Escaladas tarifárias representam barreiras ao comércio agrícola entre Brasil e União Europeia

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1 n. 4 - Jan/2015 Escaladas tarifárias representam barreiras ao comércio agrícola entre Brasil e União Europeia Com o intuito de aprofundar-se nas discussões acerca das tarifas de importação impostas pela União Europeia (UE) sobre produtos do agronegócio brasileiro, a Superintendência de Relações Internacionais (SRI) da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou um estudo sobre as escaladas tarifárias na UE. Este estudo complementa a análise de picos tarifários publicada no terceiro Informativo da União Europeia - Edição Especial. As escaladas tarifárias referem-se aos casos em que os produtos apresentam tarifa de importação consideravelmente superior àquela aplicada a seus respectivos insumos (igual ou superior a 3%). Estas tarifas tornam-se uma barreira para o exportador brasileiro a partir do momento em que elas são tão elevadas que passam a constituir um entrave ao acesso de certos produtos ao mercado da UE. Na UE, as tarifas de importação são definidas de acordo com a classificação de cada produto na Combinada (NC). Diferente da Comum do Mercosul (NCM), sistema adotado pelo Brasil que classifica os produtos a oito dígitos, a NC utiliza códigos a 10 dígitos, dos quais os seis primeiros baseiam-se na nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH). Das linhas tarifárias correspondentes aos produtos da agricultura, a seis dígitos, um terço apresenta uma tarifa de importação superior a 20% e menos de 10% apresenta uma tarifa superior a 75%. No entanto, este último percentual concentra vários dos produtos brasileiros, especialmente os agrícolas. Assim, a CNA determinou, entre os produtos agrícolas Análise de produtos selecionados exportados pelo Brasil, quais são as linhas tarifárias da NC que representam casos de escaladas tarifárias e que afetam as exportações brasileiras para a UE. Diante da análise, verificou-se que, na maioria dos produtos selecionados, as escaladas tarifárias comprometem o fluxo de embarques e representam uma barreira para o comércio agropecuário entre Brasil e UE. Para informações detalhadas sobre a metodologia e o resultado deste estudo, e para ter acesso ao estudo de picos tarifários, publicado na 3ª edição deste informativo, entre em contato com a Superintendência de Relações Internacionais (SRI) da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Telefone: international@cna.org.br Primeiramente, foram selecionados insumos na lista de escalada tarifária do Anexo D do projeto de modalidades revistas da OMC, de 6 de dezembro de 2008, considerados relevantes em termos de volumes exportados pelo Brasil para a UE e outros mercados. Em seguida, analisaram-se, na mesma lista, os produtos que apresentam tarifas ad valorem 1 (EAV) de 3% ou superiores àquelas do(s) respectivo(s) produto(s) primário(s). Por fim, foram determinados os percentuais de participação das exportações brasileiras para a UE. Segue análise comparativa dos insumos e dos respectivos produtos afetados por escaladas tarifárias, e que são relevantes em termos de fluxo de exportações. Café e derivados Neste agrupamento, foi selecionada apenas uma linha tarifária relativa a insumo: o café não torrado, não descafeinado, cujas exportações brasileiras totalizaram 1,6 milhão de toneladas em Desta quantidade, que representa 7% de todas as exportações brasileiras de produtos agrícolas 2 neste período, 911,3 mil toneladas tiveram como destino a UE, o que equivale a 57% do total. 1 A tarifa ad valorem é um percentual cobrado sobre o valor do bem importado, e não sobre a quantidade. 2 Foram consideradas somente as seguintes linhas tarifarias: os capítulos de 01 a 24, exceto o capítulo 03, mais as subposições e , e as posições 3301, 3501 a 3505, , , 4101 a 4103, 4301, 5001 a 5003, 5101, 5102, 5103, conforme a definição da OMC.

