Caderno de Estatísticas Setoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caderno de Estatísticas Setoriais"

Transcrição

1 Caderno de Estatísticas Setoriais Fabricação de Celulose, Papel e produtos de Papel no Dezembro/2013 Célula de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE

2 ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE Superintendente: Francisco José Araújo Bezerra Coordenação: Célula de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Gerente: Wendell Márcio Araújo Carneiro Elaboração: Elias Augusto Cartaxo Jurandyr Carvalho Ferrari Leite Leonardo Dias Lima

3 1.Emprego 1.1 Número de vínculos empregatícios nas principais atividades do setor a dez/2013 Classe de atividades Cnae * Fabricação de papel Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado Fabricação de embalagens de papel Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado pa Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e p Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão Fabricação de cartolina e papel-cartão Totais por ano Fonte: RAIS e CAGED Ministério do Trabalho e Emprego * - Posição em Dezembro Vínculos empregatício no setor por ano - /Brasil Brasil 10 9,8 9,6 9,4 9,2 9 8,8 8,6 8,4 8,2 8 Vínculos Empregatícios no setor Participação do no Brasil (%) 8,7 9,1 9,2 9,6 9, Dezembro/ pág.3

4 1.Emprego 1.2 Salário Médio no Setor (valor corrente em R$) Classe de atividades Cnae Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel , , , ,58 nd Fabricação de papel , , , ,70 nd Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado , , , ,27 nd Fabricação de embalagens de papel , , , ,40 nd Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário ,67 897,80 998, ,53 nd Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão , , , ,34 nd Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para u ,64 749,02 862,78 968,38 nd Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papel ,50 791,85 883,11 936,93 nd Fabricação de cartolina e papel-cartão ,48 767,15 0,00 921,65 nd Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego Salário médio no setor Salário médio (R$) para o setor - Brasil/ 1.560, , , ,82 nd 2.700, , , , , , , , , , ,14 Brasil 1.200,00 700,00 200, Dezembro/ pág.4

5 1.Emprego Número de estabelecimentos com vínculos empregatícios segundo as principais atividades Classe de atividades Cnae Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado par nd Fabricação de embalagens de papel nd Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado nd Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário nd Fabricação de papel nd Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e pa nd Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão nd Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel nd Fabricação de cartolina e papel-cartão nd Totais por ano nd Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego Estabelecimentos no setor por ano - /Brasil ,8 Número de estabelecimentos no setor Participação do no Brasil (%) 10, Brasil 10,7 10,6 10,5 10,4 10,3 10,2 10,1 10,3 10,4 10, Dezembro/ pág.5

6 1.Emprego 1.4 Número de vínculos empregatícios e percentual de crescimento anual no setor por Unidade da Federação a dez/2013 Unidades da Federação * Variação Vínculos Vínculos % a.a. Vínculos % a.a. Vínculos % a.a. Vínculos Alagoas , , , ,67 5,61 Bahia , , , ,14 24,17 Ceará , , , ,52 22,57 Maranhão , , , ,13 60,50 Paraiba , , , ,62-7,45 Pernambuco , , , ,26 25,82 Piauí , , , ,35 160,42 Rio Grande do Norte , , , ,02 91,67 Sergipe , , , ,18 20,52 Fonte: RAIS e CAGED Ministério do Trabalho e Emprego 1.5 Salário médio no setor por Unidade da Federação a Unidades da Federação , , , ,90 24, Variação Sal.Médio Sal.Médio % a.a Sal.Médio % a.a Sal.Médio % a.a Alagoas 951, ,60 7, ,09-0, ,06 4,69 12,62 Bahia 2.470, ,63 5, ,90 19, ,14 1,16 27,51 Ceará 789,51 863,41 9,36 952,89 10, ,47 12,76 36,09 Maranhão 989, ,19 13, ,33 13, ,95 172,18 251,06 Paraiba 935, ,34 25, ,24 1, ,16-7,13 18,46 Pernambuco 1.221, ,50 9, ,52 14, ,64 8,44 35,82 Piauí 621,42 624,42 0,48 634,81 1,66 776,54 22,33 24,96 Rio Grande do Norte 1.021,01 810,28-20,64 831,98 2,68 899,37 8,10-11,91 Sergipe 776,01 875,16 12,78 905,55 3, ,04 15,74 35, , ,14 7, ,54 16, ,82 6,45 33,49 Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego % a.a. 2013* * - Posição em Dezembro Dezembro/ pág.6

