JURISPRUDÊNCIA - MARÇO 2014 DOENÇA PREEXISTENTE:

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1 JURISPRUDÊNCIA - MARÇO 2014 DOENÇA PREEXISTENTE: INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 27 Nr. do Processo T Autor OLIVIER FAUSTINO DA SILVA Data da Inclusão 07/03/ :43:52 Réu EQUIPE DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS - EADJ e outros Última alteração Herivelto Abdon Nobre de Queiroz às 27/02/ :29:46 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira EMENTA: AÇÃO ESPECIAL DE RITO SUMARIÍSSIMO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DOENÇA PREEXISTENTE. IMPROVIMENTO DO RECURSO. - A ausência de produção de prova oral não enseja cerceamento do cânone do devido processo legal quando um outro meio de hábil de prova foi produzido com o desiderato de atestar a veracidade de um ponto fático. Com efeito, tendo sido produzida prova pericial destinada a aquilatar a suscitada incapacidade laborativa, é de reconhecer que houve prestígio aos postulados do contraditório e ampla defesa, não havendo que se falar na existência de vício processual (error in procedendo) no ato judicial hostilizado. - O auxílio-doença é devido ao segurado que, havendo cumprido o período de carência exigível legalmente, ficar incapacitado para seu trabalho ou atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos. Já a aposentadoria por invalidez é a prestação previdenciária que será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida, quando for o caso, for considerado incapaz para o trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nessa condição. - No caso em exame, o perito judicial atesta que a parte autora recorrente apresenta quadro de luxação congênita de cotovelo e limitação funcional. Atesta ainda que a parte autora apresenta esta incapacidade desde o início de sua vida, pois tal doença é congênita (anexo nº 15). - Deste modo, constata-se ter se configurado a hipótese de preexistência da doença incapacitante, de modo que não remanesce qualquer reparo a se empreender na sentença hostilizada. - Manutenção da sentença pelos próprios fundamentos. - Improvimento do recurso.

2 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, nos termos do voto do Juiz Relator. Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento a Exma. Juíza GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e o Exmo. Juiz ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS. Natal (RN), 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 1ª Relatoria da Turma Recursal do RN

3 DATA DO AJUIZAMENTO DOENÇA DIVERSA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO INDEFERIMENTO: INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 34 Nr. do Processo T Autor Francisco Bernardo da Silva Data da Inclusão 07/03/ :03:24 Réu Última alteração Herivelto Abdon Nobre de Queiroz às 14/02/ :49:42 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira EQUIPE DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS - EADJ e outros EMENTA: AÇÃO ESPECIAL DE RITO SUMARIÍSSIMO. PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO INOMINADO. AUXÍLIO-DOENÇA. DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO - DIB. CONTROVÉRSIA ENTRE A DATA DO AJUIZAMENTO E A DATA DE INÍCIO DA INCAPACIDADE - DII. PARCIAL PROVIMENTO DO RECURSO. - O auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida, quando foro o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. - Na hipótese em apreço, a Autarquia Previdenciária busca a reforma da sentença pugnando para que a DIB do auxílio-doença tenha por parâmetro a data de ajuizamento do feito, em razão da ausência de requerimento administrativo relativo à enfermidade incapacitante, em vez da data de início da incapacidade DII. - O laudo pericial (evento nº 18) constante dos autos, precisamente na resposta conferida ao quesito nº 1, revela que a enfermidade que acomete a parte autora teve início em Com efeito, a sentença hostilizada merece pontual reforma, no aspecto concernente à fixação da data de início do DIB, devendo sofrer a devida alteração da data na qual o magistrado compreendeu como sendo a do início da incapacidade, para a data do ajuizamento da ação, qual seja 28/01/2013, em razão da ausência de requerimento administrativo alusivo à moléstia que ocasionou a incapacidade laborativa. - Sentença digna de parcial reforma. - Provimento do recurso inominado do INSS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso inominado interposto pelo INSS, para alterar a DIB do auxílio-doença, da

4 data da incapacidade para a 28/01/2013 (data do ajuizamento da ação). Sem condenação em verba honorária advocatícia. Além do signatário, participaram do julgamento a Exma. Juíza GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e o Exmo. Juiz ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS. Natal (RN), 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 1ª Relatoria da Turma Recursal do RN

