Aspectos relacionados a bemestar e métodos alternativos. Vera Lúcia de Castro Embrapa Meio Ambiente
|
|
- Pietra Salgado Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos relacionados a bemestar e métodos alternativos Vera Lúcia de Castro Embrapa Meio Ambiente
2
3 Diversidade de linhas filosóficas Os animais merecem ser respeitados? Por quê? Senciência - É a capacidade de sentir, vivenciar emoções Conceito fundamental para os estudos em bem-estar animal Podemos usar um ser senciente para expandir nosso conhecimento e melhorar o destino dos seres humanos e dos animais? Correntes de pensamento diversas não, sim, desde que... Quais animais?
4 O que nos leva a crer que os animais são sencientes? 1.Senso comum 2. Evidências farmacológicas 3. Grau de complexidade e similaridades entre anatomia e fisiologia humana e animal 4. Evidências evolutivas: formas de vida mais complexas evoluíram a partir de formas de vida mais simples 5. Evidências comportamentais Fonte: WSPA Molento, C.F.M. Senciência Animal. Artigo da revista do Conselho Regional de Medicina Veterinária do PR
5 The Cambridge Declaration on Consciousness (07/07/2012) A declaração apresenta a conclusão de um grupo de neurocientistas de que os humanos não são os únicos animais com as estruturas neurológicas que geram consciência. Admite-se que muitos animais, incluindo o polvo, apresentam substrato neurológico para tanto.
6 DBCA- CONCEA (2013) DIRETRIZ BRASILEIRA DE PRÁTICA PARA O CUIDADO E UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS PARA FINS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS- Fornece orientações para o cumprimento das normas estabelecidas pelo CONCEA para o uso ético de animais Bem-estar animal: Estado de equilíbrio físico e mental do animal em seu ambiente. O bemestar não é um estado absoluto, mas sim relativo e pode variar segundo mudanças ambientais. Distresse: estado de desconforto no qual o animal não é capaz de se adaptar completamente aos fatores estressores e manifesta respostas comportamentais ou fisiológicas anormais. Dor: experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial. Fonte: III Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal
7 Estratégias de melhoria para a condução ética da experimentação animal Controle pela legislação ou diretrizes Princípio dos 3 Rs
8 DBCA- CONCEA Esta Diretriz ressalta as responsabilidades de todos que utilizam animais para: (a) (b) (c) (d) (e) garantir que a utilização de animais seja justificada, levando em consideração os benefícios científicos ou educacionais e os potenciais efeitos sobre o bem-estar dos animais garantir que o bem-estar dos animais seja sempre considerado promover o desenvolvimento e uso de técnicas que substituam o uso de animais em atividades científicas ou didáticas minimizar o número de animais utilizados em projetos ou protocolos refinar métodos e procedimentos a fim de evitar a dor ou a distresse de animais utilizados em atividades científicas ou didáticas
9 Princípio dos 3 Rs Reduction Refinement Replacement redução do número de animais utilizados no experimento refinamento das técnicas visando evitar a dor e o sofrimento desnecessários substituição dos testes com animais por métodos alternativos Refinamento de tecnologias e de modelos experimentais também pode ser relacionado à redução da variabilidade da resposta. Leva a diminuição do número de animais utilizados nos grupos experimentais
10
11 Diretrizes ARRIVE (Animal Research: Reporting of In Vivo Experiments) Desenvolvidas como parte de uma iniciativa do NC3Rs para - melhorar o desenho, a análise e o manuscrito de pesquisa com animais - maximizar a informação publicada e minimizar estudos desnecessários. As diretrizes foram publicadas na revista PLOS Biology (Public Library of Science) em Junho 2010, e fornecem uma lista para quem prepara ou revê um manuscrito para publicação. Elas são endossadas atualmente por revistas científicas, agências de financiamento e sociedades cientificas.
