Eutanásia em Animais de Laboratório

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eutanásia em Animais de Laboratório"

Transcrição

1 Eutanásia em Animais de Laboratório Leonardo Toshio Oshio Médico Veterinário Centro de Biologia da Reprodução - CBR/UFJF Juiz de Fora, Minas Gerais

2 Eutanásia Derivado do grego Euthanasia Eu Boa e Thanatos Morte Todo procedimento cujo fim propicie a finalização humanitária dos animais de experimentação, sem sofrimento, dor ou ansiedade.

3 Morte nos animais King (2013) University of Chicago 15 de abril de 2013

4 Considerações Diversos métodos podem ser utilizados, dependendo da espécie animal, da necessidade particular de coleta dos dados, embora sempre levando em consideração o bem-estar animal.

5 Considerações A eutanásia de um animal possui um efeito psicológico sobre as pessoas com sentimento de pena, tristeza e arrependimento, portanto dever ser baseada em práticas humanitárias aceitáveis pela sociedade.

6 Considerações Critério mais importante: Possuir ação depressora sobre o sistema nervoso central para assegurar a insensibilidade imediata à dor.

7 Considerações Critérios: - Sem sinais de dor, pânico, ansiedade ou angústia; - Rápido, de fácil aplicação e reprodutível; - Tempo mínimo para perda de consciência; - Segurança para os operadores;

8 Considerações Critérios: - Efeitos emocionais mínimos para os operadores; - Compatibilidade com as exigências do estudo; - Impacto ambiental mínimo; - Localização afastada e separada dos biotérios e de salas contendo animais;

9 Métodos aceitáveis Métodos físicos: - Deslocamento cervical; - Traumatismo craniano; - Decapitação; - Atordoamento elétrico (eletronarcose); - Hipotermia;

10 Deslocamento cervical - Aceito como método único para roedores com < 200 g de peso (AVMA, 2013); pequenas aves e pássaros; - Operante deve ser treinado; - Método rápido quando bem executado; - Rompimento da medula espinhal por pressão aplicada posteriormente à base do crânio; - Perda total da sensibilidade, morte instantânea;

11 Deslocamento cervical Fonte:

12 Deslocamento cervical Carbone et al. (2012)

13 Traumatismo craniano Espécies maiores (coelhos); Golpear a base do crânio com força suficiente para causar depressão do SNC; Em espécies maiores, como os pequenos e grande ruminantes, usa-se a pistola hidráulica com dardo cativo penetrante; Carbone et al. (2012)

14 Traumatismo craniano Bertoloni; Andreolla (2010)

15 Decapitação Indicação por exigência do experimento; Esteticamente questionável; Sangue coletado pode conter pelos e outros contaminantes; Operante com destreza; Equipamento extensivamente higienizado entre os procedimentos;

16 Decapitação Fonte:

17 Considerações Métodos químicos: - Sobredose anestésica; - Injetáveis: quetamina, pentobarbital sódico, hidrato de cloral (2-3 vezes a dose anestésica); - Inalantes (anestésicos, CO, CO 2, nitrogênio e cianeto);

18 Considerações Associação dos mesmos: - Ruptura diafragmática em animal sob anestesia geral; - Uso de câmara de eutanásia após coleta de sangue em animais sob anestesia geral;

19 Métodos químicos Sobredose anestésica: - Geralmente se utiliza a dose dupla do principal medicamento que seria utilizado para a anestesia geral dos animais.

20 Métodos químicos Câmara de eutanásia de gás carbônico Fonte: Fonte:

21 Métodos químicos Câmara de eutanásia de gás carbônico: - Animais com menos de 1 kg de PV; - Eutanásia coletiva de roedores; - Não preencher previamente com CO 2 ; - Não aceito para cães, gatos e primatas não humanos; - Rápido, seguro e de risco baixo para o operador.

22 Métodos não aceitáveis Métodos físicos: - Torção da cabeça; - Embolismo gasoso; - Uso de agentes que causem morte por hipóxia (asfixia); - Exsanguinação, mesmo sob anestesia geral; - Hipotermia em roedores adultos;

23 Métodos não aceitáveis Métodos químicos: - Fibrilação cardíaca com uso de KCl por via IV em animais não anestesiados; - Uso de bloqueadores neuromusculares;

24 Exsanguinação sob anestesia geral - Não aceito como método de eutanásia; - A coleta de sangue poderá ser realizada, mas com volume que não cause choque hipovolêmico; - Uso de técnica suplementar de indução de morte: ruptura diafragmática, câmara de eutanásia, sobredose anestésica, deslocamento cervical. Fonte: arquivo pessoal