5 EXPOSIÇÃO SONORA ABAIXO DE 90db Processo: Recorrente: JOÃO ROSA SIQUEIRA E INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Recorrido(a): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS E JOÃO ROSA SIQUEIRA Origem: 7ª VARA FEDERAL NATAL/RN Relator: CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA TURMA RECURSAL EMENTA: AÇÃO DE RITO ESPECIAL SUMARÍSSIMO. RECURSO INOMINADO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS. APOSENTADORIA ESPECIAL OU APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL EM COMUM. ATIVIDADE DESENVOLVIDA SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. NÃO CARACTERIZAÇÃO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO INOMINADO DO AUTOR. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO INOMINADO DO INSS. - A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida na Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei (art. 57 da Lei nº 8.213/1991). Já a aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao segurado após 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, se homem, ou 30 (trinta) anos, se mulher (art. 56 do Decreto nº 3.048/1999). - Da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça emana a uníssona intelecção vetorizada no sentido de que O trabalhador que tenha exercido atividades em condições especiais, mesmo que posteriores a maio de 1998, tem direito adquirido, protegido constitucionalmente, à conversão do tempo de serviço, de forma majorada, para fins de aposentadoria comum. Precedente: AGREsp nº , processo nº , Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, 5ª Turma, unânime, julgado em 01/10/2009, DJE de 09/11/ Quanto ao reconhecimento de atividade como especial, impõe-se a observância das normas legislativas regentes à época da prestação do serviço (tempus regit actum), nos seguintes termos: a) até , admite-se o reconhecimento do tempo de serviço especial, apenas com base na categoria profissional do trabalhador e/ou na exposição a agentes nocivos, salvo o ruído, diante da Lei n 3.807/60 e seus Decretos n /64 e /79; b) entre e , a especialidade do vínculo se comprova unicamente com base na exposição a agentes nocivos, cuja comprovação se faz por meio dos formulários SB-40 e DSS-8030, em razão do advento da Lei 9.032/1995; c) após e, até , a demonstração do tempo

6 de serviço especial por exposição a agentes nocivos passou a exigir laudo técnico, por disposição do Decreto 2.172, de , regulamentador da Medida Provisória n 1.523/96 (convertida na Lei 9.528/97); d) a partir de , passou-se a exigir o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP do segurado, como substitutivo dos formulários e laudo pericial, ante a regulamentação do art. 58, 4º da Lei 8.213/91, pelo Decreto nº 4.032/01, IN 95/03 e art. 161 da IN 11/06, sem olvidar das disposições dos arts. 272 e seguintes da Instrução Normativa nº 45, de 06/08/ Se for o caso do agente ruído, eventual manejo de equipamento de proteção individual (EPI), ainda que se mostre eficaz e elimine a insalubridade, não afasta o caráter especial da atividade prestada, em consonância com a inteligência da Súmula nº 09 da TNU. - É firme a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que, em se tratando do agente ruído, deve ser considerada atividade especial aquela exercida acima dos seguintes níveis: a) 80 decibéis até a edição do Decreto nº /1997; b) 90 decibéis durante a vigência do Decreto nº /1997, e até a edição do Decreto nº /2003; c) 85 decibéis a partir da edição deste último decreto. Entende, ainda, o Tribunal Superior que não há possibilidade de aplicação retroativa do que determinado no Decreto nº /2003, pelo que inviável a redução do limite para 85 decibéis durante o período de vigência do Decreto nº /1997. Precedente: Petição nº /RS (DJE: 09/09/2013). Cancelamento do enunciado de Súmula 32 da TNU. - Ressalta-se, ademais, que a Turma Nacional de Uniformização TNU vem empunhando o entendimento vocacionado no sentido de que a exibição do Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP dispensa a apresentação de laudo técnico ambiental LTCAT (Pedido de Uniformização nº , Rel. ROGÉRIO MOREIRA ALVES, julgado em 27/06/2012, DOU de 06/07/2012). - É devido o cômputo, como tempo especial, do período em que a parte autora, laborando em atividade sujeita a condições reconhecidamente especiais, esteve no gozo do benefício de benefício por incapacidade. Precedentes do TRF da 5ª Região: APELREEX nº (DJE: 31/05/2012) e APELREEX nº (DJE: 21/11/2011). - No caso presente, o conjunto dos elementos probantes constantes dos autos não evidencia a natureza especial das atividades desenvolvidas no período de 21/06/79 a 29/04/1995 (objeto do recurso do autor) e de 01/06/2001 a 17/11/2003 (objeto do recurso do INSS), este último em razão da exposição ao agente ruído em intensidade de pressão sonora abaixo de 90 db. - Sentença recorrida digna de parcial reforma. - Improvimento do recurso inominado do autor. Provimento parcial do recurso inominado do INSS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado interposto pelo autor, e, por seu turno, DAR PROVIMENTO PARCIAL ao

7 recurso inominado interposto pelo INSS, para reconhecer como sendo comum, portanto, não especial, o período de trabalho prestado no interregno temporal de 01/06/2001 a 17/11/2003. Condeno a parte autora no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento o Juiz Federal ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS e a Juíza Federal GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível. Natal/RN, 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 1ª Relatoria da Turma Recursal do RN

