RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Grécia. 1 Panorama do País
|
|
- Dalila Campelo Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística CGES RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Grécia 1 Panorama do País Em 2011, a Grécia apresentou um PIB Nominal de US$ 299,3 bilhões, um PIB per capita de US$ e uma variação anual do índice de preços ao consumidor de 3,1%. Além disto, a Grécia apresentou uma população de 11,4 milhões de habitantes e uma densidade demográfica de 86 habitantes / km², conforme dados do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. No comércio exterior de 2011, a Grécia exportou US$ 31,1 bilhões e importou US$ 60,3 bilhões, apresentando assim um saldo deficitário na sua Balança Comercial de US$ 29,2 bilhões. O Gráfico 01 apresenta a evolução do comércio exterior da Grécia de 2009 a FONTE: ONU / COMTRADE 1
2 2 Comércio Bilateral Brasil - Grécia Em 2011, as exportações brasileiras para a Grécia totalizaram US$ 191 milhões e as importações desse País somaram US$ 103 milhões, ou seja, o Brasil teve um superávit no saldo comercial de US$ 88 milhões, conforme mostra o Gráfico 02. FONTE: MDIC / SECEX Neste cenário, pode ser colocada a seguinte questão: como selecionar produtos prioritários na pauta de exportação brasileira que sejam competitivos nesse mercado? Para tanto, optou-se pelo Sistema Radar Comercial desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tal sistema de busca e cruzamento de dados estatísticos, que permite a identificação de oportunidades comerciais nesse país - produtos ao nível de seis dígitos do Sistema Harmonizado (SH-6). Desse modo, serão identificadas oportunidades de negócios para os exportadores brasileiros, bem como serão indicados os Setores Prioritários que possam ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada. 2
3 3 Análise do Mercado da Grécia Analisando os dados relativos ao triênio , o Sistema Radar Comercial selecionou 144 Produtos Prioritários, que representaram US$ 23,74 bilhões de Potencial Importador a ser Explorado no curto, médio e longo prazos, conforme mostra o Gráfico 03. No curto prazo foram selecionados 42 produtos, 54 no médio prazo e 48 no longo prazo, que corresponderam a 46,70% das importações totais desse mercado em Os 42 Produtos Prioritários no curto prazo representam um Potencial Importador a ser Explorado (PIE) de US$ 15,63 bilhões. Os Produtos Prioritários no médio e no longo prazo produtos que têm alto Potencial Importador a ser Explorado, mas médio e baixo Desempenho Exportador Brasileiro somaram um Potencial Importador a ser Explorado de US$ 3,55 bilhões e US$ 4,56 bilhões, respectivamente. Ressalta-se que o PIE indica o tamanho do mercado, de cada produto, que pode ser ocupado pelo Brasil no país alvo, deslocando os concorrentes. Logo, PIE é o valor das importações do país alvo (média do triênio em análise) menos as importações provenientes do Brasil. 3
4 Os produtos selecionados como prioritários envolvem 40 setores, sendo que o mais representativo é o de Petróleo e derivados, com US$ 13,52 bilhões de Potencial Importador a ser Explorado. A Tabela 01 mostra os principais Setores Prioritários que apresentaram Potencial Importador a ser Explorado acima de US$ 856 milhões de dólares. Tabela 01 Setores Prioritários com Potencial Importador a ser Explorado (PIE) > US$ 856 milhões - Grécia Setores PIE US$ milhões Quantidade de Produtos Prioritários - SH6 Prazo Médio Prazo Longo Prazo Total Petróelo e derivados Materiais elétricos e eletro-eletrônicos Plásticos e suas obras Metais não ferrosos Produtos metalúrgicos Os principais setores constantes da Tabela 01 representaram, juntos, 44,38% do total das importações da Grécia dados de 2011 conforme mostra o Gráfico 04. FONTE: MDIC / SECEX / RADAR 4
