PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009

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1 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009

2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual n.º12493/99 de 22/01/99, Lei Estadual de Resíduos Sólidos; Decreto Estadual n.º 6674 de 03/12/2002, decreto de regulamentação da Lei Estadual de Resíduos Sólidos.

3 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução SEMA 31/1998, dispõe sobre o licenciamento ambiental no Estado do Paraná, definindo o licenciamento de atividades de gerenciamento de resíduos sólidos. Resolução CEMA nº 50/2005, delibera sobre importação de resíduos sólidos, inclusive para co-processamento;

4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Portaria IAP nº 224/2007, Estabelece os critérios para exigência e emissão de Autorizações Ambientais para as Atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Resolução CEMA 65/2008, dispõe sobre o licenciamento ambiental no Estado do Paraná;

5 LEI ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei n.º 12493/99 dispõe sobre princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenagem, transporte, tratamento e destinação final dos Resíduos Sólidos no Estado do Paraná. Princípios da Lei: Não Geração Minimização Reaproveitamento Reciclagem Tratamento e Disposição Final adequados

6 LEI ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos: III - os resíduos sólidos gerados nos outros Estados da Federação somente serão aceitos no Estado do Paraná, desde que previamente aprovados pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente - CEMA, ouvido o Instituto Ambiental do Paraná - IAP;

7 DECRETO ESTADUAL 6674/02 Art. 8º No que se refere aos resíduos sólidos gerados em outros Estados da Federação, somente serão aceitos no Estado do Paraná aqueles previamente aprovados pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente CEMA, ouvido o Instituto Ambiental do Paraná IAP e ressalvado o disposto na Resolução nº 006/2001 CEMA, de 02 de maio de 2001, ou nas que vierem a alterá-la ou substituí-la.

8 RESOLUÇÃO 031/98 SEMA 141.Além do licenciamento ambiental de operação pelo IAP ou por outros órgãos ambientais estaduais em função da origem do receptor ou gerador do resíduo, estão sujeitas a autorização individual, para cada caso: o transporte; o tratamento; a disposição final; a incineração; o co-processamento; o armazenamento; o aterro; e outros sistemas de disposição final de resíduos sólidos.

9 RESOLUÇÃO CEMA 065/08 Dispõe sobre o licenciamento ambiental, autorização ambiental, autorização florestal e anuência prévia no Estado do Paraná.

10 RESOLUÇÃO CEMA 065/08 1º. Para efeito desta Resolução, considera-se: Autorização Ambiental: ato administrativo discricionário pelo qual o IAP estabelece condições, restrições e medidas de controle ambiental ou florestal de empreendimentos ou atividades específicas, com prazo de validade estabelecido de acordo com a natureza do empreendimento ou atividade, passível de prorrogação, a critério do IAP;

11 RESOLUÇÃO CEMA 065/08 2º. O IAP, no exercício de sua competência de controle ambiental, expedirá os seguintes atos administrativos: Autorização Ambiental:aprova a localização e autoriza a instalação, operação e/ou implementação de atividade que possa acarretar alterações ao meio ambiente, por curto e certo espaço de tempo, de caráter temporário ou a execução de obras que não caracterizem instalações permanentes, de acordo com as especificações constantes dos requerimentos, cadastros, planos, programas e/ou projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambientais e demais condicionantes determinadas pelo IAP;

12 Resolução CEMA nº 50/2005 Art. 2º. Proibir, no Estado do Paraná, o armazenamento, o tratamento, o coprocessamento em fornos de cimento e/ou a disposição final de quaisquer tipos de resíduos de organoclorados, agrotóxicos e domissanitários, seus componentes e afins incluindo solos, areias e outros materiais resultantes da recuperação de áreas ou de acidentes ambientais contaminados por organoclorados, agrotóxicos e domissanitários oriundos de outros Estados da Federação e/ou de outros países.

13 Resolução CEMA nº 50/2005 Art. 3º. Aprovar, de acordo com o disposto no artigo 3º, Parágrafo Único, da Lei Estadual , de 22 de janeiro de 1999, ficando sujeita apenas às autorizações de lotes pelo Instituto Ambiental do Paraná IAP, a utilização, no Estado do Paraná, dos seguintes resíduos sólidos oriundos de outros Estados da Federação: IV - Para fins de reciclagem e/ou reaproveitamento, mediante co-processamento: resíduos energéticos, substitutos de combustível, desde que haja comprovação da ocorrência de ganho de energia, e resíduos substitutos da matéria prima de fabricação de cimento.

14 PORTARIA IAP 224/07 Determina a criação da Câmara Técnica de Resíduos do IAP: Atribuição: análise técnica dos procedimentos de solicitação de Autorização Ambiental de atividades de gerenciamento de resíduos; Composição: 06 engenheiros, com participação de no mínimo 03 por reunião;

15 PORTARIA IAP 224/07 Art. 1º. Além da Licença de Operação, estão sujeitas à AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, os procedimentos de tratamento e disposição final de resíduos sólidos, tais como: incineração; co-processamento; aterro; uso agrícola de resíduos; e outros sistemas.