7 1.Emprego 1.6 Número de estabelecimentos no setor por Unidade da Federação a Unidades da Federação Variação Nº Estab. Nº Estab. % a.a. Nº Estab. % a.a. Nº Estab. Alagoas , , ,00 33,33 Bahia , , ,78-3,73 Ceará , , ,85 16,13 Maranhão , , ,56 11,76 Paraiba , , ,35 15,63 Pernambuco , , ,70 5,66 Piauí , , ,00-11,11 Rio Grande do Norte , , ,71 62,50 Sergipe , , ,33-26,67 Fonte: RAIS e CAGED Ministério do Trabalho e Emprego , , ,01 7,64 % a.a. Dezembro/ pág.7

8 2. Comércio Exterior Exportações e Importações no setor ANO Exportações Importações Preço Médio Preço Médio (ton. líquido) (em mil US$ FOB) (US$ FOB/kg) (ton. líquido) (em mil US$ FOB) (US$ FOB/kg) ,26 0, ,37 0, ,17 0, ,16 0, ,53 0, ,05 0, ,88 0, ,47 0, * ,21 0, ,24 0,87 Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC Evolução da importação e exportação (em Mil US$ FOB) Exportação Importação Posição até Dezembro Dezembro/ pág.8

9 2. Comércio Exterior 2.2 Principais produtos exportados no setor PRODUTOS NCM ¹ ² 2009 ³ Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/br , , , , ,5 Pasta quimica de madeira,para dissolucao , , , , ,0 Outs papeis/cartoes s/fibras obtidas por proces mec/q , , , , ,7 Outs papeis/cartoes s/fibras obtidas por proces mec/q , , , , ,6 Caixas de papel ou cartao,ondulados (canelados) , , , , ,0 Sacos de papel ou cartao,cuja largura da base>=40cm ,1 3 7,4 4 11, , ,7 Papel/cartao "kraftliner",p/cobertura,crus,em rolos/fls , , , , ,8 Outs.papeis/cartoes kraft,crus,p<=150g/m2,em rolos/ , ,0 0 0,0 0 0, ,8 Outs.papeis/cartoes/pasta e mantas de fibras celulose ,4 5 75,8 7 71,3 6 38,7 0 5,4 Papel/cartao revest.de outs.plasticos,em rolos/folhas , , ,4 0 0,0 0 0,0 Demais produtos , , , , , Totais , , , , ,2 ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul; ² : Líquido em tonelada; ³ : Mil US$ FOB 2.3 Preço médio dos principais produtos exportados (US$ FOB/Kg) 2013* PRODUTOS NCM ¹ * Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/branq ,39 0,51 0,54 0,49 0,50 Pasta quimica de madeira,para dissolucao ,68 0,76 0,93 0,94 0,85 Outs papeis/cartoes s/fibras obtidas por proces mec/quim.mec,ou perc ,71 0,86 0,91 0,88 0,90 Outs papeis/cartoes s/fibras obtidas por proces mec/quim.mec,ou perc ,80 0,87 0,95 0,89 0,95 Caixas de papel ou cartao,ondulados (canelados) ,49 1,86 1,71 1,82 1,69 Sacos de papel ou cartao,cuja largura da base>=40cm ,98 2,45 3,05 1,39 1,39 Papel/cartao "kraftliner",p/cobertura,crus,em rolos/fls ,58 0,72 0,78 0,77 0,77 Outs.papeis/cartoes kraft,crus,p<=150g/m2,em rolos/fls ,55 0,65 0,00 0,00 0,74 Outs.papeis/cartoes/pasta e mantas de fibras celulose ,63 14,25 10,05 6,50 19,41 Papel/cartao revest.de outs.plasticos,em rolos/folhas ,53 3,81 5,11 0,00 0,00 Demais produtos -- 2,57 4,96 2,74 3,29 3,74 ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul Fonte: Preço médio do setor 0,44 0,57 0,61 0,56 0,56 ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC Dezembro/ pág.9