8 FALTA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 38 Imprimir Nr. do Processo S Autor MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA Data da Inclusão 07/03/ :05:01 Réu AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros Última alteração Carlos Wagner Dias Ferreira às 20/02/ :29:32 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira TURMA RECURSAL EMENTA: AÇÃO ESPECIAL DE RITO SUMARIÍSSIMO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL. NÃO OBSERVADA. FALTA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL. SENTENÇA IMPROCEDENTE. IMPROVIMENTO DO RECURSO. - A aposentadoria por idade prevista no inciso II do 7º do artigo 201 da Constituição da República Federativa do Brasil será concedida aos segurados especiais do Regime Geral de Previdência Social, que, após cumprida a carência legal exigida, completarem 60 (sessenta) anos de idade, se homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher. - Para perceber a prestação previdenciária em referência, na condição de segurado especial, o beneficiário deve comprovar o exercício da atividade (rural, garimpeiro, pescador, marisqueiro) ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício (Lei n.º 8.213/91, art. 143). - No caso em exame, os elementos de prova constantes dos autos, documentos e depoimentos, não foram suficientemente capazes de atestar a condição de segurado especial do(a) autor(a), no período da carência exigido, especialmente porque a prova material ostentada não se presta a provar a condição de trabalhador rural, dada o seu caráter recente e próximo à postulação administrativa. - Sentença mantida por seus próprios fundamentos. - Improvimento do recurso.

9 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, mantendo a sentença proferida pelos seus próprios fundamentos. Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos. Juízes ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS e GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível. Natal/RN, 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 1ª Relatoria da Turma Recursal do RN

10 INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 28 Imprimir Nr. do Processo T Autor MAURINA HERCULANO DA SILVA Data da Inclusão 07/03/ :05:01 Réu AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros Última alteração Carlos Wagner Dias Ferreira às 20/02/ :29:32 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira TURMA RECURSAL EMENTA: AÇÃO ESPECIAL DE RITO SUMARIÍSSIMO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL. NÃO OBSERVADA. FALTA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL. SENTENÇA IMPROCEDENTE. IMPROVIMENTO DO RECURSO. - A aposentadoria por idade prevista no inciso II do 7º do artigo 201 da Constituição da República Federativa do Brasil será concedida aos segurados especiais do Regime Geral de Previdência Social, que, após cumprida a carência legal exigida, completarem 60 (sessenta) anos de idade, se homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher. - Para perceber a prestação previdenciária em referência, na condição de segurado especial, o beneficiário deve comprovar o exercício da atividade (rural, garimpeiro, pescador, marisqueiro) ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício (Lei n.º 8.213/91, art. 143). - No caso em exame, os elementos de prova constantes dos autos, documentos e depoimentos, não foram suficientemente capazes de atestar a condição de segurado especial do(a) autor(a), no período da carência exigido, especialmente porque a prova material ostentada não se presta a provar a condição de trabalhador rural, dada o seu caráter recente e próximo à postulação administrativa. - Sentença mantida por seus próprios fundamentos. - Improvimento do recurso.

11 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, mantendo a sentença proferida pelos seus próprios fundamentos. Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos. Juízes ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS e GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível. Natal/RN, 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 1ª Relatoria da Turma Recursal do RN

12 INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 23 Imprimir Nr. do Processo T Autor IZILDA MARIA DE OLIVEIRA Data da Inclusão 07/03/ :45:26 Réu EQUIPE DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS - EADJ e outros Última alteração Adriana de Moura Cavalcanti Chacon às 07/02/ :33:57 Juiz(a) que validou Almiro José da Rocha Lemos EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. AGRICULTOR. FALTA DE CARÊNCIA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO DO AUTOR. - A aposentadoria por idade rural será concedida aos segurados do Regime Geral de Previdência Social, que, cumprida a carência legal, completarem sessenta anos de idade, se homem, ou cinquenta e cinco, se mulher. - Para receber aposentadoria por idade na condição de segurado especial, o segurado deve comprovar o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício (Lei n.º 8.213/91, art. 143). - No presente caso, a parte demandante não demonstrou ter exercido atividades rurícolas, atendendo a carência legal, para fazer jus ao benefício postulado, visto que, em pese existirem provas materiais, estas se mostraram ineficazes para complementar a prova testemunhal, que também é insuficiente para a comprovação da atividade laborativa do rurícola (Súmula n.º 149/STJ), não se apresentado conjunto probatório suficiente para o convencimento do julgador a fim de ensejar o reconhecimento do direito da postulante à percepção do benefício. - Dessa forma, não se pode inferir que o mesmo retirou da agricultura o seu próprio sustento durante o período de carência legalmente exigido, o que afasta qualquer convencimento sobre sua condição de segurado especial para fins de aposentadoria por idade rural. - Improvimento do recurso. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso do autor, mantendo a sentença recorrida pelos

13 próprios fundamentos, nos termos do voto do Juiz Relator. Sem honorários. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível para o cumprimento do acórdão, após baixa na distribuição. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos Srs. Juízes GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA. Natal, 26 de fevereiro de Juiz Federal Relator 2ª Relatoria