5 A Tabela 02 mostra os treze Produtos Prioritários, os quais apresentaram, no período analisado, Potencial Importador a ser Explorado (PIE) acima de US$ 213 milhões de dólares. Tabela 02 Produtos com Potencial Importador a ser Explorado (PIE) > US$ 213 milhões SH Descrição PIE US$ 1000 Setor Prioridade Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos PETRÓLEO E DERIVADOS Outros óleos de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios PETRÓLEO E DERIVADOS Gás natural no estado gasoso PETRÓLEO E DERIVADOS Longo Dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou em painéis; diodos emissores de luz MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO- ELETRÔNICOS Longo Outros queijos LEITE E LATICÍNIOS Longo Anti-soros; outras frações do sangue; produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica PRODUTOS FARMACÊUTICOS Médio Óleos leves de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios PETRÓLEO E DERIVADOS Alumínio não ligado em forma bruta METAIS NÃO- FERROSOS Outros desperdícios e resíduos de ferro ou aço PRODUTOS METÁLURGICOS Médio Trigo (exceto trigo duro) e mistura de trigo com centeio CEREAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Polietileno de densidade < 0,94, em forma primária PLÁSTICOS E SUAS OBRAS Carcaças e meias-carcaças de suíno, frescas ou refrigeradas - carnes CARNE SUINA Longo Outras preparações alimentícias MASSAS ALIMENTÍCIAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Neste triênio, alguns dos Produtos Prioritários apresentaram performance decrescente, indicando que apesar desses produtos serem altamente demandados naquele mercado importador, o Brasil vem perdendo market-share. Os 15 principais Produtos Prioritários em valor de Potencial Importador a ser Explorado, cuja Performance brasileira nesse mercado 5
6 foi decrescente no triênio analisado constam na Tabela 03. Tabela 03 Principais produtos prioritários com performance brasileira decrescente no mercado grego SH Descrição PIE US$ 1000 Participação do Brasil nas Importações desse mercado Outros óleos de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios ,001% 0,000% 0,000% Outros açúcares de cana, de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido ,996% 0,626% 2,639% Soja, mesmo triturada ,646% 12,987% 14,001% Conversores elétricos estáticos ,016% 0,004% 0,002% Outras preparações para alimentação de animais ,016% 0,000% 0,000% Outros calçados de matérias têxteis, com sola de borracha ou plástico - sapatos ,510% 0,510% 0,284% Inseticidas ,271% 0,131% 0,073% Chapas e tiras, de alumínio não ligado, de espessura > 0,2 mm, de forma quadrada ou retangular ,001% 0,000% 0,000% Acumuladores elétricos, de chumbo, utilizados para arranque dos motores de pistão ,700% 0,844% 0,396% Preparações e conservas de atuns, bonitoslistrados e bonitos-cachorros, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados ,114% 0,000% 0,000% Produtos laminados planos, de aços inoxidáveis, laminados a frio, de largura => 600 mm, de espessura => 0,5 mm e <= 1 mm - siderúrgicos ,001% 0,000% 0,000% Chapas, folhas, tiras, fitas, películas, de polímeros de etileno, sem suporte, não reforçadas ,000% 0,000% 0,000% Pedaços e miudezas comestíveis de galos e galinhas da espécie doméstica, congelados - carnes frangos Calçados para esporte; calçados para tênis, basquetebol, ginástica, de matérias têxteis, com sola de borracha ou plástico - sapatos Fios de alumínio não ligado, com a maior dimensão da seção transversal > 7 mm ,141% 0,340% 1,217% ,008% 0,005% 0,000% ,395% 2,106% 1,130% 6
7 Entretanto, alguns Produtos Prioritários não são exportados pelo Brasil para esse mercado, apesar de serem exportados em grande escala para outros países, como é o caso de alguns Produtos Prioritários no curto prazo que estão na Tabela 04. Tabela 04 Principais Produtos Prioritários na Grécia ( Prazo) não exportados pelo Brasil para aquele mercado SH Descrição PIE US$ 1000 Exportações do Brasil para outros Países - US$ Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos Óleos leves de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios Alumínio não ligado em forma bruta Trigo (exceto trigo duro) e mistura de trigo com centeio Outras preparações alimentícias Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura => 600 mm, em rolos, laminados a quente, de espessura < 3 mm, não folheados nem revestidos - siderúrgicos Ligas de alumínio, em formas brutas Carnes de bovino, desossadas, frescas ou refrigeradas -carnes Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura => 600 mm, em rolos, laminados a quente, de espessura => 3 mm e < 4,75 mm, não folheados nem revestidos - siderúrgicos Milho, exceto para semeadura Conclusões Nessa análise foram selecionados os Produtos Prioritários que apresentaram maior potencialidade para o incremento das exportações do Brasil para esse mercado no curto, médio e longo prazo, de acordo com critérios pré-estabelecidos. 7