10 2. Comércio Exterior 2.4 Principais produtos importados no setor PRODUTOS NCM ¹ ² 2009 ³ Papel jornal,em rolos/fls.p<=57g/m2,fibra proc.mec>=65% , , , , ,2 Caixas de papel ou cartao,ondulados (canelados) , , , , ,6 Pasta quim.madeira de conifera,a soda/sulfat.semi/branq , , , , ,6 Outs.papeis/cartoes p/escrita,etc.fibra mecan<=10% , , , , ,6 Papel semiquimico p/ondular,nao revestido,em rolos/fls , , , , ,4 Outs papel e cartão utilizados p/escrita/ impressao ou outrs fi , , , , ,4 Outs papeis e cartões om fibra processo mecanico ou quimic , , , , ,6 Outs.papeis/cartoes/pasta e mantas de fibras celulose , , , , ,9 Outs.papeis/cartoes fibra mec<=10%,40g/m2<=p<=150g/m , , , , ,2 Outs papeis/cartoes s/fibras obtidas por proces mec/quim.me , , , , ,9 Demais produtos , , , , , Totais , , , , ,2 2013* ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul; ² : Líquido em tonelada; ³ : Mil US$ FOB 2.5 Preço médio dos principais produtos importados (US$ FOB/Kg) PRODUTOS NCM ¹ * Papel jornal,em rolos/fls.p<=57g/m2,fibra proc.mec>=65% ,57 0,53 0,64 0,63 0,60 Caixas de papel ou cartao,ondulados (canelados) ,20 1,26 1,36 1,25 1,28 Pasta quim.madeira de conifera,a soda/sulfat.semi/branq ,61 0,75 0,83 0,70 0,68 Outs.papeis/cartoes p/escrita,etc.fibra mecan<=10% ,84 0,94 0,99 0,88 0,85 Papel semiquimico p/ondular,nao revestido,em rolos/fls ,39 0,47 0,60 0,54 0,58 Outs papel e cartão utilizados p/escrita/ impressao ou outrs finalidade ,83 0,95 1,03 0,96 0,94 Outs papeis e cartões om fibra processo mecanico ou quimico-mecani ,86 0,80 0,84 0,82 0,76 Outs.papeis/cartoes/pasta e mantas de fibras celulose ,58 3,16 3,29 3,09 3,56 Outs.papeis/cartoes fibra mec<=10%,40g/m2<=p<=150g/m ,84 0,96 0,99 0,88 0,87 Outs papeis/cartoes s/fibras obtidas por proces mec/quim.mec,ou perc ,73 0,90 0,92 0,88 0,81 Demais produtos -- 0,96 0,99 1,17 1,06 1,18 Preço médio do setor 0,73 0,79 0,93 0,85 0,87 ¹ NCM: Nomenclatura Comum do Mercosul Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC Dezembro/ pág.10

