SUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS. BRASIL x PANAMÁ

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1 Ministério das Relações Exteriores MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos DPR Divisão de Inteligência Comercial DIC SUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS BRASIL x PANAMÁ I Panorama econômico II Comércio exterior total III Comércio exterior bilateral IV Cruzamento estatístico Brasília, março de 2016.

2 Panamá Dados econômicos e comerciais Sumário executivo 2 I Panorama econômico A economia panamenha é fortemente baseada no setor de serviços, sobretudo no que tange a logística, finanças e turismo receptivo. Nos últimos vinte anos, o Panamá tem registrado expressivos índices reais de crescimento econômico. Mesmo em 2009, quando os efeitos recessivos da crise financeira internacional se manifestaram com maior intensidade, a economia cresceu 3,9%. Desde então, o Panamá tem vivenciado ciclo de crescimento ainda mais vigoroso. Em 2010, a economia panamenha cresceu 7,4% e, no biênio , o incremento econômico ficou próximo de 11%. Mesmo diante das fracas perspectivas regionais, o Panamá continuou exibindo resiliência e, assim, cresceu 8,4% em No que se refere a 2014, a economia alcançou expansão de 6,2% índice altamente positivo, sobretudo se comparado ao desempenho de alguns países da América Latina e do Caribe. No que tange a 2015, o PIB nominal panamenho atingiu US$ 47,47 bilhões, refletindo crescimento de 6,0% sobre o ano anterior. Nessas condições, o PIB per capita panamenho somou US$ 11,850 mil. A evolução em apreço encontrou amparo, sobretudo, no bom desempenho das atividades logísticas desenvolvidas, sobretudo, em função do Canal do Panamá. Os serviços financeiros e o turismo também mostraram desempenho satisfatório, juntamente com a evolução positiva do setor imobiliário e de construção, compensando a fraca evolução da agricultura. A última avaliação do FMI sugere que o Panamá continuará sendo caracterizado por substantivos índices de crescimento e, portanto, sua economia deverá alcançar expansão superior a 6% a.a., no atual biênio Nos últimos anos, a expansão econômica panamenha tem sido estimulada por grandes projetos de investimentos em infraestrutura, como é o caso das obras de ampliação do Canal do Panamá, da construção do Metrô na capital do país e do segundo terminal do Aeroporto de Tocumen. Para mais longo prazo, outros projetos, a exemplo da nova Mina de Cobre Panamá e da Linha 2 do Metrô panamenho, deverão contribuir para o crescimento. Conforme mencionado, o segmento de serviços é bastante desenvolvido, com destaque para as atividades bancárias, de turismo receptivo, de comércio e de atividades logísticas relacionadas aos significativos fluxos de comércio exterior. Os expressivos ingressos de investimentos estrangeiros diretos e as receitas de zonas de livre comércio também emprestam forte contribuição para o desempenho da economia. É bem verdade que o país convive, todavia, com alguns desafios internos, entre os quais cumpre mencionar a necessidade de melhorias na formação de recursos humanos. A este respeito, o Plano Quinquenal de Investimentos, , destaca a inclusão social e a competitividade da economia entre os grandes objetivos panamenhos, no período em tela. Panamá - Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) Discriminação Variação real 10,86% 10,80% 8,37% 6,19% 6,01% 6,30% 6,60% Elaborado pelo MRE/DPR/DIC, com base em dados do FMI, World Economic Outlook Database, outubro de II Comércio exterior total O comércio exterior é essencial para a economia panamenha, haja vista a magnitude dos fluxos de importações e reexportações tramitados pela Zona Livre de Colón, uma das maiores áreas de livre comércio do mundo. Ademais, a estratégica localização geográfica e as vantagens comparativas decorrentes do Canal do Panamá contribuem para o atual estágio do comércio exterior panamenho em relação ao perfil geral da economia. O comércio exterior do Panamá concentra-se em duas áreas: a primeira,