2 2 Insumo combinada da União Europeia (NC) Café não torrado, não descafeinado % Preparações à base de extratos, essências ou concentrados de café ,5% Café torrado, descafeinado % Extratos, essências e concentrados à base de café % Café não torrado, descafeinado ,3% Café torrado, não descafeinado ,5% EAV Em termos de produtos, foram selecionados cinco derivados do café não torrado, não descafeinado. São eles: preparações à base de extratos, essências ou concentrados de café; café torrado, descafeinado; extratos, essências e concentrados à base de café; café não torrado, descafeinado; e café torrado, não descafeinado. A tarifa mais elevada corresponde às preparações à base de extratos, essências ou concentrados de café. Em 2013, as exportações brasileiras deste grupo para todos os destinos somaram 147,6 toneladas. Não há, contudo, registro de exportações para a UE neste período. No caso do café torrado, descafeinado, as exportações foram de 16,6 toneladas, das quais também não há registros de exportações para a UE. Os extratos, essências e concentrados à base de café, tiveram 84,1 mil toneladas exportadas pelo Brasil, das quais 13,1 mil toneladas destinaram-se à UE (16% do volume total). Os embarques de café não torrado, descafeinado somaram 2,4 toneladas, sem registro de embarques para a UE. Por último, o café torrado, não descafeinado, teve exportações de 1,9 mil toneladas, das quais 260 toneladas foram exportadas para a UE (13% do volume total). A diferença entre os volumes de exportação dos insumos (911,3 mil toneladas) e dos produtos selecionados (13,4 mil toneladas) para a UE é consequência da diferença tarifária existente entre eles e, portanto, de um efeito de escalada tarifária. Oleaginosas e derivados Dentre os grupos de produtos selecionados que se enquadram na categoria de oleaginosas e derivados, estão o complexo soja e os amendoins não torrados e seus subprodutos. - Complexo soja Apenas a soja, mesmo triturada, foi selecionada para insumo. Trata-se de uma linha tarifária composta por quatro dígitos, o que a torna mais geral e abrangente. Esta condição não impediu o levantamento das tarifas de importação aplicáveis na UE, pois suas subdivisões apresentam o mesmo valor tarifário. As exportações brasileiras de soja, mesmo triturada, somaram 42,7 milhões de toneladas em Desta quantidade, que equivale a 36% de todas as exportações agropecuárias brasileiras no período (US$ 63,8 bilhões), 5,1 milhões de toneladas destinaram-se ao mercado da UE. Este volume representa 12% do volume total de soja, mesmo triturada, exportado pelo Brasil. Insumo combinada da União Europeia (NC) Soja, mesmo triturada % Óleo de soja e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, em bruto, mesmo degomado, e outros EAV ,4% Farinhas de soja ,5% Óleo de soja e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, em bruto, mesmo degomado, destinado a usos técnicos ou industriais, exceto fabricação de produtos para alimentação humana ,2% No que tange aos produtos, foram selecionadas três linhas tarifárias, das quais a tarifa de importação mais elevada cabe ao óleo de soja e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, em bruto, mesmo degomado, e outros. As exportações brasileiras das duas linhas tarifárias referentes ao óleo de soja somaram 1,2 milhão de toneladas em 2013, o que representa 2% de todas as exportações brasileiras de produtos agrícolas no período analisado (US$ 63,8 bilhões). No entanto, apenas 26 mil toneladas deste volume destinaram-se à UE, o equivalente a 2% do volume total das exportações deste produto. 2