25 Considerações finais - A eutanásia: último procedimento no animal; - Impactos: animal, humano, meio-ambiente

26 Senciente adj. Aquele que é capaz de sentir dor ou prazer e que não inclui, necessariamente, a autoconsciência.

27 Agradecimentos: FeSBE SBCAL CBR/UFJF Cidade de Guarapari e ao ES

28 Obrigado!

MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA

MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA Resolução Normativa nº 13/2013 CONCEA Para maiores informações consultar Diretrizes da Prática de Eutanásia do CONCEA em Documentos>Legislação. Princípios Éticos da Eutanásia:

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Beatriz Resende Freitas 1, Eduardo Leopoldo Rabelo 2 1 Professora do curso de Engenharia Civil e graduanda

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 714, DE 20 DE JUNHO DE 2002

RESOLUÇÃO Nº 714, DE 20 DE JUNHO DE 2002 RESOLUÇÃO Nº 714, DE 20 DE JUNHO DE 2002 Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA - CFMV, no uso da atribuição

Leia mais

RESOLUÇÃO CFMV Nº 1.000, DE 11 DE MAIO DE 2012.

RESOLUÇÃO CFMV Nº 1.000, DE 11 DE MAIO DE 2012. RESOLUÇÃO CFMV Nº 1.000, DE 11 DE MAIO DE 2012. Diário Oficial da União nº 95, de 17 de maio de 2012 (quinta-feira) Seção 1 Págs. 124 / 125 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais

Leia mais

EUTANÁSIA ANIMAL ANIMAL EUTHANASIA

EUTANÁSIA ANIMAL ANIMAL EUTHANASIA CIÊNCIAS AGRÁRIAS EUTANÁSIA ANIMAL ANIMAL EUTHANASIA REVISÃO DE LITERATURA 90 Fabio dos Santos Nogueira 1 ; Willian Marinho Dourado Coelho 2 ; Carla Cristina Pereira Caris 2 ; Fabiano Arlindo Alves 3 ;

Leia mais

Introdução à Anestesia Inalatória

Introdução à Anestesia Inalatória Introdução à Anestesia Inalatória Vantagens (em relação à anestesia injetável) maior controle do plano anestésico biotransformação e eliminação rápida recuperação rápida administração de O2 maior segurança

Leia mais

ANIMAIS DE LABORATÓRIO: O CAMUNDONGO. Introdução

ANIMAIS DE LABORATÓRIO: O CAMUNDONGO. Introdução 169 ANIMAIS DE LABORATÓRIO: O CAMUNDONGO Cris Carvalho Machado 1, Ricardo Antonio Zatti 2 Resumo: A utilização de animais em experimentos de pesquisas científicas tem uma importante contribuição no que

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

ANEXO IX EXTENSÃO EM EQUIPAMENTOS NÃO LETAIS-I - CENL-I

ANEXO IX EXTENSÃO EM EQUIPAMENTOS NÃO LETAIS-I - CENL-I ANEXO IX EXTENSÃO EM EQUIPAMENTOS NÃO LETAIS-I - CENL-I PROGRAMA DE CURSO 1. REQUISITO Ter concluído o CFV. 2. OBJETIVO Dotar o aluno de conhecimentos gerais e técnicas relativas ao emprego do espargidor

Leia mais

NARCOSE PELO NITROGÊNIO APAGAMENTO EM ÁGUAS RASAS

NARCOSE PELO NITROGÊNIO APAGAMENTO EM ÁGUAS RASAS FUNDAMENTOS DE MEDICINA SUBAQUÁTICA CURSO DE MEDICINA DESPORTIVA CEMAFE UNIFESP OUT 2007 APAGAMENTO EM ÁGUAS RASAS DR MARCIO PASCHOAL CONZO MONTEIRO CRM 39.333 mmonteiro@dan.duke.edu 1 DAN HISTÓRICO 1835

Leia mais

PORTARIA N 004/DSCIP/CBMMT/2016

PORTARIA N 004/DSCIP/CBMMT/2016 PORTARIA N 004/DSCIP/CBMMT/2016 Aprova a Norma Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso NTCB nº 18/2016 que trata sobre Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O CORONEL COMANDANTE

Leia mais

As Bolhas Fatais do Mergulho

As Bolhas Fatais do Mergulho Walter Ruggeri Waldman Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