3 3 constituída pelas trocas externas do mercado doméstico e, a segunda, pelas importações e reexportações da Zona Livre de Colón e da Zona Panamá Pacífico. Os dados sobre o desempenho comercial do Panamá, apresentados a seguir, tiveram por fonte as estatísticas da Unctad/Trademap, e foram obtidos por "espelho", isto é, com base nas informações fornecidas pelos parceiros comerciais do Panamá. A este respeito vale notar que, em julho de 2015, ao concluir consultas anuais ao abrigo do Artigo IV do Acordo constitutivo do FMI, o Comitê Executivo daquele órgão avaliou positivamente a economia panamenha, mas, ao mesmo tempo, recomendou o desenvolvimento de ferramentas estatísticas mais abrangentes e eficazes, com vistas a preencher lacunas de dados relevantes para a condução da política macroeconômica do país. Nos dez anos compreendidos entre 2005 e 2014, as exportações passaram de US$ 4,81 bilhões, para US$ 5,70 bilhões (variação de 18%). É bem verdade que, em 2012, somaram US$ 11,17 bilhões, perdendo dinamismo desde então. Individualmente, foram os seguintes os principais mercados para produtos da oferta exportável do país em 2014: Equador (16,8% de participação exportado); Guatemala (11,9%); Coreia do Sul (8,7%); Estados Unidos (7,6%); Costa Rica (6,2%); El Salvador (2,6%). O Brasil, que ocupa posição discreta com 0,2% de participação, foi o 55º mercado. No que tange à natureza da oferta, foram os seguintes os principais grupos de produtos das vendas externas em 2014: peixes, moluscos e crustáceos (participação de 20,3%); frutas (18,4%); madeira e carvão (6,4%); ferro fundido, ferro ou aço (5,8%); farelo de soja ou resíduos da indústria alimentícia, para alimentação animal (5,7%); carnes e miudezas (4,3%); papel, cartão e manufaturas de papel (3,8%). Panamá - evolução do comércio exterior total - valores em US$ bilhões Discriminação Importações Intercâmbio comercial Saldo comercial ,81 23,05 27,86-18, ,48 27,05 27,86-21, ,83 34,01 32,53-28, ,38 47,67 39,84-40, ,28 43,87 55,05-37, ,75 56,58 50,15-49, ,11 64,59 63,32-56, ,17 69,67 72,70-58, ,33 63,60 80,84-53, ,70 52,84 73,92-47,14 Elaborado pelo MRE / DPR / DIC, com base em dados da UNCTAD / ITC / COMTRADE / Trademap, março de Em relação à demanda, as importações cresceram 129% nos dez anos, de 2005 a 2014, tendo em vista que passaram de US$ 23,1 bilhões, no primeiro ano da série histórica em apreço, para atingir o nível de US$ 52,8 bilhões, em Foram os seguintes os principais países supridores do Panamá em 2014: Estados Unidos (participação de 19,8% ); China (17,6%); Cingapura (17,4%); Japão (13,3%); Colômbia (6,8%); Coreia do Sul (5,2%); Equador (2,7%). O Brasil, com 0,7% de participação das aquisições panamenhas, foi o 14º fornecedor do país. Em relação à composição da demanda, foram os seguintes os principais grupos de produtos da importação global: combustíveis e lubrificantes (participação de 20,5%); máquinas e instrumentos mecânicos (11,6%); veículos e autopeças (8,7%); máquinas e aparelhos elétricos ou eletrônicos (7,2%); obras de ferro ou aço (5,2%); manufaturas de plástico (3,2%); ferro fundido, ferro ou aço (2,9%); produtos farmacêuticos (2,5%). A balança comercial do país é tradicionalmente deficitária, em elevados patamares. Nessas condições, o déficit do Panamá em transações comerciais de bens, no que tange a 2014, foi da ordem de US$ 47,1 bilhões.