12
13 Cubo de decisão de Bateson Importância da pesquisa Probabilidade de benefício alto baixo baixo alto baixo Sofrimento animal alto O cubo tem três eixos de medição - sofrimento animal, - certeza do benefício e, - qualidade da investigação. Pesquisa de alta qualidade: 1. será benéfica e não vai causar sofrimento, 2. irá ficar na seção da parte superior frontal, e deve prosseguir. Pesquisa de baixa qualidade 1. terá menor probabilidade de sucesso 2. irá ficar na parte inferior sólida e não deve continuar. Contudo, muitas das pesquisas não serão claramente definidas. Bateson, P., Ethics and Behavioral Biology. Advances in the Study of Behavior, 35, , 2005
14 Biotério: (CONCEA) Local onde são criados ou mantidos animais para serem usados em ensino ou pesquisa científica, que possua controle das condições ambientais, nutricionais e sanitárias. Uso consciente gera confiabilidade nos resultados
15 Tipos de biotério Biotério de criação Biotério de manutenção Biotério de experimentação local destinado à reprodução e manutenção de animais para fins de ensino ou pesquisa científica local destinado à manutenção de animais para fins de ensino ou pesquisa científica local destinado à manutenção de animais em experimentação por tempo superior a 12 horas
16 Bem-estar - princípios UK Farm Animal Welfare Council Conselho Britânico de Bem-estar de Animais Domésticos 5 liberdades desenvolvidos inicialmente para aves e mamíferos. Diminuição de condições que produzam sofrimento mental e físico ansiedade, medo, angústia, doença, dor, sede, fome. Alimentação - acesso à dieta apropriada em quantidade suficiente (manutenção saúde e vigor). Ambiente - ambiente satisfatório, incluindo abrigo e local para descanso. Comportamento e interação social - instalações adequadas e, quando apropriado, companhia da mesma espécie. Prevenção de doença, dano e prejuízo funcional tratamento rápido de doenças.
17 Funcionamento orgânico Experiências mentais (consciência, cognição, dor, etc.) Comportamento natural e sua relação com a saúde
18 Bem-estar em peixes O conceito de bem-estar animal tem sido aplicado a peixes Existe ainda alguma controvérsia quanto à sua capacidade de sofrimento Já foi descrita em peixes a formação de representações mentais em contextos de interação social, memória espacial e aprendizagem Peixes possuem características neuroanatômicas, fisiológicas e comportamentais compatíveis com estas estruturas pré-requisito para a existência de senciência (consciência de sensações e sentimentos) Brow, Fish intelligence, sentience and ethics, Anim Cogn, 2014
19 Bem-estar em peixes Deve ser avaliado por mais de um teste. Indicadores de bem-estar passíveis de uso: avaliação das preferências avaliação da motivação dos animais parâmetros fisiológicos (crescimento, reprodução) parâmetros comportamentais (natação, apetite)
20 Estudos sobre o bem-estar em peixes testes de preferência Volpato, G., Considerações metodológicas sobre os testes de preferência na avaliação do bem-estar em peixes, R. Bras. Zootec., v.36, p.53-61, 2007 Avaliam comportamentos (brincadeiras, dança nupcial e exploração de novo ambiente) Consideram condições ecológicas, ritmos biológicos, sociabilidade, etc Procuram minimizar distorções que poderiam afetar interpretações sobre o bem-estar dos peixes
21 Teste de preferência avaliação de coloração ambiental, tipo de sedimentos, etc Freitas e Volpato, 2011, Avaliação do bem-estar da tilápia-do-nilo a partir do esforço para obtenção de condições de preferência, Unesp, tese de doutorado Outros estudos enriquecimento ambiental
22 Métodos alternativos O modelo animal é uma ferramenta amplamente utilizada para a avaliação de toxicidade de uma substância. Desenvolvimento e implantação de metodologias alternativas Processo complexo que abrange - o desenvolvimento - a avaliação da relevância e - a avaliação da confiabilidade até a aceitação e adoção por organizações regulatórias e Comitês Internacionais Estados Unidos (Comitê Organizador Inter-Agências para Validação de Métodos Alternativos - Interagency Coordinating Committee on the Validation of Alternative Methods -ICCVAM) Europa (Centro Europeu para Validação de Métodos Alternativos - European Centre for the Validation of Alternative Methods - ECVAM).
