O Brasil e o rebalanceamento do comércio mundial
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- Laís Lopes de Sá
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1 Brasil e a economia mundial O Brasil e o rebalanceamento do comércio mundial Fernando Puga e Antônio José Alves Júnior A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das suas exportações e importações, analisando seus indicadores de quantum e preços, a demanda doméstica, os efeitos da política cambial nas contas externas, a estrutura produtiva e a competitividade da economia. De fato, em modelos de macroeconomia aberta, a evolução da balança comercial de um país pode ser razoavelmente explicada em função dessas variáveis, deixando em segundo plano o contexto internacional. Contudo, há momentos em que há transformações tão significativas no comércio internacional e na economia mundial que, tanto para fins analíticos quanto de política econômica, é mais esclarecedor observar o grande quadro dos ajustes internacionais. Entre os diversos ajustes observáveis, um em especial merece atenção. Trata-se da evolução dos saldos comerciais das grandes economias e seu impacto sobre a balança comercial dos demais países. Como, contabilmente, a soma dos saldos comerciais é zero, salvo erros e omissões, a evolução do comércio das grandes economias provoca impactos simétricos no conjunto das demais. O princípio é bem simples, mas tem sido empregado de forma útil, como, por exemplo, na definição das regras de Bretton Woods e na identificação do papel da economia americana, desde o pós-guerra, como motor da economia global. A partir da sistematização dos dados do comércio internacional, adicionam-se novos elementos à pesquisa sobre as razões para a queda no saldo comercial brasileiro Fernando Puga é Superintendente da área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico do BNDES e Antônio José Alves Júnior é Assessor da Presidência do BNDES e Professor de Economia da UFRRJ. 70 RBCE - 121
2 no período recente. Nossa hipótese é que o rebalanceamento do comércio mundial seja um fator importante na determinação do saldo comercial brasileiro. Gráfico 1 EXPORTAÇÕES MUNDIAIS (US$ BILHÃO) Auge do Comércio Internacional Ajuste Contracionaista Este estudo fornece uma explicação para a queda do saldo comercial brasileiro com base no rebalanceamento mundial dos fluxos de comércio, em direção aos Unidos (EUA) e à União Europeia (UE). Nossa atenção é para o período 2009 a 2013, que será contrastado com o período 2002 a A próxima seção compara os desempenhos do saldo comercial nessas duas maiores economias mundiais e nos demais países. É seguida por seção com foco no Brasil. A partir da análise dos fluxos de comércio com nossos principais parceiros, procuramos avançar no entendimento das mudanças recentes na balança comercial brasileira. A última seção é dedicada às considerações finais e à conclusão. O REBALANCEAMENTO DO COMÉRCIO MUNDIAL Fonte: WTO. Gráfico 2 SALDO COMERCIAL EUA E UE (US$ BILHÃO) A crise financeira internacional, que tem como marco a quebra do banco Lehman Brother, em setembro de 2008, é, sem dúvida, um divisor de águas no desempenho do comércio mundial. Nesse sentido, podemos separar esse início de século em duas partes: i) 2002 a 2008; e ii) 2009 a a Auge do Comércio Internacional Nessa primeira fase, o comércio internacional cresceu a taxas muito expressivas, exibindo aumento médio anual de 16,4% nas exportações mundiais. Esse crescimento foi bastante estável, Fonte: WTO. mantendo-se positivo em todos os anos e variando entre um mínimo de 15,2%, em 2008, e um máximo de 21,8% em Durante esses anos de auge do comércio internacional, estabeleceu-se uma assimetria na distribuição dos saldos comerciais entre Europa e EUA e o resto do UE + EUA União Europeia EUA mundo. Como mostra o Gráfico 2, Europa e EUA ampliaram sobremaneira a soma de seus déficits em US$ 715 bilhões, partindo de US$ 465 bilhões, em 2002, para US$ bilhões, em O saldo comercial dos EUA diminuiu em US$ 283 bilhões, seguido por França (US$ 96 bilhões), Reino RBCE
