009-48 1. Introdução 1.1
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisDisposições do Código Florestal Parte 2
Instrumentos da legislação ambiental aplicáveis aos sistemas de infraestrutura Disposições do Código Florestal Parte 2 AUT 192 novembro de 2015 Principais determinações gerais do CF Florestas e demais
Leia maisGESTÃO COMPARTILHADA DA FAUNA: O SISPASS: O SISFAUNA: POR QUE DEVO ME CADASTRAR?
GESTÃO COMPARTILHADA DA FAUNA: A Sudema e o IBAMA firmaram no dia 19 de agosto de 2013 um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para obter a Gestão Compartilhada dos Recursos Faunísticos do Estado da Paraíba.
Leia maisLegislação aplicada ao CAR
Legislação aplicada ao CAR Marco Legal Código Florestal (Lei Federal 4771/65) Lei 14.309/2002 (Política Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado de Minas Gerais) Lei 12.651-25/05/12 Novo Código
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015
CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 Dispõe sobre: Institui o Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Ecológico no Município de Presidente Prudente-SP. Autor: Vereador VALMIR DA SILVA
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita Lei nº 12.651/2012 Decreto n 7.830/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/MMA, DE 06 DE MAIO DE 2014
Leia maisSecretaria Municipal de Gestão Ambiental
Capítulo III, do Saneamento Básico; Título VI, da Ordem Econômica; Lei Orgânica do município, 30 de março de 1990. Art. 144. O Município manterá sistema de limpeza urbana, coleta, tratamento e destinação
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAS PÚBLICAS DE CRÉDITO PARA RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) E DE RESERVA LEGAL (RL)
POLICY BRIEF São Paulo, maio de 2016. AVALIAÇÃO DE LINHAS PÚBLICAS DE CRÉDITO PARA RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) E DE RESERVA LEGAL (RL) SUMÁRIO A partir da necessidade da adequação
Leia maisn. 238 - abril 2016 Departamento de Informação Tecnológica
n. 238 - abril 2016 Departamento de Informação Tecnológica Av. José Cândido da Silveira, 1.647 - União - 31170-495 Belo Horizonte - MG - site: www.epamig.br - Tel. (31) 3489-5000 Cadastro Ambiental Rural
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O NOVO MARCO FLORESTAL E A LEI DE REGISTROS PÚBLICOS
CONSIDERAÇÕES SOBRE O NOVO MARCO FLORESTAL E A LEI DE REGISTROS PÚBLICOS GRUPO GILBERTO VALENTE DR. ROBERTO TADEU MARQUES DR. OSWALDO RUIZ FILHO OAB/SP 55.919 OAB/SP 83.955 COORDENAÇÃO: PAULO FERNANDO
Leia maisBR 116/RS Gestão Ambiental. Oficina para Capacitação em Gestão Ambiental
BR 116/RS Gestão Ambiental Programa de Apoio às Prefeituras Municipais Oficina para Capacitação em Gestão Ambiental Novo Código Florestal Inovações e aspectos práticos STE Serviços Técnicos de Engenharia
Leia maisRESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural
RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural Essa publicação 1 faz parte do Programa de Educação Ambiental previsto no licenciamento ambiental federal conduzido
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO
R OBRAS E DE MANUTENÇÃO DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 2.1 IMPLANTAR EM JANEIRO DE 25 O SUB-MÓDULO DE OBRAS DO SISTEMA GOM.... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 CONTROLE
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020 A economia verde gerando recursos para promover o equilíbrio ambiental e ações de conservação. O Programa
Leia maisPerguntas Frequentes Licenciamento Ambiental
Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo
Leia mais10 Passos para realizar o CAR antes do fim do prazo. e...
10 Passos para realizar o CAR antes do fim do prazo e... Quase um ano CAR: que dúvidas ainda continuam? Diferenças entre Atualizar e Retificar o Cadastro Como proceder a retificação? Convém averbar a Reserva
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST
PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST OBSERVAÇÃO: POR PROPOSTA DESTE SETOR SUGERIMOS ANTES DE EFETUAR OS PROCEDIMENTOS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial da União Nº.
Leia maisQuais as vantagens em aderir ao PRA? Multas antes de julho de 2008 serão realmente suspensas?
