Não foram apresentadas as contrarrazões pelos agravados. É o relatório.
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- Mirella Ramalho Guterres
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1 PROCESSO Nº: AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA ADVOGADO: JOSÉ SELMO FERREIRA CAMPOS JUNIOR (e outro) AGRAVADO: UNIÃO FEDERAL (e outros) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2ª TURMA RELATÓRIO Cuida-se de agravo de instrumento aviado pelo BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A - BNB contra decisão proferida pelo Juízo da 28ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco que, nos autos de ação de desapropriação por utilidade pública, indeferiu o pedido de habilitação de crédito hipotecário formulado pelo Banco agravante. O Juízo de piso considerou, em suma, que, por se tratar de expropriação sobre pequena parcela do imóvel (7,3293 hectares, inferior a 10% do total da propriedade hipotecada), inexistiria prejuízo ao credor hipotecário ora agravante, pois seu crédito permanecerá garantido pelo bem imóvel em comento. Nas razões do recurso, sustenta o Banco agravante, em síntese, que a desapropriação do imóvel, indicado como garantia hipotecária, causa a diminuição desta e a modificação do contrato, especificamente no que atine à cláusula "BENS VINCULADOS EM HIPOTECA", quanto à área lá demarcada. Defende, ademais, que o Juízo de plano desconsiderou que a dívida relacionada à garantia hipotecária encontra-se totalmente vencida e o valor da desapropriação serviria justamente para amortizar tal débito, o que reduziria, sem dúvidas, o prejuízo ocasionado aos cofres públicos. Não foram apresentadas as contrarrazões pelos agravados. É o relatório. PROCESSO Nº: AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
2 ADVOGADO: JOSÉ SELMO FERREIRA CAMPOS JUNIOR (e outro) AGRAVADO: UNIÃO FEDERAL (e outros) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2ª TURMA VOTO O BNB agravante sustenta que o exercício pleno do seu direito de credor hipotecário estaria sendo vilipendiado, porquanto a desconsideração de parte do imóvel indicado como garantia hipotecária causa a diminuição da garantia e a modificação do contrato de empréstimo, especificamente no que tange à cláusula "Bens Vinculados em Hipoteca", quanto à área nesta demarcada. A respeito disso, o artigo 959, inciso II, do Código Civil estabelece que conservam seus respectivos direitos os credores, hipotecários ou privilegiados sobre o valor da indenização, se a coisa obrigada à hipoteca ou privilégio for desapropriada. No trato do tema, exponho os julgados deste Regional, in litteris: (sem destaques no original) CIVIL. ADMINISTRATIVO. DESAPROPRIAÇÃO POR UTILADE PÚBLICA. PARTE MÍNIMA DO IMÓVEL RURAL. HIPOTECA. CÉDULA DE CRÉDITO RURAL. DÍVA. GARANTIA MANTA. I. "O depósito e a reserva do valor da indenização para assegurar o pagamento da dívida ao credor hipotecário, só se justificam quando a desapropriação conduz à perda total do imóvel ou de considerável parcela dele, a ponto de afetar o ônus hipotecário incidente sobre o bem". (AC , Desembargador Federal Edílson Nobre, TRF5 - Quarta Turma, DJE - Data::16/08/ Página::650.) II. Embora o artigo 959, inciso II, do Código Civil estabeleça que os credores hipotecários ou privilegiados conservam seus respectivos direitos sobre o valor da indenização se a coisa obrigada a hipoteca ou privilégio for desapropriada, na hipótese, o bem dado em garantia preserva sua identidade mesmo após a desapropriação do trecho de terra para fins de afetação ao transporte ferroviário, e permanece garantindo o débito referente à Cédula Rural Hipotecária. III. Não se tratando de desapropriação total do imóvel dado em garantia, mas de expropriação de parcela mínima do imóvel hipotecado (apenas 5%), não se justifica a pretensão do agente financeiro de receber a quantia indenizada. IV. Apelação improvida. (AC CE, TRF5, 4ª Turma, Rel. Des. Federal MARGARA CANTARELLI, Data de julgamento: 21/01/2014)
3 CIVIL, PROCESSUAL E ADMINISTRATIVO. Decisão agravada que, em desapropriação de área destinada à formação da faixa de domínio da Ferrovia Transnordestina, determinou a reserva de parte da indenização em favor do credor hipotecário, impedindo o levantamento do preço pelos proprietários do imóvel expropriado. 1. A jurisprudência dos Tribunais parte sempre da premissa de que se o imóvel expropriado está gravado por hipoteca, a indenização - no todo ou em parte - não pode ser recebida pelo expropriado, antes da quitação do crédito hipotecário, conforme decidido pelo STJ no REsp /SP, do min Ari Pargendler. 