Prestação de Contas Secretaria do Tesouro Nacional prorroga PCASP e DCASP para 2014

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1 Subsecretaria do Tesouro Estadual Gerência de Contabilidade INFORME CONTÁBIL 1 Trimestre de 2013 Ano I - Edição n 01 Prestação de Contas 2012 A Gerência de Contabilidade do Tesouro Estadual, através da Subgerência de Orientação Contábil, realizou algumas ações voltadas ao aprimoramento e apoio aos órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta do Estado com o propósito de orientar na elaboração da Prestação de Contas Anual (PCA) do exercício de Dentre as ações, destacam-se o checklist contendo informações de como proceder na elaboração e envio da PCA ao Tribunal de Contas, o roteiro de conferência dos anexos que compõe a PCA, as orientações relativas às conciliações bancárias e às planilhas dos inventários de almoxarifado e de bens móveis e imóveis. Neste contexto, procurando dar maior eficiência no apoio aos gestores financeiros dos Hospitais Estaduais, a Subgerência realizou ação especifica junto ao Fundo Estadual de Saúde entre os dias 18 a 22 de março de 2013, voltada para a Prestação de Contas Anual. Tesouro Estadual participa do Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros (FFEB) 2013 Encontro reúne representantes das secretarias de Fazenda de todo o País Representantes do Tesouro Estadual e da Receita participaram em Brasília, essa semana, do primeiro encontro do exercício de 2013 do Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros (FFEB). O evento foi criado em 2004 em razão da necessidade de se promover uma atuação dos Estados na reflexão sobre matérias de natureza fiscal, tributária, previdenciária e contábil, no intuito de contribuir para formulação de políticas públicas, bem como a intensificação do diálogo interfederativo. Desde o exercício de 2010, o evento está sob a coordenação da Escola de Administração Fazendária ESAF. Para a consecução do Programa Esaf - FFEB 2013, serão realizados quatro encontros presenciais orientados, distribuídos Secretaria do Tesouro Nacional prorroga PCASP e DCASP para 2014 A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) publicou em 26 de dezembro de 2012 a Portaria STN nº 753/2012, que estabelece que as partes IV (Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Pcasp) e V (Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCasp) deverão ser adotadas por todos os entes da Federação até o término do exercício de De acordo com a nova portaria, cada ente federativo deverá divulgar, por meio do Poder Executivo, em meio eletrônico de acesso público, e encaminhará à STN e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, até o dia 31 de maio de 2013, o cronograma de ações a adotar para o cumprimento do prazo fixado. O normativo também estabelece que a partir da consolidação nacional a ser realizada em 2015, por esfera de governo das contas de 2014, o PCasp e o DCasp deverão ser observados integralmente. Caso haja descumprimento dessa determinação, a STN não dará quitação à obrigação prevista no Parágrafo 1º do artigo 51 da Lei Complementar 101/2000. ao longo do ano, complementados pelas atividades a distância, e, do trabalho final, será apresentado um Sumário Executivo no Pré-Confaz do exercício de A programação foi dividida em cinco núcleos: Previsão e Análise de Receitas Estaduais, Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Sistemas de Previdência, Administração Tributária, Qualidade do Gasto Público e Transparência da Ação Governamental. O Tesouro Estadual está sendo representado pelos Consultores do Tesouro Estadual, os quais participaram dos temas Adequação dos Estados ao SICONFI do Núcleo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Análise das Fontes Adicionais de Financiamento do Regime Próprio dos Servidores Públicos do Núcleo de Sistemas de Previdência e Análise do Desalinhamento entre o fluxo orçamentário e financeiro do Núcleo da Qualidade do Gasto Público e Transparência da Ação Governamental.

