Caderno de Estatísticas Setoriais
|
|
- Jónatas Marco Batista Wagner
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caderno de Estatísticas Setoriais Pecuária no Dezembro/2013 Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE
2 ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE Superintendente: José Narciso Sobrinho Coordenação: Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Gerente: Fernando Luiz Emerenciano Vian Elaboração: Elias Augusto Cartaxo Jurandyr Carvalho Ferrari Leite Leonardo Dias Lima
3 1.Emprego 1.1 Número de vínculos empregatícios nas principais atividades do setor a dez/2013 Classe de atividades Cnae * Criação de bovinos Criação de aves Criação de outros animais de grande porte Criação de suínos Criação de animais não especificados anteriormente Criação de caprinos e ovinos Totais por ano Fonte: RAIS e CAGED Ministério do Trabalho e Emprego * - Posição em Dezembro Vínculos empregatício no setor por ano - /Brasil Vínculos Empregatícios no setor Participação do no Brasil (%) Brasil 12,8 12,6 12,4 12, ,8 11,6 11,8 12,0 12,5 12,4 12, , Emprego Dezembro/ pág.3
4 1.Emprego 1.2 Salário Médio no Setor (valor corrente em R$) Classe de atividades Cnae Criação de aves ,71 715,31 777,02 878,43 nd Criação de outros animais de grande porte ,03 672,18 728,67 794,27 nd Criação de caprinos e ovinos ,63 586,47 637,79 776,34 nd Criação de bovinos ,90 624,15 674,87 773,54 nd Criação de suínos ,05 642,78 674,88 771,37 nd Criação de animais não especificados anteriormente ,33 642,49 647,97 720,65 nd Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego Salário médio no setor Salário médio (R$) para o setor - Brasil/ 600,71 660,98 715,02 814,00 nd 1.100, ,00 900,00 800,00 700,00 600,00 746,36 600,71 823,19 660,98 898,85 715, ,45 814,00 Brasil 500,00 400,00 300,00 200, Emprego Dezembro/ pág.4
5 1.Emprego Número de estabelecimentos com vínculos empregatícios segundo as principais atividades Classe de atividades Cnae Criação de bovinos nd Criação de aves nd Criação de animais não especificados anteriormente nd Criação de caprinos e ovinos nd Criação de outros animais de grande porte nd Criação de suínos nd Totais por ano nd Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego Estabelecimentos no setor por ano - /Brasil Brasil 8,1 8 7,9 7,8 7,7 7,6 7,5 7,4 7,3 Número de estabelecimentos no setor Participação do no Brasil (%) 7,5 7,6 7,9 8, Emprego Dezembro/ pág.5
6 1.Emprego 1.4 Número de vínculos empregatícios e percentual de crescimento anual no setor por Unidade da Federação a dez/2013 Unidades da Federação * Variação * Vínculos Vínculos % a.a. Vínculos % a.a. Vínculos % a.a. Vínculos % a.a. Alagoas , , , ,40 9,64 Bahia , , , ,65 10,41 Ceará , , , ,43 20,85 Maranhão , , , ,81 5,83 Paraiba , , , ,32 7,75 Pernambuco , , , ,17 8,87 Piauí , , , ,72 27,76 Rio Grande do Norte , , , ,54 0,89 Sergipe , , , ,90 9,35 Fonte: RAIS e CAGED Ministério do Trabalho e Emprego 1.5 Salário médio no setor por Unidade da Federação a , , , ,19 10,98 * - Posição em Dezembro 1.Emprego Unidades da Federação Variação Sal.Médio Sal.Médio % a.a Sal.Médio % a.a Sal.Médio Alagoas 610,97 668,59 9,43 719,49 7,61 806,75 12,13 32,04 Bahia 591,40 647,98 9,57 704,30 8,69 802,55 13,95 35,70 Ceará 637,02 697,87 9,55 755,62 8,28 870,38 15,19 36,63 Maranhão 598,07 665,40 11,26 699,72 5,16 795,27 13,66 32,97 Paraiba 623,68 668,16 7,13 711,99 6,56 791,11 11,11 26,84 Pernambuco 632,97 689,83 8,98 756,15 9,61 858,39 13,52 35,61 Piauí 546,12 633,69 16,04 684,85 8,07 799,70 16,77 46,43 Rio Grande do Norte 574,70 625,04 8,76 673,59 7,77 760,34 12,88 32,30 Sergipe 516,78 600,39 16,18 654,31 8,98 739,52 13,02 43,10 600,71 660,98 10,03 715,02 8,18 814,00 13,84 35,51 Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego % a.a Dezembro/ pág.6
