Recursos humanos Interesse social Fora do escopo Recurso conhecido e desprovido.

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1 Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Recursos humanos Interesse social Fora do escopo Recurso conhecido e desprovido. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC. Senhor Ouvidor-Geral da União, 1. O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação pública, com base na Lei nº /2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado: RELATÓRIO Data Teor É sabido que a União, por intermédio desse Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC, celebra contrato de gestão com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, o que encontra amparo na Lei nº /2004 e Decreto nº 5.352/2005. Extrai-se de citados normativos que, para execução de suas finalidades institucionais, à ABDI são transferidos recursos oriundos da Pedido contribuição social a que se referem os 3o e 4o do art. 8o da Lei no 10/09/ /90 (e alterações posteriores), bem como recursos que lhe forem transferidos em decorrência de dotações consignadas no Orçamento- 3 Geral da União, créditos adicionais, transferências ou repasses (além de outras receitas adicionais). Recursos públicos, portanto. Pois bem. Não obstante a autonomia assegurada à ABDI para contratar pessoal, sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, consoante dispõe o art. 11, 1º, da citada lei federal, solicita-se, se por meio desse canal, a relação nominal do corpo técnico da referida entidade em maio de 2013, discriminando-se as respectivas funções exercidas por cada um dos colaboradores, bem como a natureza jurídica dos vínculos firmados. Resposta Inicial 30/09/201 3 "Em atenção à solicitação de Vossa Senhoria, cumpre-nos, de plano, ressaltar que a aplicabilidade da Lei nº , de 18/11/2011, Lei de Acesso à Informação (LAI) às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos do Estado para a realização de atividades de interesse social e coletivo, dentre as quais ABDI, está prevista no 21

2 Recurso à Controladoria-Geral da União (CGU) 08/10/201 3 parágrafo único e caput do art. 2º da LAI, verbis: Art. 2º: Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres. Parágrafo único. A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam legalmente obrigadas. Deste modo, conclui-se que a aplicabilidade da Lei /12 à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial está limitada e condicionada apenas ao recebimento de recursos provenientes diretamente do orçamento da União, através de dotações orçamentárias, ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres. Anotase, contudo, que a inaplicabilidade do instrumento legislativo em apreço à entidade em questão, não exclui, nem tampouco elide, a obrigação de referida entidade prestar contas aos órgãos de fiscalização e controle. Ainda com o intuito de melhor lhe atender, e para os fins previstos pelo art. 17 do Decreto 7724/12, esclarece-se à Vossa Senhoria que, por expressa e exclusiva determinação do art. 115 da Lei nº /12, a estrutura remuneratória dos cargos e funções, bem como, a relação dos nomes dos dirigentes e dos demais membros do corpo técnico da ABDI acha-se disponível no sítio eletrônico da referida Agência, o qual pode ser acessado através do link: De igual modo, e para os mesmos fins, destaca-se que por força do que determina o art. 63 e do Decreto 7724/12, se encontram igualmente publicados, no mesmo sítio eletrônico, cópia do estatuto social atualizado da entidade; relação nominal atualizada de seus dirigentes; e cópia integral dos convênios, contratos, termos de parcerias, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, realizados com o Poder Executivo federal, respectivos aditivos, e relatórios finais de prestação de contas. Sendo o que nos competia informar, subscrevemo-nos". Com esteio na Lei nº /2011 (Lei de Acesso à Informação), o recorrente solicitou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC a relação nominal do corpo técnico da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI, em maio de 2013, bem como sobre as funções exercidas por cada um dos colaboradores e a natureza jurídica dos vínculos firmados. 22

3 Indeferido o acesso às informações, o interessado interpôs recurso contra a decisão nos moldes do art. 15, caput, da Lei nº /2011. Em resposta, a autoridade hierarquicamente superior negou provimento ao recurso aviado, afirmando que a informação requerida é afeta à organização administrativa de entidade privada, não se relacionando com atividades desenvolvidas mediante utilização de recursos públicos recebidos diretamente do orçamento, não podendo portanto ser obtida pela estreita via da Lei de Acesso à Informação, sob pena de ofensa ao princípio da Legalidade. Desta forma, na forma do art. 16, I, do citado diploma legal, interpõe-se recurso a esta Controladoria-Geral da União CGU, tendo-se em vista que o acesso à informação não classificada como sigilosa foi negado. Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que o recorrente não pretende seja divulgado o salário dos empregados do Serviço Social Autônomo em questão. Esse argumento, conquanto plausível, foi utilizado tão-somente para demonstrar a ausência da desejada transparência em entidades dessa natureza, que sabidamente recebem recursos públicos. Frise-se, novamente, que o requerimento diz respeito à relação nominal do corpo técnico da referida entidade EM MAIO DE 2013, discriminando-se as respectivas funções exercidas por cada um dos colaboradores, bem como a natureza jurídica dos vínculos firmados. O recorrente deseja fazer o cotejo dessa lista com o rol de candidatos convocados nos últimos meses pela ABDI, aprovados no último processo seletivo promovido (conforme Edital de Seleção nº 01/2012, de 21/12/2012, publicado no DOU, seção 3, p. 249), cujo resultado foi homologado e publicado no DOU, seção 3, p. 201, em 29/05/2013. Ao contrário do que defende a autoridade superior, remanesce interesse público em saber como são aplicados recursos recebidos diretamente do orçamento, motivo pelo qual a pretensão do recorrente encontra amparo na Lei de Acesso à Informação. Não há como pretender eximir essa entidade do âmbito de incidência da referida legislação, se a intenção é trazer à tona a forma como os recursos públicos são aplicados. A autoridade superior do MDIC asseverou que os recursos públicos, repassados diretamente do orçamento à ABDI, destinam-se a execução dos projetos previstos no contrato de gestão, e não respondem pelas despesas ordinárias da entidade, de modo que não há que se falar em Lei de Acesso à Informação L.A.I. como instrumento para obtenção de dados afetos à estrutura administrativa da ABDI. Em que pesem os argumentos expendidos, tal justificativa não encontra qualquer respaldo na legislação que instituiu a ABDI (Lei nº /2004). Em primeiro 23