11 2. Comércio Exterior 2.6 Exportações no setor - Principais países de destino PAÍSES ¹ 2009 ² 2010 CHINA , , , , ,6 ESTADOS UNIDOS , , , , ,4 PAISES BAIXOS , , , , ,8 BELGICA , , , , ,1 ITALIA , , , , ,5 FRANCA , , , , ,5 ESPANHA , , , , ,0 TAIWAN (FORMOSA) , , , , ,7 ALEMANHA , , , , ,2 COREIA,REP.SUL , , , , ,4 Demais paises , , , , ,0 Totais , , , , ,2 ¹ : Líquido em tonelada; ² : Mil US$ FOB 2.7 Exportações por país de destino - Preço Médio (US$ FOB/Kg.) CHINA ESTADOS UNIDOS PAISES BAIXOS BELGICA ITALIA FRANCA ESPANHA TAIWAN (FORMOSA) ALEMANHA COREIA,REP.SUL Demais paises Fonte: PAÍSES Totais ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC * 0,44 0,66 0,71 0,62 0,61 0,46 0,50 0,56 0,55 0,66 0,42 0,55 0,58 0,53 0,50 0,41 0,42 0,47 0,50 0,46 0,42 0,57 0,62 0,52 0,52 0,47 0,60 0,62 0,53 0,56 0,50 0,62 0,62 0,51 0,51 0,39 0,41 0,46 0,47 0,43 0,39 0,45 0,54 0,48 0,47 0,38 0,57 0,56 0,52 0,43 0,69 0,82 0,86 0,76 0,67 0,44 0,57 0,61 0,56 0, * Dezembro/ pág.11

12 2. Comércio Exterior 2.8 Importações no setor - Principais países de origem PAÍSES ¹ 2009 ² 2010 ESTADOS UNIDOS , , , , ,8 FINLANDIA , , , , ,5 ESPANHA , , , , ,3 CANADA , , , , ,5 CHINA , , , , ,7 ALEMANHA , , , , ,7 NORUEGA , , , , ,6 AUSTRIA , , , , ,7 FRANCA , , , , ,3 SUECIA , , , , ,5 Demais paises , , , , ,5 Totais , , , , ,2 ¹ : Líquido em tonelada; ² : Mil US$ FOB 2.9 Importações por país de origem - Preço Médio (US$ FOB/Kg.) ESTADOS UNIDOS FINLANDIA ESPANHA CANADA CHINA ALEMANHA NORUEGA AUSTRIA FRANCA SUECIA Demais paises Fonte: PAÍSES Totais ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC * 0,72 0,83 0,94 0,83 0,82 0,82 0,89 0,94 0,74 0,71 1,45 1,32 1,45 1,23 1,35 0,57 0,56 0,66 0,64 0,62 1,22 1,08 1,13 1,09 1,04 0,92 0,83 0,91 0,91 1,31 0,69 0,51 0,63 0,62 0,59 1,06 0,97 0,95 0,87 0,86 1,20 0,91 1,36 1,49 1,30 0,51 0,53 0,66 0,67 0,75 0,80 0,98 1,21 1,01 1,12 0,73 0,79 0,93 0,85 0, * Dezembro/ pág.12

13 2. Comércio Exterior 2.10 es exportados e importados por unidade da federação (Mil US$ FOB) Unidade da Federação Exportação Importação 2013* * Alagoas 0 1,7 0 0,6 42, , ,3 768, , ,8 Bahia , , , , , , , , , ,2 Ceará 589,7 197,2 49,5 203,7 400, , , , , ,9 Maranhão ,2 24,1 96,6 164,2 116,5 Paraiba 7,1 2,0 17,6 58,7 29, , , , , ,4 Pernambuco 517,2 646,9 653,7 538,6 284, , , , , ,8 Piauí ,1 0 1,5 376,1 0,1 0 88,6 Rio Grande do Norte 1,7 0,7 1,7 2,7 2, , , , , ,0 Sergipe 0 0 3, ,5 268,7 641,8 859,1 981,1 Totais , , , , , , , , , , Participação dos estados na exportação nordestina para o setor - % sobre o valor total AL BA CE PB PE PI RN SE Fonte: ALICE WEB Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior MDIC Dezembro/ pág.13