EUTANÁSIA DE AVES E SUINOS RECOMENDAÇÕES

EUTANÁSIA DE AVES E SUINOS RECOMENDAÇÕES Charli Ludtke Médica Veterinária Coordenação Geral de Desenvolvimento Rural Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento EUTANÁSIA DE AVES E SUINOS

Leia mais

Centro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Proibição da Tortura. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria

Centro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Proibição da Tortura. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Proibição da Tortura Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. Artigo 5º, Declaração Universal dos Direitos

Leia mais

Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano

Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano ANALGESIA EPIDURAL PARA O PARTO A DOR NO PARTO Durante nove meses o seu bebé desenvolve-se no seu ventre. Passado esse tempo de adaptação e preparação,

Leia mais

ÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL. Eduardo Pompeu CAPPesq - FMUSP Comissão de Ética - COBEA epompeu@biot.fm.usp.br

ÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL. Eduardo Pompeu CAPPesq - FMUSP Comissão de Ética - COBEA epompeu@biot.fm.usp.br ÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL Eduardo Pompeu CAPPesq - FMUSP Comissão de Ética - COBEA epompeu@biot.fm.usp.br Pesquisas Científicas Progresso das Áreas Biológicas Experimentação Animal HISTÓRICO Código

Leia mais

Indução Anestésica. Indução Anestésica. Indução Anestésica. Indução Anestésica 07/03/2016. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima

Indução Anestésica. Indução Anestésica. Indução Anestésica. Indução Anestésica 07/03/2016. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima É o ato de produzir anestesia através da administração de um ou mais fármacos. Anestesia: é a perda total da sensibilidade em todo o organismo ou em parte dele. É o ato

Leia mais

PROVAS DE GANHO EM PESO

PROVAS DE GANHO EM PESO PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar

Leia mais

Trabalhador direitos e deveres

Trabalhador direitos e deveres Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação

Leia mais

M A S S A S E M E D I D A S

M A S S A S E M E D I D A S M A S S A S E M E D I D A S PROF. AGAMENON ROBERTO < 2010 > Prof. Agamenon Roberto ATOMÍSTICA www.agamenonquimica.com 2 MASSAS E MEDIDAS UNIDADE DE MASSA ATÔMICA (u.m.a.) Para pesar ou medir algo se torna

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CARTILHA SIMPLIFICADA SOBRE CLASSES DE INCÊNDIO, APARELHOS EXTINTORES E SINALIZAÇÃO DE

Leia mais

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo Para atuar em Equipe NASF Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal (R$) Pré-Requisito

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número

Leia mais

Biomateriais II. Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas. Fátima Vaz

Biomateriais II. Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas. Fátima Vaz Biomateriais II Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas Fátima Vaz A- ÉTICA Exemplo da utilização de tecidos em implantes Engª de tecidos Questões primordiais: Qualidade

Leia mais

Audiência Pública 035/2005

Audiência Pública 035/2005 Audiência Pública 035/2005 Contratação de Energia Elétrica para Consumidores Livres O Ambiente de Livre Contratação 18,5% da Energia Elétrica consumida no Brasil Comercialização de produtos customizados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou

Leia mais

Federação de Karatê-Dô Tradicional da Bahia F.K.T.B

Federação de Karatê-Dô Tradicional da Bahia F.K.T.B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA EXAMINADORES DEPARTAMENTO TÉCNICO 1. Requisitos exigidos para examinadores de KARATÊ-DÔ TRADICIONAL: a) Ser graduado Faixa Preta 2º Dan; b) Ter escolaridade mínima de Ensino

Leia mais

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA EUTANÁSIA EM ANIMAIS. Brasília-DF 2013

GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA EUTANÁSIA EM ANIMAIS. Brasília-DF 2013 1 GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA EUTANÁSIA EM ANIMAIS Brasília-DF 2013 I Copyright 2013 por CFMV Todos os direitos reservados. Editado pela Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal/CFMV Revisão

Leia mais

GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA DE ANIMAIS

GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA DE ANIMAIS GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA DE ANIMAIS 1- PREFÁCIO O tema Eutanásia tem suscitado, em todo o mundo, grande interesse de vários segmentos da ciência, do ensino, das autoridades sanitárias

Leia mais

Como é realizada a Sedação consciente com o óxido nitroso?

