As coisas estão no mundo (Things are in the world) Marilá Dardot, 2013

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2 3 toneladas de papéis de teste de impressão offset distribuídas em pilhas esculpidas no local 3 tons of offset printing test paper distributed in stacks and carved on site Vista da exposição As coisas estão no mundo, Galeria Silvia Cintra + Box4, Rio de Janeiro, 2013 Exhibition view at Galeria Silvia Cintra + Box4, Rio de Janeiro, 2013 Papéis usados em gráfica para acertar cor e registro de impressão de livros de arte formam 20 pilhas no chão. Em cada pilha é esculpida uma letra, formando a frase "As coisas estão no mundo". Papers used in printing house to adjust color and print registration for art books form 20 stacks on the floor. In each one is carved a letter, writing the phrase As coisas estão no mundo.

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11 V E R NISSAGE 109 AQU M E AL M DA LINGUAGEM Na exposiá o As Coisas Est o no Mundo, na Galeria Silvia Cintra+Box4, Maril Dardot d continuidade s suas leituras transversais entre os campos das artes visuais e a literatura ANA M A RIA M A I A O TÍ TULO DESTE TEXTO FOI EMPRESTADO DA PRÓ PRIA ARTISTA. EM UMA CONVERSA EM SEU ATELIÊ, ENQUANTO ME MOSTRAVA O PROJETO DA INDIVIDU AL E AFIRMAVA CERTOS CAMINHOS E RECORRÊ NCIAS DO SEU TRABALHO, Marilá Dardot me presenteou com esse termo sí ntese para o que persegue como artista. A escrita é referendada quase sempre em sua obra: pá ginas de livros, citaç õ es de autores, a forma literá ria, os arquivos e í ndices remissivos, as palavras e as letras. Apesar desse universo, que a artista toma como maté ria, as sunto e imagem, ela ratifi ca: Nã o optei por ser escritora. Optou por acercar se da linguagem escrita pelas bordas e submetê la a outros espaç os de fruiç ã o. Com isso pô de, por um lado, corromper o estado de reclusã o e autonomia que é particular à literatura e, por outro, atribuir e ampliar sensaç õ es, visualidades e espacialidades a partir do que os textos prescrevem. Aqué m e alé m de obras de nomes como Mallarmé, Cortá zar, Borges, Barros e Leminski, Dardot apresenta se como inté rprete que suscita, a partir deles, experimentos de leitura que reinventam o original. Ou seja, nem só de perdas e ganhos é feito o trabalho da artista. Como em Terceira Margem (2007), dupla de livros que, ao serem encadernados um em frente ao outro, a partir do mesmo miolo, ganha a solidez velada de uma escultura, as ambiguidades incontorná veis sã o comuns em outros projetos. Na exposiç ã o As Coisas Estã o no Mundo, a artista mostra duas obras novas, que bem exemplifi cam esse ponto intermé dio entre as artes visuais e a literatura. A instalaç ã o que dá tí tulo à individu al é composta de 20 pilhas de papel de testes de impressã o comprados em grá fi cas industriais. Em cada uma das pilhas, a artista desbastou com um estilete as letras da estrofe de Paulinho da Vio la na mú sica Coisas do Mundo, Minha Nêga (1969). A frase toma toda a porç ã o central da galeria. Ela pró pria está no mundo, infl etida da partitura para a vida, convivendo com os visitantes e organizando seu trâ nsito na sala de exposiç ã o. CITA «ES M SICA E LITE RATU RA Apesar da possibilidade de tocar as folhas, nã o se trata de uma obra interativa, como a anterior, A Origem da Obra de Arte ( ), que consiste em um conjunto de letras do alfabeto em cerâ mica para manuseio do pú blico. Em uma chave oposta à desta instalaç ã o atualmente montada nos jardins do Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), qualquer movimento desmancha o arranjo de As Coisas Estã o no Mundo. Essa condiç ã o SELECT.ART.BR AGO/SET 2013 Texto publicado em revista Select n. 13, agosto/ setembro de 2013 Originally publish in Select n. 13, August / September 2013

12 MARIL DARDOT OPTOU POR ACERCAR SE DA LINGUAGEM ESCRITA PELAS BORDAS E SUBMET LA A OUTROS ESPA«OS DE FRUI«O Na p gina anterior, detalhes da obra Cores, Nomes (2013); esquerda, detalhe de As Coisas Est o no Mundo (2013), ambas expostas na individual de Maril Dardot, no Rio. Acima, direita, No SilÍ ncio Nunca H SilÍ ncio atesta o tanto de perigo e delicadeza que concerne aos gestos de apropriaç ã o. Como na canç ã o, a obra leva a crer que tudo está dado, só que (se precisa) aprender, ou reverenciar sem se inibir, tornar familiar e nã o menos complexo. Se considerarmos que, resguardada pela integridade de sua volumetria, esta instalaç ã o abarca um pensamento escultó rico que foge à s prá ticas tradicionais, pode se dizer que o segundo trabalho da mostra trata de pintura. Cores, Nomes (em citaç ã o ao disco de Caetano Veloso) é uma sé rie de seis quadros feitos a partir da ampliaç ã o de frases extraí das de poemas que descrevem cores. Dessa premissa nasceram o Branco e o Vermelho, Murilo (Mendes); o Negro e o Amarelo, Joã o (Cabral de Melo Neto); o Verde, Paulo (Leminski) e o Azul, Manoel (de Barros). Particulares a seus autores e à s analogias com que descrevem e tornam subjetivo o aparentemente ó b vio, cada cor é aplicada pela artista em tinta guache sobre a frase. O pigmento toma o papel inteiro, deixando apenas leves marcas de pincel. No caminho aberto pela linha orgâ nica descoberta por Lygia Clark em 1954, Cores, Nomes afi rma a sujeiç ã o da obra de arte ao contexto em que é produzida e acessada. Conduzidos por um mesmo guache, os verbetes dos poetas ganham texturas e tonalidades diferentes ao alcanç ar outras superfí cies. Se Tratado de Pintura e Paisagem (2008) criava situaç õ es de mimetismo em que capas de livros de uma cor camufl avam se na vegetaç ã o em que eram fotografadas, Cores, Nomes adentra pelo terreno da refraç ã o, dos pequenos desvios. Esta, como toda sorte de coleç ã o que a artista organiza no intuito de conter um universo (a exemplo do conjunto de silê ncios que resultou em No Silê n cio Nunca Há Silê ncio, 2013, ou de apariç õ es do termo palavra em Ulysses, de James Joyce, que rendeu Ulyisses, 2008), multiplica se em leituras transversais, que fogem ao que inicialmente se espera dos enunciados, sejam eles uma cor ou um texto, uma imagem ou uma histó ria. Dessa maneira, os atuais trabalhos de Marilá Dardot levam a crer que, sim, as coisas estã o no mundo, mas, mais ainda, há mundos inteiros em cada coisa. Na sess o Vernissage, projeto realizado em parceria com galerias de arte brasileiras, publicamos uma an lise crì tica da obra de um artista con tempor neo que estar em exposiá o durante os meses de circulaá o da ediá o. O projeto preví o laná amento de select na abertura da exposiá o. SELECT.ART.BR AGO/SET 2013 FOTOS: MARILÁ DARDOT, CORTESIA DA ARTISTA E DA GALERIA SILVIA CINTRA+BOX4 Texto publicado em revista Select n. 13, agosto/ setembro de 2013 Originally publish in Select n. 13, August / September 2013

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