14 Nota Técnica 1. Emprego As informações consistem no estoque de empregos no final do ano ou mês. Foram consideradas como principais atividades aquelas que apresentaram maior número de vínculos empregatícios no ano corrente. O salário médio foi calculado pela remuneração média nominal em dezembro e definido como a média aritmética das remunerações individuais nominais em dezembro de todos os vínculos (soma de todas as remunerações nominais em dezembro dividida pela freqüência destas remunerações). Somente foram considerados neste Caderno de Estatísticas Setoriais os estabelecimentos que apresentaram algum empregado em 31/12 ou que tiveram alguma admissão ou desligamento ao longo do ano. Desta forma, não foi considerada a chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano. Os dados da RAIS referem-se ao estoque de trabalhadores no último dia do ano. Já o CAGED registra a movimentação de trabalhadores em cada mês. Para os anos em que os dados da RAIS ainda não estão disponíveis. O estoque de empregos foi calculado usando as duas informações: o saldo de empregos do CAGED somado ao estoque do ano anterior fornecido pela RAIS. 2. Comércio exterior A classificação dos produtos por setor, foi feita de acordo com a correspondência entre NCM X CNAE, disponibilizada pelo IBGE. Foram considerados os cinco últimos anos na definição dos principais produtos e países, tanto na importação quanto na exportação. Código CNAE Na seleção de dados do Caderno está sendo adotada a CNAE 2.0, diretamente, quando as bases trabalham com esta classificação, ou indiretamente, com listas de correspondência entre o classificador usado e a CNAE. A CNAE2 é adotada originalmente no CAGED e RAIS, base para a informação de "Emprego". Para "Comércio Exterior" adotamos a tabela de correspondência da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e CNAE preparada pelo IBGE. Nos dados de Financiamento do BNB, foi preparada uma tabela de conversão da classificação de atividades/produtos adotada pela instituição para o CNAE1 e deste para o CNAE2. Estas classificações passam atualmente por uma avaliação, e a elaboração destes Cadernos têm sido um importante subsídio ao trabalho. Informações sobre a "Produção Pecuária" são impressas sempre que é selecionado o grupo "pecuária" no CNAE2. (Divisão 01, Grupo 5). Já as informações sobre "Produção agrícola" são impressas quando o grupo 01.1 é selecionado (Produção de lavouras temporárias) ou o grupo 01.3 (Produção de lavouras permanentes). C. INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO Lista de Classes CNAE utilizadas neste caderno 17. FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão Fabricação de cartolina e papel-cartão Fabricação de papel Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão Fabricação de embalagens de papel Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório Dezembro/ pág.13

Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens

Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens Índice Embalagens o Mercado Interno Produção o Número de Empresas e Emprego o Comércio Exterior o Balança Comercial o Exportações o Importações Brasil: Crescimento

Leia mais

Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE

Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE 2012 Banco do Nordeste do Brasil Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas - CIEST

Leia mais

Caderno de Estatísticas Setoriais

Caderno de Estatísticas Setoriais Caderno de Estatísticas Setoriais Pecuária no Dezembro/2013 Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Leia mais

Conjuntura do setor de papel e celulose. Cajamar 03 de abril de 2008

Conjuntura do setor de papel e celulose. Cajamar 03 de abril de 2008 Conjuntura do setor de papel e celulose Cajamar 03 de abril de 2008 Setor Papeleiro Tabela 1 Produção de Celulose e Papel Brasil, 2000-2006 (toneladas) Ano Celulose Total Fibra Curta Fibra Longa Pasta

Leia mais

Caderno de Estatísticas Setoriais

Caderno de Estatísticas Setoriais Caderno de Estatísticas Setoriais Produção de lavouras permanentes no Dezembro/2013 Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE ESCRITÓRIO

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Alagoas

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Alagoas Os números da indústria gráfica alagoana Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Alagoas Dados gerais da indústria

Leia mais

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL ANA MARIA DE CARVALHO FONTENELE MARIA CRISTINA PEREIRA DE MELO DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE E POTENCIALIDADES DE EXPANSÃO DOS SETORES EXPORTADORES