Como é realizada a Sedação consciente com o óxido nitroso? Como é realizada a Sedação consciente com o óxido nitroso? A técnica é de simples aplicação e realizada com um aparelho (fluxômetro) específico para a dispensação do óxido nitroso e do oxigênio. É interessante

Leia mais

Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal

Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal Uso Exclusivo do CEP/URI Campus de Erechim Recebido em / / Número do Projeto Ao encaminhar seu projeto,

Leia mais

Anexo III Critérios para Análise Curricular. Valor máximo em pontos Pós-Doutorado 0 2. Doutorado 30 30

Anexo III Critérios para Análise Curricular. Valor máximo em pontos Pós-Doutorado 0 2. Doutorado 30 30 Anexo III Critérios para Análise Curricular Cargo/ Perfil: NS-61 - Gerente da Qualidade (Classe Senior I - Padrão I) Pós-Doutorado 0 2 Doutorado 30 30 Mestrado 0 1 possibilidades de consideração de curso

Leia mais

Isolamento Térmico Projectado Caso prático de aplicação em obra nova (Escola Básica e Secundária Soares Basto, Oliveira de Azeméis)

Isolamento Térmico Projectado Caso prático de aplicação em obra nova (Escola Básica e Secundária Soares Basto, Oliveira de Azeméis) Isolamento Térmico Projectado Caso prático de aplicação em obra nova (Escola Básica e Secundária Soares Basto, Oliveira de Azeméis) Paulo J Gonçalves 1 10.05.2012 Índice O projecto e a obra (ficha técnica)

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

Manejo pré-abate de bovinos

Manejo pré-abate de bovinos DESCANSO E DIETA HÍDRICA Manejo pré-abate de bovinos Rispoa (Regulação de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal) Objetivo: reduzir o conteúdo gástrico para facilitar a evisceração

Leia mais

PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS. 2 Tenente Araújo Analista de Projetos Departamento Contra Incêndio e Pânico - CODEC

PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS. 2 Tenente Araújo Analista de Projetos Departamento Contra Incêndio e Pânico - CODEC PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 2 Tenente Araújo Analista de Projetos Departamento Contra Incêndio e Pânico - CODEC SUMÁRIO PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Teoria Geral do Fogo Métodos de Extinção do Fogo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e

Leia mais

PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS

PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DO COMITÊ PROTOCOLO Nº.: RECEBIDO EM: / / PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS Atenção: este formulário deverá ser preenchido eletronicamente 1. Finalidade: Pesquisa Controle de qualidade químico/biológico

Leia mais

Página 1 de 5. Matriz Curricular BIBZOOT - Zootecnia S-2015.1. Disciplinas Obrigatórias PERÍODO CO-REQUISITO PRÉ-REQUISITO DISCIPLINA CÓD. BIBZOOT.

Página 1 de 5. Matriz Curricular BIBZOOT - Zootecnia S-2015.1. Disciplinas Obrigatórias PERÍODO CO-REQUISITO PRÉ-REQUISITO DISCIPLINA CÓD. BIBZOOT. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG - Campus Bambuí LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Fazenda

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA Estabelece procedimentos a serem cumpridos para as propriedades que se destinarem a alojamento temporário de suínos de origem GRSC oriundos de outros Estados. - Considerando

Leia mais

RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL 1 2 RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL A FUN DIVE tem consciência de seu papel para com o meio-ambiente; e para isso vem ao longo destes anos apoiando e patrocinando projetos sociais e ambientais; dedicando

Leia mais

Aula 7: Sistema nervoso

Aula 7: Sistema nervoso Aula 7: Sistema nervoso Sistema nervoso As funções orgânicas, bem como a integração do animal no meio ambiente dependem de um sistema especial denominado sistema nervoso. Sistema nervoso O sistema nervoso

Leia mais

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica ) ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO FARMACOTÉCNICA I Aula 2.2 INFRA- ESTRUTURA ( RDC 67/2007 ) A farmácia deve ser localizada, projetada, construída e adaptada, com infra-estrutura adequada

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,

Leia mais

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA

Leia mais

GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA DE ANIMAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA 2012

GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA DE ANIMAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA 2012 GUIA BRASILEIRO DE BOAS PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA DE ANIMAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA 2012 Foto: Internet Página 1 de 32 SUMÀRIO: TÍTULO: Nº da página: 1- PREFÁCIO 3 2- CONSIDERAÇÕES GERAIS...

Leia mais

O GÁS NATURAL. Do ponto de vista ambiental, o gás natural é muito melhor do que todos os outros combustíveis fósseis.

