REGISTROS FOTOGRÁFICOS E ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA

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1 REGISTROS FOTOGRÁFICOS E ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA Adoréa Rebello da Cunha Albuquerque 1 Eixo temático: ENSINO DEGEOGRAFIA RESUMO: Este trabalho tem a finalidade de apresentar resultados obtidos a partir do uso e aplicação da técnica denominada Registros fotográficos e análise geomorfológica, desenvolvida com discentes da Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Amazonas, na disciplina Geografia Física e Ensino. O uso desta técnica teve como principais objetivos a extração de dados e informações de natureza geomorfológica, a partir da leitura e análise dos elementos naturais apresentados em fotografias, seguida da representação gráfica destes elementos em forma de desenho. Os procedimentos metodológicos incluíram a pré-seleção das fotografias, escolha da projeção mais adequada isométrica, esboço/croqui e cavaleira, para representar aspectos relativos ao relevo, sistematização das informações e classificação das formas na paisagem, seguindo parâmetros geomorfológicos como condições topográficas e drenagem, a etapa final constituiu a elaboração de legendas. Na fase de interpretação dos resultados, foi possível identificar que o uso desta técnica, proporcionou ao discente estímulo e melhoria nas condições de aprendizagem dos conteúdos de Geografia Física como ficou evidenciado nos desenhos, além de tornar as aulas de Geografia mais interessantes. Após a experiência conduzida com 95 alunos é possível indicar a referida técnica como opção metodológica a ser utilizada pelo professor no ensino fundamental e médio. PALAVRAS-CHAVE: Geografia Física, Ensino, Fotografia, Geomorfologia. 1 INTRODUÇÃO Grande parte dos conteúdos curriculares da Geografia Física seja no nível escolar ou acadêmico, foi tratada de forma superficial ou até considerada como irrelevante, no decorrer 1 Professora do Departamento de Geografia Universidade Federal do Amazonas. Doutorado em Geografia Física Universidade Federal do Rio Janeiro (UFRJ, dorearebelo@ufam.edu.br

2 das últimas décadas (AFONSO et al 2009). Este aspecto encontra-se associado às questões pedagógico-acadêmicas, dentre as quais se destacam: a problemática de qualificação do professor de Geografia para atuar no ensino fundamental e médio quanto ao conhecimento dos assuntos, cujos temas estejam relacionados à Geografia Física, às dificuldades apresentadas nos livros didáticos, quanto ao repasse dos conteúdos, principalmente aqueles relacionados às disciplinas Geomorfologia e Cartografia e, a ausência da divulgação de práticas didáticas, voltadas para o aprendizado de Geografia Física. Mediante a observância de tais fatores, deve-se destacar a necessidade de realizar cada vez mais, estudos e pesquisas que tratem a referida temática de forma correta, visando à produção de material didático que possa instrumentalizar o professor na sala de aula. Em face ao exposto, se expressa como finalidade principal deste trabalho, a representação do uso da técnica Registros fotográficos e análise geomorfológica desenvolvida na disciplina Geografia Física e Ensino com alunos do 3º período do Curso de Geografia da Universidade Federal do Amazonas como experiência que pode ser incorporada por alunos e professores de Geografia. A disciplina constitui componente curricular, integrada a modalidade da Licenciatura e tem sido objeto de estudos no grupo de pesquisa Geografia Física: Ensino e Pesquisa. A principal proposta do desenvolvimento e aplicação da técnica de registros fotográficos contempla a necessidade de contextualizar o ensino repassado na sala de aula, à realidade geomorfológica expressa na fotografia, por meio da forma de percepção ambiental inerente a cada indivíduo, induzindo-se a superação do senso comum e descritivo da Geografia escolar. A interligação da capacidade de perceber as informações sobre realidade geomorfológica, se efetiva por meio da aplicação e uso metodológico da fotografia como documento de registro das condições específicas dos lugares, onde podem ser identificados aspectos como: topografia, drenagem, tipos de solo, configuração e formas de vertentes e encostas, incisões erosivas, faixas de contato geológico-geomorfológico, zonas de denudação, faixas de deposição e outros. Outro ponto a ser destacado quando se trata sobre o uso da fotografia como documento de aprendizagem geográfica, é a busca de um método que possibilite ao aluno o raciocínio geográfico de diferentes escalas sob a perspectiva ambiental. Além disso, deve-se ainda mencionar que é importante, que o discente perceba na imagem gráfica a superfície da Terra de forma criteriosa e com o devido rigor científico (CASTELLAR e VILHENA, 2010).