14 PROVAS DOCUMENTAIS E TESTEMUNHAIS FRÁGEIS NFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 27 Nr. do Processo S Autor Data da Inclusão 07/03/ :00:06 Réu Última alteração LAURA RAQUEL TINOCO DOS SANTOS às 18/02/ :23:19 Juiz(a) que Carlos Wagner Dias validou Ferreira Imprimir ELISELMA FLORENCIO DE SOUZA FONSECA INSS - Instituto Nacional do Seguro Social e outros EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. RECURSO INOMINADO. SALÁRIO-MATERNIDADE. SEGURADA ESPECIAL. PROVAS DOCUMENTAIS E TESTEMUNHAIS FRÁGEIS. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO. - O salário-maternidade é devido à segurada especial, durante o período de 120 dias, que comprove o exercício de atividade rural nos 10 meses anteriores imediatamente anteriores à data do parto ou do requerimento do benefício, mediante a apresentação de documentos contemporâneos ao evento. - Para o agricultor, a concessão dos benefícios previdenciários está condicionada à comprovação do efetivo exercício da atividade rural, a confirmar sua condição de segurada especial. - A condição de segurada especial da autora não está devidamente comprovada nos autos, tendo em vista que a documentação acostada não é conclusiva quanto à execução de trabalho rural nos dez meses anteriores ao nascimento da criança, nem esclareceu se tal atividade se deu em sistema de economia familiar. Os documentos acostados ao feito foram, em sua maioria, produzidos posteriormente ao nascimento da criança, não possuindo valor probatório para fins de comprovação do exercício da agricultura familiar no período de carência. As declarações tomadas nos autos, por sua vez, foram vagas e não puderam suprir a fragilidade documental. - Verifica-se, portanto, que a autora não ostentava a condição de segurada especial para fins de recebimento do benefício, não fazendo jus ao saláriomaternidade pugnado. - Improvimento do recurso.

15 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Juiz Relator. Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento a Exma. Juíza GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e o Exmo. Juiz ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS. Natal (RN), 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal Relator 1ª Relatoria

16 INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 50 Imprimir Nr. do Processo T Autor Dulcimar Santiago Chacon Data da Inclusão 07/03/ :45:26 Réu Última alteração Adriana de Moura Cavalcanti Chacon às 07/02/ :43:40 Juiz(a) que validou Almiro José da Rocha Lemos AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. AGRICULTOR. FALTA DE CARÊNCIA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO DO AUTOR. - A aposentadoria por idade rural será concedida aos segurados do Regime Geral de Previdência Social, que, cumprida a carência legal, completarem sessenta anos de idade, se homem, ou cinquenta e cinco, se mulher. - Para receber aposentadoria por idade na condição de segurado especial, o segurado deve comprovar o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício (Lei n.º 8.213/91, art. 143). - No presente caso, a parte demandante não demonstrou ter exercido atividades rurícolas, atendendo a carência legal, para fazer jus ao benefício postulado, visto que, em pese existirem provas materiais, estas se mostraram ineficazes para complementar a prova testemunhal, que sozinha é insuficiente para a comprovação da atividade laborativa do rurícola (Súmula n.º 149/STJ), não se apresentado conjunto probatório suficiente para o convencimento do julgador de que o autor desempenhou atividade pelo tempo de carência legalmente exigido. - Dessa forma, não se pode inferir que o mesmo retirou da agricultura o seu próprio sustento durante o período de carência legalmente exigido, o que afasta o reconhecimento do direito do postulante à percepção do benefício. - Improvimento do recurso. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso do autor, mantendo a sentença recorrida pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Juiz Relator. Sem honorários. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível para o

17 cumprimento do acórdão, após baixa na distribuição. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos Srs. Juízes GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA. Natal, 26 de fevereiro de ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS Juiz Federal Relator 2ª Relatoria

18 SALÁRIO-MATERNIDADE RURAL- PROVAS DOCUMENTAIS E TESTEMUNHAIS FRÁGEIS INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 34 Imprimir Nr. do Processo T Autor ESTELITA RODRIGUES DA SILVA Data da Inclusão 07/03/ :00:06 Réu INSS - Instituto Nacional do Seguro Social e outros Última alteração LAURA RAQUEL TINOCO DOS SANTOS às 18/02/ :37:03 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. RECURSO INOMINADO. SALÁRIO-MATERNIDADE. SEGURADA ESPECIAL. PROVAS DOCUMENTAIS E TESTEMUNHAIS FRÁGEIS. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO. - O salário-maternidade é devido à segurada especial, durante o período de 120 dias, que comprove o exercício de atividade rural nos 10 meses anteriores imediatamente anteriores à data do parto ou do requerimento do benefício, mediante a apresentação de documentos contemporâneos ao evento. - Para o agricultor, a concessão dos benefícios previdenciários está condicionada à comprovação do efetivo exercício da atividade rural, a confirmar sua condição de segurada especial. - A condição de segurada especial da autora não está devidamente comprovada nos autos, tendo em vista que a documentação acostada não é conclusiva quanto à execução de trabalho rural nos dez meses anteriores ao nascimento da criança, nem esclareceu se tal atividade se deu em sistema de economia familiar. Os documentos acostados ao feito foram, em sua maioria, produzidos posteriormente ao nascimento da criança, não possuindo valor probatório para fins de comprovação do exercício da agricultura familiar no período de carência. As declarações tomadas nos autos, por sua vez, foram vagas e não puderam suprir a fragilidade documental. - Verifica-se, portanto, que a autora não ostentava a condição de segurada especial para fins de recebimento do benefício, não fazendo jus ao saláriomaternidade pugnado. - Improvimento do recurso. ACÓRDÃO