23 Europa (Centro Europeu para Validação de Métodos Alternativos - European Centre for the Validation of Alternative Methods - ECVAM) Foi originalmente fundada em 1991 Possui papel atuante na legislação da EU através da Directive 2010/63/EU que trata da proteção dos animais usados para fins científicos.
24 European Commission Joint Research Centre EU Reference Laboratory for Alternatives to Animal Testing (EURL ECVAM) Recommendation on the Zebrafish Embryo Acute Toxicity Test Method (ZFET) for Acute Aquatic Toxicity Testing eur% _eurl%20ecvam%20zfet%20recommendation online.pdf Julho de 2014 proposta para uso em regulamentação e em substituição ao teste de toxicidade aguda
25 Métodos alternativos - Brasil CONCEA Resolução Normativa nº 17 (03/07/2014) dispõe sobre o reconhecimento no país de métodos alternativos validados que tenham por finalidade a redução, a substituição ou o refinamento do uso de animais em atividades de pesquisa
26 Métodos alternativos
27 Métodos alternativos - CONCEA Reconhecimento do método alternativo validado será por deliberação plenária do CONCEA, considerando o parecer da Câmara de Métodos Alternativos, ouvidos os órgãos oficiais pertinentes. 5 anos - período para que a infraestrutura laboratorial e os recursos humanos estejam adequados e capacitados para a realização dos ensaios substitutivos. proibição da utilização de animais, após cinco anos de aprovação
28 Renama - Rede Nacional de Métodos Alternativos criada pela Portaria nº 491, 03/07/2012, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Três laboratórios fazem parte do núcleo central da Renama - Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas. - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), vinculado à Fundação Oswaldo Cruz. - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) lançado o primeiro Edital do MCTI/CNPq exclusivamente destinado aos métodos alternativos, dividido em 2 linhas: 1) implantação de métodos já validados, onde foram contemplados 8 laboratórios e; 2) desenvolvimento de modelo de pele, na qual 1 laboratório foi contemplado fomento de R$ 1,58 milhão, serão publicadas 3 chamadas - validação do método Het-Cam (irritação ocular) - produção de linhagem geneticamente modificada para o desenvolvimento de ensaios in vivo, a fim de reduzir ou substituir o uso de animais em experimentos científicos - cultivo de células e tecidos humanos para testes farmacológicos e toxicológicos
29 BraCVAM - Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos - criado como parte do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) - visa identificar os laboratórios e as necessidades de validação, bem como, organizar os estudos e viabilizar a execução dos mesmos - valida tanto os métodos oriundos do exterior como os produzidos internamente Parecer nº 195/2014/CONCEA (21/08/2014) Reconhecimento de Métodos Alternativos Resolução Normativa nº 18, de 24 de setembro de 2014 A Câmara Permanente de Métodos Alternativos do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA, reconhece os métodos alternativos listados no parecer devido a: - informações oriundas de Centros de Validação que validam os referidos métodos, os quais são aceitos por Agencias regulatórias internacionais, - recomendação do BraCVAM
30 Para avaliação do potencial de irritação e corrosão da pele Método OECD TG 430 Corrosão dérmica in vitro: Teste de Resistência Elétrica Transcutânea. Método OECD TG 431 Corrosão dérmica in vitro: teste da Epiderme Humana Reconstituída. Método OECD TG 435 Teste de Barreira de Membrana in vitro Método OECD TG 439 Teste de irritação Cutânea in vitro Para avaliação do potencial de irritação e corrosão ocular Método OECD TG 437 Teste de Permeabilidade e Opacidade de Córnea Bovina Método OECD TG 438 Teste de Olho Isolado de Galinha Método OECD TG 460 Teste de Permeação de Fluoresceína Para avaliação do potencial de fototoxicidade Método OECD TG 432 Teste de Fototoxicidade in vitro 3T3 NRU Para avaliação da absorção cutânea Método OECD TG 428 Absorção Cutânea método in vitro Para avaliação do potencial de sensibilização cutânea Método OECD TG 429 Sensibilização Cutânea: Ensaio do Linfonodo Local Método OECD TG 442A e 442B Versões não radioativas do Ensaio do Linfonodo Local Para avaliação de toxicidade aguda Método OECD TG 420 Toxicidade Aguda Oral Procedimento de Doses Fixas Método OECD TG 423 Toxicidade Aguda Oral Classe Tóxica Aguda Método OECD TG 425 Toxicidade Aguda Oral procedimento Up and Down Método OECD TG 129 Estimativa da dose inicial para teste de toxicidade aguda oral sistêmica (*) Para avaliação de genotoxicidade Método OECD TG 487 Teste do Micronúcleo em Célula de Mamífero in vitro.