3 3 Por sua vez, os embarques brasileiros de farinha de soja somaram apenas 43 toneladas, não havendo registro de embarques para o mercado da UE. A diferença tarifária entre os insumos e os produtos constitui uma limitação às exportações brasileiras destes produtos para a UE, principalmente no que diz respeito aos dois exemplos de óleos de soja contidos na tabela. Juntos, eles apresentam um volume total de exportações bastante elevado. - Amendoins não torrados e subprodutos Neste grupo de produtos, foram selecionados como insumo os amendoins não torrados nem cozidos, para sementeira, e os amendoins não para sementeira, com casca. As exportações brasileiras destes dois insumos somaram apenas 37,8 toneladas em 2013, não havendo registro de exportações para a UE. Insumo combinada da União Europeia (NC) EAV Amendoins não torrados nem de outro modo cozidos, mesmo descascados ou triturados, para sementeira % Amendoins não torrados nem de outro modo cozidos, mesmo descascados ou triturados, não para sementeira, com casca % Outros amendoins, em embalagens imediatas de conteúdo líquido, não superior a 1 kg % Manteiga de amendoim % Amendoins torrados, em embalagens imediatas de conteúdo líquido, não superior a 1 kg % Amendoins em embalagens imediatas de conteúdo líquido, superior a 1 kg ,2% Óleo de amendoim e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, outros, não destinados a usos técnicos ou industriais Óleo de amendoim e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, em bruto, não destinados a usos técnicos ou industriais Óleo de amendoim e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, outros, destinados a usos técnicos ou industriais, exceto fabricação de produtos para alimentação humana ,6% ,4% ,1% No que se refere aos produtos, foram selecionadas sete linhas tarifárias. Em 2013, as exportações de óleo de amendoim e respectivas frações, em bruto, somaram 63,2 mil toneladas. Deste volume, 34,1 mil toneladas tiveram como destino o mercado da UE, o equivalente a 54% do volume total de exportações brasileiras deste produto. O óleo de amendoim e respectivas frações, destinados a usos técnicos ou industriais, e o óleo de amendoim e respectivas frações, não destinados a usos técnicos ou industriais, tiveram apenas 28,8 toneladas exportadas, não havendo registro de vendas para a UE. Por fim, os outros amendoins, a manteiga de amendoim, os amendoins torrados e os amendoins em embalagem de conteúdo líquido alcançaram, em conjunto, exportações de 4,8 mil toneladas, e 40% do volume foi exportado para a UE, o equivalente a 1,9 mil toneladas. Neste caso, a diferença tarifária entre insumos e produtos não inibiu as exportações dos produtos, as quais, com exceção das linhas tarifárias e , foram bastante expressivas. Cacau e derivados Nesta categoria de produtos, apenas o cacau inteiro ou partido, em bruto ou torrado, foi selecionado como insumo. As exportações brasileiras somaram 388 toneladas em Deste volume, 177 toneladas (53%) tiveram como destino a UE. Em relação aos produtos, foram selecionadas nove linhas tarifárias. Entre estas, a tarifa de importação mais elevada corresponde aos três exemplos de chocolates e outras preparações alimentícias que contenham cacau. O Brasil exportou 2,3 mil toneladas de chocolate e outras preparações alimentícias que contenham cacau, recheados, para o mundo, das quais apenas 23,9 toneladas tiveram como destino a UE (1% do volume total). Os embarques de chocolate e outras preparações alimentícias que contenham cacau, não recheados somaram 6,9 mil toneladas, das quais apenas 28,4 toneladas tiveram como destino a UE (o equivalente a 0,4% do volume total). Já as exportações de chocolates e outras preparações alimentícias que contenham cacau e outros somaram 18,5 mil toneladas, das quais apenas 377,2 toneladas foram destinadas à UE (2% do volume total). 3