2 INFORME CONTÁBIL/Abril 2013 Transferências aos Municípios A Gerência de Contabilidade disponibiliza mensalmente, no site da Secretária da Fazenda- os valores que o Estado do Espírito Santo transfere aos municípios, referente ao e IPVA (Imposto sobre propriedade de veículos automotores), ICMS (Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação) e IPI (Imposto sobre produtos industrializados) por determinação constitucional e dos royalties por determinação legal. De acordo com a Constituição Federal, pertencem aos Municípios cinqüenta por cento do produto da arrecadação do IPVA dos veículos licenciados em seus territórios e vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do ICMS. Quanto ao IPI, a CF estabelece que os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e cinco por cento dos recursos que receberem da União. Segundo a Lei nº de 2006 o Estado transferirá aos municípios 30% do produto da arrecadação proveniente da compensação financeira dos royalties do petróleo e do gás natural, recebidos da União. Disponibiliza-se também o valor Líquido que refere-se ao valor bruto deduzida a parcela que os Municípios devem repassar ao Fundeb sobre a arrecadação de impostos. Expediente Maurício Cézar Duque Secretário de Estado da Fazenda Dineia Silva Barroso Subsecretária do Tesouro Estadual Fernando Hostt Neto Gerente de Contabilidade Alan Johanson Subgerente de Informações Legais e Gerenciais 02 Bruno Pires Dias Subgerente de Normas e Procedimentos Contábeis Gilmar Hartwig Subgerente de Análise e Orientação Contábil Susana Gonçalves de Souza José Guerra Subgerente de Avaliação e Monitoramento Contábil SEFAZ - SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Edifício Aureliano Hoffman Avenida Jerônimo Monteiro, 96 - Centro Vitória - ES Tel: (27) Gerência de Contabilidade participa da elaboração de Instrução Contábil da STN A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), por meio do Tesouro Estadual, participou da elaboração da Instrução de Procedimento Contábil (IPC) 00, que acaba de ser publicada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O documento trata do Plano de Transição para Implantação da Nova Contabilidade e é fruto dos trabalhos desenvolvidos pelos Consultores do Tesouro Estadual Bruno Pires Dias e Gilmar Hartwig durante o ano de 2012 no Programa de Estudos STN - Contabilidade Aplicada ao Setor Público. O objetivo do Programa de Estudos é desenvolver trabalhos para a sistematização do novo plano de contas e dos procedimentos contábeis patrimoniais, contribuindo para a formulação das próximas IPCs a serem publicadas pela STN. As Instruções de Procedimentos Contábeis são publicações de caráter técnico e orientador, que buscam auxiliar a União, os estados e os municípios na implantação dos novos procedimentos contábeis, contribuindo para a geração de informações úteis e fidedignas para os gestores públicos e para a toda a sociedade brasileira. O gerente de Contabilidade da Sefaz, Fernando Hostt Neto, destaca que a participação do Estado nesse Programa de Estudos é fundamental porque contribui com os trabalhos desenvolvidos pelo Tesouro Estadual de adoção das novas normas contábeis aplicadas ao setor público, em cumprimento aos princípios de contabilidade emanados pelo CFC e ao Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

3 03 INFORME CONTÁBIL/Abril 2013 SEFAZ publica o Balanço Geral do Estado de 2012 A Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ), por meio da Gerência de Contabilidade, concluiu a elaboração do Balanço Geral do Estado relativo ao exercício de 2012, peça que compõe a prestação de contas da gestão anual do Governador do Estado e que é encaminhada à Assembléia Legislativa até o dia 30 de abril de cada ano, em cumprimento ao inciso XVIII, art. 91 da Constituição Estadual. O Balanço Geral do Estado contempla os dados contábeis consolidados de todos os Poderes e órgãos da Administração Direta, Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas Públicas Estatais. A produção do Balanço está dividida em três partes: a primeira contém os relatórios de análise do Orçamento, dos Resultados Contábeis e dos Indicadores Legais e Constitucionais. Essas análises tem por objetivo evidenciar o desempenho da Administração Pública Estadual, cujas tabelas analíticas e gráficos específicos evidenciam os principais indicadores legais e constitucionais acerca do comportamento das contas públicas. A segunda parte apresenta os anexos e demonstrativos concernentes às execuções orçamentária, financeira e patrimonial E a terceira parte constitui o Balancete Geral Consolidado e por tipo de Administração, evidenciando a movimentação das contas contábeis no exercício financeiro de O Balanço Geral, além de possibilitar ao gestor a obtenção de informações atualizadas e exatas, dá cumprimento à exigência estabelecida na Constituição Estadual de prestar contas ao controle externo, exercido pela Assembleia Legislativa e pelo Tribunal de Contas, permitindo, também, à sociedade o acompanhamento da aplicação dos recursos públicos assegurando, dessa forma, a transparência da gestão fiscal. Na análise das contas anuais o Tribunal de Contas atua como órgão administrativo, emitindo um parecer técnico que servirá de subsídio para o efetivo julgamento por parte da Assembleia Legislativa. Por fim, encontra-se disponível o Balanço Geral de 2012 no endereço eletrônico seguinte: Santo_2012.pdf Prestação de Contas do Governo Estadual No mês de abril o Governo do Estado, através da Gerência de Contabilidade da SEFAZ, entregará ao Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo o Balanço Geral de Além dos balanços e anexos exigidos pela Lei 4.320/64 o Balanço evidencia também os valores aplicados na saúde, educação, pessoal, dívida pública e transferências aos municípios. O Governo do Estado do Espírito Santo superou o mínimo de 25% das receitas resultantes de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino, alcançando 28,79%. Ainda na área de educação, a remuneração do magistério com ensino fundamental e médio representou 85,95% dos recursos provenientes do Fundeb, onde o mínimo estabelecido por lei é de 60%. Na área da saúde, a participação das despesas com ações e serviços públicos de saúde na receita de impostos líquidos foi de 15,47%, mais uma vez acima dos 12% determinado por lei. A Execução Orçamentária do Governo do Estado em 2012 foi superavitária em R$ ,87. As despesas representaram 93,56% da receita realizada no ano. O Demonstrativo da Despesa com Pessoal faz parte do Relatório de Gestão Fiscal e tem como objetivo dar transparência aos gastos de cada um dos Poderes e Órgãos. No exercício de 2012 todos os poderes cumpriram os limites determinados pela LRF.