31 OECD no. 129 ( ) Guidance document on using cytotoxicity tests to estimate starting doses for acute oral systemic toxicity tests Baseada no conceito do uso de dados de citotoxicidade para determinar a dose inicial em ensaios de toxicidade oral em roedores Simulações mostraram que o uso de ensaios de citotoxicidade in vitro para estimar a LD 50 para uso como dose inicial no método Up-and-Down-UDP potencialmente reduz o uso de animais em 25-40%. Spielmann, H., Genschow, E., Liebsch, M., and Halle, W. (1999), Determination of the starting dose for acute oral toxicity (LD50) testing in the up and down procedure (UDP) from cytotoxicity data. Altern. Lab. Anim. 27: OECD. 2008, Acute Oral Toxicity Up-and-Down Procedure. OECD Guideline for Testing of Chemicals No. 425, Paris, France. Available at: [
32 Métodos alternativos - Fish Embryo Toxicity, FET abordagem biomédica e ecotoxicológica OECD publicação de 2013 (Test Guideline - 236). Resultados apresentam correlação com testes de toxicidade aguda de peixes adultos. Critério alimentação ativa Directive animal welfare 2010/63/EU No Brasil, o FET ainda não faz parte das normativas (Danio rerio) Strähle et al., Zebrafish embryos as an alternative to animal experiments A commentary on the definition of the onset of protected life stages in animal welfare regulations, Reproductive Toxicology, 33, , 2012
33 Vantagens do uso do zebrafish Ciclo de vida curto Tamanho reduzido Rápido desenvolvimento embrionário Ovos transparentes e não aderentes Boa capacidade reprodutiva Genoma sequenciado Baixo custo de manutenção 70% ~ DNA humano (alto grau de homologia entre peixe-zebra e genomas humanos)
34 Ciclo de vida
35 Colheita dos ovos com a ajuda de um coador plástico: - despejar a água contendo os ovos, de modo lento. - verter os ovos em um recipiente com água reconstituída. Aquário para acasalamento Fertilização externa
36 Fish Embryo Test Permite a análise de múltiplos objetivos desde a toxicidade aguda até o desenvolvimento de toxicidade genética e análise fisiológica 5 concentrações, controle positivo (4 mg/l 3,4-dichloroanilina) e negativo, solvente ovo vivo (1h) ovo morto / coagulado
37 Rack para manutenção e sistema de coleta de ovos
38
39 D. rerio Ensaio de toxicidade em embriões de Danio rerio Embrião 1h pós-fertilização - incubação a 0, 1, 10 e 100 mg/l, sem e com UV - fotoperíodo 16/8h, 96h Medida de comprimento total das larvas, sobrevivência, malformação, eclosão e equilíbrio Biomarcadores bioquímicos: - Catalase - Glutationa S-transferase - Fosfatase ácida
40 Ensaios com zebrafish Ovo - Sobrevivência, teratologia Larva Sobrevivência, comportamento, bioquímica Adulto Sobrevivência, bioquímica comportamento, genotoxicidade
41 Sugestões outras Formação de recursos humanos para validação de metodologias alternativas Treinamento de recursos humanos para as diversas áreas de bioterismo (animais de qualidade) Melhoria de processos de manutenção e de geração de resíduos do biotério
42 Obrigada
Legislação e Regulamentação de Ensaios Não Clínicos para Produtos para Saúde
Legislação e Regulamentação de Ensaios Não Clínicos para Produtos para Saúde Código de Nuremberg - 1947 Conjunto de princípios éticos que regem a pesquisa com seres humanos. Declaração de Helsinque 1964
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisLegislação e regulamentação do Concea para métodos alternativos ao uso de animais
Legislação e regulamentação do Concea para métodos alternativos ao uso de animais Concea inciso III do art. 5 da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008 ]monitorar e avaliar a introdução de técnicas alternativas
Leia maisNoções básicas de hereditariedade. Isabel Dias CEI