4 III Comércio exterior bilateral 4 Com base em dados do MDIC/SECEX-Aliceweb, nos últimos dez anos o comércio bilateral entre o Brasil e o Panamá apresentou leve decréscimo de 1,7% passando de US$ 319,9 milhões, em 2006, para US$ 313,5 milhões, em De 2014 para 2015 o intercâmbio decresceu 15,6%. Já em 2013, ano de melhor desempenho da série, o intercâmbio registrou forte aumento, atingindo US$ 4,43 bilhões. A excepcional expansão em 2013 (+972% em relação ao ano de 2012) deu-se em virtude das exportações brasileiras de plataformas flutuantes para exploração/extração de petróleo ao Panamá. Nota técnica ao final do texto contém relevantes informações sobre este ponto i. Historicamente, o saldo do intercâmbio é favorável ao Brasil, uma vez que as importações originárias do mercado panamenho tem pouca expressividade no resultado dos fluxos comerciais. Nos últimos três anos, os superávits em favor foram de: US$ 4,41 bilhões (2012); US$ 352,5 milhões (2014); e US$ 296,0 milhões (2015). Anos Evolução do intercâmbio comercial do Panamá - US$ milhões, fob Importações Intercâmbio Comercial Saldo ,1 9,9% 0,22% 12,84-5,5% 0,01% 318,9 9,2% 0,14% 293, ,9 25,1% 0,24% 16,84 31,2% 0,01% 399,8 25,3% 0,14% 366, ,3 2,2% 0,20% 25,03 48,6% 0,01% 416,3 4,1% 0,12% 366, ,2-46,3% 0,14% 10,44-58,3% 0,01% 220,6-47,0% 0,08% 199, ,2 74,7% 0,18% 14,86 42,4% 0,01% 382,0 73,2% 0,10% 352, ,7 14,0% 0,16% 20,48 37,9% 0,01% 439,2 14,9% 0,09% 398, ,4-5,1% 0,16% 15,98-21,9% 0,01% 413,4-5,9% 0,09% 381, (+) 1,83% 11,55-27,7% 0,00% ,8% 0,92% ,9-91,8% 0,16% 9,4-18,6% 0,00% 371,3-91,6% 0,08% 352, ,7-15,8% 0,16% 8,8-6,9% 0,01% 313,5-15,6% 0,09% 296, (janeiro) 16,4-2,4% 0,15% 0,4-74,3% 0,00% 16,8-8,4% 0,08% 16,0 Var. % ,4% ,8% -- -1,7% -- n.c. Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do MDIC/SECEX/Aliceweb, Fevereiro de (+) Variação superior a 1.000%. (n.c.) Dado não calculado, por razões específicas. As exportações brasileiras para o Panamá apresentaram pequena queda de 0,4% nos últimos dez anos, passando de US$ 306,1 milhões em 2006, para US$ 304,7 milhões em De 2014 para 2015, as vendas diminuíram 15,6% em função, basicamente, da descontinuidade nas exportações de embarcações para transporte de mercadorias/pessoas. Em 2013, ano de melhor desempenho dos embarques, as vendas surpreendentemente cresceram 1.013% em relação ao ano anterior. Esse crescimento foi, sobretudo, em razão da inclusão na pauta exportadora de plataformas flutuantes de perfuração/exploração de petróleo (valor de US$ 3,99 bilhões). Em 2014, os embarques destinados ao Panamá sofreram expressiva diminuição de 91,8% em relação ao ano anterior, tendo em vista a descontinuidade nas exportações de plataformas flutuantes. Os principais produtos exportados pelo Brasil ao mercado panamenho, em 2015, foram: i) milho em grão (valor de US$ 15,0 milhões; equivalentes a 4,9% do total); ii) medicamentos (US$ 14,5 milhões; 4,7%); iii) ladrilhos de cerâmica (US$ 10,8 milhões; 3,6%); (iv) consumo de bordo combustíveis e lubrificantes para aeronaves (valor de US$ 10,4 milhões; 3,4%); e v) máquinas pás-mecânicas, escavadores, carregadores (valor de U$ 8,7 milhões, equivalentes a 2,9% do montante total). Segundo o MDIC, empresas brasileiras registraram exportações para o Panamá, em Ainda segundo os dados do Aliceweb, nos últimos dez anos as importações brasileiras originárias do Panamá decresceram 31,8% considerando que passaram de US$ 12,8 milhões em 2006, para US$ 8,8 milhões em Ainda com relação ao ano de 2015, as importações atingiram o menor valor da série histórica em apreço, refletindo a gradativa

