Produtos biocidas. Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produtos biocidas. Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano"

Transcrição

1 Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano Produtos biocidas Fórum Lisboa 11 de Novembro de

2 Decreto-Lei n.º 121/2002, de 3 de Maio (transpõe Directiva n.º 98/8/CE) Produtos biocidas são substâncias activas e preparações que contenham uma ou mais substâncias activas que: se destinam a destruir, travar o crescimento, tornar inofensivo, evitar ou controlar de qualquer outra forma a acção de um organismo prejudicial actuam por mecanismos químicos ou biológicos são apresentadas sob a forma em que são fornecidas ao utilizador se incluam num dos 23 tipos de produtos, descritos no anexo V do Decreto-Lei n.º 121/2002 (p. ex: desinfectantes, produtos de protecção, insecticidas, raticidas) 2

3 Decreto-Lei n.º 121/2002, de 3 de Maio Principais procedimentos Criação de listas de substâncias activas que, sob determinadas condições, podem ser utilizadas em produtos biocidas. Estabelecimento de processos nacionais de autorização / reconhecimento mútuo de colocação no mercado dos produtos biocidas. instituição de um período transitório para aplicação da legislação anteriormente em vigor (até 14 de Maio de 2014* ou inclusão da(s) substância(s) activa(s) nos anexos I, I-A ou I-B do DL 121/2002). *Directiva 2009/107/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro de

4 Decreto-Lei n.º 121/2002, de 3 de Maio Anexo V produtos químicos e/ou biológicos 23 tipos de produtos biocidas Tipo de produto 4 (TP4): desinfectantes das superfícies em contacto com os géneros alimentícios e alimentos para animais Produtos utilizados na desinfecção de equipamentos, contentores, utensílios de consumo, superfícies ou condutas associadas à produção, ao transporte, à armazenagem ou ao consumo de géneros alimentícios, alimentos para animais ou bebidas (incluindo a água de consumo) destinados aos seres humanos e aos animais. Tipo de produto 5 (TP5): desinfectantes para água de consumo Produtos utilizados na desinfecção de água de consumo (destinada tanto a seres humanos como a animais). 4

5 Período transitório Tipo de processos [a submeter à Direcção-Geral da Saúde - artigo 38.º(2)] (1) Notificação (formato papel) que inclua: Requerimento dirigido ao Sr. Director-Geral da Saúde; Ficha de Identificação de produto: Identificação da empresa, Nome comercial do produto, Tipo de produto (anexo V do DL 121/2002), Substâncias activas e respectivos n.ºs CAS, Modo de utilização, Organismos alvo e Locais de aplicação; 5 Adobe Acrobat Document Ficha de Dados de Segurança (FDS) do produto biocida, quando classificado como perigoso e da(s) substância(s) activa(s) biocida(s) - Regulamento REACH - art. 28.º do DL 121/2002; Comprovativo do Centro de Informação Anti-Venenos (CIAV) a entregar no prazo de 30 dias após a colocação no mercado - art. 29.º do DL 121/2002.

6 Período transitório Tipo de processos [a submeter à Direcção-Geral da Saúde - artigo 38.º(2)] (2) Embalagem e rotulagem (Decreto-Lei n.º 63/2008, de 2 de Abril) - não carece de aprovação por parte da Direcção-Geral da Saúde. Publicidade - Utilize os biocidas com cuidado. Leia sempre o rótulo e a informação relativa ao produto antes de o utilizar. e não pode conter expressões do tipo produto biocida de baixo risco, não tóxico, inofensivo - art. 27.º do DL 121/2002. Fiscalização - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). Aplicação de coimas e sanções acessórias - Comissão de Aplicação de Coimas em Matéria Económica e Publicidade. 6 Sem cobrança de Taxas Portaria n.º 702/2006, de 13 de Julho e Declaração de Rectificação n.º 58/2006

7 Período transitório (3) Colocação do produto no mercado, possível no dia imediato à submissão da notificação (processo completo) à DGS. Documento do Microsoft Word Certificado de conformidade do produto biocida (meramente informativo para as empresas - validade de colocação e utilização) 7

8 N.º de processos (TP4 e TP5) / ano Ano de notificação N.º Processos Tipo de Produto 4 N.º Processos Tipo de Produto 5 Total * * (áté 26 Out.) 8

9 Após inclusão da(s) substância(s) activa(s) 9

10 Tipos de processos após inclusão Pedidos de: Autorização de colocação no mercado Autorização por reconhecimento mútuo (Autorização de produto já autorizado noutro Estado-Membro) Autorização por formulação quadro: produto biocida com utilizações similares, que apresenta variações limitadas na sua composição relativamente ao produto de referência, pertencente ao grupo que contém as mesmas substâncias activas com as mesmas especificações, quando essas variações permitidas não afectam adversamente o nível de risco nem a eficácia desses produtos. 10

11 Processos após inclusão Registo no sistema R4BP Resumo do dossier de substância incluída ou carta de acesso aos dados; Dossier de produto de acordo com anexos IIB, III-B (ou IV-B) e VI do DL 121/2002 ou carta de acesso aos dados; Classificação, embalagem, rotulagem e Ficha de Dados de Segurança do produto, em português; Cópia de Autorização emitida noutro Estado-Membro. 11

12 Conteúdos dos processos (anexos IIB, III-B (ou IV-B) e VI do DL 121/2002) Identificação do Requerente; Identificação do produto, inclui informações quantitativas e qualitativas pormenorizadas sobre a composição do produto biocida [por exemplo, substância(s) activa(s), impurezas, adjuvantes, componentes inertes]; Propriedades físico-químicas, técnicas e biológicas; Métodos de identificação e análise; Utilizações previstas e respectiva eficácia; Estudos toxicológicos; Estudos ecotoxicológicos; Medidas necessárias para a protecção do ser humano, dos animais e do ambiente; Classificação, embalagem e rotulagem; Resumo 12

13 Avaliação dos produtos biocidas (1) Apurar todos os riscos decorrentes da utilização dos produtos biocidas, através da avaliação dos riscos associados aos componentes individuais relevantes, integrados numa avaliação global do produto biocida em si. Determinação do risco Avaliação da relação dose resposta (concentraçãoefeito) Avaliaçãodaexposição Caracterização do risco 13

14 Avaliação dos produtos biocidas (2) Determinação do risco Efeitos no ser humano e nos animais: Toxicidade aguda e crónica, irritação cutânea e ocular, corrosibilidade, sensibilização, toxicidade de doses repetidas, mutagenicidade, carcinogenicidade, toxicidade para a reprodução, neurotoxicidade, quaisquer outras propriedades especiais da substância activa ou potencialmente perigosa e outros efeitos devidos a propriedades físicoquímicas, Efeitos no ambiente: Quaisquer indicações de possível bioacumulação, as características de persistência, a forma da curva toxicidade/tempo nos testes de ecotoxicidade, indicações de outros efeitos adversos assentes nos estudos de toxicidade, dados sobre substâncias estruturalmente análogas e efeitos endocrinológicos. Efeitos inaceitáveis: desenvolvimento de resistência, sinais óbvios de sofrimento ou dor desnecessários, para os vertebrados alvo. Eficácia Avaliação dos dados da resposta em função da dose obtidos nos ensaios (que devem incluir um controlo sem tratamento), incluindo dosagens inferiores à recomendada, de modo a avaliar se essa dose recomendada é a mínima necessária para obter o efeito pretendido. 14

15 Avaliação dos produtos biocidas (3) Preparação da Decisão Nacional No processo de tomada de decisão atende-se aos seguintes elementos: Resultados da avaliação do risco, nomeadamente relação entre exposição e efeito; Natureza e gravidade do efeito; Gestão de risco que pode ser aplicada; Domínio de utilização do produto biocida; Eficácia do produto biocida; Propriedades físicas do produto biocida; Vantagens da utilização do produto biocida. A aplicação dos princípios comuns de avaliação conduz à decisão por parte da Autoridade Competente de autorizar ou não um produto biocida Esta autorização poderá incluir limitações à sua utilização ou outras condições que se reflectem na classificação, embalagem, rotulagem, folhetos anexos e Fichas de Dado de Segurança (FDS), de cada produto. 15

16 Decisão Nacional Colocação do produto biocida no mercado, só é possível após avaliação do processo e emissão do documento Documento do Microsoft Word Autorização de colocação no mercado do produto biocida (com número atribuído) 16

17 Direcção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental Alameda D. Afonso Henriques, 45 - Lisboa Contactos : : cramos@dgs.pt : : (Saúde ambiental/ /Áreas de intervenção / Riscos químicos e biológicos / Biocidas e Pesticidas) Obrigada 17

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Página 1 de 5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

Emídio Maia CITEVE www.citeve.pt O REACH NO SECTOR TÊXTIL E VESTUÁRIO

Emídio Maia CITEVE www.citeve.pt O REACH NO SECTOR TÊXTIL E VESTUÁRIO Emídio Maia CITEVE www.citeve.pt O REACH NO SECTOR TÊXTIL E VESTUÁRIO V. N. Famalicão, 3 de Outubro de 2007 REACH - O que é? R E A C egistration valuation uthorisation of Hemicals Registo Avaliação Autorização

Leia mais

FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: 46750 COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS

FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: 46750 COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3:

Leia mais

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Portaria n.º 405/98 de 11 de Julho Documento Versão 1- Originária Cód. Documento 20201 O Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril, que estabelece prescrições

Leia mais

Vários tipos / níveis de controlo

Vários tipos / níveis de controlo António Mantas, Filipa Teixeira A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Madeira * Setembro de 2010 sativa@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

CAMPANHA DE SUPERVISÃO DO MERCADO DE PRODUTOS COSMÉTICOS E DE HIGIENE CORPORAL CORANTES CAPILARES RELATÓRIO

CAMPANHA DE SUPERVISÃO DO MERCADO DE PRODUTOS COSMÉTICOS E DE HIGIENE CORPORAL CORANTES CAPILARES RELATÓRIO DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE CAMPANHA DE SUPERVISÃO DO MERCADO DE PRODUTOS COSMÉTICOS E DE HIGIENE CORPORAL CORANTES CAPILARES RELATÓRIO Sumário A realização de uma campanha de supervisão de mercado,

Leia mais

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA PRODUTO LINHA PROFISSIONAL

FICHA DE SEGURANÇA PRODUTO LINHA PROFISSIONAL Ficha de Segurança de acordo com Regulamento (CE) nº 1907/2006 (REACH). Classificação e Rotulagem de acordo com Regulamento para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Preparações perigosas. 1. Identificação

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D041721/03 - ANEXO.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D041721/03 - ANEXO. Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de janeiro de 2016 (OR. en) 5215/16 ADD 1 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 12 de janeiro de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretariado-Geral

Leia mais

Base de dados de Suplementos Alimentares. Paulo Fernandes

Base de dados de Suplementos Alimentares. Paulo Fernandes Base de dados de Suplementos Alimentares Paulo Fernandes Suplementos Alimentares Definição: DL nº136/2003 de 28 de Junho - Géneros alimentícios - Destinam-se a complementar e ou suplementar o regime alimentar

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO

PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO 1. Legislação aplicável Os produtos biocidas estão regulados quer por legislação nacional quer por

Leia mais

Ficha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º

Ficha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º página :1/5 1 Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa Identificação da preparação: Nome comercial: MEGAOL S695 Código do produto: 72695 Utilização do material / da preparação: Tinta

Leia mais

Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo.

Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. Versão: 1 Data: 30-09-12 Pág: 1/7 1. OBJECTIVO Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 2. ÂMBITO Certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 3.

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);

Leia mais

Comet 200. Autorização de venda nº 0255 concedida pela DGADR Nº de lote e data de fabrico por razões técnicas em outro local da embalagem

Comet 200. Autorização de venda nº 0255 concedida pela DGADR Nº de lote e data de fabrico por razões técnicas em outro local da embalagem Comet 200 Fungicida para o combate às ferrugens (Puccinia coronata Puccinia hordei Puccinia recondita Puccinia striiformis) Helmintosporiose (Pyrenophora teres, Pyrenophora triticirepentis) Rincosporiose

Leia mais

Gerência Geral de Toxicologia

Gerência Geral de Toxicologia Gerência Geral de Toxicologia Exposição crônica aos agrotóxicos AVALIAÇÃO DO RISCO DIETÉTICO TICO Conceitos Importantes Conceito 1 Ingestão Diária Aceitável (IDA) - quantidade máxima de substância que,

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

INFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso

INFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso Aprova o regulamento sobre os aspectos da publicidade de medicamentos previstos nos artigos 154., 162., n.º 2, 164.º e 202., n.º 1, j), do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, que constitui o anexo

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial

CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA Licenciamento industrial Sistema da Indústria Responsável - SIR (Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11/5, com entrada em vigor em 1/06/2015) Eng.ª Jaquelina Ventura Albufeira, 12

Leia mais

INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES

INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES REGULAMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE ORGANISMOS NOTIFICADOS Diversos normativos no ordenamento nacional em matéria ferroviária atribuem um conjunto de tarefas

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n. MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define

Leia mais

INC nº..., de... de... de 2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA E IBAMA SOBRE ALTERAÇÃO DE FORMULAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS

INC nº..., de... de... de 2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA E IBAMA SOBRE ALTERAÇÃO DE FORMULAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS INC nº..., de... de... de 2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA E IBAMA SOBRE ALTERAÇÃO DE FORMULAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social SEMINÁRIO GUARDA 17 de Junho de 2016 Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social Filomena Duros Inspetora da Delegação da ASAE de Castelo Branco D.L nº 33/2014 de 4 de

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização ALOJAMENTO LOCAL

Ficha Técnica de Fiscalização ALOJAMENTO LOCAL FTF: PPC/01//16 Versão: 01/ IDENTIFICAÇÃO Representante legal/proprietário/explorador Nº de registo /AL ASSINALAR A MODALIDADE DE Moradia Modalidade Apartamento Estabelecimento de Hospedagem (unidades

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais

1. Produtos biocidas contendo substâncias ativas abrangidas por adoção de Decisão de não inclusão nos Anexos I ou IA

1. Produtos biocidas contendo substâncias ativas abrangidas por adoção de Decisão de não inclusão nos Anexos I ou IA Guia de orientação para empresas: Biocidas Palavras-chave: Biocidas Para: Empresas que pretendam colocar produtos biocidas no mercado nacional Contactos: Dr.ª Cesaltina Ramos (cramos@dgs.pt) O presente

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º07/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º07/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora n.º07/2010 Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, para efeito dos

Leia mais

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

FS q-action port 07-09 20/10/10 10:44 Pgina 1 C M Y CM MY CY CMY K FICHA DE SEGURANÇA Q-ACTION. Composicin

FS q-action port 07-09 20/10/10 10:44 Pgina 1 C M Y CM MY CY CMY K FICHA DE SEGURANÇA Q-ACTION. Composicin FS q-action port 07-09 20/10/10 10:44 Pgina 1 FICHA DE SEGURANÇA Q-ACTION FS q-action port 07-09 20/10/10 10:44 Pgina 2 Q-ACTION 1.- IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU PREPARADO E DA SOCIEDADE OU EMPRESA.

Leia mais

Produto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação.

Produto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Aromatizante Líquido Código interno de identificação 00.00.000.000 Nome da empresa Endereço Aeroflex Indústria de Aerosol Ltda. Rod. BR 116 km 120

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Página: 1/5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 Identificador do produto REF 740784.50 Nome comercial Enhancer SX (50 ml) 1 x 1.2 Utilizações identificadas relevantes

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes

Leia mais

Controle microbiológico de bebidas.

Controle microbiológico de bebidas. Controle microbiológico de bebidas. Ação consistente para um sabor autêntico. Como fabricante da indústria de bebidas, encontra-se diante de desafios sempre crescentes. Por um lado, têm de ser constantemente

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança. Óxido de Zinco

Ficha de Dados de Segurança. Óxido de Zinco Ficha de Dados de Segurança Óxido de Zinco 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Zinco Óxido Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2 Utilização

Leia mais

Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep

Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057

Leia mais

MÓVEIS ESCOLARES CADEIRA E MESA PARA CONJUNTO ALUNO INDIVIDUAL. Portaria Inmetro 105/2012 e 184/2015 Códigos: 3795 Cadeira e 3796 - Mesa

MÓVEIS ESCOLARES CADEIRA E MESA PARA CONJUNTO ALUNO INDIVIDUAL. Portaria Inmetro 105/2012 e 184/2015 Códigos: 3795 Cadeira e 3796 - Mesa MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES

AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES NOVO PROCEDIMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES: DL 118/2015 23 de março 2016 ALEGAÇÕES DE SAÚDE EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES 20 abril RECONHECIMENTO MÚTUO

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA LYRECO TOUCH SCREEN CLEANING KIT

FICHA DE SEGURANÇA LYRECO TOUCH SCREEN CLEANING KIT Data da revisão FEBRUARY 2014 Revisão 0 FICHA DE SEGURANÇA SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA 1.1. Identificador do produto Denominação/designação comercial Núm. de produto

Leia mais

CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR

CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador

Leia mais

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para

Leia mais

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2 0102 Designação para encomenda Características 2 mm nivelado Pode ser aplicado até SIL 2 conforme IEC 61508 Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR Intervalo

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

Novo sistema de classificação CLP

Novo sistema de classificação CLP Novo sistema de classificação CLP CLP // Novas regras internacionais para a classificação, rotulagem e embalamento de produtos químicos. Os novos pictogramas CLP nos rótulos dos produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

Actualmente existe uma preocupação com alguns poluentes atmosféricos, devido à sua toxicidade.

Actualmente existe uma preocupação com alguns poluentes atmosféricos, devido à sua toxicidade. Actualmente existe uma preocupação com alguns poluentes atmosféricos, devido à sua toxicidade. Então quando é que dizemos que um poluente tem efeito tóxico? Quando é prejudicial para os seres vivos, afectando

Leia mais

ADUBOS FOLIARES ÍNDICE

ADUBOS FOLIARES ÍNDICE PÁGINA: 1/6 ÍNDICE 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS 3 - COMPOSIÇÃO / INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES 4 - PRIMEIROS SOCORROS 5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6 -

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ De acordo com a NBR 14725-4:2014 Data da emissão: 01/10/12 Data da revisão 11/11/15 revisão nº 02 Fispq Nº 98 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03. Argamassa autonivelante para pisos industriais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03. Argamassa autonivelante para pisos industriais 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Argamassa autonivelante para pisos industriais Saint-Gobain Weber Portugal,

Leia mais

Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.

Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para

Leia mais

3 Composição e informação sobre os componentes perigosos

3 Composição e informação sobre os componentes perigosos PAG 1 1 Identificação do produto e da empresa 1.1 Nome do produto: LIDER BLUE 1.2 Fórmula Química: Não aplicável (mistura homogénea). 1.2 Uso/Aplicação do produto: Limpeza e desinfecção de superfícies

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA 1.1. Identificação do produto Nome do produto: Código do produto: MC001 Página: 1 Data de compilação: 07/07/2011 Revisão n.º: 1 1.2.

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Ficha de dados de segurança Revisão: 15-04-2015 Substitui: Versão: 02.00/PRT SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto Designação comercial: LGFP

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Versão 5.2

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Versão 5.2 SIGMA-ALDRICH sigma-aldrich.com FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Versão 5.2 Data de impressão 04.05.2015 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificadores do produto Nome

Leia mais

Desafios da Segurança Alimentar

Desafios da Segurança Alimentar Auditório II Centro de Reuniões da FIL Parque das Nações Desafios da Segurança Alimentar Graça Mariano Lisboa, 29 de Setembro de 2010 MISSÃO (DL 237/2005; DL 274/2007) Avaliar e comunicar os riscos na

Leia mais

CONVENÇÃO estabelecida com base no artigo K.3 do Tratado da União Europeia, relativa ao processo simplificado de extradição entre os Estados-membros

CONVENÇÃO estabelecida com base no artigo K.3 do Tratado da União Europeia, relativa ao processo simplificado de extradição entre os Estados-membros CONVENÇÃO estabelecida com base no artigo K.3 do Tratado da União Europeia, relativa ao processo simplificado de extradição entre os Estados-membros da União Europeia AS ALTAS PARTES CONTRATANTES na presente

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

DIRETIVA MÁQUINAS. Intervenção Inspetiva. Carlos Montemor

DIRETIVA MÁQUINAS. Intervenção Inspetiva. Carlos Montemor DIRETIVA MÁQUINAS Intervenção Inspetiva Carlos Montemor 1. A Diretiva Máquinas 2. Âmbito de aplicação da Diretiva Máquinas 3. Responsabilidade do fabricante ou seu mandatário 4. Metodologia de intervenção

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE HUMANA

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE HUMANA PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE HUMANA Substâncias Activas e Produtos Biocidas II Encontro Nacional de Riscos, Segurança e Fiabilidade 13-15 de Novembro de 2007 Ministério da Saúde Direcção-Geral

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PINHO BRIL PLUS

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PINHO BRIL PLUS Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Pinho Bril Plus Códigos internos: 8001 (200ml), 8002 (500ml), 8004 (1L) e 19326 (5L) Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014

Leia mais

Grânulos dispersíveis em água (pepite) com 64% (p/p) de mancozebe + 4% (p/p) de metalaxil-m. Grupo Químico Fenilamida + Ditiocarbamato

Grânulos dispersíveis em água (pepite) com 64% (p/p) de mancozebe + 4% (p/p) de metalaxil-m. Grupo Químico Fenilamida + Ditiocarbamato Fungicida sistémico e de contacto indicado para combater os vários tipos de míldio nas culturas mencionadas e black-rot na vinha. Possui efeito preventivo, curativo e anti-esporulante e está formulado

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1/10 SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA 1.1. Identificador do produto Tamanho da embalagem: Cat. No. 40200053, 40200049 500 ml, 1 l 1.2. Utilizações identificadas relevantes

Leia mais

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho :: Prevenção :: Conteúdo Diploma Directivas Europeias Decreto - Lei n.º 441/ 91 de 14 Novembro Decreto - Lei n.º 133/99 de 21 Abril Regime jurídico de

Leia mais

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento

Leia mais

DESPACHO N.º 2015/R/14

DESPACHO N.º 2015/R/14 DESPACHO N.º 2015/R/14 Assunto: Regulamento do Concurso Especial de Acesso ao Ciclo de Estudo Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Para Licenciados Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013 ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução

MANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução MANUAL DO CANDIDATO A. Introdução 1. A medida INOV ART Estágios Internacionais de Jovens com Qualificações ou Aptidões Reconhecidas no Domínio Cultural e Artístico (doravante designada INOV ART ), é promovida

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

Perspectiva histórica - I

Perspectiva histórica - I Política de Segurança e Qualidade Alimentar Coimbra, 25 de Novembro 2005 DG SANCO A nossa missão é implementar as responsabilidades consagradas no Tratado e na legislação derivada no sentido de assegurar

Leia mais