2. O depósito e a reserva do valor da indenização para assegurar o pagamento da dívida ao credor hipotecário, só se justificam quando a desapropriação conduz a perda total do imóvel ou de considerável parcela dele, a ponto de afetar o ônus hipotecário incidente sobre o bem. 3. Nesta hipótese em exame, o bem expropriado limita-se a apenas cinco hectares, de um total de cento e noventa e oito do imóvel dado em garantia, ou seja, corresponde a uma parcela mínima do imóvel hipotecado (menos de dois e meio por cento do total do imóvel), que não afeta em nada a garantia da dívida. 4. O outro aspecto importante é que os devedores veem cumprindo rigorosamente em dia com o pagamento das prestações devidas, não justificando, também, a habilitação do credor no valor indenizatório. 5. Não se pode considerar vencida a dívida, sem que haja inadimplência do devedor no pagamento das prestações, nem, também, sem o perecimento ou a desapropriação total do bem dado em garantia, nos termos estabelecidos no art. 1425, do Código Civil. 6. Como a área desapropriada corresponde a uma parcela mínima do imóvel hipotecado, e não restou configurada a inadimplência, não está caracterizado o vencimento da dívida a justificar a subrogação da quantia indenizada, pois a garantia hipotecária permanece incólume. 7. Provimento do agravo para autorizar o levantamento total da quantia indenizada." (AG , Relator Desembargador Federal Vladimir Carvalho, Terceira Turma, DJE 24/11/2009) ADMINISTRATIVO. DESAPROPRIAÇÃO POR UTILADE PÚBLICA. IMÓVEL HIPOTECADO. PARCELA MÍNIMA. ÔNUS HIPOTECÁRIO MANTO. LIBERAÇÃO DE VALORES AO PROPRIETÁRIO. APELAÇÃO PROVA. I - A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que "se o imóvel expropriado está gravado por hipoteca, a indenização - no todo ou em parte - não pode ser recebida pelo expropriado, antes da quitação do crédito hipotecário" (REsp /SP, 2ª Turma, Rel. Min. Ari Pargendler, DJ de ). II - No entanto, nesta hipótese, há uma peculiaridade a ser destacada: o bem expropriado limita-se a apenas 1,57 hectares, de um total de 79,20 hectares do imóvel dado em garantia, ou seja, uma parcela mínima do imóvel hipotecado foi desapropriada (menos de dois por cento do total do imóvel), em nada afetando a garantia da dívida, a qual corresponde a menos da metade do valor do imóvel. III - O depósito e a reserva do valor da indenização para assegurar o pagamento da dívida ao credor hipotecário, só se justificam quando a desapropriação conduz à perda total do imóvel ou de considerável parcela dele, a ponto de afetar o ônus hipotecário incidente sobre o bem. IV - Apelação provida." (AC530544/CE, Quarta Turma, Relator Desembargador Federal Edílson Nobre, DJE
4 16/08/2012) É verdade que há precedentes, com os quais não cojungo, que tem considerado que, nos casos em que parcela mínima do imóvel é desapropriada, quando não restar afetada a garantia da dívida, não é possível a habilitação do crédito hipotecário e o consequente recebimento do valor referente à indenização. Entretanto, no caso em tela, não é bem assim. O bem imóvel dado em garantia, após a desapropriação do trecho de terra destinado às obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as bacias hidrográficas do nordeste setentrional, terá seu valor reduzido e, por conseguinte, desguarnecerá a garantia referente à Cédula Rural Hipotecária de que se cuida. Tal conclusão se extrai de uma simples comparação através da qual se denota a clara afetação da garantia da dívida. O débito atualizado gira em torno da quantia de R$ ,28 (trezentos e noventa e três mil, oitocentos e cinquenta e nove reais e vinte e oito centavos), enquanto o valor da indenização relativa à parcela expropriada concerne ao importe de R$ ,35 (trinta e um mil, trezentos e trinta e cinco reais e trinta e cinco centavos). Assim, tal parcela de 7,32 hectares equivale aproximadamente a 8,6% do total da propriedade e está avaliada em torno de R$ 31 mil reais (valor a ser indenizado pela União), o que significa dizer que, calculando-se a totalidade do imóvel em comento (100%), chega-se à quantia aproximada de R$ 360 mil reais, importe este que, em sua integralidade, já é insuficiente para o pagamento da dívida, mais ainda quando se considera o destaque de parcela considerada "mínima" do imóvel desapropriado. Desse modo, não é de bom alvitre obstar-se a habilitação do crédito hipotecário e o consequente recebimento do valor relativo à indenização, visto que a garantia está sendo claramente afetada com a desapropriação, sob pena de restar inviabilizado o pagamento da dívida (que já se encontra vencida), além de prejudicar sobremaneira o credor hipotecário, no caso, o BNB agravante. Com fulcro no aludido, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para determinar a habilitação do crédito hipotecário do BNB agravante. É o meu voto.