4 INFORME CONTÁBIL/Abril Artigo Poder Limite Máximo Limite Prudencial Limite de Alerta Apropriação mensal das despesas com férias, 13º salário e respectivos encargos, pelo Regime de Competência Limite em 2012 Executivo 49,00% 46,55% 44,10% 36,62% Assembleia Legislativa 1,70% 1,63% 1,53% 0,95% Tribunal de Contas 1,30% 1,24% 1,17% 0,69% Judiciário 6,00% 5,70% 5,40% 4,89% Ministério Público 2,00% 1,90% 1,80% 1,50% Em relação a dívida fundada, destacamos a contratação de duas operações créditos referentes ao Programa Especial de Apoio aos Estados (BNDES Propae)- R$ 689 milhões e ao PROINVEST R$ 160 milhões, além do reconhecimento da dívida do PASEP - R$ 572 milhões. No exercício de 2012 as transferências aos municípios totalizaram R$ milhões, representando um crescimento de 9,5% quando comparamos com % ICMS , ,49 8,4% IPI , ,41 19,2% IPVA , ,33 11,2% Fundo para Desigualdades Regionais (lei n 8.308, Decreto n 1782-R, de 12/06/2006) , ,27 23,9% Total , ,50 9,5% por Eurico Roger dos Santos Lima A contabilidade pública encontra-se em processo de convergência aos padrões contábeis internacionais, com grande destaque à observância dos princípios de contabilidade, com ênfase ao princípio da competência. Contudo, apesar da importância deste processo e o grande foco nos procedimentos contábeis patrimoniais, o Brasil ainda vive um momento de transição, com seus órgãos, autarquias, fundações e demais entidades públicas em processo de adaptação aos novos normativos. Entre eles estão as determinações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e o cronograma de convergência, ambos elaborados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Neste contexto, um dos principais desafios atribuídos aos entes da federação se refere ao reconhecimento das despesas mensais, por competência, das férias, 13º salário e respectivos encargos patronais. Assim, este trabalho tem como objetivo apresentar breves considerações relacionadas à implementação de procedimentos que possibilitem sua contabilização, bem como atenção especial relacionado às particularidades existentes no Estado do Espírito Santo. 1 - Considerações Iniciais No caso de sistemas que processam a folha de pagamento e não estão adaptados para a geração dos relatórios que demonstrem os valores devidos a título de férias, 13º salário e respectivos encargos incidentes, será necessário a construção de um relatório, a partir de um modelo que melhor atenda à necessidade de informações para registro contábil das operações. Para sua elaboração, é importante esclarecer que as apropriações mensais não constituirão novos fatores para base de cálculo do 13º salário ou férias, mas, apenas serão gerados novos relatórios sobre a base já existente no sistema responsável pela elaboração da folha de pagamento. No caso do Poder Executivo Estadual, o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos do Espírito Santo (SIARHES) é o instrumento utilizado para o gerenciamento e controle das atividades de administração de RH e de Previdência. Os relatórios servirão como base para contabilização do Passivo existente até determinado período, com relação aos valores devidos a título de 13º salário, férias e respectivos encargos, pelo período aquisitivo transcorrido. Importante salientar que, contabilmente, o procedimento a ser adotado se refere à apropriação mensal de despesas, provenientes de Férias, 13º salário e encargos pelo regime de competência, decorrentes do direito adquirido pelo servidor, proporcional ao 1/12 avos de efetivo exercício, e não