Quais as vantagens em aderir ao PRA? Multas antes de julho de 2008 serão realmente suspensas? Quais as vantagens em aderir ao PRA? Continuidade das ATIVIDADES AGROSSILVIPASTORIS, de ecoturismo e de turismo
Leia maisBANCO DO NORDESTE OVINOCAPRINOCULTURA -PRONAF
BANCO DO NORDESTE OVINOCAPRINOCULTURA -PRONAF Fortaleza(CE)., 07 de maio de 2014 Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento
Leia maisXVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG
PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS PARA ÁREAS RURAIS CONSOLIDADAS RESUMO Com o intuito de facilitar o trabalho dos peritos e/ou avaliadores, e clarificar os conhecimentos sobre Cadastro Ambiental Rural CAR, Programa
Leia maisOBRIGAÇÕES AMBIENTAIS LEGAIS APLICÁVEIS
OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS LEGAIS APLICÁVEIS ÀS INDÚSTRIAS Superintendência de Desenvolvimento Empresarial Gerência de Meio Ambiente Abril de 2010 OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS: LICENCIAMENTO AMBIENTAL TAXA DE CONTROLE
Leia maisRESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009
RESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009 Publicado no DOU nº 26, de 06/02/2009, pág. 100 Estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de
Leia maisO PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MESA REDONDA: O CAR, a adequação ambiental nas propriedades rurais e a restauração em larga escala Fábio Fernandes Corrêa Promotor
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES
1 / 4 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Índice Cadastral do IPTU: 863.043.002.001-7 Regional: VENDA NOVA Zona Fiscal: 863 Quarteirão: 043 Lote: 002 Planta de Parcelamento do Solo (CP): Cadastro Técnico Municipal (CTM)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. Estabelece normas de segurança para as barragens destinadas à disposição final ou temporária de rejeitos de mineração no Estado. Art. 1º Esta lei estabelece normas de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisREFORMA DO CÓDIGO FLORESTAL: BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE A
Capítulo 3 REFORMA DO CÓDIGO FLORESTAL: BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE A AGRICULTURA SUSTENTÁVEL E A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE GUSTAVO HENRIQUE FIDELES TAGLIALEGNA 1 1 Introdução Há cerca de dois anos um
Leia maisPlano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade Crédito Pronaf R$ 30 bilhões para financiamento da produção de Alimentos Saudáveis Juros mais baixos, redução de
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO - LO
LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas
Leia maisPlano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968
- PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial ÍNDICE. Atendimento às Condicionantes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO IESB CURSO DE DIREITO MARCOS DE LARA MAIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO IESB CURSO DE DIREITO MARCOS DE LARA MAIA Uma análise dos artigos controversos do Novo Código Florestal Lei Nº. 12.651 de 25 de maio de 2012 Brasília, outubro de 2013. MARCOS DE LARA
Leia maisDecreto Nº 402 DE 21/10/2015
Decreto Nº 402 DE 21/10/2015 Regulamenta o Capítulo IV -A do Título IV da Lei nº 14.675, de 2009, implantando o Programa de Regularização Ambiental (PRA), e estabelece outras providências. O Governador
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO EM PLACAR Em / / LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 O PREFEITO DE PALMAS Altera dispositivos da Lei Complementar n 107, de 30 de setembro de 2005, que dispõe sobre o Código Tributário
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 423, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 423, DE 2011 Altera a Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR
Cadastro Ambiental Rural CAR LEGISLAÇÃO Lei Federal nº 12.651/2012 Código Florestal Brasileiro; Lei Estadual n.º 20.922/2013 - Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado
Leia maisCONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA.
CONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA. Reinaldo Lucas Cajaiba (*), Wully Barreto, Ediones Marques dos Santos * Laboratório de Ecologia Aplicada-LEA, UTAD, Portugal.
Leia maisPrezado, Assim define o mencionado artigo:
Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e
Leia maisLei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen
Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual
Leia maisRESOLVEM: Art. 2º Para fins contábeis e de gestão patrimonial os bens imóveis serão divididos em terrenos e benfeitorias.
INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 3/SEA/SEF - de 24/4/2013 Estabelece normas de administração de Bens Imóveis no que tange a Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável do Ativo, Depreciação e Exaustão dos bens do
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Impactos das mudanças de uso do solo Água - qualidade Água - quantidade Impactos das mudanças de uso do solo Solos e produção agrícola Impactos das mudanças de uso do solo Vidas
Leia mais(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO)
GUIA PRA (PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) Este guia de perguntas e respostas tem o objetivo de ser um manual para orientar o produtor rural na adequação de sua propriedade ao novo Código
Leia maisOFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH
OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH 1. O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO CERRADO 1.1. CONVERSÃO E DEGRADAÇÃO O Cerrado é a ecorregião com a mais elevada
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisVisualização da Submissão
Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento
Leia maisLinha de Crédito. Limite financiável Até 100% do valor dos itens objeto do financiamento. Encargos Financeiros Juros efetivos de 5% ao ano.
Linha de Crédito Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra (1 julho de cada ano a 30 junho do ano seguinte).
Leia maisBNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro
BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro A seguir as informações sobre as condições financeiras, o objetivo do financiamento, a orientação sobre como solicitar
Leia maisHistórico do Licenciamento Ambiental
Cuiabá-MT, Maio - 2013 Histórico do Licenciamento Ambiental PNMA 1981 CONAMA nº 01 1986 CONAMA nº 237 1997 CONAMA nº 289 2001 (revogada) CONAMA nº 387 2006 Portaria Conjunta nº01/2008 SEMA INCRA - INTERMAT
Leia maisCompetência comum em matéria ambiental. Congresso Planeta Verde São Paulo, 04 de junho de 2008.
Competência comum em matéria ambiental Congresso Planeta Verde São Paulo, 04 de junho de 2008. CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 23 É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando
Leia maisCódigo Florestal - Lei /2012
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 06 DATA 25/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 06 - A Legislação Brasileira Florestal Código Florestal
Leia maisCONGRESSO NACIONAL VETO Nº 55 DE 2015 (MENSAGEM Nº 506 DE 2015)
CONGRESSO NACIONAL VETO Nº 55 DE 2015 (MENSAGEM Nº 506 DE 2015) Veto Parcial aposto ao Projeto de Lei de Conversão nº 19, de 2015 (oriundo da Medida Provisória nº 682, de 2015), que "Altera a Lei nº 12.712,
Leia mais