4 4 O Brasil exportou 12,7 mil toneladas de manteiga, gordura e óleo de cacau, das quais 60 toneladas tiveram como destino a UE (o equivalente a 0,47% do volume total). O país exportou, também, um volume total de 24,8 mil toneladas de cacau em pó, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, das quais 2,8 mil toneladas tiveram como destino a UE (12% do volume total). Os embarques de cacau em pó, com adição de açúcar ou de outros edulcorantes do Brasil para o mundo somaram 111,5 toneladas. Apenas 2,6 toneladas destes produtos destinaram-se à UE (2% do volume total). Insumo combinada da União Europeia (NC) Cacau inteiro ou partido, em bruto ou torrado 1801 Ad valorem de 0% Chocolate e outras preparações alimentícias que contenham cacau, em tabletes, barras e paus, recheados Chocolate e outras preparações alimentícias que contenham cacau, em tabletes, barras e paus, não recheados Chocolate e outras preparações alimentícias que contenham cacau e outros Cacau em pó, com adição de açúcar ou de outros edulcorantes, de teor, em peso, de sacarose (incluindo o açúcar invertido expresso em sacarose) ou de isoglicose, expresso igualmente em sacarose, igual ou superior a 80% Cacau em pó, com adição de açúcar ou de outros edulcorantes, de teor, em peso, de sacarose (incluindo o açúcar invertido expresso em sacarose) ou de isoglicose, expresso igualmente em sacarose, igual ou superior a 65%, mas inferior a 80% Cacau em pó, com adição de açúcar ou de outros edulcorantes, de teor, em peso, de sacarose (incluindo o açúcar invertido expresso em sacarose) ou de isoglicose, expresso igualmente em sacarose, igual ou superior a 5%, mas inferior a 65% Cacau em pó, com adição de açúcar ou de outros edulcorantes, que não contenha ou que contenha menos de 5%, em peso, de sacarose (incluindo o açúcar invertido expresso em sacarose) ou de isoglicose, expresso igualmente em sacarose Cacau em pó, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes % + EA MAX 18.7% + ADSZ 8.3% + EA MAX 18.7% + ADSZ 8.3% + EA MAX 18.7% + ADSZ > 43% > 43% > 43% % /100 kg 24.26% % /100 kg 20.18% % /100 kg 17.78% % % Manteiga, gordura e óleo de cacau % Erga omnes 3 de 107 toneladas, com tarifa ad valorem de 43% Não obstante o pequeno volume das exportações do insumo selecionado, constata-se que a baixa participação percentual das exportações de produtos para a UE em relação àquela correspondente aos insumos pode estar associada, entre outros fatores, à diferença tarifária existente entre estes tipos de produtos. Com a exceção do cacau em pó, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, cuja participação percentual nas exportações para a UE foi expressiva em relação ao volume total. Cereais e derivados - Trigo e mistura de trigo com centeio e subprodutos Foram selecionadas oito linhas tarifárias referentes a insumos, divididas em dois grupos, como mostra a tabela. Note-se, contudo, que os produtos contidos no grupo A são beneficiados pelo sistema de quotas. Todos os produtos contidos nos 3 Erga omnes é a terminologia utilizada pela União Europeia para indicar o tratamento (direito e obrigação) aplicável a todos os países. Corresponde ao tratamento de Nação Mais Favorecida (NMF) da OMC. 4

5 5 grupos A e B somaram 1,1 milhão de toneladas em exportações em Deste volume, 353,8 mil toneladas foram exportadas para a UE, o que representa 31% do volume total. combinada da União Europeia (NC) Trigo mole e espelta de qualidade média Grupo A Trigo mole e espelta de qualidade baixa Outros, mistura de trigo com centeio Tarifa combinada de 95 /1000kg 41,24% Erga omnes de 2 milhões de toneladas com tarifa específica de 12 /1000kg Outros, que não mistura de trigo com centeio Trigo mole e espelta de alta qualidade, com certas caraterísticas, destinados à transformação Trigo mole e espelta de alta qualidade, com certas caraterísticas, não destinados à transformação Grupo B Trigos moles e espelta de alta qualidade, outros, destinados à transformação /1000kg 0% Trigos mole e espelta de alta qualidade, outros, não destinados à transformação Farinhas de trigo mole e de espelta Farinha de mistura de trigo com centeio /1000kg 43.48% Grumos e sêmolas de trigo mole e de espelta Bolachas e biscoitos, adicionados de edulcorantes, total ou