5 05 INFORME CONTÁBIL/Abril 2013 provisões mensais, tendo em vista que a provisão está conceituada com o registro de obrigações, com grau de incerteza quanto ao valor devido e prazos (IPSAS 19 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes). MCASP da STN, 5ª Edição 1 : Apropriações por competência são passivos a pagar por mercadorias ou serviços recebidos ou fornecidos, mas que não foram pagos, faturados ou acordados formalmente com o fornecedor, incluindo quantias devidas aos empregados como, por exemplo, quantias relativas ao pagamento acumulado de férias, embora algumas vezes seja necessário estimar o valor. (grifamos) A Norma que trata dos procedimentos para contabilização das respectivas apropriações com aplicação para o setor público é a IPSAS 25 Benefício a Empregados, nos itens relacionados aos Benefícios de Curto Prazo, conforme segue: Benefícios de curto prazo Os benefícios de curto prazo a empregados incluem: (a) Ordenados, salários e contribuições para a previdência social; (b) Licenças remuneradas de curto prazo (tais como licença anual remunerada (férias) e licença por doença remunerada) em que se espera que a remuneração das licenças ocorra dentro de doze meses após o final do período em que os empregados prestam o respectivo serviço; (...) Reconhecimento e Mensuração (a) Como passivo (despesa apropriada), após a dedução de qualquer quantia já paga. Se a quantia já paga exceder a quantia não descontada dos benefícios, a entidade deve reconhecer o excesso como ativo (despesa paga antecipadamente), contanto que a despesa antecipada conduza, por exemplo, a uma redução dos pagamentos futuros ou a uma restituição de caixa; e de utilizar direito acumulado não adquirido dever afetar a mensuração dessa obrigação. (grifamos) As IPSAS são normativos válidos internacionalmente no que tange às disposições acerca das condutas e regras que devem ser observadas pelos entes governamentais no exercício de sua contabilidade, de responsabilidade da Federação Internacional de Contadores (IFAC International Federation of Accountants). Ao dispor sobre as normas de contabilidade pública, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC. 101/2000) determinou a observância do regime de competência para o registro das despesas, conforme transcrevemos: Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: (...) II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa; (grifamos) 2 - Cálculo das apropriações e baixas dos valores apropriados É importante ressaltar que, para que os saldos dos relatórios reflitam todas as alterações na base de remuneração, os parâmetros de cálculos trabalhem com saldos acumulados. Como exemplo, podemos citar os acréscimos ou reduções pelos cargos em comissão e os reajustes salariais. Com isso, serão necessários ajustes contábeis, para mais ou para menos, quando ocorrerem alterações na base de remuneração (base de cálculo). Os valores reconhecidos no Passivo de forma proporcional aos (1/12 avos), deverão ser baixados quando o débito não for mais devido, por motivos de pagamento na folha mensal ou rescisão do servidor; nas situações de transferências de servidores no âmbito da administração direta ou indireta; e na cessão de servidores para outros poderes ou demais entes da federação. (...) Surge uma obrigação à medida que os empregados prestam serviços que aumentem o seu direito às licenças futuras. A obrigação existe e é reconhecida, mesmo se as ausências permitidas não gozadas não vierem a ser adquiridas, embora a faculdade de os empregados poderem sair antes Por ocasião de indenização, os saldos acumulados de INSS deverão ser revertidos. O sistema deverá reconhecer as situações de suspensão e interrupção das férias, de forma a manter o saldo provisionado e retornar o cálculo a partir do fim da suspensão ( 11 do art. 115 e art. 116 da LC 46/94). 1 Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP), Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais. 5ª Edição. Portaria STN nº 437/2012.

6 INFORME CONTÁBIL/Abril Exemplo de cálculo das apropriações mensais de férias: Período Aquisitivo de Férias Apropriação de Férias Mês/Ano A B C D E F G Salário Base 1/3 Salário Salário + 1/3 N Meses Provisão Mês Férias = ( A /12) Provisão Mês 1/3 Férias = ( B / 12) Saldo Acumulado Férias + 1/3 =( C /12 * nº meses) 01/08/ ,00 800, , ,00 66,67 266,67 01/09/ ,00 800, , ,00 66,67 533,33 01/10/ ,00 800, , ,00 66,67 800,00 01/11/ ,00 800, , ,00 66, ,67 01/12/ ,00 800, , ,00 66, ,33 01/01/ ,00 800, , ,00 66, ,00 01/02/ ,00 800, , ,00 66, ,67 01/03/ ,00 800, , ,00 66, ,33 01/04/2010* 2.600,00 866, , ,67 72, ,00 01/05/ ,00 866, , ,67 72, ,89 01/06/ ,00 866, , ,67 72, ,78 01/07/ ,00 866, , ,67 72, ,67 (*) Observação: no mês 04/2010 existirá o registro de um ajuste contábil para refletir a atualização do reajuste salarial. 3 - Transferência de Valores para o Ativo Tendo em vista a forma de pagamento do 13º salário, regulamentado pelo Estado do Espírito Santo (art. 114 da LC 46/94), ocorrerá situações em que parte dos pagamentos constituirão despesas antecipadas, pela diferença dos valores integrais pagos e os valores apropriados, pelo mês de efetivo exercício. Exemplo: No caso de pagamento de 13º (R$ 1.200,00) no mês de março/2013 (coluna B), a diferença entre o pagamento e o saldo provisionado (3/12 avos), seria contabilizado no Ativo (coluna C), para apropriação futura pelo regime de competência. A B C = B - A Saldo Provisão em 31/03/2013 Pagamento no Mês Saldo a Transferir para o Ativo 13º Salário 366, , ,00 13º Salário 300, ,00 900,00 INSS - 13º Salário 66,00 264,00 198,00 Conforme exposto no quadro acima, os valores a serem registrados no Ativo seriam de R$ 1.098,00 (13º salário). Este valor seria apropriado de forma proporcional aos 09/12 avos restantes do exercício. R$ 1.098,00 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Apropriação mês 122,00 122,00 122,00 122,00 122,00 122,00 122,00 122,00 122,00 Saldo a Apropriar 976,00 854,00 732,00 610,00 488,00 366,00 244,00 122,00 - Outra informação que deverá ser demonstrada de forma específica em relatório são os valores dos Pagamentos a título de 13º salário e encargos, pois o relatório de provisões irá demonstrar as baixas dos respectivos 1/12 avos mensais provisionados, e a informação de pagamentos será necessária para a apuração dos valores que serão registrados no Ativo, para futura apropriação.

7 07 INFORME CONTÁBIL/Abril Considerações Finais e Situações Específicas Outra questão que já deve ser analisada é a adequação dos sistemas de folha de pagamento, (Ex: SIARHES) à nova estrutura do plano de contas aplicado aos entes da federação, de uso obrigatório a partir do exercício de 2014, que passa a segregar as despesas com Pessoal e encargos, por regime previdenciário e militar, da seguinte forma: REMUNERACAO A PESSOAL RPPS REMUNERACAO A PESSOAL RGPS REMUNERACAO A PESSOAL - REGIME PROPRIO DOS MILITARES Ou seja, para que seja possível a classificação das despesas com Pessoal, por regime previdenciário, os sistemas de folha de pagamento deverão fornecer relatórios segregados por tipo de regime previdenciário (RGPS, RPPS e Militar). Nesta análise, apresentamos os seguintes critérios para a classificação nos regimes previdenciários: I - Regime Próprio de Previdência Social (RPPS): Servidores efetivos que contribuem para o RPPS, inclusive os Militares (LC. 282/2004); II Regime Geral da Previdência Social (RGPS): Demais servidores que não contribuem para o RPPS. (Ex: Celetistas; Contato por Prazo Determinado (DT); e Servidores ocupantes de cargos em Comissão, declarados em lei de livre nomeação e exoneração). Dentre as situações que poderão influenciar nos registros das apropriações mensais, podemos destacar as seguintes: a) Servidores cedidos ou requisitados de outros entes ou poderes: O ente requisitante que restitui o custo de folha do servidor deverá reconhecer alguma apropriação mensal para o pagamento das férias e 13º salário? Deverá existir controle extracontábil para tal procedimento? A sugestão inicial seria o reconhecimento da apropriação pelo ente que está arcando com o custo financeiro, apesar de não possuir o servidor em sua folha de pagamento, pois atenderia ao conceito de Passivo (obrigação presente que resultará na saída de recursos). Tal procedimento resultaria em um Ativo para ente que cedeu o servidor. Porém, se e o ente requisitante fizer a apropriação mensal (por controle específico), o ente que cedeu o servidor deverá atribuir um tratamento diferenciado na sua folha de pagamento, para fins de controle, tendo em vista que as apropriações