3 A piora do saldo comercial brasileiro não pode ser atribuída diretamente à perda de competitividade, devendo-se ter em conta a magnitude do rebalanceamento da economia mundial, que nos foi desfavorável Unido (US$ 90 bilhões), Espanha (US$ 86 bilhões) e Grécia (US$ 30 bilhões). A queda do saldo nessas economias mais do que compensou os aumentos na Alemanha (US$ 115 bilhões), na Holanda (US$ 32 bilhões), na República Tcheca (US$ 7 bilhões) e na Irlanda (US$ 6 bilhões). 1 O incremento no déficit dos EUA e da UE representou uma mudança positiva e equivalente nos saldos comerciais do resto do mundo, sobretudo nas economias emergentes e em desenvolvimento. Foi, sem dúvida, um motor potente para a atividade econômica, além de contribuir, com o Investimento Estrangeiro Direto (IED) e com os fluxos de capitais, para dar folga a países com dificuldades de balanço de pagamentos. O aumento da demanda mundial do petróleo e combustíveis levou a uma extraordinária ampliação dos saldos comerciais dos países da Organização dos Países exportadores de Petróleo (OPEP) e da Rússia. De um saldo conjunto de US$ 173 bilhões, em 2002, o número quase quintuplicou, evoluindo para US$ 813 bilhões, em Outro grande destaque foi a China, ao passar de um superávit de US$ 30 bilhões para US$ 298 bilhões, o maior do mundo, consolidando sua posição como polo manufatureiro mundial. O Brasil ampliou seu superávit de US$ 11 bilhões, em 2002, para US$ 16 bilhões, em Entre as exceções à melhora das contas externas dos emergentes, destacam-se Índia e Turquia, com quedas nos saldos de US$ 119 bilhões e US$ 54 bilhões, respectivamente, no período a 2013: Ajustamento Contracionista Com a crise de 2008, o comércio internacional sofreu duro golpe. De 2008 a 2013, as exportações mundiais cresceram à taxa média anual de 3,1%. Apresentaram forte volatilidade inicial, seguida por crescimento anêmico nos dois últimos anos (Gráfico 1). Considerando o elevado grau de incerteza sobre a recuperação da economia mundial, não é possível saber se já se configura alguma nova trajetória. Depois de uma reação excepcional à crise do Lehmann, os EUA não conseguiram ou não quiseram implementar medidas fiscais expansionistas, enquanto a Europa, deliberadamente, passou a adotar os princípios da austeridade para lidar com desequilíbrios fiscais e de balanço de pagamentos. Do ponto de vista da economia global, essas ações resultaram em ajuste contracionista nos fluxos de comércio. Uma das consequências foi a inversão do saldo comercial dessas duas economias frente ao resto do mundo. Nesse segundo período, em nítido contraste com o primeiro, os EUA e a UE, que eram economias crescentemente deficitárias, melhoraram seu saldo em US$ 130 bilhões e US$ 469 bilhões, respectivamente. Chama atenção a UE, cujo saldo mudou de sinal, saindo de um déficit de US$ 298 bilhões, em 2008, para um superávit de US$ 170 bilhões, em No âmbito da UE, destaca-se o ajuste do Reino Unido, que reduziu seu déficit em US$ 73 bilhões. A 1 O Japão teve desempenho inverso ao da Alemanha. Ampliou seu déficit comercial nos dois períodos analisados, em US$ 61 bilhões, entre 2002 e 2008, e em US$ 137 bilhões, entre 2009 e RBCE - 121
4 Tabela 1 VARIAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DOS EUA E UNIÃO EUROPEIA (US$ BILHÃO)* 2002 a a 2013 Var. Exportação Var. Importação Var. Saldo Var. Exportação Var. Importação Var. Saldo EUA (375) UE (340) 381 (88) 469 Fonte: WTO. * Exclui o comércio intra União Europeia. mudança foi ainda maior nos PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha), que reverteram seu saldo conjunto, ao saírem de um déficit de US$ 220 bilhões, em 2008, para um superávit de US$ 28 bilhões. Somente a Espanha reduziu seu déficit em US$ 116 bilhões. A análise dos fluxos de exportações e importações traz mais informações sobre as alterações nas contas externas dos EUA e da UE, como mostra a Tabela 1. Confirma o diagnóstico de que o ajuste contracionista foi maior na União Europeia, em que a ampliação das exportações foi acompanhada por queda das importações. Novamente, as mudanças foram maiores nos PIIGS, por conta dos ajustes impostos pela Troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI), acompanhados por recessão nessas economias. Na Espanha, a queda das importações chegou a US$ 82 bilhões, ao passo que as exportações cresceram US$ 34 bilhões, entre 2008 e Como resultado, EUA e UE retomaram uma grande parte do impulso dado no período de auge do comércio internacional. Vale dizer que a deterioração no comércio exterior não poupou países desenvolvidos e mesmo economias que já estavam com trajetória de ampliação do déficit comercial, no período de 2002 a Como exemplos, temos África do Sul, Índia, Indonésia, Japão e Turquia. Entre aqueles que apresentavam trajetória de aumento no superávit ou redução do déficit, até 2008, e pioraram seus saldos comerciais no período recente, encontramse Canadá, China e Brasil. As principais exceções foram os países da OPEP e a Rússia que, por conta dos aumentos dos preços do petróleo e de combustíveis, continuaram a ampliar seus saldos comerciais. O Gráfico 3 mostra a evolução dos saldos comerciais de algumas das Gráfico 3 EVOLUÇÃO DO SALDO COMERCIAL EM PAÍSES SELECIONADOS (US$ BILHÃO) Fonte: WTO. maiores economias emergentes. A China se distingue por ter mantido superávits bem elevados, apesar da queda entre 2008 e Brasil, Indonésia e Turquia tiveram piora do saldo comercial, mas sem que isso levasse a déficits elevados ao final do período. Situação bem diferente ocorreu na Índia e na Turquia, que apresentaram déficits de US$ 153 bilhões e US$ 100 bilhões, respectivamente, em Até aqui, vimos, de um lado, o forte ajuste nas contas de comércio de EUA e UE, que, com a crise internacional, passaram de geradores de déficits comerciais crescentes, para uma trajetória de redução desses déficits. No caso China Brasil Índia x Turquia África do Sul Indonésia * RBCE
5 da União Europeia, a economia do bloco passou a apresentar superávit comercial. Do outro lado, temos alguns desenvolvidos, com destaque para o Japão, e algumas das maiores economias emergentes. Sem dúvida, são economias bastante diferentes em termos de estruturas produtivas, políticas econômicas, inserção internacional, pautas de comércio exterior e termos de troca. Apesar dessas diferenças, tiveram, em comum, a deterioração das suas balanças comerciais, no período recente. No que segue, analisamos de forma mais detida os efeitos do rebalanceamento do comércio mundial sobre o Brasil. O BRASIL E O REBALANCEAMENTO DO COMÉRCIO MUNDIAL De 2002 a 2008, a economia brasileira se valeu das oportunidades abertas pelo crescimento do comércio internacional. As exportações cresceram a uma taxa média de 22% ao ano (a.a.), diante de um aumento médio de 16% a.a. do comércio mundial, no período. A correlação entre os desempenhos brasileiro e mundial continuou no período pós-crise financeira internacional, quando as exportações brasileiras acompanharam a maior volatilidade do comércio internacional. O Gráfico 4 mostra que as vendas ao exterior do Brasil cresceram acima da média mundial nos anos de expansão robusta do comércio internacional. O desempenho ficou abaixo nos anos de queda ou virtual estagnação desse comércio. No que segue, focamos a análise no período 2008 a Nosso objetivo é entender a mudança no comércio exterior brasileiro, a partir do diagnóstico do rebalanceamento do comércio mundial, apresentado na seção anterior. O Gráfico 5 mostra as variações nos fluxos de comércio com outros países e com blocos econômicos. No eixo horizontal, apresentamos os valores das variações das importações brasileiras para esses mercados, no período 2008 a No eixo vertical, temos as variações das exportações. A reta de 45 graus separa os países com os quais tivemos aumento do nosso saldo comercial, daqueles com queda no saldo. Gráfico 4 CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASIL E MUNDO (%) (10) (20) (30) Fonte: WTO e Secex/MDIC. Variação das Exportações China Mundo Brasil Gráfico 5 VARIAÇÕES NOS FLUXOS DE COMÉRCIO DO BRASIL, ENTRE 2008 E 2013 (US$ BILHÃO) -6 Oriente Demais Médio 5 Arg. -13 Japão União Europeia - - África Demais 5 da Am. Sul EUA (5) Variação das Importações Fonte: Secex/MDIC. Com exceção dos EUA, o Brasil ampliou suas exportações para os diferentes países e blocos econômicos analisados. Chama atenção a forte ampliação do comércio brasileiro com a China, tanto pelo lado das exportações, quanto das importações. O saldo comercial brasileiro aumentou nos intercâmbios com China, Japão e Oriente Médio. No entanto, essa melhora foi insuficiente para fazer frente às pioras nos saldos com EUA, UE, América do Sul (Argentina e demais), África e com o conjunto dos demais países RBCE - 121