O GÁS NATURAL. Do ponto de vista ambiental, o gás natural é muito melhor do que todos os outros combustíveis fósseis. ÍNDICE O gás natural... O uso do gás natural... Informações gerais da rede de gasodutos de distribuição... Placas de sinalização... Consultas prévias à Sergas... Quando existir interferência, consulte-nos...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 17 DE JANEIRO DE 2000 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais

Fátima Conceição-Silva & Celina Bessa EUTANÁSIA

Fátima Conceição-Silva & Celina Bessa EUTANÁSIA 37 CAPÍTULO 8 Fátima Conceição-Silva & Celina Bessa EUTANÁSIA PRINCÍPIOS GERAIS Eutanásia (eu=bom; thanatos= morte) é palavra origem grega que significa morte serena, sem sofrimento. É consirada a forma

Leia mais

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos

Leia mais

Anexo III Critérios para Análise Curricular (Consolidado com as alterações do Edital Nº 174, de 18 de junho de 2014)

Anexo III Critérios para Análise Curricular (Consolidado com as alterações do Edital Nº 174, de 18 de junho de 2014) Anexo III Critérios para Análise Curricular (Consolidado com as alterações do Edital Nº 174, de 18 de junho de 2014) Cargo/ Perfil: NS-61 - Gerente da Qualidade (Classe Senior I - Padrão I) (*) Pós-Doutorado

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 - VISÃO GERAL DA ATIVIDADE NO BRASIL E NO MUNDO HISTÓRICO, CONCEITOS, ETC. Apresentação geral do curso Histórico da medicina hiperbárica Situação atual da medicina hiperbárica

Leia mais

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO

Leia mais

Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas

Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA ATENÇÃO A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas B) Identificar e tratar: - pneumotórax hipertensivo - pneumotórax aberto - hemotórax maciço - tórax instável C) Choque.

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DA FIGUEIRA DA FOZ (CRAFF)

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DA FIGUEIRA DA FOZ (CRAFF) MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ Regulamento Municipal RM. 02/2002 REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DA FIGUEIRA DA FOZ (CRAFF) ÍNDICE Capítulo Conteúdo 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 2 SECÇÃO I RECOLHA E RECEPÇÃO

Leia mais

Coleta de Sangue Veterinária

Coleta de Sangue Veterinária Coleta de Sangue Veterinária Animais de Pequeno, Médio e Grande Porte Produtos BD www.grupoalfalab.com Tel: (21) 2557-4590 contato@grupoalfalab.com (21) 2205-6847 Animais de Pequeno Porte Cuidado com a

Leia mais

Kit de Lavagem. Sistema de Lavagem para Procedimentos Cirúrgicos

Kit de Lavagem. Sistema de Lavagem para Procedimentos Cirúrgicos Sistema de Lavagem para Procedimentos Cirúrgicos Instruções de uso Esterilizado por Óxido de Etileto (ETO) 1. Descrição do Produto: O Kit de Lavagem MAHEMEDICAL inclui conjuntos de bomba descartáveis para

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL 1 CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL LEI Nº 2.095, DE 29 DE SETEMBRO DE 1998 (Autoria do Projeto: Deputados Lucia Carvalho e Carlos Alberto) Estabelece diretrizes relativas à proteção e à defesa dos

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 11 de Junho de 2008 21:32 - Última atualização Qui, 12 de Junho de 2008 17:43

Escrito por Administrator Qua, 11 de Junho de 2008 21:32 - Última atualização Qui, 12 de Junho de 2008 17:43 Gêmeos com Áries Uma boa parceria para a troca mental e dinamismo dentro da relação. Enquanto Áries fornece o instinto e a intuição, Gêmeos colaborará com o seu raciocínio lógico, curiosidade e novidades,

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei 01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.

Leia mais

Sensorial. I - Mecanorreceptores

Sensorial. I - Mecanorreceptores Sensorial 35 Tipos de receptores: 1. mecanorreceptores compressão, estiramento 2. termorreceptores frio ou calor 3. nociceptores dor (lesão tecidual, física ou química) 4. eletromagnéticos luz 5. quimiorreceptores

Leia mais

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza

Leia mais

Registro do monitoramento rápido. de cobertura 2015 vacinal (MRC)

Registro do monitoramento rápido. de cobertura 2015 vacinal (MRC) REGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza - de cobertura 2015 vacinal (MRC) Registro do monitoramento rápido Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio Cálculo

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio

Leia mais

IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 11 DE MAIO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 11 DE MAIO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 11 DE MAIO DE 2012 Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA - CFMV -, no uso das atribuições