5 Ranking 5 perda de dinamismo que se verificou no último triênio. Portanto, sobre 2014, as aquisições recuaram 6,9% em Essa retração pode ser explicada, principalmente, em razão da descontinuidade das aquisições de desperdícios de cobre (valor de US$ 445 mil, em 2014), e pela diminuição das compras de desperdícios de alumínio (-23,5%). A base importadora mostrou-se concentrada, quanto ao número de empresas. Assim, os dados do MDIC revelam que apenas 87 empresas brasileiras efetivaram importações originárias do mercado panamenho, no ano de IV Cruzamento estatístico entre as pautas de exportações e importações No campo da identificação de prováveis nichos de mercado, o cruzamento estatístico entre a pauta exportadora brasileira e importadora do Panamá em 2014 mapeou a existência de potenciais oportunidades para as exportações de vários segmentos do setor produtivo brasileiro. Por conseguinte, com base na nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (SH-6), os produtos brasileiros com maior potencial de inserção no mercado local, em princípio, foram os seguintes: i) veículos automóveis, até três mil cilindradas; ii) medicamentos; iii) barras, de ferro ou aço; iv) preparações alimentícias diversas; v) farelo de soja, para alimentação animal; vi) construções pré-fabricadas, de ferro ou aço; vii) milho, em grão; viii) condutores elétricos; ix) calçados; x) laminados de ferro ou aço. SH Descrição dos produtos (*) brasileiras para o Panamá Importações totais do Panamá totais Potencial indicativo de comércio Part.% Total Geral ,9% 1º Automóveis de potência até 3 mil cilindradas ,1% 2º Medicamentos ,8% 3º Barras de ferro ou aço, laminadas ,0% 4º Preparações alimentícias diversas ,1% 5º Ferelo de soja ,0% 6º Construções pré-fabricadas, de ferro ou aço ,1% 7º Milho, em grãos ,0% 8º Condutores elétricos ,1% 9º Calçados ,8% 10º Cruzamento entre a oferta exportadora e a demanda importadora do Panamá es em US$ mil, fob Laminados de ferro ou aço, galvanizados Elaborado pelo MRE/DPR/Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados da UNCTAD/ITC/Trademap. (*) Exclusive petróleo e derivados, por razões específicas ,0% i Não cabe conciliação entre os dados panamenhos de importação e as cifras de exportação brasileira para esse país, uma vez que o Panamá não contabilizou, em seus registros, as exportações brasileiras de plataformas flutuantes para aquele país, em Segundo o MDIC, o Brasil exportou, em 2013, sete plataformas e navios-plataformas de exploração de petróleo, no valor de US$ 7,7 bilhões, sendo que o Panamá responsabilizou-se por adquirir o equivalente a US$ 3,9 bilhões. Nessas operações, há troca de titularidade do bem entre uma empresa nacional (o estaleiro fabricante) e uma sediada no exterior (a empresa adquirente), com a consequente entrada de divisas no Brasil para pagamento da transação em moeda estrangeira. São, portanto, operações de exportação. Após a exportação, o equipamento é alugado por uma empresa petrolífera nacional, sob a forma de "leasing" ou afretamento, e as remessas ao exterior para o pagamento deste aluguel são contabilizadas na conta de serviços, do balanço de pagamentos. Em resumo, as plataformas foram compradas de fornecedores brasileiros por subsidiárias (empresas que têm o capital de outras) no exterior de companhias como a Petrobras e, depois, "internalizadas" no país como se estivessem sendo "alugadas", mesmo sem saírem fisicamente, em um regime também denominado de "exportação ficta". Com isso, as empresas do setor recolhem menos tributos. Toda a operação, segundo informação oficial do MDIC, encontra amparo legal. Ainda segundo o MDIC, estas operações acontecem ao amparo do Repetro (regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e de gás).

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