7 1.Emprego 1.6 Número de estabelecimentos no setor por Unidade da Federação a Unidades da Federação Variação Nº Estab. Nº Estab. % a.a. Nº Estab. % a.a. Nº Estab. % a.a. Alagoas , , ,80 12,44 Bahia , , ,83 4,01 Ceará , , ,84 6,16 Maranhão , , ,94 9,15 Paraiba , , ,21 10,38 Pernambuco , , ,84 9,27 Piauí , , ,07 6,96 Rio Grande do Norte , , ,01 2,25 Sergipe , , ,85 10,83 Fonte: RAIS e CAGED Ministério do Trabalho e Emprego , , ,11 6,13 Dezembro/ pág.7
8 2. Comércio Exterior Exportações e Importações no setor ANO Exportações Importações Preço Médio Preço Médio (ton. líquido) (em mil US$ FOB) (US$ FOB/kg) (ton. líquido) (em mil US$ FOB) (US$ FOB/kg) ,36 2, ,12 30, ,43 2, ,10 58, ,24 2, ,17 195, ,97 4, ,74 13, * ,56 4, ,77 150,95 Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC Evolução da importação e exportação (em Mil US$ FOB) Exportação Importação Posição até Dezembro 2. Comércio Exterior Dezembro/ pág.8
9 2. Comércio Exterior 2.2 Principais produtos exportados no setor PRODUTOS NCM ¹ ² 2009 ³ Outs.prods.de animais,improprios p/alimentacao hum , , , , ,8 Mel natural , , , , ,8 Outros animais vivos ,1 0 50, , , ,0 Outros ceras de abelha ,3 2 16,8 0 0,0 0 12,8 0 0,0 Cera de abelha,em bruto ,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Répteis incluídas as serpentes e as tartarugas marinha ,0 0 0,0 0 0,0 0 10,5 0 0,0 Outros cavalos,vivos ,0 3 14,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Cavalos reprodutores,de raca pura ,3 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0, Totais , , , , , * ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul; ² : Líquido em tonelada; ³ : Mil US$ FOB 2.3 Preço médio dos principais produtos exportados (US$ FOB/Kg) PRODUTOS NCM ¹ * Outs.prods.de animais,improprios p/alimentacao humana ,34 1,83 2,09 7,86 5,62 Mel natural ,52 2,96 3,15 3,08 3,50 Outros animais vivos ,16 205,55 262,43 306,12 412,59 Outros ceras de abelha ,92 9,06 0,00 32,11 0,00 Cera de abelha,em bruto ,41 0,00 0,00 0,00 0,00 Répteis incluídas as serpentes e as tartarugas marinhas ,00 0,00 0,00 746,64 0,00 Outros cavalos,vivos ,00 5,60 0,00 0,00 0,00 Cavalos reprodutores,de raca pura ,22 18,52 0,00 0,00 0,00 Preço médio do setor 2,27 2,67 2,97 4,32 4,39 ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC 2. Comércio Exterior Dezembro/ pág.9
10 2. Comércio Exterior 2.4 Principais produtos importados no setor PRODUTOS NCM ¹ ² 2009 ³ Embrioes de animais , , ,3 8 85, ,2 Semen de bovino ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 43,1 Cavalos vivos,exceto reprodutores de raca pura ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 40,0 Psitaciformes (incluídos os papagaios, os periquitos, as arara ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 26,6 Ovos de outs.aves,para incubacao ,0 0 0,0 0 0,0 1 32,2 1 24,8 Outs.prods.de animais,improprios p/alimentacao humana ,9 0 0,0 1 20,8 0 3,4 0 0,0 Ovos de galinha,para incubacao ,0 0 0,0 0 12,2 0 0,0 0 0,0 Outros animais mamíferos ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Outros galos e galinhas,vivos,de peso n/superior a 185g ,6 0 12,4 0 11,9 0 0,0 0 0, Totais , , , , , * ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul; ² : Líquido em tonelada; ³ : Mil US$ FOB 2.5 Preço médio dos principais produtos importados (US$ FOB/Kg) PRODUTOS NCM ¹ * Embrioes de animais ,26 57,18 0,00 11, ,45 Semen de bovino ,00 0,00 0,00 0, ,00 Cavalos vivos,exceto reprodutores de raca pura ,00 0,00 0,00 0,00 12,50 Psitaciformes (incluídos os papagaios, os periquitos, as araras e as ca ,00 0,00 0,00 0,00 409,98 Ovos de outs.aves,para incubacao ,00 0,00 0,00 40,09 46,40 Outs.prods.de animais,improprios p/alimentacao humana ,11 0,00 25,70 16,37 0,00 Ovos de galinha,para incubacao ,00 0,00 45,48 0,00 0,00 Outros animais mamíferos ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros galos e galinhas,vivos,de peso n/superior a 185g ,70 188,18 180,48 0,00 0,00 Preço médio do setor 30,34 58,40 195,95 13,86 150,95 ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC 2. Comércio Exterior Dezembro/ pág.10