parcialmente revestidos ou recobertos de chocolate ou de outras preparações que contenham cacau /1000kg 41.79% % + EA MAX 24.2% +ADSZ ± 33.20% Já no caso dos produtos, foram selecionados quatro produtos. Aqueles que apresentam a tarifa de importação mais elevada são as farinhas de trigo mole e a farinha de mistura de trigo com centeio. O Brasil exportou 1,9 mil toneladas destes produtos para o mundo, sendo apenas 700 kg com destino à UE (o equivalente a 0,04% do volume total). Os grumos e sêmolas de trigo mole e de espelta alcançaram apenas 108,4 toneladas em exportações no mesmo ano, com 32,8 toneladas, ou 30% deste total, destinadas à UE. O grupo de bolachas e biscoitos registrou 24,8 mil toneladas em exportações brasileiras para o mundo, das quais somente 556,4 toneladas foram para a UE (2% do volume total). No caso dos insumos contidos no grupo A, a tarifa combinada e a ad valorem são muito similares àquelas tarifas aplicáveis aos produtos listados na tabela, o que não representa um caso de escalada tarifária. Esta mesma avaliação não se aplica à tarifa intra-quota aplicada. Assim, os baixos volumes de exportação dos insumos brasileiros descritos nos grupos A e B e a baixa participação da UE no total de produtos exportados (com a exceção dos grumos e sêmolas de trigo mole e de espelta), comparados com os valores obtidos pelos insumos, indicam que a elevada diferença tarifária constitui, entre outros possíveis fatores, um entrave às exportações brasileiras para o mercado da UE. 4 Foram consideradas somente as seguintes linhas tarifarias: os capítulos de 01 a 24, exceto o capítulo 03, mais as subposições e , e as posições 3301, 3501 a 3505, , , 4101 a 4103, 4301, 5001 a 5003, 5101, 5102, 5103, conforme a definição da OMC. 5

6 6 - Milho e subprodutos No que diz respeito ao milho, foram selecionados como insumos o milho vítreo, exceto para sementeira, e outros milhos, exceto para sementeira. Em 2013, ambos os produtos registraram, em conjunto, um volume total de 26,6 milhões de toneladas exportadas. Desta quantidade, que representa 10% de todas as exportações brasileiras de produtos agrícolas 4 naquele período, 2,2 milhões de toneladas tiveram como destino a UE. Tal equivale a 8% do volume total. combinada da União Europeia (NC) Outros milhos, exceto para sementeira /1000kg Milho vítreo, exceto para sementeira, de um peso específico igual ou superior a 76 kg/hl, com uma quantidade de grãos vítreos igual ou superior a 95%, em peso e um índice de flutuação máximo de 25, destinado à transformação Grumos e sêmolas de milho, de teor de matérias gordas inferior ou igual a 1,5 %, em peso /1000kg 0% /1000kg 42.25% Amido de milho /1000kg 34.93% Farinha de milho, de teor de matérias gordas inferior ou igual a 1,5 %, em peso /1000kg 31.49% Erga omnes de 277,9 toneladas, com tarifas ad valorem de 0%. Grumos e sêmolas de milho, outros /1000kg 23.93% Farinha de milho, outra /1000kg 17.84% Milho doce (Zea mays var. saccharata) à base de cereais, obtidos por expansão ou por torrefação, à base de milho % /100kg/ net eda 3.8% + 20 /100kg 15.16% 13.17% Foram selecionados sete produtos. Em 2013, as exportações brasileiras de farinha de milho, de teor de matérias gordas inferior ou igual a 1,5%, em peso, e de farinha de milho, outra para o mundo somaram 99,3 mil toneladas, das quais 59 toneladas foram exportadas para a UE (equivalente a 0,06% do volume total). As exportações de grumos e sêmolas de milho, de teor de matérias gordas inferior ou igual a 1,5 %, em peso, e de grumos e sêmolas de milho, outros para o mundo somaram 7,6 mil toneladas, das quais 321 toneladas foram exportadas para a UE (4% do volume total). As vendas externas de amido de milho somaram 8,4 mil toneladas, das quais 460,8 toneladas foram exportadas para a UE (5% do volume total). Os produtos à base de cereais tiveram 4,7 mil toneladas exportadas pelo Brasil, das quais 20,3 toneladas foram para a UE (equivalente a 0,43% do volume total). As exportações de milho doce (Zea mays var. saccharata) somaram 10,7 mil toneladas no mesmo ano. As vendas para a UE somaram 144 kg (equivalente a 0,001% do volume total). O baixo volume de exportações brasileiras dos produtos contidos na tabela pode estar interligado, entre outros fatores, à diferença tarifária existente entre os insumos e produtos. 6