19 Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, mantendo a sentença pelos próprios fundamentos, nos termos do voto do Juiz Relator. Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento a Exma. Juíza GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e o Exmo. Juiz ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS. Natal (RN), 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal Relator 1ª Relatoria

20 AMPARO SOCIAL MISERABILIDADE NÃO COMPROVADA INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 19 Imprimir Nr. do Processo S Autor VALDOMIRO ALEXANDRE DA SILVA Data da Inclusão 07/03/ :45:26 Réu INSS - Instituto Nacional do Seguro Social e outros Última alteração Adriana de Moura Cavalcanti Chacon às 03/02/ :36:24 Juiz(a) que validou Almiro José da Rocha Lemos EMENTA: ASSISTÊNCIA SOCIAL. CONCESSÃO/RESTABELECIMENTO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL AO IDOSO. ART. 203, INC. V DA CFRB E ART. 20 DA LEI Nº 8.742/1993. MISERABILIDADE NÃO COMPROVADA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO DO AUTOR. - O amparo assistencial é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso a partir de 65 (sessenta e cinco) anos que comprovem não possuir meios de prover a própria subsistência e nem de tê-la provida por sua família. - Quanto à verificação da deficiência, o art. 20, 2º e 3º da Lei nº 8.742/93 conceitua que pessoa com deficiência é aquela com impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, exigindo que a renda mensal per capita familiar seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. - A incapacidade não precisa ser permanente para fins de concessão do benefício (Súm. Nº 48 TNU), no entanto, o impedimento deve ser de longo prazo, ou seja, capaz de produzir efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, nos termos do art. 20, 1 10 da Lei nº 8.742/ Em suas razões recursais, a parte autora pleiteia o cancelamento do auxílio acidente que recebe no valor de 50% do salário mínimo, para que possa se enquadrar nos requisitos concessivos do benefício de LOAS.

21 - A parte autora tem 67 anos, vive sozinho e percebe benefício de auxílio-acidente, no valor atual de R$ 339,00 (trezentos e trinta e nove reais), consoante se constata do anexo nº À luz dessas constatações, correta a sentença que dispôs que (...) não se encontra atendido o requisito de limitação da renda, pelo que não é possível a concessão do benefício, visto que este não tem por finalidade complementar a renda familiar ou proporcionar maior conforto ao beneficiário, mas, sim, destina-se ao idoso ou deficiente em estado de penúria, que comprove os requisitos legais, sob pena de ser concedido indiscriminadamente em detrimento daqueles que realmente fazem jus ao amparo.(...). - Sendo assim, resta evidenciado, à saciedade, que a parte autora/recorrente não ostenta as vestes da miserabilidade, porquanto apresenta renda global que a desnatura. - Improvimento do recurso. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, à unanimidade, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, nos termos do voto do Juiz Relator. Sem honorários advocatícios. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos. Srs. Juízes GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível para o cumprimento do acórdão, após baixa na distribuição. Natal, 26 de fevereiro de ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS Juiz Federal Relator

22 AMPARO SOCIAL- INEXISTÊNCIA DE INCAPACIDADE INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 35 Imprimir Nr. do Processo T Autor WILSON RAMOS DE LIMA FILHO Data da Inclusão 07/03/ :45:26 Réu AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros Última alteração Adriana de Moura Cavalcanti Chacon às 18/02/ :38:42 Juiz(a) que validou Almiro José da Rocha Lemos EMENTA: ASSISTÊNCIA SOCIAL. CONCESSÃO/RESTABELECIMENTO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL AO DEFICIENTE. ART. 203, INC. V DA CFRB E ART. 20 DA LEI Nº 8.742/1993. LAUDO PERICIAL DESFAVORÁVEL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IMPROVIMENTO DO RECURSO. - O amparo assistencial é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso a partir de 65 (sessenta e cinco) anos que comprovem não possuir meios de prover a própria subsistência e nem de tê-la provida por sua família. - Quanto à verificação da deficiência, o art. 20, 2º e 3º da Lei nº 8.742/93 conceitua que pessoa com deficiência é aquela com impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, exigindo que a renda mensal per capita familiar seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. - A incapacidade não precisa ser permanente para fins de concessão do benefício (Súm. Nº 48 TNU), no entanto, o impedimento deve ser de

23 longo prazo, ou seja, capaz de produzir efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, nos termos do art. 20, 1 10 da Lei nº 8.742/ Em suas razões recursais, a parte autora alega que o magistrado a quo analisou apenas o laudo médico pericial, não valorando as condições sociais e culturais em que vive, bem como os outros meios de prova apresentados aos autos. - Os conceitos de doença e incapacidade não se confundem, pois enquanto a doença representa um mal de saúde, a incapacidade somente se caracteriza quando os sintomas das doenças obstam o desenvolvimento de determinada atividade laborativa. - A autora tem 48 anos, trabalhou como pintor de paredes, residente em Parnamirim/RN. -O laudo pericial (anexo nº 26) atesta que a parte autora é portadora carcinoma epidermóide. Aduz, contudo, que não há incapacidade laborativa. - Frise-se que o laudo não vincula a convicção judicial, contudo, considerando que não há nos autos outros documentos capazes de infirmar a conclusão pericial, ele constitui ferramenta fundamental para reconhecer a existência de incapacidade. - Improvimento do recurso. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, à unanimidade, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, mantendo a sentença por seus próprios fundamentos. Sem honorários advocatícios. Além do signatário, participaram do julgamento a Exma. Sra. Juíza GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE e o Exmo. Sr. Juiz CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível para o cumprimento do acórdão, após baixa na distribuição. Natal, 26 de fevereiro de 2014.

24 ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS Juiz Federal Relator AMPARO SOCIAL- INEXISTÊNCIA DE INCAPACIDADE DE LONGO PRAZO INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 17 SEVERINA CAMARA DE PAIVA Nr. do Processo T Autor FERNANDES Data da Inclusão 11/03/ :09:56 Réu AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros Última alteração Carlos Wagner Dias Ferreira às 06/02/ :45:14 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira TURMA RECURSAL EMENTA: ASSISTÊNCIA SOCIAL. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL DO DEFICIENTE. CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. INTERNALIZAÇÃO COMO NORMA CONSTITUCIONAL. ART. 203, INC. V DA CRFB E ART. 20 DA LEI Nº 8.742/1993. PESSOA COM DEFICIÊNCIA. IMPEDIMENTO DE LONGO PRAZO. LAUDO PERICIAL DESFAVORÁVEL. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IRRRESIGNAÇÃO. RECURSO INOMINADO. IMPROVIMENTO.

25 - O Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo nº 186/2008, aprovou a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, assinada em Nova Iorque, em 30 de março de Por ter sido aprovada segundo o rito previsto no 3º do art. 5º da CF, a Convenção de Nova Iorque sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência detém status de emenda constitucional e, portanto, de norma constitucional formal e materialmente. - A referida Convenção, em seu artigo 1º, define pessoas com deficiência como sendo aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. - A seu turno, a Carta Magna de 1988 assegura, em seu art. 203, inciso V, um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso (65 anos, por força da Lei /2003), que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. - A Lei nº 8.742/93, Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, por intermédio do seu art. 20 estipula, mais especificamente nos 2º e 3º, com as modificações patrocinadas pelas Leis nºs e /2011, que, para obter a concessão do benefício assistencial, no caso do deficiente, a pessoa deve apresentar impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que possa obstaculizar, ao lado de diversas outras barreiras, a sua participação plena e efetiva no tecido social em igualdade de condições com as demais pessoas, desde que a renda mensal familiar, inclusive na hipótese do idoso, corresponda a um montante inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo per capita. - Eventual incapacidade constatada em prova técnica pericial não precisa ser permanente, para fins de concessão do benefício assistencial de prestação continuada (Súm. nº 48 TNU), bastando, para tanto, que reste evidenciado o impedimento de longo prazo, que, a teor do disposto no 10 do art. 20 da Lei nº 8.742/1993, é aquele capaz de produzir efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. - Na espécie em apreço, após acurada análise do laudo pericial em cotejo com os demais elementos probantes encontrados nos autos (atestados e outros exames médicos e/ou hospitalares, além de outros), inclusive em relação à idade, ao grau de escolaridade, ao meio social em que vive, o nível econômico e a atividade desenvolvida, não remanesce qualquer reparo a se empreender na sentença hostilizada, dada a inexistência de qualquer deficiência considerada impedimento de longo prazo capaz de ensejar o reconhecimento do benefício assistencial do deficiente. - Sentença que deve ser mantida pelos seus próprios fundamentos. - Recurso inominado improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, mantendo a sentença proferida pelos seus próprios fundamentos.

26 Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos. Srs. Drs. ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS e GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível. Natal/RN, 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 1ª Relatoria da Turma Recursal do RN TEMPO ESPECIAL NÃO CONSIDERADO - RECURSO DA PARTE AUTORA INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 19 Imprimir Nr. do Processo S Autor CAUBI OLIVEIRA DE ARAÚJO Data da Inclusão 07/03/ :45:26 Réu INSS - Instituto Nacional do Seguro Social e outros Última alteração Rodrigo Arruda Carriço às 17/02/ :09:35 Juiz(a) que validou Almiro José da Rocha Lemos EMENTA: AÇÃO DE RITO ESPECIAL SUMARÍSSIMO. RECURSO INOMINADO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS. APOSENTADORIA ESPECIAL OU APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL EM COMUM. ATIVIDADE DESENVOLVIDA

27 SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. IMPROVIMENTO DO RECURSO INOMINADO. 1. Inicialmente deve ser indeferida a citação da empresa CIA. São Geraldo de Viação, já que manifestamente ilegítima para figurar em demanda que tem por objeto a concessão de benefício previdenciário. 2. Deve ser também indeferido o requerimento de realização de perícia técnica, na medida em que, nos termos do art. 333, inciso I, do CPC, caberia ao autor fazer prova dos fatos constitutivos de seu direito; nada impede, portanto, que o magistrado julgue a demanda com base no conjunto probatório constante dos autos. 3. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida na Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei (art. 57 da Lei nº 8.213/1991). Já a aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao segurado após 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, se homem, ou 30 (trinta) anos, se mulher (art. 56 do Decreto nº 3.048/1999). 4. Da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça emana a uníssona intelecção vetorizada no sentido de que O trabalhador que tenha exercido atividades em condições especiais, mesmo que posteriores a maio de 1998, tem direito adquirido, protegido constitucionalmente, à conversão do tempo de serviço, de forma majorada, para fins de aposentadoria comum. Precedente: AGREsp nº , processo nº , Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, 5ª Turma, unânime, julgado em 01/10/2009, DJE de 09/11/ Quanto ao reconhecimento de atividade como especial, impõe-se a observância das normas legislativas regentes à época da prestação do serviço (tempus regit actum), nos seguintes termos: a) até , admite-se o reconhecimento do tempo de serviço especial, apenas com base na categoria profissional do trabalhador e/ou na exposição a agentes nocivos, salvo o ruído, diante da Lei n 3.807/60 e seus Decretos n /64 e /79; b) entre e , a especialidade do vínculo se comprova unicamente com base na exposição a agentes nocivos, cuja comprovação se faz por meio dos formulários SB-40 e DSS-8030, em razão do advento da Lei 9.032/1995; c) após e, até , a demonstração do tempo de serviço especial por exposição a agentes nocivos passou a exigir laudo técnico, por disposição do Decreto 2.172, de , regulamentador da Medida Provisória n 1.523/96 (convertida na Lei 9.528/97); d) a partir de , passou-se a exigir o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP do segurado, como substitutivo dos formulários e laudo pericial, ante a regulamentação do art. 58, 4º da Lei 8.213/91, pelo Decreto nº 4.032/01, IN 95/03 e art. 161 da IN 11/06, sem olvidar das disposições dos arts. 272 e seguintes da Instrução Normativa nº 45, de 06/08/ Ressalta-se, ademais, que a Turma Nacional de Uniformização TNU vem empunhando o entendimento vocacionado no sentido de que a exibição do Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP dispensa a apresentação de laudo técnico ambiental LTCAT (Pedido de Uniformização nº , Rel. ROGÉRIO MOREIRA ALVES, julgado em 27/06/2012, DOU de 06/07/2012).

28 7. Se for o caso do agente ruído, eventual manejo de equipamento de proteção individual (EPI), ainda que se mostre eficaz e elimine a insalubridade, não afasta o caráter especial da atividade prestada, em consonância com a inteligência da Súmula nº 09 da TNU. 8. Hipótese em que proferida sentença de parcial procedência para determinar a averbação, como tempo especial, dos seguintes períodos de trabalho: 20/11/1982 a 04/01/1985, de 12/04/1985 a 23/12/1985 e de 14/05/1993 a 28/04/1995 (na VIAÇÃO RIOGRANDENSE LTDA). 9. Pretensão recursal do autor que não merece prosperar, já que, em conformidade com a documentação juntada aos autos (anexos 5/7), o autor, quando em atividade nas empresas SÃO CRISTOVÃO LTDA (27/12/1995 a 11/01/1996), CIA SÃO GERALDO DE VIAÇÃO (03/10/2005 a 10/04/2009) e EMPRESA AUTO VIAÇÃO PROGRESSO S/A (01/08/2011 a 31/03/2013), não esteve exposto ao agente ruído acima dos limites de tolerância estabelecidos pelas normas de regência. 10. Recurso inominado improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado, nos termos do Voto-Ementa do Juiz Relator. Honorários advocatícios fixados em R$ 724,00 (setecentos e vinte e quatro reais), ficando sua obrigação suspensa nos termos da lei de assistência judiciária gratuita. Além do signatário, participaram do julgamento os Exmos. Srs. Juízes Federais GISELE MARIA DA SILVA ARAUJO LEITE e CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível para o cumprimento do acórdão, após baixa na distribuição. Natal, 26 de fevereiro de 2014.

29 ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS. Juiz Federal Relator FALTA DE INTERESSE NADA HÁ REVISAR NO CASO CONCRETO Parte superior do formulário INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 15 Nr. do Processo S Autor ZÉLIA MARIA DANTAS MOTA Data da Inclusão 07/03/ :45:26 Réu Última alteração Rodrigo Arruda Carriço às 06/02/ :15:34 Juiz(a) que validou Almiro José da Rocha Lemos AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros

30 EMENTA: AÇÃO ESPECIAL DE RITO SUMARIÍSSIMO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE RENDA MENSAL INICIAL. PENSÃO POR MORTE. INSTITUIDOR QUE RECEBIA AUXÍLIO-DOENÇA. ART. 29, II, DA LEI Nº /91. SENTENÇA IMPROCEDENTE. RECURSO INOMINADO IMPROVIDO. 1. Trata-se de demanda através da qual a parte autora busca revisar a Renda Mensal Inicial RMI de benefício de pensão por morte, ao argumento de que a autarquia, quando efetuou o cálculo do benefício de auxílio-doença então recebido pelo instituidor, teria violado os termos do art. 29, II, da Lei nº / Sentença que julgou o feito improcedente, por considerar que o ato concessório respeitou a norma previdenciária de regência. 3. Consoante estabelece o art. 29, II, da Lei nº /91, o salário de benefício consiste, para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, regra, portanto, aplicável ao benefício de auxílio-doença que recebia o instituidor da pensão. 4. Ocorre, todavia, que, conforme atesta de maneira inequívoca a carta concessória juntada aos autos (anexo nº. 8), a autarquia, ao proceder o cálculo da RMI do auxílio-doença recebido pelo instituidor, observou fielmente os termos do citado dispositivo legal, já que no respectivo período contributivo foram apurados 78 salários-de-contribuição, e na média somente foram considerados Sentença mantida por seus próprios fundamentos. 6. Recurso inominado improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso inominado interposto, mantendo a sentença proferida pelos seus próprios fundamentos, nos termos do Voto-Ementa do Juiz Relator. Honorários advocatícios fixados em R$ 724,00 (setecentos e vinte e quatro reais), cuja cobrança deverá permanecer suspensa

31 nos termos da lei de assistência judiciária gratuita. Além do signatário, participaram da Sessão de Julgamento os Exmos. Srs. Juízes Federais CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA e GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE. Verificado o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível para o cumprimento do acórdão, após baixa na distribuição. Natal, 26 de fevereiro de ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LEMOS Juiz Federal Relator MANTIDA EXISTÊNCIA DE COISA JULGADA INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 16 Imprimir Nr. do Processo S Autor JOÃO WILSON ARAÚJO DA SILVA Data da Inclusão 10/03/ :01:45 Réu AGÊNCIA DE ATENDIMENTO DE

32 Última alteração JEAN SOARES MOREIRA às 31/01/ :36:28 Juiz(a) que validou Carlos Wagner Dias Ferreira DEMANDAS JUDICIAIS (ADJ) e outros EMENTA: AÇÃO ESPECIAL SUMARIÍSSIMA. DIREITO RECURSO INOMINADO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. COISA JULGADA. REPRODUÇÃO DE AÇÃO ANTERIOR. EVIDENCIAÇÃO. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO INOMINADO INTERPOSTO PELA PARTE AUTORA. - Cuida-se de recurso inominado aviado pela parte autora em face de capítulo da sentença monocrática que extinguiu o processo, sem resolução do mérito, por acolhida da suscitada coisa julgada (art. 267, inc. V, do CPC). - A teor do disposto no art. 5º da Lei nº /2001, no âmbito do Juizado Especial Federal, à exceção da decisão deferitória de medida de urgência, somente será admitido recurso de sentença definitiva. - Consoante se vê, diante da regra excepcionadora, o preceito legal em referência afasta, por completo, o manejo do recurso inominado para hostilizar sentença que extingue o processo, sem resolução do mérito. - Assim sendo, à míngua do pressuposto intrínseco de admissibilidade recursal, qual seja, ocabimento do recurso, forçoso concluir pelo não conhecimento do recurso inominado interposto pela parte autora. - Escorreita, portanto, a sentença reprochada ao reconhecer a incidência da coisa julgada. Tratando-se de demanda que objetiva, mais uma vez, o reconhecimento do exercício de tempo de serviço especial, não se mostra suficiente para afastar os efeitos da coisa julgada a mera apresentação de novos documentos, não fornecidos ao tempo da primeira demanda. - Recurso inominado não conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDAM os Juízes da Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado

33 do Rio Grande do Norte, em à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso inominado, mantendo a sentença proferida pelos seus próprios fundamentos. Condeno a parte recorrente no pagamento dos honorários, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, ficando a execução suspensa nos termos do art. 11, 2º, c/c o art. 12 da Lei nº 1.060/50, em razão do deferimento da justiça gratuita (Enunciado 122 do FONAJEF: É cabível a condenação em custas e honorários advocatícios na hipótese de não conhecimento do recurso inominado). Além do signatário, participaram do julgamento o Juiz Federal ALMIRO JOSÉ DA ROCHA LESMO a Juíza Federa GISELE MARIA DA SILVA ARAÚJO LEITE. Em se verificando o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal Cível. Natal/RN, 26 de fevereiro de CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Juiz Federal da 2ª Relatoria da Turma Recursal do RN OS VALORES DEBITADOS NO BENEFÍCIO DO POSTULANTE SÃO RELATIVOS APENAS AO PAGAMENTO MÍNIMO DO CARTÃO CARD MELHOR IDADE DO BANCO CRUZEIRO DO SUL, RESPEITANDO-SE A MARGEM CONSIGNÁVEL DO

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