4 lugar, porque o art. 11, 3º, do mencionado diploma legal, estipula que limites e critérios para a despesa com remuneração e vantagens de qualquer natureza, a serem percebidas pelos empregados da ABDI, deverão ser estipulados em contrato de gestão firmado com a União. A propósito, esse é o instrumento, por excelência, que elenca os critérios para avaliação da aplicação dos recursos públicos repassados à ABDI (art. 8º, I). Em segundo, a justificativa não explicita, de outra parte, como as despesas ordinárias da entidade, a exemplo da remuneração dos empregados, são custeadas, qual a origem recursos privados supostamente utilizados para esse específico desiderato. Por conseguinte, partindo-se do pressuposto de que os empregados da ABDI são remunerados, ainda que por via indireta, com recursos públicos, é plenamente justificado o pleito do recorrente, que intenciona ter acesso à natureza do vínculo mantido entre a entidade e cada um de seus empregados, especialmente sobre eventual existência de admissão de pessoal fora do quadro efetivo, em detrimento de candidatos regularmente aprovados em rigoroso processo seletivo público. Não é despiciendo invocar o art. 11, 2º, da citada Lei nº /2004, que determina a observância dos princípios da impessoalidade, moralidade e publicidade nos processos seletivos para admissão de pessoal efetivo da ABDI. A ratio essendi desse dispositivo não é outro senão assegurar a observância do princípio da isonomia, de status constitucional, no que tange ao direito de acesso a empregos ofertados por entidades privadas beneficiárias de recursos públicos. Logo, não obstante revestir-se de personalidade jurídica de direito privado, nada impede que a ABDI preste contas a respeito da utilização dos recursos públicos recebidos do orçamento, especialmente quanto à admissão e remuneração de empregados admitidos em regular processo de seleção, como prescreve a Lei nº /2004. A escolha do regime jurídico pelo legislador infraconstitucional não pode servir de salvo-conduto para ignorar os anseios dos administrados por mais transparência no trato da coisa pública. Outrossim, a publicação de documentos pela ABDI, da forma como é feita, não atende ao princípio da transparência ao contrário do que defenda a autoridade superior. A negativa em discriminar as funções exercidas por cada um de seus empregados, bem como o frágil argumento de que a entidade privada em comento deve proteger seu know how organizacional, cedem ante a legítima pretensão de candidatos regularmente aprovados de ter ciência quanto a eventual preterição em favor de colaboradores admitidos em condições supostamente precárias. Em face de todo o 24

5 É o relatório. exposto, requer seja conhecido e provido o recurso, determinando-se à entidade que adote as providências solicitadas. ANÁLISE 2. Registre-se que o Recurso foi apresentado à CGU de forma tempestiva e recebido conforme o disposto no caput e 1º do art. 16 da Lei nº /2012, em respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7724/2012, in verbis: Lei nº /2012 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: (...) 1º: O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 3. Quanto à análise de mérito, a sociedade brasileira decidiu - no art. 5º, XXXIII de nossa Constituição Federal - que todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. 4. Ora, a ABDI é uma entidade privada sem fins lucrativos, não sendo subsumível a esse comando constitucional. Entretanto, atrai a inteligência da legislação infraconstitucional, como é o caso da LAI e da Lei nº /04, como veremos. 5. O acesso às informações de entidades desse gênero está disciplinado no art. 2º da LAI: 6. Com repercussão no art. 5 o do Decreto nº 7.724/12: Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres. Parágrafo único. A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam legalmente obrigadas. Art. 5º: Sujeitam-se ao disposto neste Decreto os órgãos da administração direta, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União. 25

