12º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte

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1 Foto 01: Canteiro do CMBM. Galpão de tratamento de peças metálicas decapagem. Vista interna do galpão, o local recebeu uma série de melhorias em relação a última inspeção realizada no local, especialmente a complementação das áreas impermeabilizadas com concreto e instalação cobertura. Foto 02: Canteiro do CMBM. Galpão de tratamento de peças metálicas decapagem. Detalhe do tanque onde é realizado o tratamento químico das peças e da baia impermeabilizada para a lavagem das mesmas. Foto 03: Canteiro do CMBM. Galpão de tratamento de peças metálicas decapagem. Sistema de coleta da água de lavagem das peças que passaram pelo tratamento químico. Foto 04: Canteiro do CMBM. Galpão de tratamento de peças metálicas decapagem. Reservatório de água para lavagem das peças. Foto 05: Canteiro CMBM. Central de Gerenciamento de Resíduos. O galpão de armazenamento de resíduos perigosos foi afetado pelo rompimento do aterro onde ele havia sido construído. A estrutura foi condenada, existindo risco de progressão da ruptura. Foto 06: Canteiro CMBM. Central de Gerenciamento de Resíduos. O galpão foi parcialmente esvaziado, tendo sido preferencialmente retirado os resíduos perigosos. No entanto, durante a inspeção foi verificado que ainda existem tambores de resíduos perigosos na estrutura condenada.

2 Foto 07: Canteiro CMBM. Central de Gerenciamento de Resíduos. Conteiner disponibilizado pela instaladora para o armazenamento provisório dos resíduos sólidos perigosos. Foto 08: Canteiro CMBM. Central de Gerenciamento de Resíduos. Pilha de armazenamento provisório de materiais diversos (madeira, ferragens e outros materiais). A perda do galpão de armazenamento de resíduos prejudicou o gerenciamento de resíduos adotada pela instaladora. XXXXXXXXXX Foto 09: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. Vista da lateral da casa de força onde ficaram posicionados todos os transformadores que irão atender à instalação. Notar o primeiro transformador que já foi instalado e encontra-se em operação normal. Foto 10: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. Detalhe do transformador instalado e operando. Foto 11: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. A área reservada aos transformadores possui sistema de drenagem superficial isolado e fechado, sendo que existe uma caixa de armazenamento de vazamentos de óleos isolantes que protege o rio Xingu em caso de emergências. A foto mostra a laje de fechamento da caixa de armazenamento de vazamentos. Foto 12: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. Vista do canal de fuga, no trecho imediatamente lateral a caixa de armazenamento de vazamentos de óleos isolantes.

3 Foto 13: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. O enchimento dos transformadores é uma atividade crítica em razão da manipulação de uma grande quantidade de óleo isolante em instalações provisórias ou definitivas ainda incompletas. Foto 14: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. O óleo isolante é tratado antes de ser disposto nos transformadores. Este tratamento é realizado no próprio local de instalação dos transformadores. Foto 15: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. Caixa de armazenamento provisório dos recipientes com óleo isolante durante a operação de tratamento. Notar que a caixa foi construída com uma estrutura de tubos e lonas. Foto 16: Casa de força principal da UHE Belo. Transformadores. Detalhe da caixa de armazenamento construída com tubos e lonas. Foto 17: Canteiro Bela Vista. Oficina mecânica desmobilizada. Foto 18: Canteiro Bela Vista. Oficina mecânica desmobilizada.

4 Foto 19: Canteiro Bela Vista. Antiga central de gerenciamento de resíduos. Foto 20: Canteiro Bela Vista. Antiga central de gerenciamento de resíduos. Foto 21: Sítio paleontológico da oficina mecânica do Sítio Belo. Vista do afloramento de folhelho que foi identificado como sítio paleontológico e por isso recebeu estudos específicos e deve ser protegido de novas intervenções. Foto 22: Sítio paleontológico da oficina mecânica do Sítio Belo. A área do sítio foi demarcada com estacas de madeira identificadas. A marcação, apesar de singela, tem sido suficiente para garantir a integridade do afloramento. Foto 23: Sítio paleontológico da oficina mecânica do Sítio Belo. Foto 24: Sítio paleontológico da oficina mecânica do Sítio Belo.

5 Foto 25: Sítio paleontológico do paiol do Sítio Belo. Vista do afloramento de folhelho identificado como sítio paleontológico e, por isso, identificado com estacas de madeira. Foto 26: Sítio paleontológico do paiol do Sítio Belo. Detalhe da estaca de madeira utilizada para delimitação do sítio paleontológico. A marcação, apesar de singela, foi eficiente na preservação da área. O fato do local ter sido um paiol durante as obras colaborou para a preservação do sítio, uma vez que existia uma vigilância muito eficiente da área. Foto 27: Sítio paleontológico do paiol do Sítio Belo. Foto 28: Sítio paleontológico do paiol do Sítio Belo. Foto 29: Oficina mecânica. Foram identificados problemas de contaminação do solo e de armazenamento inadequado de óleo lubrificante e de materiais contaminados com óleo. Foto 30: Oficina mecânica. Armazenamento inadequado de óleo lubrificante.

6 Foto 31: Oficina mecânica. Evidencia de vazamento de óleo lubrificante sobre o piso. Foto 32: Área de empréstimo em ilha remanescente do reservatório intermediário em frente ao Dique 19-B. Solo exposto resultante da remoção do solo; ainda não foram adotadas medidas de proteção superficial. XXXXXXXXXX Fotos 33 e 34: Recuperação dos encontros do Dique 14-A. Regularização do terreno e implantação de proteção superficial. Foto 35: Dique 8-B. Proteção superficial do paramento de jusante ainda incompleta, sendo necessário o repasse da hidrossemeadura ou adoção de medida alternativa. Foto 36: Dique 8-B.

7 Fotos 37 e 38: Área de empréstimo localizada na margem oposta do reservatório intermediário, em frente ao Dique 6C. Notar que o solo permanece exposto e, aparentemente, não foram realizados os serviços de regularização do terreno e proteção superficial. Fotos 39 e 40: AE-J5A. Área de empréstimo que já havia sido encerrada e recebido as medidas de recuperação ambiental previstas no PRAD. No entanto, a área foi perturbada novamente para implantação de torres de linha de transmissão. No momento, são verificados problemas de concentração do escoamento superficial, feições de erosão (sulcos e ravinas) e ausência da proteção superficial do solo. Foto 41: AE-F1. Área de empréstimo em recuperação.

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