11 2. Comércio Exterior 2.6 Exportações no setor - Principais países de destino PAÍSES ¹ 2009 ² 2010 ESTADOS UNIDOS , , , , ,5 ALEMANHA , , , , ,1 REINO UNIDO , , , , ,4 ITALIA , , , , ,3 CANADA , , , , ,0 HONG KONG 0 50,5 0 34, ,1 0 97, ,0 SUICA 0 0, ,3 0 0, ,2 0 0,0 PAISES BAIXOS , , ,2 0 0,0 0 0,0 FRANCA 0 0,0 0 0, , ,8 0 0,0 BELGICA 0 3,0 0 0, ,1 0 0,0 0 0,0 Demais paises 4 74,7 3 37,2 0 9, , ,2 Totais , , , , , * ¹ : Líquido em tonelada; ² : Mil US$ FOB 2.7 Exportações por país de destino - Preço Médio (US$ FOB/Kg.) PAÍSES ESTADOS UNIDOS ALEMANHA REINO UNIDO ITALIA CANADA HONG KONG SUICA PAISES BAIXOS FRANCA BELGICA Demais paises * 2,62 3,28 3,37 5,67 6,98 2,02 2,69 3,24 3,05 3,93 2,93 3,06 3,14 3,16 3,30 0,48 0,54 0,62 0,59 0,44 2,62 3,33 3,24 3,12 3,67 274,46 222,22 268,00 298,46 421,49 0,00 3,26 0,00 3,29 0,00 2,39 2,83 2,72 0,00 0,00 0,00 0,00 3,47 2,63 0,00 428,57 0,00 3,40 0,00 0,00 16,72 14,86 35,91 5,47 3,43 2. Comércio Exterior Fonte: Totais ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC 2,27 2,67 2,97 4,32 4,39 Dezembro/ pág.11
12 2. Comércio Exterior 2.8 Importações no setor - Principais países de origem PAÍSES ¹ 2009 ² 2010 AFRICA DO SUL 0 253, ,6 0 0,0 0 0, ,2 NOVA ZELANDIA 0 0,0 0 0, ,3 0 0, ,1 ARGENTINA 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 40,0 PORTUGAL 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 26,6 FRANCA 0 25,6 0 12,4 0 24,1 1 32,2 1 24,8 PAISES BAIXOS 1 27,9 0 0,0 1 20,8 0 3,4 0 0,0 ESTADOS UNIDOS ,7 7 75,1 0 0,0 8 85,1 0 0,0 ALEMANHA 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Totais , , , , ,8 ¹ : Líquido em tonelada; ² : Mil US$ FOB 2.9 Importações por país de origem - Preço Médio (US$ FOB/Kg.) * 2. Comércio Exterior AFRICA DO SUL NOVA ZELANDIA ARGENTINA PORTUGAL FRANCA PAISES BAIXOS ESTADOS UNIDOS ALEMANHA Fonte: PAÍSES Totais ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC * 0, ,20 0,00 0, ,40 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,50 0,00 0,00 0,00 0,00 409,98 168,70 188,18 72,16 40,09 46,40 25,11 0,00 25,70 16,37 0,00 11,12 10,72 0,00 11,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,34 58,40 195,95 13,86 150,95 Dezembro/ pág.12
13 2. Comércio Exterior 2.10 es exportados e importados por unidade da federação (Mil US$ FOB) Unidade da Federação Exportação Importação 2013* * Bahia 231,7 561, ,9 538,7 330,8 253, , ,1 Ceará , , , , ,1 25,6 12,4 24,1 32,2 24,8 Maranhão 630,6 106,3 61,9 767,9 527, ,6 Paraiba , ,2 Pernambuco 107,3 55,3 43, Piauí 6.075, , , , , Rio Grande do Norte 8.408, , , , ,8 183,6 75,1 20,8 88,5 0 Totais , , , , ,6 463,1 414,1 224,2 120,7 576,8 Participação dos estados na exportação nordestina para o setor - % sobre o valor total BA CE MA PE PI RN Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC Dezembro/ pág.13
14 3. Produção Pecuária 3.1 Efetivo dos rebanhos por tipo de rebanho Tipo de rebanho Efetivo dos rebanhos (cabeças) Asinino Bovino Bubalino Caprino Codornas Coelhos Equino Galinhas Galos, frangas, frangos e pintos Muar Ovino Suíno Fontes: Pesquisa Pecuária Municipal/IBGE Dezembro/ pág.14
15 3. Produção Pecuária 3.2 Produção de origem animal por tipo de produto Tipo de produto Unidade Produção de origem animal da produção (Mil Reais) Leite Mil litros Mel de abelha Quilogramas Ovos de codorna Mil dúzias Ovos de galinha Mil dúzias total Fontes: Pesquisa Pecuária Municipal/IBGE Dezembro/ pág.15
16 3. Produção Pecuária 3.3 Efetivo dos rebanhos por Unidade da Federação em 2009 Efetivo dos rebanhos (cabeças) Tipo de rebanho Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí R.G.Norte Sergipe Asinino Bovino Bubalino Caprino Codornas Coelhos Equino Galinhas Galos, frangas, frangos e pintos Muar Ovino Suíno Fontes: Pesquisa Pecuária Municipal/IBGE Dezembro/ pág.16