6 Gráfico 6 SALDO COMERCIAL DO BRASIL COM EUA, UE E CHINA (US$ BILHÃO) EUA União Europeia China Fonte: WTO e Secex/MDIC. Observamos que a queda no saldo brasileiro se concentrou no comércio com EUA e UE. Do ponto de vista dessas duas economias, uma pequena parte dos ajustes nas suas contas de comércio exterior, observada na seção anterior, recaiu sobre o Brasil. A piora no saldo brasileiro com essas economias ficou em US$ 26 bilhões (US$ 13 bilhões com cada um), entre 2008 e Essa variação supera a queda de US$ 22 bilhões no saldo total do Brasil, no período. O aumento de US$ 12 bilhões no saldo brasileiro com a China compensou, apenas parcialmente, a deterioração com os EUA e com a UE. As trajetórias dos saldos comerciais brasileiros com essas três economias chama atenção. Entre 2008 e 2013, observa-se uma queda quase contínua no saldo com os EUA e com a UE. Exceto em 2012, o saldo com a China tem aumentado. No entanto, a melhora com a China tem sido bem mais suave do que a deterioração no saldo com as duas outras economias. COMENTÁRIOS FINAIS Neste estudo, analisamos as mudanças recentes nas contas externas brasileiras em um contexto global de rebalanceamento do comércio mundial, que se seguiu à eclosão da crise financeira internacional. Nesse sentido, podemos dizer que a piora no saldo comercial brasileiro guarda relação com movimentos semelhantes ocorridos em outras grandes economias emergentes, como África do Sul, Índia, Indonésia e Turquia, entre 2008 e Quando comparada com Índia e Turquia, na verdade, a queda no saldo brasileiro foi pouco expressiva. Até a China, que ainda mantém superávits comerciais elevados, percebeu saldos comerciais menores. A deterioração do saldo em grandes economias emergentes, por sua vez, está inserida em um movimento de ajuste expressivo nas contas de comércio dos EUA e da UE, países que deram origem à crise financeira internacional. Contrasta fortemente com o ocorrido nos anos de auge do comércio mundial, que marcou o período de 2002 a 2008, quando essas duas economias tiveram déficits comerciais crescentes. Entre 2008 e 2013, essa melhora foi quase integralmente devolvida, tendo o saldo comercial conjunto dessas economias retornado, em 2013, ao valor de No caso do Brasil, a queda no saldo comercial com os EUA e com a UE supera a redução total no superávit brasileiro, entre 2008 e Foi também mais de duas vezes maior do que a melhora no saldo com a China. Mais do que isso, enquanto a deterioração no saldo com EUA e UE tem apresentado uma nítida aceleração, a tendência de aumento no superávit com a China tem sido mais modesta. À luz dessa abordagem, conclui-se que é importante deslocar um pouco o foco, muitas vezes exclusivo, que tem sido dado ao aprofundamento das relações comerciais do Brasil com a China, para o comércio com os EUA e a UE. O estudo aponta também para a necessidade de se olhar com atenção para as melhoras recentes na economia dos EUA e para o movimento de saída da crise da UE. Serve como crítica ao senso comum que esses desempenhos são, necessariamente, favoráveis ao comércio exterior dos demais países. De fato, a recuperação dessas duas economias tem vindo menos pelo lado da demanda doméstica, que puxaria as exportações dos demais países, e mais acompanhado pelo ajuste externo, que tem tido como contrapartida a piora dos saldos comerciais no resto do mundo. Nesse sentido, a piora do saldo comercial brasileiro não pode ser atribuída diretamente à perda de competitividade, devendo-se ter em conta a magnitude do rebalanceamento da economia mundial, que nos foi desfavorável. RBCE
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