6 7. De outra parte, a ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, tem por finalidade, nos termos do art. 1º da Lei nº /04, promover a execução de políticas de desenvolvimento industrial, especialmente as que contribuam para a geração de empregos, em consonância com as políticas de comércio exterior e de ciência e tecnologia. Para tanto foi instituída como Serviço Social Autônomo, sendo pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, conforme o parágrafo primeiro deste dispositivo. 8. Assim, como entidade de interesse coletivo e de utilidade pública, a ABDI deve observar, como aduz o caput do art. 11 do diploma que a institui, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e economicidade. Esse caput, por óbvio, mantém sua força normativa diante de seu 1º, segundo o qual O contrato de gestão assegurará à Diretoria Executiva da ABDI a autonomia para a contratação e a administração de pessoal, sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Tanto é, que logo no seu 2º a lei determina que a admissão de pessoal efetivo da ABDI deverá ser precedido de edital publicado no Diário Oficial da União e observará os princípios da impessoalidade, moralidade e publicidade, repercutindo o comando da cabeça do artigo. 9. Disso decorre que a composição de seu quadro funcional é de interesse coletivo, devendo obedecer ao princípio da isonomia. Apesar da publicidade e da isonomia - que são intrínsecos ao modo de seleção dos seus recursos humanos - não se deve inferir a obrigação da entidade de disponibilizar ao público o modo de administração do seu corpo funcional. Se a autonomia para a contratação é contrabalanceada pela regra de justiça distributiva que obriga a entidade a uma seleção impessoal e equitativa, conforme a força do caput e do parágrafo segundo da Lei nº /04, a autonomia para a administração de pessoal mantém-se protegida na esfera privada, como aduz o 1º, sem contrapesos. Por isso, nesse aspecto, parece convincente a justificativa da negação de acesso dada pela ABDI suas contrarrazões ao recurso de 1ª instância, com grifo nosso: as funções exercidas pelos empregados das entidades privadas dizem respeito à organização interna de cada empresa, de modo que, assim como as demais entidades privadas, a ABDI não tem obrigação de fornecer dados sobre sua forma de organização administrativa, até mesmo para proteger seu know how organizacional (...) Isto posto, considerando tudo o quanto se explicitou, nega-se provimento ao recurso aviado, uma vez que a informação requerida é afeta à organização administrativa de entidade privada (...). 10. Ora, o acesso à relação nominal do corpo técnico da referida entidade em maio de 2013 se coaduna com o espírito da Lei nº /04 e com o disposto pela LAI para a espécie. No entanto, o acesso à discri - minação das respectivas funções exercidas por cada um dos colaboradores, bem como a natureza jurídica dos vínculos firmados não se coaduna com a autonomia assegurada pela primeira lei, nem com as restrições aduzidas pela segunda para o caso de entidades privadas sem fins lucrativos. Com efeito, o recorrido colocou à disposição do recorrente os dados referentes à primeira parte do pedido, como segue, com grifo nosso: por expressa e exclusiva determinação do art. 115 da Lei nº /12, a estrutura remuneratória dos cargos e funções, bem como, a relação dos nomes dos dirigentes e dos demais membros do corpo técnico da ABDI acha-se disponível no sítio eletrônico da referida Agência, o qual pode ser acessado através do link: com.br/paginas/transparencia.aspx. De igual modo, e para os mesmos fins, destaca-se que por força do que determina o art. 63 e do Decreto 7724/12, se encontram igualmente publicados, no mesmo sítio eletrônico, cópia do estatuto social atualizado da entidade; relação nominal atualizada de seus dirigentes; e cópia integral dos convênios, contratos, termos de parcerias, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, realizados com o Poder Executivo federal, respectivos aditivos, e relatórios finais de prestação de contas. 26

7 11. Ainda, cite-se ainda que o recursos públicos federais não são utilizados para as despesas ordinárias da entidade, tais como pagamento de salários, in verbis: Nesta seara há que se ressaltar que os recursos públicos, repassados diretamente do orçamento à ABDI, destinam-se a execução dos projetos previstos no contrato de gestão, e não respondem pelas despesas ordinárias da entidade, de modo que não há que se falar em Lei de Acesso à Informação-L.A.I como instrumento para obtenção de dados afetos à estrutura administrativa da ABDI. CONCLUSÃO 12. De todo o exposto, recomendo o conhecimento e desprovimento do recurso quanto à segunda parte do pedido, a teor do art. 2º da LAI c/c art. 11, 2º da Lei nº /04, tendo já o recorrido disponibilizado o acesso à relação dos nomes dos dirigentes e dos demais membros do corpo técnico da ABDI no sítio eletrônico da referida Agência, o qual pode ser acessado através do link: com.br/paginas/transparencia.aspx. LUÍS SÉRGIO DE OLIVEIRA LOPES Analista de Finanças e Controle D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pelo desprovimento do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC. JOSÉ EDUARDO ROMÃO Ouvidor-Geral da União 27

8 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 504 de 24/02/2014 Referência: PROCESSO nº / Assunto: Recurso em LAI Signatário(s): JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO Ouvidor Assinado Digitalmente em 24/02/2014 Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: e2f60d83_8d0ffaa0df1c59f

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