17 Nota Técnica 1. Emprego As informações consistem no estoque de empregos no final do ano ou mês. Foram consideradas como principais atividades aquelas que apresentaram maior número de vínculos empregatícios no ano corrente. O salário médio foi calculado pela remuneração média nominal em dezembro e definido como a média aritmética das remunerações individuais nominais em dezembro de todos os vínculos (soma de todas as remunerações nominais em dezembro dividida pela freqüência destas remunerações). Somente foram considerados neste Caderno de Estatísticas Setoriais os estabelecimentos que apresentaram algum empregado em 31/12 ou que tiveram alguma admissão ou desligamento ao longo do ano. Desta forma, não foi considerada a chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano. Os dados da RAIS referem-se ao estoque de trabalhadores no último dia do ano. Já o CAGED registra a movimentação de trabalhadores em cada mês. Para os anos em que os dados da RAIS ainda não estão disponíveis. O estoque de empregos foi calculado usando as duas informações: o saldo de empregos do CAGED somado ao estoque do ano anterior fornecido pela RAIS. 2. Comércio exterior A classificação dos produtos por setor, foi feita de acordo com a correspondência entre NCM X CNAE, disponibilizada pelo IBGE. Foram considerados os cinco últimos anos na definição dos principais produtos e países, tanto na importação quanto na exportação. Código CNAE Na seleção de dados do Caderno está sendo adotada a CNAE 2.0, diretamente, quando as bases trabalham com esta classificação, ou indiretamente, com listas de correspondência entre o classificador usado e a CNAE. A CNAE2 é adotada originalmente no CAGED e RAIS, base para a informação de "Emprego". Para "Comércio Exterior" adotamos a tabela de correspondência da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e CNAE preparada pelo IBGE. Nos dados de Financiamento do BNB, foi preparada uma tabela de conversão da classificação de atividades/produtos adotada pela instituição para o CNAE1 e deste para o CNAE2. Estas classificações passam atualmente por uma avaliação, e a elaboração destes Cadernos têm sido um importante subsídio ao trabalho. Informações sobre a "Produção Pecuária" são impressas sempre que é selecionado o grupo "pecuária" no CNAE2. (Divisão 01, Grupo 5). Já as informações sobre "Produção agrícola" são impressas quando o grupo 01.1 é selecionado (Produção de lavouras temporárias) ou o grupo 01.3 (Produção de lavouras permanentes). Lista de Classes CNAE utilizadas neste caderno A. AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA 01. AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS 5. Pecuária Criação de animais não especificados anteriormente Criação de aves Criação de suínos Criação de caprinos e ovinos Criação de outros animais de grande porte Criação de bovinos Dezembro/ pág.16
Caderno de Estatísticas Setoriais
Caderno de Estatísticas Setoriais Produção de lavouras permanentes no Dezembro/2013 Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE ESCRITÓRIO
Leia maisPecuária na Região Nordeste 2000 a 2014
Pecuária na Região Nordeste 2000 a 2014 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Célula de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas CIEST Fortaleza, Junho de 2015 Pecuária na Região
Leia maisCaderno de Estatísticas Setoriais
Caderno de Estatísticas Setoriais Fabricação de Celulose, Papel e produtos de Papel no Dezembro/2013 Célula de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação
Leia maisSÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015
SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores De acordo
Leia maisIndicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016
Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Julho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício
Leia maisProdução da Pecuária Municipal
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Produção da Pecuária Municipal 2011 Data 18/10/2012 Produção da Pecuária Municipal Variáveis investigadas: Efetivo dos rebanhos: Animais existentes em
Leia maisRepresentatividade das MPEs:
Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisJan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Dezembro/2013 12.000 Gráfico 1 - Balança Comercial do Agronegócio
Leia maisIntrodução a Agronegócios
Introdução a Agronegócios Professor: Me. Claudio Kapp Junior juniorkapp@hotmail.com Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Pilares do Agronegócio Sustentabilidade Segurança Alimentar
Leia maisO mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010
ENCONTROS DE ATUALIDADES ECONÔMICAS O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 Prof. Dr. Laumar Neves de Souza Diagrama do
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015
>> Exportações de produtos industriais 1 Período Quadro evolutivo - Exportação de Mato Grosso do Sul (2011 a 2015) Industrial Total Receita (US$ Milhão) Participação (%) sobre a Receita total Variação
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE. Tabela 01- Variação Real do PIB de Alagoas 2008-2012 (%)
ECONOMIA ALAGOANA CRESCE 5% EM 2012 CONFORME SEPLANDE E IBGE Superintendência da Produção e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estudos e Pesquisas A variação real do Produto Interno Bruto (PIB) indica
Leia maisComo Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio
Leia maisAno II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE
Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE 2012 Banco do Nordeste do Brasil Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas - CIEST
Leia maisANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 8
ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2 O O 8 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo
Leia maisSíntese do panorama da economia brasileira 3
Síntese do panorama da economia brasileira 3 O - PIB, no ano de 2012, acumulou crescimento de 1,0% em relação ao ano anterior. Em 2011, o crescimento acumulado no ano havia sido de 2,7%. Em função desse
Leia maisSistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009
Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Coordenação de Contas Nacionais Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2011 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres
Leia maisEvolução das MPEs no Município de Guarulhos. Análise Comparativa 2004 x 2000
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE SÃO PAULO SEBRAE-SP PESQUISAS ECONÔMICAS Evolução das MPEs no Análise Comparativa 2004 x 2000 Relatório de Pesquisa Realização: Maio/2006 SEBRAE-SP Serviço
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PIAUÍ
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO PIAUÍ
Leia maisTURISMO NA REGIÃO NORDESTE
TURISMO NA REGIÃO NORDESTE 2012 Banco do Nordeste do Brasil S/A Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas - CIEST Presidente:
Leia maisRetropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação
Retropolação O IBGE divulga a retropolação das Contas Regionais do Brasil até 1995, que se junta a divulgação do ano de 2007, assim sendo fica disponível uma série de 1995 a 2007. Os resultados retropolados
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE
ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE MERCADO INTERNO: Para o inicio do ano, em relação ao mês de dezembro de 212, os preços da arroba do boi e da vaca mantiveram-se praticamente estáveis, tendo o valor médio
Leia maisBoletim nº VIII, Agosto de 2012 Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Ocepar, Curitiba. agroexportações
agroexportações EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS DO PARANÁ De Janeiro a Julho de 2012 Contexto Nacional Cooperativas do Paraná 1,15 bilhão de dólares em exportações 36% das exportações brasileiras de cooperativas
Leia maisCARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004
CARACTERÍSTICAS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE CAVALO, NO PERÍODO DE 1996 A 2004 HELOÍSA MARIA DE PEREIRA ORSOLINI Graduanda em Ciências Econômicas CPF: 220.964.408-90 Departamento de Economia,
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS
Leia maisAGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO
MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO ALAGOAS
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA
Leia maisProducão da Pecuária
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nstituto Brasileiro de Geografia e Estatística - BGE BGE-CD 1/DEBOC E D E DE B D L O TE ( A Producão da Pecuária Municipal volume 28 2000 Brasil SSN 0101-4234
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25
Leia maisPesquisa Anual de Comércio
Comunicação Social 06 de maio de 2004 Pesquisa Anual de Comércio Em 2002, Supermercados e Combustíveis faturaram mais Em 2002, os ramos que mais se destacaram em termos de faturamento no comércio varejista
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 7, n. 58 - Setembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424
Leia maisProf. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS
FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS Aulas 3-6 MACROECONOMIA X CONTAS NACIONAIS Macroeconomia: explica
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisIndicadores IBGE. Pesquisa Mensal de Serviços. fevereiro 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Serviços fevereiro 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson
Leia maisÁrea total (Km²) População em 2009 (em milhões de habitantes) Grau de urbanização em 2008 (em %) 72
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO MATO
Leia maisMiniestudo Setorial Têxtil
MINIESTUDO SETORIAL TÊXTIL MARÇO 2015 MINIESTUDO SETORIAL TÊXTIL MARÇO DE 2015 Dados coletados em 14/04/15 Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN Superintendência:
Leia maisBANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh:
BANGLADESH Bangladesh: Capital: Daca População 1 : 158,2 milhões de habitantes PIB (2014) 2 : US$ 185,4 bilhões PIB per capita (2014) 2 : US$ 1.172 PIB por setor 3 : Agricultura: 15,1% Indústria: 26,5%
Leia maisAgregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.
AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015
ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Agosto/2013 Desemprego registra redução em agosto 1. No mês de agosto, os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego para os residentes em mostraram variação
Leia maisLEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016
ANEXO II À PORTARIA SEFAZ N o 1.289, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015. ANEXO III À PORTARIA SEFAZ N o 1.859 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 1. DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Junho/2013 Mercado de trabalho no mês de junho apresenta relativa estabilidade 1. Em junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram
Leia maisEXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Leia maisLeonardo Dias Lima Kerlen Andrade do Monte Vivianne Benevides Militão. Nordeste em Mapas 2012
Nordeste em Mapas 2012 Leonardo Dias Lima Kerlen Andrade do Monte Vivianne Benevides Militão Nordeste em Mapas 2012 Fortaleza Banco do Nordeste 2012 Presidente Paulo Sérgio Rebouças Ferraro Diretores
Leia maisSECRETARIA DO PLANEJAMENTO DO ESTADO DO PIAUÍ FUNDAÇÃO CENTRO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E SOCIAIS DO PIAUÍ CEPRO DIRETORIA DE ESTATÍSTICA E INFORMAÇÃO
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO DO ESTADO DO PIAUÍ FUNDAÇÃO CENTRO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E SOCIAIS DO PIAUÍ CEPRO DIRETORIA DE ESTATÍSTICA E INFORMAÇÃO ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (CUSTO DE VIDA) TERESINA
Leia maisCOMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado
COMENTÁRIOS Em fevereiro de 2015, o Comércio Varejista do País registrou variação de -0,1%, para o volume de vendas e de 0,7% para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos
Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisLinha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AEX Anexos à Circular nº 73, de 21 de dezembro de 2012. Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento
Leia maisQUEM SÃO OS ASSISTENTES SOCIAIS NO BRASIL?
QUEM SÃO OS ASSISTENTES SOCIAIS NO BRASIL? Subseção DIEESE/CUT-NACIONAL MAIO DE 2015 OBSERVAÇÃO METODOLÓGICA: Este perfil de categoria utiliza tanto a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD-IBGE),
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS
DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 3 O Produto Interno Bruto (PIB) das atividades culturais Brasil 1980/1985/1994 Análise temporal e espacial das atividades que compõem o setor cultural
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA Aspectos Relevantes
Leia maisSegundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
EMPREGO FORMAL RM da Baixada Santista 3 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado
Leia maisRESOLUÇÃO N o 79, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008.
RESOLUÇÃO N o 79, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do art. 4º do Decreto nº 4.732, de 10
Leia maisO Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.
O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada
Leia maisSegundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
EMPREGO FORMAL RM da Baixada Santista 2 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisDepartamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON)
Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON) O Departamento de Economia e Estatística da ABIA desenvolve análises e pesquisas do interesse das Indústrias da Alimentação (alimentos e bebidas),
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JANEIRO DE 2017 VS JANEIRO DE 2018
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2018. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Guido Mantega INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisInformativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina
Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina No primeiro bimestre foram criados 35.803 mil postos de trabalho no Estado A geração de empregos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO CEARÁ
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO CEARÁ Área total (Km²) 148.825,60
Leia maisCadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade. Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014
Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014 Portfólio da BBM a serviço do Agro NEGÓCIOS COM PRODUTOS FÍSICOS LEILÕES DA PGPM REGISTRO
Leia maisTabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.
SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos
Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisVisão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010
Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos
Leia maisTendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal
Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal OBSERVATÓRIO SEDEP Estudos e Pesquisas I Set/ APRESENTAÇÃO O Observatório SEDEP é um acompanhamento de estatísticas econômico-sociais
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Período: 09/12 á 16/12 de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ISS 2316-119 SOJA» MERCADO INTERNO A segunda semana de dezembro foi de leve depreciação com valor médio de R$ 69,56 no preço da saca de 6 Kg de soja em grãos, representando uma queda de 2% em relação aos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Área total (em mil/km²)
Leia maisEmbargo Russo: é necessário cautela para o mercado de carnes e leite
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 v. 9, n. 9, setembro 2014 Embargo Russo: é necessário cautela para o mercado de carnes e leite A Rússia proibiu as importações, pelo período de um ano,
Leia mais2.2 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0: Códigos e denominações
(continua) A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA 01 AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS 01.1 Produção de lavouras temporárias 01.11-3 Cultivo de cereais 0111-3/01 Cultivo
Leia maisInformativo Mensal de Emprego nº 02 de 2015 Florianópolis, fevereiro de 2015.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego nº 02 de 2015
Leia maisBRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 )
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior ( Janeiro de 2016 ) Fevereiro de 2016
Leia maisPerfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras
Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir
Leia maisDesigualdade de gênero nos bancos
Novembro de 2013 Desigualdade de gênero nos bancos APRESENTAÇÃO De acordo com os dados mais atuais da Relação Anual de Informações Sociais 2012 (RAIS), o setor bancário brasileiro tinha, em dezembro daquele
Leia maisProdução de Indicadores a Curto Prazo: A experiência do IBGE ".
Produção de Indicadores a Curto Prazo: A experiência do IBGE ". Reunião do Comitê Executivo da Conferência Estatística das Américas Comissão Econômica para América Latina e Caribe Painel de Indicadores
Leia maisTotal das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisExportação Como calcular o preço de exportação
Exportação Como calcular o preço de exportação O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica
Leia maisIntrodução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006
Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto
Leia maisSanta Maria - RS
MERCADO INTERNO E DE EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA ZOOTEC 2016 SIMPÓSIO III: MARKETING E EMPREENDEDORISMO Santa Maria - RS 13-05-2016 POSIÇÃO DO BRASIL
Leia maisDPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL
PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período
Leia maisSegundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
EMPREGO FORMAL Sorocaba 4 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,
Leia maisANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014
ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO
Leia maisInvestimento e Comércio Entre Portugal e Brasil
Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010. Nota Metodológica nº 11
DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010 Nota Metodológica nº 11 Atividade de Construção Civil (versão para informação e comentários)
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016 I Resultados do mês (comparativo Maio/2016 Maio/2015)
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de setembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisSegundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
EMPREGO FORMAL Ribeirão Preto 1 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de
Leia mais