Leia mais

Treinamento Físico e Técnico para Futebol

Treinamento Físico e Técnico para Futebol Método ANALÍTICO O método analítico onsiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las. Desvantagens do método Analítico Treinamento Físico e Técnico para Futebol Como característica

Leia mais

FISIOLOGIA NERVOSA. 03. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta após realizar as associações entre as colunas:

FISIOLOGIA NERVOSA. 03. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta após realizar as associações entre as colunas: EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA NERVOSA 01. Qual das seguintes atividades envolve maior número de órgãos do sistema nervoso? a) Salivar ao sentir o aroma da comida gostosa b) Levantar a perna quando

Leia mais

Considerações Gerais sobre Hemogasometria

Considerações Gerais sobre Hemogasometria Considerações Gerais sobre Hemogasometria Exame hemogasométrico Grande importância na avaliação do equilíbrio ácido-básico Diagnóstico e prognóstico de inúmeras enfermidades Cuidados importantes para obtenção

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Cuidados de Enfermagem Pós-anestésicos Reflexão 1 O enfermeiro na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos

Cuidados de Enfermagem Pós-anestésicos Reflexão 1 O enfermeiro na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos Reflexão 1 O enfermeiro na Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos A Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos (UCPA) é uma unidade dotada de instalações, pessoal e equipamento capaz de assegurar cuidados pós-anestésicos

Leia mais

Gerência Geral de Toxicologia

Gerência Geral de Toxicologia Gerência Geral de Toxicologia Exposição crônica aos agrotóxicos AVALIAÇÃO DO RISCO DIETÉTICO TICO Conceitos Importantes Conceito 1 Ingestão Diária Aceitável (IDA) - quantidade máxima de substância que,

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA ATUAL PANORAMA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA ABORDAGEM DA NR-17 ERGONOMIA De acordo com o atual panorama, foi priorizado estabelecer um entendimento aos empresários sobre o conceito ergonomia, focado nos

Leia mais

Classes climática, ambiental e de comportamento ao fogo

Classes climática, ambiental e de comportamento ao fogo Classes climática, ambiental e de comportamento ao fogo Apesar de ainda não ser uma exigência usual no Brasil, a tendência é que os fabricantes nacionais de transformadores secos encapsulados em epóxi

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

econômica, utilizando-se, para isso, do índice obtido pela relação preço de quilograma âe adubo para preço de quilograma de algodão em caroço.

econômica, utilizando-se, para isso, do índice obtido pela relação preço de quilograma âe adubo para preço de quilograma de algodão em caroço. EMPREGO DE COMPUTADOR, NA ELABORAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E DE CALAGEM ( 1 ). A. C. MONIZ e TOSHIO IGUE ( 2 ). A utilização de computador para processamento de dados, a fim de efetuar recomendações

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012

RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012 RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012 A pesquisa comparativa de preços de medicamentos foi realizada por funcionários do Núcleo Regional Campinas (Fundação Procon/SP)

Leia mais

PORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990

PORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990 PORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990 CONSIDERANDO que a experiência mostrou a necessidade de adequação da Norma Regulamentadora n.º 17 - ERGONOMIA, inserida na Portaria MTb/GM n.º 3.214, de 08

Leia mais

ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016. (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015)

ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016. (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015) ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015) DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL

Leia mais

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Sistema Nervoso

Leia mais

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A

Leia mais

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas. Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g 01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere

Leia mais

NORMA TÉCNICA 23/2014

NORMA TÉCNICA 23/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Série: 2ª Ensino Médio Professor: Marcelo Chaves Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 25 / 4 / 2016 Valor: xxx pontos Aluno(a):

Leia mais

4 A Ferramenta Computacional

4 A Ferramenta Computacional 4 A Ferramenta Computacional Para pôr em prática o Modelo Inteligente de Avaliação da Qualidade de Água e da Qualidade Biótica MIAQR-PALADINES programou-se uma ferramenta computacional utilizando a linguagem

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS de TERMOMETRIA E CALORIMETRIA PARA P1 DE FÍSICA 1 BIMESTRE 2 ANO.

LISTA DE EXERCÍCIOS de TERMOMETRIA E CALORIMETRIA PARA P1 DE FÍSICA 1 BIMESTRE 2 ANO. LISTA DE EXERCÍCIOS de TERMOMETRIA E CALORIMETRIA PARA P1 DE FÍSICA 1 BIMESTRE 2 ANO. 1. O gráfico indica como varia a temperatura de uma substância em função do calor absorvido. 120 60 20 4 8 10 16 18

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 03/2015 - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTARIA N 09/2015 - CBMDF,

Leia mais