mensais destes servidores serão restituídas. Ou seja, teria um Passivo, pela obrigação gerada na folha mensal, e um Ativo, pelo direito de restituição dos valores. Porém, é importante verificar o custo/benefício da informação, tendo em vista a quantidade de servidores e valores envolvidos. b) Transferência de servidores: Os sistemas de folha de pagamento (Ex: SIARHES) deverão contemplar nos cálculos das provisões para o 13º vencimento as situações de transferência de servidores entre órgãos, tendo em vista a possibilidade de reversão total do saldo no órgão transferidor e a constituição integral da provisão no órgão recebedor, que suportará os encargos financeiros do pagamento. Outro fato a ser analisado será com relação aos valores pagos antes da transferência do servidor, pois nesta situação, o órgão terá um valor no Ativo como despesas a apropriar, além do ônus financeiro. A princípio, a sugestão seria a apropriação mensal pelo órgão que efetuou o pagamento, pois a despesa já foi executada no seu orçamento e a apropriação seria para cumprir o regime de competência (Patrimonial). c) Transferência de servidores ativos para inatividade: Outros questionamentos que poderão surgir, seriam quanto ao tratamento a ser dado nas situações em que os servidores

8 INFORME CONTÁBIL/Abril deixam de constarem como Ativos e passam para Inativos, pela aposentadoria. Nesta situação, o servidor que tinha a provisão de 13º no respectivo órgão como servidor ativo, passa a integrar a folha de pagamento de inativos do Instituto de Previdência do Regime Próprio, quando se aposenta. Caso os encargos financeiros passem para o Instituto de Previdência, tal situação refletiria no saldo acumulado do órgão público anterior (zerando o saldo no mês seguinte) e passa a integrar, de forma acumulada, os saldos de provisão de 13º do Instituto de Previdência (observar legislação vigente sobre o assunto). d) Apropriação de Despesas Intraorçamentárias (RPPS): É importante observar que as apropriações por competência dos encargos sobre Férias, 13º (F.Financeiro e F.Previdenciário/ IPAJM), que serão repassados ao RPPS, trata-se de despesa intraorçamentária, reconhecidos no passivo (intra) na proporção de 1/12 avos mensais. Tendo em vista que as obrigações provenientes dos encargos sobre férias, 13º e folha de pagamento são Passivos Intraorçamentários, observa-se que, para fins de consolidação, os Ativos provenientes dos créditos de contribuições a receber do RPPS também teriam que ser registrados por competência. Porém, tendo em vista a complexidade dos registros e controles no Instituto de Previdência do Regime Próprio dos Servidores, de forma paralela ao reconhecimento da receita por competência e a execução orçamentária, será necessário avaliar o custo/benefício desta informação. Eurico Roger dos Santos Lima é Bacharel em Ciências Contábeis (UFES), com especialização em Direito Tributário (FGV). Atualmente exerce o cargo de Consultor do Tesouro na Secretaria de Estado da Fazenda do Estado do Espírito Santo SEFAZ. Atuou como membro do Grupo de Procedimentos Contábeis do Espírito Santo GTCON/ES; Participante do Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros FFEB no exercício de Possui experiência como Contador e Auditor de empresas, com atuação no setor privado. GECON divulga notas técnicas A Gerência de Contabilidade (GECON) divulgou, no primeiro trimestre de 2013, as Notas Técnicas 001/2013/GECON e 002/2013/ GECON, que tratam, respectivamente, da contabilização da contribuição sindical ao Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos do Estado do Espírito Santo (SINDIPÚBLICOS) e do parcelamento de débitos de PASEP. Para acesso aos referidos documentos, deve-se acessar o seguinte endereço eletrônico: Conselho Federal de Contabilidade publica resolução nº 1.437/2013 O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou no Diário oficial da União (DOU), no dia 2 de abril de 2013, a Resolução nº A Resolução altera, inclui e exclui itens das seguintes Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnicas (NBCT): 16.1 (Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação), 16.2 (Patrimônio e Sistemas Contábeis), 16.4 (Transações no Setor Público), 16.5 (Registro Contábil), 16.6 (Demonstrações Contábeis), (Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público) e (Sistema de Informação de Custos do Setor Público), que tratam da contabilidade aplicada ao setor público. O conteúdo completo da Resolução está disponível no seguinte endereço: aspx?codigo=2013/001437

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