16 PORTARIA IAP 224/07 Art. 4º. Estão dispensadas de Autorização Ambiental as atividades de transporte, armazenamento, tratamento e disposição final de resíduos Classe I e II gerados em empreendimentos/atividades localizados no Estado do Paraná e destinados para empreendimentos licenciados no território paranaense, com exceção de: - Uso agrícola de resíduos; -Co-processamento de resíduos que não apresentem características para substituição de matéria prima ou de combustível utilizados nos fornos; e - Resíduos orgânicos para destruição térmica.

17 PORTARIA IAP 224/07 Art. 6º. Não será autorizado o co-processamento, (conforme Resolução CEMA 050/2005): resíduos domiciliares brutos, resíduos de serviços de saúde, resíduos radioativos e explosivos, organoclorados, agrotóxicos e domissanitários, seus componentes e afins, incluindo suas embalagens, solos, areias e outros materiais resultantes da recuperação de áreas ou de acidentes ambientais contaminados por organoclorados, agrotóxicos e domissanitários.

18 PORTARIA IAP 224/07 Art. 9º. Requerimentos de Autorização Ambiental para co-processamento: Requerimento de Licenciamento Ambiental; Cadastro de Caracterização do Resíduo; Cópia da Licença de Operação do gerador e do receptor do resíduo; Laudo de análises físico-químicas dos resíduos sólidos, contendo as características e os componentes minoritários e majoritários encontrados; Autorização ou declaração de aceitação dos resíduos, emitida pela autoridade ambiental competente dos Estados receptores dos resíduos, no caso de transporte de resíduos para outros Estados da Federação e, Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária) de acordo com o estabelecido na Lei Estadual No /92.

19 PORTARIA IAP 224/07 Art. 10. A AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL para as atividades de transporte, armazenamento, tratamento e disposição final de resíduos sólidos não é passível de renovação.

20 CRITÉRIOS TÉCNICOS DA CÂMARA TÉCNICA (INSTITUIDA PELA PORTARIA IAP 224/2007)

21 ATIVIDADES LICENCIADAS 2 Cimenteiras (Rio Branco do Sul e Balsa Nova), com licença prévia obtida a partir de EIA/RIMA e realização de duas audiências públicas. 5 Gerenciadoras com Licença de Operação.

22 CONTROLE AMBIENTAL - IAP RELATÓRIOS MENSAIS DE RECEBIMENTO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS; RELATÓRIOS SEMESTRAIS DE AUTOMONITORAMENTO: - emissões; - qualidade do ar; - qualidade dos efluentes; - qualidade da água dos corpos hídricos do entorno; - qualidade das águas subterrâneas - Biomonitoramento.

23 CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL PARA CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS

24 Proibidos pela Resolução CONAMA 264/1999 e Resolução CEMA nº 050/ Resíduos de Saúde Grupos A, B, C, D e E; 2.Resíduos sólidos urbanos ou domiciliares; 3.Resíduos radioativos; 4.Resíduos explosivos; 5.Resíduos de agrotóxicos e domissanitários, seus componentes e afins, incluindo embalagens, solos, areias e outros materiais resultantes da recuperação de áreas ou de acidentes ambientais contaminados pelos mesmos; 6.Resíduos que contenham substâncias persistentes, vide Resolução CEMA nº 050/2005.

25 Não autorizados pela Câmara Técnica Processos encaminhados para o CEMA Lodos de estações de tratamento, físico-químico ou biológico, de efluentes líquidos industriais; Lodos de fossas sépticas ou de estações de tratamento de esgotos sanitários; Solos resultantes da recuperação de áreas ou de acidentes ambientais contaminados por organoclorados, agrotóxicos e domissanitários; Resíduos importados gerados em atividades/empreendimentos de tratamento e destinação final de resíduos;

26 Para solos contaminados gerados em outros Estados da Federação, exigir a apresentação de Declaração dos órgãos ambientais do Estado de origem do resíduo, quanto à ausência de contaminantes caracterizados como organoclorados, agrotóxicos e domissanitários.

27 Passíveis de autorização: 1.Resíduos energéticos, substitutos de combustível, com (PCI e PCS) em torno de kcal/kg, mediante apresentação de Laudo emitido por Laboratório devidamente credenciado junto ao INMETRO. 2.Resíduos substitutos da matéria prima de fabricação de cimento, com teor de óxidos fundentes (Al, Fe, Si, Ca), ou materiais mineralizadores acima de 50% em base seca, mediante apresentação de Laudo emitido por Laboratório devidamente credenciado junto ao INMETRO.

28 OBRIGADA! Eng. Ivonete C.Silva Chaves IAP Eng. Rebouças DIRAM/DLP Tel

29 Eng. Ivonete C.Silva Chaves IAP Eng. Rebouças DIRAM/DLP LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS Tel

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