Assunto: Fornecimento de Alimentação efetuado por Pessoa Jurídica com Fins Lucrativos a Órgãos e Entidades do Poder Público Estadual.

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1 Nota Técnica n 008/2011/GECON Vitória, 18 de novembro de Assunto: Fornecimento de Alimentação efetuado por Pessoa Jurídica com Fins Lucrativos a Órgãos e Entidades do Poder Público Estadual. Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota Técnica foi desenvolvida pela Gerência de Contabilidade (GECON) da Secretaria de Estado do Espírito Santo visando esclarecer dúvidas quanto a aspectos tributários, orçamentários e contábeis pertinentes ao fornecimento de alimentação a órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. 1. Aspectos tributários: Com base no Parecer Normativo nº 01/2006, Parecer Normativo nº 02/2010, Parecer nº 565/2010 e o exposto no Inciso CIII do Art. 5º da RICMS/ES, serão observados pelos órgãos/entidades do Estado os seguintes aspectos tributários nas operações internas de fornecimento de alimentação (lanches, refeições, etc) a órgãos e entidades da Administração Pública Estadual Direta ou Indireta, inclusive na modalidade coffee break: Nessas operações, seja por meio de contrato ou não, haverá o benefício da isenção condicional do ICMS. O valor correspondente ao ICMS que incidiria sobre a operação deverá ser deduzido do preço dos respectivos produtos, e a dedução deverá ser demonstrada na nota fiscal, não bastando ser mencionado apenas o dispositivo que contemple o benefício, conforme o Inciso CIII do Art. 5º da RICMS/ES e o Parecer Normativo 01/2006 e 02/2010: Art. 5.º Ficam isentas do imposto as operações e as prestações a seguir indicadas:... CIII - operação interna de fornecimento de alimentação, destinada a consumo por órgãos da administração pública estadual direta e suas fundações e autarquias, mantidas pelo poder público estadual e regidas por normas de Direito Público, observado o seguinte (Convênio 131/03): 1

2 a) o valor correspondente ao benefício deverá ser deduzido do preço dos respectivos produtos, contido nas propostas vencedoras dos processos licitatórios, inclusive as decorrentes dos contratos em curso; e b) o contribuinte beneficiado deverá demonstrar e abater, do preço da mercadoria, o valor do benefício, indicando-o expressamente no documento fiscal;... Exemplo: Suponhamos um fornecimento de alimentação no valor de R$10.000,00, em que a alíquota de ICMS que incidiria na operação, caso não fosse isenta, fosse de 17%. Nesse caso o valor a ser pago ao fornecedor é de R$ 8.300,00, conforme demonstrado abaixo: Valor bruto da nota fiscal com fornecimento de alimentação: R$ ,00 Desconto referente à isenção de ICMS (R$ ,00 x 17%): (R$ 1.700,00) Valor líquido a pagar ao fornecedor (valor líquido da nota fiscal): R$ 8.300,00 Alertamos que a carga tributária incidente sobre a operação de fornecimento de alimentação pode variar de uma empresa para outra. Quando a empresa fornecedora, além de vender alimentos para o órgão/entidade, também prestar serviço de organização de evento, deve haver a segregação do valor referente ao fornecimento de alimentação do valor relativo ao serviço. Neste caso deve ser emitida uma nota fiscal de venda de mercadoria e outra de prestação de serviços, pois o serviço de organização de eventos, com ou sem garçons, é fato gerador do ISSQN, imposto de competência municipal, previsão legal contida no item da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003: Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/ Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS). A isenção condicionada concedida ao fornecimento de alimentação a órgãos e entidades públicos estaduais, contida no art. 5º, inciso CIII do RICMS/ES aprovado pelo Decreto nº 1.090/02, não se aplica à pessoa jurídica ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, tendo em vista estarem as referidas empresas, tributariamente, adstritas às normas estabelecidas pela Lei Complementar nº 123/2006 e respectivas resoluções. Por isso, a cada fornecimento de alimentação deverá ser verificado se a empresa encontra-se inscrita no Simples Nacional, pois há casos em que ela perde seu enquadramento de optante pelo Simples Nacional no decorrer do exercício. 2

3 2. Classificação Orçamentária da Despesa: Com relação às despesas com fornecimento de alimentação, elencamos abaixo a classificação orçamentária respectiva para alguns casos: a) Fornecimento de alimentação para detentos/presidiários (fornecimento de marmitas in loco): O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) define objetivamente a classificação conforme o seguinte critério: Na classificação da despesa de material por encomenda, a despesa orçamentária só deverá ser classificada como serviços de terceiros se o próprio órgão ou entidade fornecer a matéria-prima. Caso contrário, deverá ser classificada no elemento de despesa 52, em se tratando de confecção de material permanente, ou no elemento de despesa 30, se material de consumo. Portanto, a classificação orçamentária dependerá do fornecimento ou não de matéria-prima pelo órgão/entidade público. O MCASP determina ainda que não deve ser considerado para fins de classificação orçamentária a natureza da nota fiscal, ou seja, é possível ter uma nota fiscal de serviço cuja classificação orçamentária do objeto de gasto seja material de consumo. O MCASP assim dispõe a respeito: Portanto, a despesa orçamentária deverá ser classificada independentemente do tipo de documento fiscal emitido pela contratada, devendo ser classificada como serviços de terceiros ou material mediante a verificação do fornecimento ou não da matéria-prima. b) Fornecimento de refeições para estudantes da Rede de Ensino (refeições prontas): Segue o mesmo critério do item a. c) Preparo e fornecimento de lanches, por fornecedor do mercado, para coffee break, coquetéis, festas ou recepções, incluindo bebidas (refrigerantes, sucos, café, leite, etc), SEM haver concomitante prestação de serviços, pelo fornecedor, de organização e/ou outros serviços tais quais: fornecimento de utensílios, garçons, música por meio mecânico ou conjuntos, decoração ou ornamentação, bem como o local para realização da festa ou recepção: 3

4 Conforme o 3º do art 3º da Portaria Interministerial SOF/STN nº 163, de 04 de maio de 2001, alterada pela Portaria Conjunta nº 1, de 20 de junho de 2011: 3º O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins. Desse modo, o objeto do gasto pode ser identificado pela forma de aquisição. Se a aquisição for de produto/mercadoria SEM concomitante prestação de serviços, então caracteriza-se como material de consumo, porque o ente não está agregando serviço, mas apenas adquirindo o produto/mercadoria com serviço já agregado, em cumprimento ao princípio da essência sobre a forma. Portanto sua classificação deverá ser pelo Elemento de Despesa 30 Material de Consumo, na Natureza de Despesa Fornecimento de Alimentação. d) Preparo e fornecimento de lanches, por fornecedor do mercado, para coffee break, coquetéis, festas ou recepções, incluindo bebidas (refrigerantes, sucos, café, leite, etc), COM concomitante prestação de serviços, pelo fornecedor, de organização e/ou outros serviços tais quais: fornecimento de utensílios, garçons, música por meio mecânico ou conjuntos, decoração ou ornamentação, bem como o local para realização da festa ou recepção: Se a aquisição for de produção e elaboração de um produto/mercadoria COM concomitante prestação de serviços pelo fornecedor, pactuados no objeto do contrato, é mais adequado separar os dois objetos: o serviço (garçons, música, organização, copa e etc.) do material de consumo (alimentação) fornecido pela empresa. Para o serviço, faríamos uso da classificação: (Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física) ou (Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica). E para o material de consumo Elemento de Despesa 30 Material de Consumo Em complementação a essa temática, o MCASP 4ª ed. (parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários pág. 105) destaca que, em relação à classificação da despesa de material (matéria-prima) por encomenda, a despesa orçamentária só deverá ser classificada como serviços de terceiros se o próprio órgão/entidade público fornecer a matéria-prima. 4

5 3. Roteiro de Contabilização: Se a empresa fornecedora for optante pelo Simples Nacional, empenho e liquidação serão realizados pelo valor bruto da nota fiscal. Se a empresa não for optante pelo Simples Nacional, empenho e liquidação serão efetuados pelo valor líquido da nota fiscal, ou seja, o valor bruto abatido do desconto referente à isenção de ICMS. Registro contábil da liquidação e pagamento da Despesa classificada orçamentariamente como Material de Consumo : Ressaltamos que por esses itens serem geralmente de consumo imediato, o registro contábil da entrada e da saída no almoxarifado se dará no momento da liquidação da despesa. Registro da liquidação da despesa não vinculada a contrato Nº do Empenho Exige Fonte Nº do Empenho Exige Fonte Subitem da Despesa - Não Exige Registro da liquidação da despesa vinculada a contrato Nº do Empenho Exige Fonte Nº do Empenho Exige Fonte Subitem da Despesa - Não Exige Pagamento da despesa por meio da CTU Nº do Empenho Exige Fonte Pagamento da despesa por meio da CTD Nº do Empenho Exige Fonte 5

6 Registro contábil da liquidação e pagamento da Despesa classificada orçamentariamente como Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica : Registro da liquidação da despesa não vinculada a contrato Nº do Empenho XX Exige Fonte Registro da liquidação da despesa vinculada a contrato Nº do Empenho XX Exige Fonte Nº do Empenho XX Exige Fonte Pagamento da despesa por meio da CTU Nº do Empenho XX Exige Fonte Pagamento da despesa por meio da CTD Nº do Empenho XX Exige Fonte 4. Disposições finais: Referida isenção condicional deve ser detalhada e explicitada no momento da contratação, inclusive devendo constar no contrato, quando houver. Para isso, solicitamos que os GFS/Equivalentes repassem essa Nota Técnica também às comissões de licitação, setores responsáveis pela contratação de fornecedores de alimentação, GPO, setor de contratos, etc., ou seja, a todos que possam estar envolvidos com esse tipo de contratação. Vale lembrar que nos pagamentos dessas despesas devem ser observadas e cumpridas todas as exigências oriundas das retenções de tributos, cujos recolhimentos devem ser efetuados nos prazos legais. Caso a aquisição dos materiais ou a contratação dos serviços seja realizada por meio de Suprimento de Fundos, deve ser observado o exposto na Nota Técnica nº 006/2011. À consideração superior. Gilmar Hartwig Consultor do Executivo CRC nº ES /O - 1 6

7 De acordo. Disponibilizar esta Nota Técnica no sítio da Secretaria de Estado da Fazenda e dar ciência, por Comunica, aos órgãos e entidades do Estado. Bruno Pires Dias Consultor do Executivo Subgerente de Normas e Procedimentos Contábeis CRC nº ES /O - 0 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor(es) 18/11/2011 1ª Elaboração do documento Gilmar Hartwig / Bruno Pires Dias 7

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