3 2 OBJETIVOS O desenvolvimento e aplicação da técnica de Registros fotográficos e análise geomorfológica teve por objetivo possibilitar ao discente a realização de uma análise geomorfológica a partir da extração de informações sobre os elementos geográficos, expressos e registrados em um plano gráfico, neste caso, um conjunto composto por várias fotografias de lugares diversos e condições geomorfológicas diferenciadas. As fotografias foram pré-selecionadas, visando à efetivação posterior da proposta da análise comparativa sobre os lugares, nesta fase, vislumbrou-se a individualização e sistematização das diferenças existentes entre os lugares de acordo com a natureza geomorfológica específica de cada um deles. Todas as informações extraídas a partir da leitura e análise geomorfológica da fotografia foram representadas em desenhos, croquis e organogramas de acordo com metodologia proposta em Fiori (2005). 3 METODOLOGIA A metodologia Registros fotográficos e análise geomorfológica foi aplicada durante as aulas de Geografia Física e Ensino, ministrada para 95 alunos subdivididos em turmas de turnos distintos e organizados em equipes. Para a execução dessa técnica de ensino foram selecionadas quinze fotografias obtidas por pesquisa digital e trabalhos de campo de diversas regiões do país, sempre considerando o caráter geomorfológico evidenciado em cada imagem, dentre as quais podem ser citados: o Domínio das Terras Baixas da Amazônia (Planície de inundação), o Domínio de Mares e Morros e Região Serrana. Todos os pontos mencionados foram compilados pelas equipes em papel A4. A proposta inicial dos registros era a formação de um acervo com dados e informações sobre os lugares pesquisados. Realizada a coleta de dados, em momento posterior, cada uma das equipes recebeu uma fotografia colorida com dimensões de 10,84 X 14.44cm, impressa na parte superior da folha de papel A4 (Fig.01). Na parte inferior da mesma folha foi impressa uma cercadura em forma de quadrado, dentro da qual, deveria ser confeccionado um desenho com base nas técnicas referenciadas em Fiori (2005) projetadas para elaboração de perfis. Os desenhos foram confeccionados obedecendo-se aos parâmetros geomorfológicos adaptados a partir de Ross (2005) contextualizando-se nas unidades geomorfológicas expostas na imagem gráfica, as informações referentes às faixas de acumulação ou deposição (A) onde

4 se inserem: formas de planície fluvial (Apf), formas de planície lacustre (Apl), formas de terraços fluviais (Atf). Nas formas de denudação foram inseridas: superfícies de erosão/denudação (D), formas com topos tabulares (Dt), formas com superfícies planas (Dp), forma de vales (Vu, Vv), formas de encostas (Ec Côncava /Ecv Convexa). Além desses aspectos, procurou-se evidenciar a existência de erosão (voçorocas ou ravinas), movimentos de massa (rastejo, desmoronamento), cor do solo, variações de camadas ou horizontes. 4 RESULTADOS O uso da fotografia como recurso didático para análises geomorfológicas se mostrou como um procedimento metodológico diferenciado para ministrar as aulas de Geografia despertando estímulo e atitudes de cooperação no processo de aprendizagem. Durante a aplicação desta técnica, os alunos demonstraram interesse em reproduzir graficamente em formato de desenho as informações apresentadas na foto extraindo e coletando de forma correta todos os dados geomorfológicos ali contidos. Seguiram a contento as perspectivas gráficas projetadas por Fiori (2005) e conseguiram adicionar propostas de classificação descritas em Ross (2005) e Ab Saber (2003), trabalhando aspectos relativos ao relevo, condições topográficas, processos erosivos, áreas de deposição/sedimentação, formas de encostas, canais fluviais e outros. Após a projeção dos croquis e blocos diagramas, foi possível identificar que o discente estimulou-se a fazer observações, levantar hipótese e elaborar uma linha de raciocínio investigativo sobre dados de natureza geográfica. A seleção das imagens ou fotografias foi fundamental e apresentou-se coerente com os objetivos propostos, a visão oblíqua em que estas foram apresentadas constituiu o mecanismo facilitador para a aplicação da técnica. A leitura da imagem realizou-se nas visadas dos planos horizontal e vertical (Fig.2) e permitiu ao discente destacar os fenômenos apresentados, por meio do contorno dos elementos e das formas. A sistematização dos dados visualizados ocorreu a partir da identificação dos aspectos geomorfológicos registrados na fotografia. Estabelecidas estas etapas de trabalho, o próximo passo foi a classificação das formas e a organização de legendas. Todas as etapas desta atividade estão esquematizadas no fluxograma abaixo. Além das projeções verticais e horizontais, foram também apresentados desenhos em projeção isométrica (Fig.3) definiu uma forma de visão obtida de cima do elemento geomorfológico (CASTELLAR e VILHENA, 2010). FLUXOGRAMA