7 7 - Cevada e subprodutos Apenas a cevada foi selecionada como insumo. As exportações brasileiras dos produtos subjacentes à linha tarifária de cevada somaram 25,7 mil toneladas em Todavia, o volume exportado para a UE foi de sete quilos, uma quantidade irrisória em termos de comércio internacional. Esta linha tarifária é abrangida por duas quotas, como mostra a tabela. combinada da União Europeia (NC) Cevada /1000kg 44,58% Outros, que não extrato de malte, de teor, em peso, de sacarose (incluindo o açúcar invertido expresso em sacarose) ou de isoglicose, expresso igualmente em sacarose, igual ou superior a 60% Extratos de malte, de teor, em extrato seco, igual ou superior a 90%, em peso Outros, que não extrato de malte, que não contenham matérias gordas provenientes do leite, sacarose, isoglicose, glicose, amido ou fécula, ou que contenham, em peso, menos de 1,5% de matérias gordas provenientes do leite, menos de 5% de sacarose (incluindo o açúcar invertido) ou de isoglicose, menos de 5% de glicose ou amido ou fécula, excluindo as preparações alimentícias em pó de produtos das posições 0401 a % + EA > 33% Extratos de malte, outros % + 18 /100kg % 5.1% /100kg 14.13% 12.47% Erga omnes de 307,1 mil toneladas com tarifa aplicada de 16 /1000kg Erga omnes de 50,8 mil toneladas com tarifa de 8 /1000Kg estabelecida exclusivamente para a cevada destinada à fabricação de malte Quanto aos produtos, foram selecionadas quatro linhas tarifárias. Os extratos de malte, de teor, em extrato seco, igual ou superior a 90%, em peso, e os extratos de malte, outros registraram exportações de 621,2 toneladas do Brasil. No entanto, não há registro de exportações destinadas à UE. Já as vendas do agrupamento outros, que não extrato de malte, somaram duas mil toneladas, das quais 140,4 toneladas foram para a UE, o equivalente a 7% do volume total. Tendo em conta que a tarifa de importação erga omnes aplicada aos insumos deste grupo é superior àquelas estabelecidas para os produtos analisados, não se constata um caso de escalada tarifária entre estes tipos de produtos. Todavia, o mesmo não pode ser afirmado em relação às tarifas intra-quota aplicáveis à cevada. - Arroz e subprodutos Foram selecionadas oito linhas tarifárias referentes a arroz com casca como insumos. Estas linhas tarifárias foram divididas em dois grupos, como mostra a tabela abaixo. Os embarques dos produtos compreendidos no grupo A registraram apenas 40 toneladas em 2013, e não há registro de exportações para a UE. Por sua vez, os produtos compreendidos no grupo B somaram 280,7 mil toneladas exportadas. Todavia, também não há registro de exportações para a UE. 7

8 8 combinada da União Europeia (NC) Arroz com casca (arroz paddy), estufado (parboiled), de grãos redondos Arroz com casca (arroz paddy), estufado (parboiled), de grãos médios Grupo A Arroz com casca (arroz paddy), estufado (parboiled), de grãos longos, com uma relação comprimento/largura superior a 2, mas inferior a Arroz com casca (arroz paddy), estufado (parboiled), de grãos longos, com uma relação comprimento/largura igual ou superior a 3 Arroz com casca (arroz paddy), outro, de grãos redondos / 1000kg 39.05% Erga omnes de sete toneladas, com tarifa ad valorem aplicada de 15% Grupo B Arroz com casca (arroz paddy), outro, de grãos médios Arroz com casca (arroz paddy), outro, de grãos longos, com uma relação comprimento/largura superior a 2, mas inferior a Arroz com casca (arroz paddy), outro, de grãos longos, com uma relação