8 Assim, caso o Brasil conquiste 1,00% do Potencial Importador a ser Explorado (PIE) dos produtos selecionados como prioritários nesse mercado por meio de deslocamento de concorrentes, ocorreria um aumento nas suas exportações em US$ 237 milhões. Vale lembrar que todos os produtos prioritários são dinâmicos ou estáveis, ou seja, produtos cuja demanda está crescendo a uma taxa igual ou superior à taxa de crescimento das importações totais desse mercado. A ocupação dos novos espaços gerados pelo aumento dessa demanda importadora é outra oportunidade para o Brasil ampliar sua participação nesse mercado. Nessa análise, foram selecionados os Setores Prioritários que podem ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada, os quais poderão dar preferência aos 5 maiores Setores Prioritários, pois representaram juntos 44,38% do total das importações da Grécia em Além disto, para serem objetos de uma política ativa de promoção às exportações, podería-se selecionar os Produtos Prioritários que fossem dinâmicos. 8
ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014
ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO
Leia maisBANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh:
BANGLADESH Bangladesh: Capital: Daca População 1 : 158,2 milhões de habitantes PIB (2014) 2 : US$ 185,4 bilhões PIB per capita (2014) 2 : US$ 1.172 PIB por setor 3 : Agricultura: 15,1% Indústria: 26,5%
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisBRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 )
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior ( Janeiro de 2016 ) Fevereiro de 2016
Leia maisUnidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br
P E R F I L P A Í S T U R Q U I A Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br TURQUIA Indicadores Econômicos média 2002-2007 2008 Crescimento
Leia maisJan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Dezembro/2013 12.000 Gráfico 1 - Balança Comercial do Agronegócio
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado da França,
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisMERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA SIAL 2016 PARIS (FRANÇA) INTRODUÇÃO A SIAL (Salon International de l'alimentation) é considerada a maior feira de alimentos
Leia maisPAPUA NOVA GUINÉ Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAPUA NOVA GUINÉ Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados
Leia maisComo Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio
Leia maisAEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013
Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2012 AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013 A previsão dos resultados da Balança Comercial é tradicionalmente divulgada pela AEB em dezembro considerando as expectativas
Leia maisComunidade do Caribe CARICOM
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Comunidade do Caribe CARICOM Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016 I Resultados do mês (comparativo Maio/2016 Maio/2015)
Leia maisAssinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru
Assinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru O Acordo Comercial entre a União Europeia, o Peru e a Colômbia foi assinado no dia 26 de junho de 2012 em Bruxelas, Bélgica. Além de contribuir para
Leia maisMaio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO
Maio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 712 milhões em maio, no segundo mês consecutivo
Leia maisGráfico 1 - Participação de mercado nas importações brasileiras 14,5% 14,0%
INFORMATIVO Nº 11, 15 JANEIRO DE 213 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Pauta de Importação As importações advindas do país asiático aumentaram em 4%, ultrapassando US$ 34 bilhões. Este valor posiciona a,
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PORTE DE EMPRESA 2005/2004
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR - DEPLA 10.790 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisBoletim nº VIII, Agosto de 2012 Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Ocepar, Curitiba. agroexportações
agroexportações EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS DO PARANÁ De Janeiro a Julho de 2012 Contexto Nacional Cooperativas do Paraná 1,15 bilhão de dólares em exportações 36% das exportações brasileiras de cooperativas
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA Aspectos Relevantes
Leia maisSudão COMERCIO EXTERIOR
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Sudão COMERCIO EXTERIOR JANEIRO / 2014 SUDÃO Índice. Dados Básicos.