5 Etapas das atividades desenvolvidas durante a aplicação da técnica Registros fotográficos e análise geomorfológica Registros fotográficos nos trabalhos de campo Seleção das fotografias Definição dos objetivos Observação da imagem Escolha da forma de representação (projeção) Fiori (2005) Sistematização e classificação dos elementos geomorfológicos Ross (2005); Ab Saber (2003). Parque Nacional da Serra Geral

6 1 2 3 Figura 1. Projeção em croqui/esboço (FIORI, 2005). (1) topo com superfície em pediplano; (2) Vertente convexa; (3) Vale formato em V. Manacapuru (AM)

7 Plano Vertical Plano Horizontal Fig.2 - Projeção em bloco diagrama em perspectiva cavaleira (FIORI, 2005). Plano Vertical - (1) Graus de estratificação vegetal; (4) Superfície de erosão/denudação; (2) Ravinas; (5) Camadas de deposição fluvial - diferenciadas pela sazonalidade (cheias e vazantes) do rio Solimões. Plano Horizontal (3) Formas de acumulação e deposição Planície Amazônica; (6) Curso fluvial/área sujeita a inundação periódica-planície de inundação amazônica.

8 1 2 3 Figura 3. Bloco diagrama Perspectiva isométrica (FIORI, 2005). Domínio de Mares de Morros (Ab Saber, 2003) (1) Superfícies planálticas do Escudo atlântico, rochas granítico-gnaíssicas (2) Manto de regolito suscetível a processos erosivos e movimentos de massa (3) Relevo em forma de pontão. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A técnica empregada proporcionou a todos os discentes participantes, estímulo e melhoria de aprendizagem. Sendo assim, é possível indicar o seu uso para a elaboração de relatórios de trabalhos de campo nas disciplinas Biogeografia, Geomorfologia, Pedologia e Cartografia. A título de consideração é válido destacar que durante a análise geomofológica os elementos da natureza devem se expressos de forma clara, por meio de desenhos, que possibilitem ao leitor a interpretação correta sobre o que está sendo visualizado, compondo-se dessa forma, sobre a fotografia, um leque de informações a respeito do lugar registrado. A técnica dos registros fotográficos deve ser uma opção metodológica a ser desenvolvida no ensino de Geografia Física com baixo custo e vantagens pedagógicas. Além deste aspecto, é possível apresentar a fotografia como um recurso de visualização de inúmeras informações que se inserem no meio físico ou na natureza de cada paisagem.

9 Agradecimentos Seguem de forma respeitosa e honrada os agradecimentos a todos os alunos da Disciplina Geografia Física e Ensino, especialmente às equipes formadas pelos discentes Wandenbergue Farias, Francisca Pauliane, Jomara Nascimento, Jéssica Vasconcelos, Daniela Paiva, Marcos Junior, Naílson da Silva, Ordenildo, Marcicleison, Fernada Marques, Hosana, Deulzuita, Eluana, Cibely, Márcio, Josemar, Aline Gatto, Himara La Roque, Kenniely Silva, Liana Melo e Aldenir Garcia, que se empenharam para a elaboração deste trabalho. A desenhista Monique Cunha de Albuquerque, pelo traço final (nanquim), em fase anterior ao scanner. REFERÊNCIAS Ab SABER, A. Os domínios de Natureza no Brasil. Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, AFONSO, A. E; ARMOND, N. B. Reflexões sobre o ensino de Geografia Física no ensino fundamental e médio. 10º Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia. Anais de trabalhos completos: Porto Alegre CASTELLAR, S; VILHENA, J. Ensino de Geografia. Coleção Ideias em ação. São Paulo: CENGAGE Learning FIORI, S. R. Técnicas de desenho e elaboração de perfis. In: VENTURI, L.B (org.) Praticando Geografia. São Paulo: Oficina de Textos, ROSS, J. L. S. Algumas técnicas de pesquisa em Geomorfologia. In: VENTURI, L.B (org.) Praticando Geografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

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