5 PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA Desembargador Federal Relator PROCESSO Nº: AGRAVO DE INSTRUMENTO - PE AGRAVANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA ADVOGADO: JOSÉ SELMO FERREIRA CAMPOS JUNIOR (e outro) AGRAVADO: UNIÃO FEDERAL (e outros) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2ª TURMA EMENTA PROCESSUAL CIVIL, CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DESAPROPRIAÇÃO POR UTILADE PÚBLICA. CÉDULA DE CRÉDITO RURAL. DÍVA. GARANTIA HIPOTECÁRIA. HABILITAÇÃO DO CRÉDITO. POSSIBILADE. 1. O agravo de instrumento aviado pelo BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A - BNB contra decisão proferida pelo Juízo da 28ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco que, nos autos de ação de desapropriação por utilidade pública, indeferiu o pedido de habilitação de crédito hipotecário formulado pelo Banco agravante. 2. O BNB agravante sustenta que o exercício pleno do seu direito de credor hipotecário estaria sendo vilipendiado, porquanto a desconsideração de parte do imóvel indicado como garantia hipotecária causa a diminuição da garantia e a modificação do contrato de empréstimo, especificamente no que tange à cláusula "Bens Vinculados em Hipoteca", quanto à área nesta demarcada. Entretanto, a situação dos autos, claramente, não evidencia a razoabilidade do direito invocado pelo recorrente. 3. A respeito disso, o artigo 959, inciso II, do Código Civil estabelece que conservam
6 seus respectivos direitos os credores, hipotecários ou privilegiados sobre o valor da indenização, se a coisa obrigada à hipoteca ou privilégio for desapropriada. 4. É verdade que há precedentes, com os quais aqui não se conjuga, que têm considerado que, nos casos em que parcela mínima do imóvel é desapropriada, quando não restar afetada a garantia da dívida, não é possível a habilitação do crédito hipotecário e o consequente recebimento do valor referente à indenização. 5. Entretanto, no caso em tela, não é bem assim. O bem imóvel dado em garantia, após a desapropriação do trecho de terra destinado às obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as bacias hidrográficas do nordeste setentrional, terá seu valor reduzido e, por conseguinte, desguarnecerá a garantia referente à Cédula Rural Hipotecária de que se cuida. 6. Tal conclusão se extrai de uma simples comparação através da qual se denota a clara afetação da garantia da dívida. O débito atualizado gira em torno da quantia de R$ ,28 (trezentos e noventa e três mil, oitocentos e cinquenta e nove reais e vinte e oito centavos), enquanto o valor da indenização relativa à parcela expropriada concerne ao importe de R$ ,35 (trinta e um mil, trezentos e trinta e cinco reais e trinta e cinco centavos). Assim, tal parcela de 7,32 hectares equivale aproximadamente a 8,6% do total da propriedade e está avaliada em torno de R$ 31 mil reais (valor a ser indenizado pela União), o que significa dizer que, calculando-se a totalidade do imóvel em comento (100%), chega-se à quantia aproximada de R$ 360 mil reais, importe este que, em sua integralidade, já é insuficiente para o pagamento da dívida, mais ainda quando se considera o destaque de parcela considerada "mínima" do imóvel desapropriado. 7. Desse modo, não é de bom alvitre obstar-se a habilitação do crédito hipotecário e o consequente recebimento do valor relativo à indenização, visto que a garantia está sendo claramente afetada com a desapropriação, sob pena de restar inviabilizado o pagamento da dívida (que já se encontra vencida), além de prejudicar sobremaneira o credor hipotecário, no caso, o BNB agravante. 8. Agravo de instrumento provido, para determinar a habilitação do crédito hipotecário do BNB agravante.
7 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas. DECE a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, DAR PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 07 de julho de PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA Desembargador Federal Relator
Foram apresentadas contrarrazões tempestivamente. É o relatório.
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