comprimento/largura igual ou superior a 3 Arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou glaceado Preparações alimentícias obtidas a partir de flocos de cereais não torrados ou de misturas de flocos de cereais não torrados com flocos de cereais torrados ou expandidos, à base de arroz / 1000kg 27.55% % + 46 / 100kg 26.01% Trincas de arroz / 1000kg 19.24% Erga omnes de 1,8 mil toneladas com tarifa ad valorem de 0% Erga omnes de 28,9 mil toneladas com tarifa ad valorem de 0% Erga omnes de 1 mil toneladas com tarifa ad valorem de 0% Quanto aos produtos, foram selecionados o arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou glaceado, cujas exportações somaram 133,8 mil toneladas, das quais 1,3 mil toneladas foram exportadas para a UE (1% do volume total); as preparações alimentícias obtidas a partir de flocos de cereais não torrados ou de misturas de flocos de cereais não torrados com flocos de cereais torrados ou expandidos, à base de arroz, com 332,4 toneladas exportadas, das quais 1,6 toneladas foram para a UE (equivalente a 0,48% do volume total); e as trincas de arroz, que embarcaram 286 mil toneladas, das quais 29,1 mil toneladas foram exportadas para a UE (10% do volume total). Note-se que o arroz semibranqueado ou branqueado e as trincas de arroz (somente aquelas destinadas à produção de preparações alimentares da subposição ) beneficiam de quotas. A tarifa de importação aplicada aos insumos é superior àquelas estabelecidas para os produtos que foram analisados. É por isso que não se verifica um caso de escalada tarifária entre estes tipos de produtos. Todavia, o mesmo não pode ser afirmado em relação às tarifas intra-quota aplicáveis à linha tarifária , referente aos insumos. 8

9 9 Mandioca e derivados Foram selecionadas apenas as raízes de mandioca como insumos. Em 2013, o volume total das exportações deste produto foi de 18,6 toneladas, das quais sete toneladas (38% do volume total) seguiram para o mercado da UE. combinada da União Europeia (NC) Raízes de mandioca / 100kg 17.61% Fécula de mandioca / 1000kg 35.47% Erga omnes de 10,5 mil toneladas, com tarifa específica aplicada de 66 /1000kg No que tange ao produto transformado, as exportações de fécula de mandioca brasileira somaram 6,2 mil toneladas em 2013, sendo que 711 toneladas foram exportadas para a UE, o que corresponde a 11% do volume total exportado pelo Brasil. Atenta-se, contudo, que esta linha tarifária se beneficia de quota. Apesar de a tarifa do produto transformado ser mais elevada e os volumes de exportação para o mundo e para a UE serem bastante reduzidos, a diferença tarifária existente entre os insumos e os produtos não parece ter afetado o volume das exportações brasileiras para a UE. Conclusão Diante da análise demonstrada, constata-se que, na maioria dos produtos selecionados, as escaladas tarifárias representam uma barreira ao comércio entre o Brasil e a UE. Isto ocorre na medida em que determinados produtos apresentam volumes de exportação bastante irrisórios (ou até mesmo inexistentes) para o mercado da UE em 2013, não obstante em alguns casos haver um volume total de exportação considerável. Por fim, importa mencionar que certos produtos não foram objeto de análise do presente estudo porque o Brasil não os exporta nem para a UE nem para o mundo. Trata-se, na sua maioria, de produtos sem expressão no âmbito do fluxo das exportações brasileiras. Neste grupo também estão incluídos determinados insumos em razão de todos os seus respectivos produtos não apresentarem quaisquer fluxos de exportação. INFORMATIVO UNIÃO EUROPEIA é elaborado mensalmente pelo Escritório de Representação da CNA em Bruxelas, Bélgica. Reprodução permitida desde que citada a fonte. 9 CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL SGAN - Quadra Módulo K CEP: Brasília/DF (61) cna.comunicacao@cna.org.br

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