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos

Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos Panorama Conjuntural do Segmento de Cadernos Variação no volume vendas no comércio varejista (%) Atividade Vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria Estados Acumulado Jan 11 a Set 11 Últimos 12 meses

Leia mais

Nordeste Janeiro de 2019

Nordeste Janeiro de 2019 Nordeste Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PIB Variação anual real (em %) PIB - VARIAÇAO REAL 6,0 4,0 2,0 4,1 3,9 3,0 3,1 1,9 3,0 2,8 Nordeste Brasil 0,0 0,5-2,0-4,0-3,4-3,5-3,3-6,0

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Paraíba

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Paraíba Os números da indústria gráfica paraibana Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Dados gerais da indústria

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado de Santa Catarina no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado de Santa Catarina no contexto nacional Os números da indústria gráfica catarinense Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado de Santa Catarina no contexto nacional Dados gerais

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 RODAS. BRASIL Exportação 37,6% BRASIL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 RODAS. BRASIL Exportação 37,6% BRASIL Edição de Junho de 218 DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REESENTADOS PELO SIMEFRE - VEÍCULOS 2 DAS Acumulado Janeiro a Maio de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial Déficit US$ 185,3 milhões

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado da Bahia no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado da Bahia no contexto nacional Os números da indústria gráfica baiana Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado da Bahia no contexto nacional Dados gerais da indústria

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Maio/2013 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Junho/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Abril/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO. BRASIL Exportação -7,3% ESTADO DE SÃO PAULO

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO. BRASIL Exportação -7,3% ESTADO DE SÃO PAULO Edição de Junho de 218 DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REESENTADOS PELO SIMEFRE - FERROVIÁRIO Acumulado Janeiro a Maio de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial Déficit US$ 365,5 milhões BRASIL

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Setembro/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 618.931,34 Valor Fob ( Us$/Mil ) 115.218,56 115.218,56 Preço

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 2.068.913,89 Valor Fob ( Us$/Mil ) 72.142,83 99.905,76 104.619,97

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Julho/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Agosto/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Dezembro/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - RODOVIÁRIO. BRASIL Exportação 14,8% BRASIL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - RODOVIÁRIO. BRASIL Exportação 14,8% BRASIL Edição de Junho de 28 DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REESENTADOS LO SIMEFRE - RODOVIÁRIO Acumulado Janeiro a Maio de 28 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial Superávit US$ 59,5 milhões BRASIL

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Mensal Editado em: Fevereiro/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos relacionados

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Novembro/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Outubro/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Abril/2015 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado do Rio de Janeiro no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado do Rio de Janeiro no contexto nacional Os números da indústria gráfica fluminense Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado do Rio de Janeiro no contexto nacional Dados gerais

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Janeiro/2015 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - RODOVIÁRIO. BRASIL Exportação -2,4% BRASIL

VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SIMEFRE - RODOVIÁRIO. BRASIL Exportação -2,4% BRASIL Edição de Maio de 28 VISÃO GERAL DOS SETORES REESENTADOS LO SIMEFRE - RODOVIÁRIO Acumulado Janeiro a Abril de 28 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial Superávit US$ 6, milhões BRASIL Exportação -2,4% Importação

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED

NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED BRASIL SALDO DO EMPREGO FORMAL - SEM AJUSTES - PERÍODO DE OUTUBRO DE 2016 A OUTUBRO 2017 2 BRASIL SALDO

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Mensal Editado em: Fevereiro/2014 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos relacionados

Leia mais

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL Pr odut os t r ansf or mados de pl ást ico Editado em: Fevereiro/2011 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos relacionados

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Janeiro/2013 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

INFORME RURAL ETENE EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO NORDESTE

INFORME RURAL ETENE EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO NORDESTE O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO NORDESTE Ano 4 2010 Nº. 01 O nosso negócio é o desenvolvimento