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015
>> Exportações de produtos industriais 1 Período Quadro evolutivo - Exportação de Mato Grosso do Sul (2011 a 2015) Industrial Total Receita (US$ Milhão) Participação (%) sobre a Receita total Variação
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Abril/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisEscaladas tarifárias representam barreiras ao comércio agrícola entre Brasil e União Europeia
n. 4 - Jan/2015 Escaladas tarifárias representam barreiras ao comércio agrícola entre Brasil e União Europeia Com o intuito de aprofundar-se nas discussões acerca das tarifas de importação impostas pela
Leia maisIntrodução a Agronegócios
Introdução a Agronegócios Professor: Me. Claudio Kapp Junior juniorkapp@hotmail.com Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Pilares do Agronegócio Sustentabilidade Segurança Alimentar
Leia maisVisão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010
Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos
Leia maisAnálise Macroeconômica Brasileira
Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%
Leia maisEvolução Regional das Importações de Bens de Consumo
Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Tabela 1 Importações brasileiras totais e de bens de consumo As importações de bens de consumo, embora persistam, em termos absolutos, em patamar inferior
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS. BRASIL x PANAMÁ
Ministério das Relações Exteriores MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos DPR Divisão de Inteligência Comercial DIC SUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS BRASIL x PANAMÁ
Leia maisBrasil - Síntese País
Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: não ocupado População (milhões hab.): 204,5 (2015) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília Risco
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Período: 09/12 á 16/12 de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ISS 2316-119 SOJA» MERCADO INTERNO A segunda semana de dezembro foi de leve depreciação com valor médio de R$ 69,56 no preço da saca de 6 Kg de soja em grãos, representando uma queda de 2% em relação aos
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisPecuária na Região Nordeste 2000 a 2014
Pecuária na Região Nordeste 2000 a 2014 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Célula de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas CIEST Fortaleza, Junho de 2015 Pecuária na Região
Leia maisPerspectivas de la industria
Perspectivas de la industria i Brasil a mediano y largo plazo Fabio Trigueirinho Secretário Geral ABIOVE - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Rosario Argentina 14 de Setembro de 2011
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisRADAR COMERCIAL: ANALISES DE MERCADOS E PRODUTOS
UNITED NATIONS DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS STATISTICS DIVISION ANDEAN COMMUNITY GENERAL SECRETARIAT UNITED NATIONS ECONOMIC COMMISSION FOR LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN Regional Workshop
Leia maisHong Kong (China) - Síntese País
Informação Geral sobre Hong Kong Área (km 2 ): 1 104 Chefe do Executivo: Leung Chun-ying População (milhões hab.): 7,3 (estimativa ) Risco de crédito: 1 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Hong
Leia maisDia da Europa 9 de maio
Dia da Europa Comércio Internacional 1985-08 de maio de 2015 Dia da Europa 9 de maio Para assinalar o Dia da Europa, que ocorrerá a 9 de maio, o Instituto Nacional de Estatística apresenta uma análise
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia maisIMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL
IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL Universidade Federal de Viçosa MG Departamento de Engenharia Florestal Professor Márcio Lopes da Silva Florestas Plantadas no Brasil As florestas
Leia maisEstimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020
VII REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS E ANÁLISE CONJUNTURAL GEAC Estimativas e Projeções do PIB Paraense 20142020 Maria Glaucia P. Moreira Diretora de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação FAPESPA
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisTabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.
SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Julho/2015
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Julho/2015 I Resultados do mês (comparativo Julho/2015 Julho/2014)
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial
Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Guia de Negócios Guiné Equatorial Guia de Negócios Guiné Equatorial Guia de Negócios
Leia maisPerfil Exportador do Estado de Pernambuco
Perfil Exportador do Estado de Pernambuco 2011 Apex-Brasil Mauricio Borges PRESIDENTE Rogério Bellini DIRETOR DE NEGÓCIOS Ana Paula Guimarães DIRETORA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO Marcos Tadeu Caputi Lélis
Leia maisANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE
ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE MERCADO INTERNO: Para o inicio do ano, em relação ao mês de dezembro de 212, os preços da arroba do boi e da vaca mantiveram-se praticamente estáveis, tendo o valor médio
Leia maisÍndia Oportunidades de exportação Maio de 2009
Research Sectorial Índia Oportunidades de exportação Maio de 2009 Índia - Dados Económicos 2009 População (Milhões) PIB (tvr, %) 1 207.5 4.5 Inflação 1 (%) 6.3 Saldo Balança Corrente (% PIB) -2.5 Taxa
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas
ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.
Leia maisParte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 12: O Brasil ao Longo do Século XX: alguns fatos estilizados Parte III Capítulo 12 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Brasil ao longo do
Leia maisMoçambique - Síntese País
Informação Geral sobre Moçambique Área (km 2 ): 799 380 Primeiro-Ministro: Carlos Agostinho do Rosário População (milhões hab.): 26,4 (Banco Mundial 2014) Risco de crédito : 7 (1 = risco menor; 7 = risco
Leia maisGuia de Negócios República Democrática do Congo
Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Guia de Negócios República Democrática do Congo Guia de Negócios República Democrática
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia mais7º Encontro de Comércio Exterior do Grande ABC
7º Encontro de Comércio Exterior do Grande ABC Diretor Presidente Adler Kiko Teixeira Vice-Diretor Presidente - Valter Moura Gestão 2009/2011 Panorama do País Panorama da Itália Em 2009, a Itália apresentou
Leia maisCARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004
CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004 HELOÍSA MARIA DE PEREIRA ORSOLINI Graduanda em Ciências Econômicas CPF: 220.964.408-90 Departamento de Economia,
Leia maisPapéis e outros substratos
Papéis e outros substratos Papel e Papelão este grupo estão os sacos e papéis de embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado.
Leia maisMaximização de oportunidades
Maximização de oportunidades Portugal Sou Eu Jaime Carvalho Esteves Partner PwC Agenda 1. Portugal Sou Eu 2. Equilíbrio sustentado da balança comercial Visão holística 3. Vantagens comparativas 4. Setores
Leia maisECO 112 - Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/128/
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2015 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 32 abril 2016 (página em branco) Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de
Leia maisBoletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2015
ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2015 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais
Leia mais1 de abril de 2016/ nº 022
R$/US$ 1 de abril de 2016/ nº 022 Salvo pelo agronegócio: O agravamento da crise econômica no Brasil tem afetado diretamente a geração de empregos no país, visto que os números da indústria, comércio e
Leia maisComportamento da. Eletroeletrônica
Comportamento da Indústria Eletroeletrônica 1º Semestre de 2007 21 de agosto de 2007 www.abinee.org.br Comportamento do Faturamento (Reais Correntes) Var % - 1 º Sem/07 X 1º 1 Sem/06 Áreas 1º T/07 X 1º
Leia maisSECTOR FLORESTAL. AEP / Gabinete de Estudos
SECTOR FLORESTAL AEP / Gabinete de Estudos Março de 2008 Índice 1. Sector florestal: uma riqueza estratégica do ponto de vista ambiental, económico e social... 3 2. Floresta: dados do último Inventário
Leia maisECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE. Tabela 01- Variação Real do PIB de Alagoas 2008-2012 (%)
ECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE Superintendência da Produção e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estudos e Pesquisas A variação real do Produto Interno Bruto (PIB) indica
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar 21 de janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO A ANCIPA (Associação Nacional de Comerciantes
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL
ANAIS CONTRIBUIÇÃO DO DRAWBACK PARA A SUSTENTABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE FRANGOS DO BRASIL DJD TALAMINI1*; GN SCHEUERMANN1; RA DA SILVA2; JI DOS SANTOS FILHO 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves,
Leia maisO Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.
O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada
Leia maisBRASIL - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS BALANÇA COMERCIAL
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS BALANÇA COMERCIAL Foto: shutterstock.com
Leia maisCadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade. Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014
Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014 Portfólio da BBM a serviço do Agro NEGÓCIOS COM PRODUTOS FÍSICOS LEILÕES DA PGPM REGISTRO
Leia maisCritério Consulta: Proficiência
Critério Consulta: Proficiência quinta-feira, 15 de outubro de 2009 15:23:24 NCM Nome Descrição CAS Analito IN 40/2008 0409.00.00 Mel Ensaio de Proficiência N/A Pesticidas 0401 LEITE E CREME DE LEITE,
Leia maisIntensidade tecnológica e comércio externo da Região Nordeste: uma qualificação das pautas estaduais no período recente. Resumo
Intensidade tecnológica e comércio externo da Região Nordeste: uma qualificação das pautas estaduais no período recente Resumo Maria Cristina Pereira de Melo O artigo objetiva analisar a dinâmica recente
Leia maisRisco do país: CCC (AAA= rsico menor; D= risco maior)
Informação Geral sobre Cuba Área (km 2 ): 109 884,01 Primeiro Vice Presidente: Miguel Diaz-Canel Bermúdez População (milhões hab.): 11,2 (previsão 2016, EIU) Risco de crédito (*): Todos os prazos - fora
Leia maisA importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou
Leia maisMinistério de Minas e Energia
PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Leia maisCaderno de Estatísticas Setoriais
Caderno de Estatísticas Setoriais Pecuária no Dezembro/2013 Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de agosto de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisMetas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua
Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua abril de 20 1 Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil 1. Metas de Inflação no Brasil 2 Metas de Inflação no Brasil
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisAS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO
AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM fevereiro 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 02/2016 Mês de Divulgação: 03/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva
Leia maisComum do Mercosul (NCM), que classifica os produtos somente a oito dígitos.
n. 3 - Nov/2014 Picos tarifários na União Europeia são entraves às exportações agrícolas brasileiras As tarifas de importação são a forma mais direta de proteção dos mercados internos em relação à entrada
Leia maisPIB do Agronegócio do Estado de São Paulo
PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Base: agosto/15 Resultados de 2015 PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo,
Leia maisParaná Negócios. Seu próximo investimento está aqui. Federação das Indústrias do Estado do Paraná Fiep
Paraná Negócios Seu próximo investimento está aqui Federação das Indústrias do Estado do Paraná Fiep Paraná Paraná - Brasil Brasil Paraná Estado do Paraná Capital : Curitiba População estimada: 11.320.892
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisInformações sobre a Economia Mineral do Estado do Pará
Informações sobre a Economia Mineral do Estado do Pará Atualizado em Janeiro de 2014 Distribuição da Produção Mineral no Pará Fonte: IBRAM Amazônia. CLASSIFICAÇÃO DENTRE AS 200 MAIORES MINAS NO BRASIL,
Leia maisNoções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
Leia maisO CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL
O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL Alzirene de Vasconcelos Milhomem 1 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa de Orçamento Familares (POF) do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) de 2002/2003 avaliou os padrões
Leia maisO consumo aparente cresceu significativamente em 2004, quando chegou a 11%.
SETOR PLÁSTICO 1) Descrição O setor de transformação plástica - conhecido como de 3ª geração - conta com mais de 8 mil empresas, que empregavam, em 2004, cerca de 230 mil pessoas. A taxa média de crescimento
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisAgregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.
AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de
Leia maisFUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014
FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014 No mês de o de 2014, o valor da cesta básica do paulistano teve queda de 0,55%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL
PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de novembro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia mais