Noções básicas de hereditariedade Os seres humanos apresentam características que os distinguem dos seres vivos de outras espécies mas também apresentam características que os distinguem dos outros indivíduos
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS AO USO DE ANIMAIS EM ESTUDOS EXPERIMENTAIS. Profa. Fernanda Moura
MÉTODOS ALTERNATIVOS AO USO DE ANIMAIS EM ESTUDOS EXPERIMENTAIS Profa. Fernanda Moura Métodos alternativos ao uso de animais Impulsionado pelo crescente movimento contrário ao uso de animais em pesquisa.
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisPrograma Competências Transversais
Programa Competências Transversais o Consumo Consciente de Energia o Desenho Arquitetônico o Educação Ambiental o Empreendedorismo o Fundamentos de Logística o Finanças Pessoais o Legislação Trabalhista
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D041721/03 - ANEXO.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de janeiro de 2016 (OR. en) 5215/16 ADD 1 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 12 de janeiro de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretariado-Geral
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016
Identificação Área de Avaliação: Saúde Coletiva Coordenador de Área: Guilherme Loureiro Werneck (UERJ) Coordenador-Adjunto de Área: Hillegonda Maria Dutilh Novaes (USP) Coordenador-Adjunto de Mestrado
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Leia maisBem-Estar Animal. Anna Olsson, Instituto de Biologia Molecular e Celular, Porto. olsson@ibmc.up.pt
Bem-Estar Animal Anna Olsson, Instituto de Biologia Molecular e Celular, Porto olsson@ibmc.up.pt Bem-Estar Animal Animais não-humanos (vertebrados) partilham connosco a capacidade de sentir dor e prazer
Leia maisEvolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho
Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,
Leia maisPolítica sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria
Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisProdutos biocidas. Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano
Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano Produtos biocidas Fórum Lisboa 11 de Novembro de 2009 1 Decreto-Lei n.º 121/2002, de 3 de Maio (transpõe
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite
TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura
Leia maisÉtica aplicada à Pesquisa com Seres Humanos
Ética aplicada à Pesquisa com Seres Humanos Profa. Dra. Laís Záu Serpa de Araújo Pesquisa com Seres Humanos - individual ou coletiva - envolve direta ou indiretamente - totalidade ou partes - manejo de
Leia maisAuditoria para Estudos de Estabilidade
Auditoria para Estudos de Estabilidade Curso de Pós Graduação em Formação de Auditores 1 2 Programação Luiz Carlos Peres QUÍMICO FORMADO PELA UNIVERSIDADE IBIRAPUERA, COM MAIS DE 40 ANOS DE EXPERIÊNCIA
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisEDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES
EDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC), no uso de suas atribuições e tendo em vista o que estabelece
Leia maisEspecialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisFACULDADE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Credenciamento: Portaria Nº 3.494 de 24/11/2003 BACHARELADO EM NUTRIÇÃO 1º SEMESTRE DISCIPLINA T P CR PRÉ- REQUISITO
CURRÍCULO PLENO 1º SEMESTRE DISCIPLINA T P CR PRÉREQUISITO Nutrição e Alimentação Humana 72 04 Anatomofisiologia Humana I T 54 04 Anatomofisiologia Humana I P Introdução à Saúde Coletiva 54 03 Histologia
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisAugusto de Lima, 1715, Belo Horizonte, Minas Gerais. 1 Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz. Av.
Estudo da implantação e estimativa de custo direto de testes diagnósticos para Leishmaniose Visceral Humana em Ribeirão das Neves, Minas Gerais, Brasil Tália Machado de Assis; Paloma Nogueira Guimarães;
Leia maisUso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira
Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira Silvia Tereza Ribeiro Castro Embrapa Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Uso consciente de animais de qualidade Excelência nos resultados e confiabilidade
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO O(a) coordenador(a) do curso de Ciências Biológicas, Prof(a). Junia de Sousa Franco, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisProposta para: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.ABFT
Proposta para: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.ABFT Orientações de parâmetros e procedimentos para a realização de Perícia Judicial Trabalhista e Previdenciária realizada por Fisioterapeuta do Trabalho
Leia maisSimpósio de Segurança Infusional
Simpósio de Segurança Infusional Simpósio de Segurança Infusional Com o objetivo de disseminar os conceitos inicialmente propostos pelo Safety Symposium, que envolvem a segurança do paciente, a segurança
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO QUE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA/CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA
Leia maisPágina 1 de 5. Matriz Curricular BIBZOOT - Zootecnia S-2015.1. Disciplinas Obrigatórias PERÍODO CO-REQUISITO PRÉ-REQUISITO DISCIPLINA CÓD. BIBZOOT.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG - Campus Bambuí LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Fazenda
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA 2014 PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA O objetivo principal do Programa de Auxílio à Pesquisa é propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento
Leia maisCrianças em trabalho perigoso
Crianças em trabalho perigoso As mais recentes estatísticas globais da OIT estimam que 115 milhões de crianças estão envolvidas em trabalho perigoso. São trabalhos que pela sua natureza ou pelas condições
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisQuadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?
Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisREQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA
REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA NORMA N o NIT-DICLA-026 APROVADA EM DEZ/05 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação
Leia maisEutanásia em Animais de Laboratório
Eutanásia em Animais de Laboratório Leonardo Toshio Oshio Médico Veterinário Centro de Biologia da Reprodução - CBR/UFJF Juiz de Fora, Minas Gerais Eutanásia Derivado do grego Euthanasia Eu Boa e Thanatos
Leia maisRESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009
RESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009 Publicado no DOU nº 26, de 06/02/2009, pág. 100 Estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de
Leia maisPROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009
PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual
Leia maisl Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU
l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisRESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade.
RESOLUÇÃO 101/2012 Aprova o Curso de Pós-graduação Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso em Psicomotricidade O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS FCE, no
Leia maisINDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
Leia maisApós anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de
Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisINC nº..., de... de... de 2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA E IBAMA SOBRE ALTERAÇÃO DE FORMULAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS
INC nº..., de... de... de 2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA E IBAMA SOBRE ALTERAÇÃO DE FORMULAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº. 10/2015 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisGerenciamento da Inovação Tecnológica na Sabesp
I Simpósio Internacional de Epidemiologia e Saúde Ambiental I Workshop Internacional de Saneamento Ambiental Mesa Redonda: Universalização do Saneamento, Inovação e Sustentabilidade - Perspectivas Sócio-Cultural,
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisUtilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar
Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Ricardo Pimentel Ramalho Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG
Leia maisProcesso Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo Para atuar em Equipe NASF Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal (R$) Pré-Requisito
Leia maisBiomateriais II. Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas. Fátima Vaz
Biomateriais II Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas Fátima Vaz A- ÉTICA Exemplo da utilização de tecidos em implantes Engª de tecidos Questões primordiais: Qualidade
Leia maisPROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL
PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL Maria Elidiana Onofre Costa LIRA 1, Carlos Antonio Pereira de
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisOs métodos substitutivos ao uso de animais em experimentos científicos realizados em laboratórios do país
Os métodos substitutivos ao uso de animais em experimentos científicos realizados em laboratórios do país Base Legal do Concea Métodos Alternativos e Renama José Mauro Granjeiro, PhD Coordenador do CONCEA
Leia maisProduto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Aromatizante Líquido Código interno de identificação 00.00.000.000 Nome da empresa Endereço Aeroflex Indústria de Aerosol Ltda. Rod. BR 116 km 120
Leia maisCOMPROVAÇÃO DE SEGURANÇA E EFICÁCIA Dossiê de Produtos Cosméticos
Ministério da Saúde Gerência-Geral de Cosméticos COMPROVAÇÃO DE SEGURANÇA E EFICÁCIA Dossiê de Produtos Cosméticos Ana Cleire de Araujo Especialista em Regulação e Vig. Sanitária SEGURANÇA E EFICÁCIA DE
Leia mais9/19/2013. Marília Peres. Marília Peres
1 2 1 Vias de entrada no organismo Produtos químicos perigosos Efeitos toxicológicos da exposição a produtos químicos Incompatibilidades entre produtos químicos Informação sobre perigos químicos 3 Inalação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisSuperintendência de Infra-Estrutura da UFRN Divisão de Meio Ambiente DMA dmaeduca@infra.ufrn.br Divisão de Meio Ambiente A Divisão de Meio Ambiente DMA - integra a Superintendência de Infra-estrutura da
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015 Domínio Subdomínio Objetivo Geral Descritores Conteúdos Atividades Recursos Avaliação Calendarização ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO - INTRODUÇÃO 1. Compreender
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas
Leia maisMÉTODOS RÁPIDOS EM MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
MÉTODOS RÁPIDOS EM MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS Adriana dos Reis Tassinari 3M do Brasil Ltda 3M 2009. All Rights Reserved. GRANDES TEMAS DO MOMENTO INOCUIDADE QUALIDADE SAÚDE PUBLICA COMÉRCIO NACIONAL E
Leia maisPor que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por
Leia maisAdaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho
Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações
Agência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações 1. Relatório O Comitê de Defesa dos Usuários dos Serviços de Telecomunicações se reuniu para a primeira
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Programa de Pós-Graduação em Genética, Biodiversidade e Conservação
Instruções 1. Não será permitido o uso de celular ou qualquer tipo de aparelho eletrônico durante a prova 2. Será permitido apenas o uso de calculadora comum e/ou científica 3. Não será permitido nenhum
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisManual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde
Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador Informações técnicas do Pesquisa Saúde Sistema desenvolvido para rodar em Internet Explorer 9.0 ou superior, Mozilla Firefox 16 ou superior e Google Chrome ou
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCB UFV BIOQUÍMICA. COORDENADORA DO CURSO BIOQUÍMICA Márcia Rogéria de Almeida marcia@ufv.br
88 Currículos dos Cursos do CCB UFV BIOQUÍMICA COORDENADORA DO CURSO BIOQUÍMICA Márcia Rogéria de Almeida marcia@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 89 Bacharelado ATUAÇÃO O curso de Bacharelado em Bioquímica
Leia maisNormas NR: NA 3 Pág: 1/1 Técnicas Data de Emissão: 05/11/2001 NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO Revisão nº: 01
Normas NR: NA 3 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de avaliação das Organizações Prestadoras de Serviços de Hemoterapia. Esta
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS
11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho
Leia maisResolução Normativa nº 23 de 23/07/2015 / CONCEA - CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (D.O.U.27/07/2015)
PORTAL DE LEGISLAÇÃO Resolução Normativa nº 23 de 23/07/2015 / CONCEA - CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (D.O.U.27/07/2015) Manutenção ou Utilização de Animais para Atividades de
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ÁCIDO ESTEARICO ÁCIDO ESTEARICO ÁCIDO ESTEARICO. Ativador de vulcanização
Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Ativador de vulcanização Cas number: 57-11-4 Empresa: Endereço: Basile Química Ind.
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisArt. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.
Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC
NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC Projeto Produção de Biofertilizante a partir do lodo de Curtume de Pele de Peixe O produto Couro de Peixe Tilápia O produto Couro de Peixe Corvina O
Leia mais