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais

Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais Panorama Conjuntural do Segmento de Impressos Promocionais e Comerciais Resultado Índices de Custos Variação (%) no Mês Set11/ Ago11 Ac. Ano Jan-Set 2011/ Jan-Set 2010 Var. em 12 Out2010 a Set 2011 Indústria

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Análise da Balança Comercial Maio

Análise da Balança Comercial Maio Maio - 2013 1 Sumário Federação das Indústrias do Estado de Sergipe Elaboração/Organização Centro Internacional de Negócios CIN/SE Núcleo de Informações Econômicas NIE Elaboração Técnica Brenda Machado

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial Mineral da Amazônia 2008 IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial da Indústria Extrativa e de Transformação Mineral Em US$ FOB - 2008 Brasil Amazônia Legal Exportação

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2011 INDICADOR % acumulado 2010/2009 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2011/2010 acumulado 2011/2010 Produção Ind. (jan-dez)

Leia mais

Nordeste do Brasil Sinopse Estatística 2013

Nordeste do Brasil Sinopse Estatística 2013 Nordeste do Brasil Sinopse Estatística 2013 Hamilton Reis de Oliveira Kamille Leão de Souza Leonardo Dias Lima Banco do Nordeste do Brasil Nordeste do Brasil Sinopse Estatística 2013 Fortaleza 2013 Presidente:

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão de obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Paraíba

Dados estatísticos revelam o perfil da mão de obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Paraíba Os números da indústria gráfica paraibana Dados estatísticos revelam o perfil da mão de obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Dados gerais da indústria

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Instituição financeira múltipla, sociedade de economia mista, de capital aberto, com 63 anos de atuação;

Instituição financeira múltipla, sociedade de economia mista, de capital aberto, com 63 anos de atuação; O Banco Instituição financeira múltipla, sociedade de economia mista, de capital aberto, com 63 anos de atuação; Maior banco de desenvolvimento regional da América Latina; Maior programa de microcrédito

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL Pr odut os t r a ns f or ma dos de pl á s t i c o Acumulado e Mensal Editado em: Abril/2011 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado

Leia mais

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL Pr odut os t r a ns f or ma dos de pl á s t i c o Acumulado e Mensal Editado em: Março/2012 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado

Leia mais

Admissõ es e Desligamentõs Anõ 2017

Admissõ es e Desligamentõs Anõ 2017 Admissõ es e Desligamentõs Anõ 2017 BRASÍLIA, MARÇO DE 2018 Sumário 1. Introdução... 3 1.1. CAGED... 3 2. Metodologia... 4 3. Resultados... 5 3.1. Admitidos e Desligados no Ano de 2017 Segundo Estado...

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

ESTUDO SETORIAL COUROS DE ORIGEM CAPRINA DEZEMBRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN

ESTUDO SETORIAL COUROS DE ORIGEM CAPRINA DEZEMBRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN 1 2 ESTUDO SETORIAL COUROS DE ORIGEM CAPRINA DEZEMBRO/2009 Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN Superintendente do CIN: Eduardo de Castro Bezerra Neto

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE Ano 4 2010 Nº 21 O nosso negócio é o desenvolvimento

Leia mais

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES INFORMATIVO EXPORTAÇÕES DEZEMBRO 2011 ÍNDICE: 1. Exportações Brasileiras de Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 2. Exportações Capixabas Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 3. Participação das Exportações

Leia mais

ESTUDO SETORIAL COUROS - OUTUBRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN

ESTUDO SETORIAL COUROS - OUTUBRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN 1 2 ESTUDO SETORIAL COUROS - OUTUBRO/2009 Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN Superintendente do CIN: Eduardo de Castro Bezerra Neto Coordenação: Beatriz

Leia mais

ESTUDO SETORIAL CALÇADOS FEVEREIRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN

ESTUDO SETORIAL CALÇADOS FEVEREIRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN 1 2 ESTUDO SETORIAL CALÇADOS FEVEREIRO/2009 Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN Superintendente do CIN: Eduardo de Castro Bezerra Neto Coordenação:

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27

Leia mais

Conjuntura do Desempenho do Turismo no Nordeste: 2002/12

Conjuntura do Desempenho do Turismo no Nordeste: 2002/12 FUNDAÇÃO CTI/NE Conjuntura do Desempenho do Turismo no Nordeste: 2002/12 Valdo Mesquita Coordenador do GTP/CTI-NE Janeiro de 2013 Danielle Govas Pimenta Novis Presidente da Fundação CTI/NE Roberto Pereira

Leia mais

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL

ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL ANÁLI SE DA BALANÇA COMERCI AL Pr odut os t r a ns f or ma dos de pl á s t i c o Acumulado e Mensal Editado em: Junho/2012 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado

Leia mais

Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2016

Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2016 Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2016 Brasília DF Outubro/2016 1. INTRODUÇÃO A movimentação de admitidos e desligados no setor de segurança privada é observada mensalmente através do Ministério

Leia mais

Admissões e Desligamentos Ano 2015

Admissões e Desligamentos Ano 2015 Admissões e Desligamentos Ano 2015 Brasília DF Fevereiro/2016 1. INTRODUÇÃO A movimentação de admitidos e desligados no setor de segurança privada é observada mensalmente através do Ministério do Trabalho

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado do Pará

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado do Pará Os números da indústria gráfica paraense Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado do Dados gerais da indústria gráfica

Leia mais

Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2015

Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2015 Admissões e Desligamentos Primeiro Semestre de 2015 Brasília DF Agosto/2015 1. INTRODUÇÃO A movimentação de admitidos e desligados no setor de segurança privada é observada mensalmente através do Ministério

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)

Leia mais

Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA

Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA C S E R Departamento Central de Serviços Grupo de Apoio Técnico aos Sindicatos - GAT Dados de Comércio de Importação & Exportação Setor de Louças Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2017 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Outubro - US$ Janeiro a Outubro - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose E Papel 62.993.126 101.054.202 60% 827.627.555 829.925.137

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

Números da Indústria Gráfica Brasileira

Números da Indústria Gráfica Brasileira Números da Indústria Gráfica Brasileira NÚMEROS DA INDÚSTRIA GRÁFICA BRASILEIRA EM 2013 Indústria Gráfica Brasileira 2012 2013 (previsão de fechamento) Produção Industrial Valores nominais: preços correntes

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

BRASIL - EXPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - EXPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL EXPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES ANGOLA Volume ( Ton/Liq ) 1,44 0,22 0,35 2,01 Valor Fob ( Us$/Mil ) 1,50 0,16 0,35 2,01 Preço Médio ( Us$/Ton ) 1.043,75 1.002,87 1.001,99 BOLÍVIA

Leia mais

ESTUDO SETORIAL COUROS DE ORIGEM OVINA JANEIRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN

ESTUDO SETORIAL COUROS DE ORIGEM OVINA JANEIRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN 1 2 ESTUDO SETORIAL COUROS DE ORIGEM OVINA JANEIRO/2009 Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN Superintendente do CIN: Eduardo de Castro Bezerra Neto

Leia mais

Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 07 DE DEZEMBRO DE 2017

Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 07 DE DEZEMBRO DE 2017 Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 07 DE DEZEMBRO DE 2017 Emprego em Tecnologia da Informação DEFINIÇÕES A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP/SEPROSP com base

Leia mais

ESPECIAL SETORIAL CONFECÇÕES. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN

ESPECIAL SETORIAL CONFECÇÕES. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN CONFECÇÕES 1 2 ESPECIAL SETORIAL CONFECÇÕES Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN Superintendente do CIN: Eduardo de Castro Bezerra Neto Equipe de Coordenação:

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS São Paulo, novembro de 2018 Composição da produção brasileira de papéis em 2017 Fonte: Ibá / Anguti Estatística 1000 t Evolução da produção

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais